FASCÍCULO 4 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES

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1 FASCÍCULO 4 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES

2 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 12 NAVIOS DE CONTAINERS TÍTULO 15 NAVIOS CARRETEIROS ( ROLL ON ROLL OFF ) TÍTULO 16 NAVIOS PARA MERCADORIAS PERIGOSAS TÍTULO 21 NAVIOS DE PASSAGEIROS TÍTULO 22 NAVIOS DE PASSAGEIROS E VEÍCULOS (FERRY-BOAT)

3 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 12 NAVIOS DE CONTAINERS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL SEÇÃO 2 ESTRUTURA SEÇÃO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO

4 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T PARTE II Regras para Construção e Classificação de Navios Identificados por suas Missões TÍTULO 12 NAVIOS DE CONTAINERS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título11 AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO D ATIVIDADE/SERVIÇO - Ver Título 11 E F G H CONFIGURAÇÕES DIMENSÕES E LINHAS DO CASCO - Ver Título 11 CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE I DESEMPENHO DE PROPULSÃO - Ver Título 11 T INSPEÇÕES E TESTES - Ver Título

5 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 1-2

6 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CONTEÚDO CAPÍTULO A... 5 ABORDAGEM... 5 A1. APLICAÇÃO Configuração Proporções de dimensões... 5 CAPÍTULO C... 5 AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO... 5 C2. MOVIMENTOS DO NAVIO Forças induzidas Parâmetros para movimento de balanço... 5 CAPÍTULO E... 6 CONFIGURAÇÕES... 6 E2. ARRANJO BÁSICO Localização do espaço de carga Localização de praça de máquinas Localização de acomodações... 6 CAPÍTULO G... 6 CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM... 6 G1. SUBDIVISÃO DO CASCO Anteparas transversais principais... 6 CAPÍTULO H... 6 CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE... 6 H1. BORDA LIVRE Determinação de borda livre... 6 H4. FLUTUABILIDADE Princípios Anteparas de subdivisão do casco para confinar alagamentos Subdivisão vertical Aberturas do casco e meios de fechamento Ângulo de alagamento Minimização do efeito de alagamentos... 7 H5. ESTABILIDADE Distribuição de pesos Superfície livre Aferição da estabilidade

7 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 1-4

8 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CAPÍTULO A ABORDAGEM CONTEÚDO DO CAPÍTULO A1. APLICAÇÃO A2. DEFINIÇÕES Ver Título 11 CAPÍTULO C AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO CONTEÚDO DO CAPÍTULO C1. ZONAS DE NAVEGAÇÃO - Ver Título 11 C2. MOVIMENTOS DO NAVIO C3. PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE - Ver Título 11 A1. APLICAÇÃO 100. Configuração 101. Ver Título Esta Seção do presente Título aplica-se às embarcações que transportam containers Proporções de dimensões - Ver Título 11 C2. MOVIMENTOS DO NAVIO 100. Forças induzidas 101. Nos casos de bases e suportes de elementos em partes altas ou de mastros, bem como em suportes e peação de containers, é verificado o efeito da indução de forças pela ação de movimentos do navio Para o movimento de balanço, verificam-se as conexões estruturais e os suportes, para a força e momento induzidos, calculados da seguinte forma: Aceleração a em m/s 2 : a 2 4 z g sen T 2 Onde: : ângulo de meia amplitude de balanço em rad z: distância vertical do centro de balanço ao centro de gravidade da massa envolvida, à qual a força é aplicada; o centro de balanço pode ser tomado a 0,9 d, em m T: período do balanço em seg Força induzida F em N: F a W g Onde W é o peso da massa envolvida, em N Parâmetros para movimento de balanço 201. Quando não especialmente calculados, são usados os valores mínimos de T e de abaixo: 1-5

9 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T TABELA T.C MOVIMENTO DE BALANÇO CAPÍTULO G CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM Movimento Jogo Rolling Arfagem (caturro) Pitching Afundamento Heaving Máxima amplitude φ = 30 ψ = 12e- Lpp/300 L pp /80 Período segundos 0,7 B T r = GM T p = 0,5 L pp T h = 0,5 L pp em CONTEÚDO DO CAPÍTULO G1. SUBDIVISÃO DO CASCO G2. CAPACIDADES Ver Título 11 G1. SUBDIVISÃO DO CASCO 100. Anteparas transversais principais = c * 30 graus 101. a Ver Título 11 Onde: c = 1,00 para navios sem bolina; c = 0,85 para navios com bolina; 105. No caso de navio sem tampas de escotilhas, as anteparas estanques de subdivisão do casco devem ter altura até o convés contínuo estanque, que deve ser o convés de borda livre. CAPÍTULO E CONFIGURAÇÕES CONTEÚDO DO CAPÍTULO E1. ADEQUAÇÃO DO CASCO - Ver Título 11 E2. ARRANJO BÁSICO E2. ARRANJO BÁSICO 100. Localização do espaço de carga 101. Em embarcações para transporte de mercadorias ou pessoas, o espaço a elas destinado pode ser no interior do casco ou sobre o casco, resguardadas as considerações de flutuabilidade e preservação de estanqueidade do convés de borda livre. Ver Capítulo de Compartimentagem Os containers podem ser transportados no interior do casco ou sobre o convés ou tampas de escotilhas. No caso de navios sem tampas de escotilhas ver prescrições específicas nos Capítulos e Seções que se seguem Localização de praça de máquinas - Ver Título 11 CAPÍTULO H CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE CONTEÚDO DO CAPÍTULO H1. BORDA LIVRE H2. PESO LEVE - Ver Título 11 H3. CONDIÇÕES DE CARREGAMENTOS - Ver Título 11 H4. FLUTUABILIDADE H5. ESTABILIDADE H1. BORDA LIVRE 100. Determinação de borda livre 101. a Ver Título A borda livre a ser estabelecida para navios container sem tampa de escotilha deve em princípio atender o ângulo limite de alagamento do estudo de estabilidade Localização de acomodações - Ver Título

10 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T H4. FLUTUABILIDADE 100. Princípios 101. Ver Título Escotilhas e outras aberturas para porões ou tanques de carga no convés principal que dêem para o interior do casco terão tampas ou portas de construção indicadas na Seção 3 destas Regras. O caso de navio sem tampas de escotilhas será especialmente considerado pelo RBNA Ver Título Ver Título Anteparas de subdivisão do casco para confinar alagamentos -Ver Título Subdivisão vertical - Ver Título Aberturas do casco e meios de fechamento 401. e Ver Título O caso de navio sem tampas de escotilhas será especialmente considerado pelo RBNA, levando em conta a rota, borda livre e meios de esgotamento do casco Ângulo de alagamento - Ver Título Minimização do efeito de alagamentos -Ver Título 11 H5. ESTABILIDADE 100. Distribuição de pesos - Ver Título Superfície livre - Ver Título Aferição da estabilidade 301 Ver Título Ver Título Na aplicação dos critérios levar em conta a força de tombamento causada pelo vento. Rgmm08p-PIIT12S1-acegh-0 1-7

11 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTURA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T PARTE II Regras para Construção e Classificação de Navios Identificados por suas Missões TÍTULO 12 NAVIOS DE CONTAINERS SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A ABORDAGEM - Ver Título 11 B C D E F G H I DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11 MATERIAIS E MÃO-DE-OBRA - Ver Título 11 PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO - Ver Título 11 PRINCÍPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS LOCAIS DIMENSIONAMENTOS POR SISTEMAS DA ESTRUTURA - Ver Título 11 PRINCÍPIOS DE PROJETO DA VIGA NAVIO - Ver Título 11 DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA VIGA NAVIO - Ver Título 11 COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA - Ver Título 11 T INSPEÇÕES E TESTES - Ver Título

12 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTURA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 2-2

13 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTURA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CONTEÚDO CAPÍTULO E... 5 PRINCÍPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS LOCAIS... 5 E3. CARREGAMENTOS Abordagem Forças engendradas por containers Geometria das forças

14 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTURA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 2-4

15 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTURA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CAPÍTULO E PRINCÍPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS LOCAIS FIGURA F.E3.301 GEOMETRIA DAS FORÇAS Fv CONTEÚDO DO CAPÍTULO E1. CÁLCULO DIRETO - Ver Título 11 Fm E2. CONFIGURAÇÕES DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS LOCAIS - Ver Título 11 E3. CARREGAMENTOS E4. EQUAÇÃO GERAL PARA ESPESSURAS E MÓDULO RESISTENTE DE VIGAS - Ver Título 11 E5. SELEÇÃO DOS ESCANTILHÕES A UTILIZAR - Ver Título 11 E3. CARREGAMENTOS 100. Abordagem - Ver Título Forças engendradas por containers 201. A definição da estrutura vem das forças nos suportes e nas fixações da amarração dos containers A determinação das forças leva em conta: P Rh Rv Rv Onde: Fv: força devida a vento Fm: força devida ao movimento do navio P: peso dos containers Rh: reações horizontais nos apoios Rv: reações verticais nos apoios Rgmm08p-PIIT12S2-e-0 Rh O peso máximo nominal dos containers; O movimento do navio; e O vento Para a aceleração dada pelo movimento do navio ver o Título 11, Seção 1 das Regras As forças geradas são aplicadas ao centro de peso do container ou pilha de containers, para a inclinação adotada para o navio, e daí calculadas as forças de suporte Geometria das forças 301. Um exemplo de posicionamento de forças é dado na figura a seguir, sem mostrar amarração com cabos. 2-5

16 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a D e T PARTE II Regras para Construção e Classificação de Navios Identificados por suas Missões TÍTULO 12 NAVIOS DE CONTAINERS SEÇÃO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO CAPÍTULOS A ABORDAGEM - Ver Título 11 B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS C MATERIAIS E MÃO-DE-OBRA -Ver Título 11 D T REQUISITOS POR SISTEMAS INSPEÇÕES E TESTES 3-1

17 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a D e T 3-2

18 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a D e T CONTEÚDO CAPÍTULO B... 5 DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS... 5 B1. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA Sistema de manuseio de carga ou de serviço 5 CAPÍTULO D... 5 REQUISITOS POR SISTEMAS... 5 D1. APARELHO DE MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO Aplicação Definições Arranjos Hipóteses de projeto... 5 D6. ABERTURAS DO CASCO PROTEÇÃO E FECHAMENTO Definições Escotilhas de carga Escotilhões de acesso Portas de visita Aberturas nos costados Bujões de dreno e bujões de fundo... 6 CAPÍTULO T... 6 INSPEÇÕES E TESTES... 6 T1. MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO Teste de desempenho Peças de amarração de containers

19 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a D e T 3-4

20 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a D e T CAPÍTULO B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS CONTEÚDO DO CAPÍTULO B1. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA B2. REGULAMENTAÇÃO - Ver Título 11 B3. NORMAS - Ver Título 11 B1. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA 100. Sistema de manuseio de carga ou de serviço 101. Os documentos da instalação do sistema de manuseio e acondicionamento dos containers informarão: - diagrama de esforços transmitidos ao casco pelos elementos do sistema, em especial diagrama de amarração dos containers; - configuração e materiais dos elementos; e - estruturas suportes e meios de fixação ao casco. CAPÍTULO D REQUISITOS POR SISTEMAS CONTEÚDO DO CAPÍTULO D1. APARELHO DE MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO D2. FUNDEIO, AMARRAÇÃO E REBOQUE - Ver Título 11 D3. SISTEMA DE MANOBRA - Ver Título 11 D4. EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM - Ver Título 11 D5. EQUIPAMENTO CONTRA INCÊNDIO - Ver Título 11 D6. ABERTURAS DO CASCO - PROTEÇÃO E FECHAMENTO D7. ACESSÓRIOS E ADENDOS DE EQUIPAMENTOS DO CASCO - Ver Título 11 D1. APARELHO DE MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO 100. Aplicação 101. Este Sub-capítulo se aplica a aparelhos de movimentação de carga e outros dispositivos para a missão do navio, que recebam a certificação do RBNA No presente Título compreende-se manuseio e acondicionamento da carga como o manuseio e a peação de containers Definições 201. Termos aqui utilizados. Amarração de containers ( lashing ) - o sistema de cabos, olhais, esticadores etc. que solidarizam os containers à estrutura do casco Arranjos 301. Os containers podem ser suportados por apoios nos cantos, por olhais ligados a cabos e por células especialmente construídas Hipóteses de projeto 401. sistemas de amarração definem um diagrama de forças, que deve ser apresentado ao RBNA. 3-5

21 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE CONTAINERS - Título 12 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a D e T 402. As peças ligadas à estrutura do casco devem ser dimensionadas de modo que as tensões atendam à equação: c = 15,6 dan/mm² (16 kgf/mm²) D6. ABERTURAS DO CASCO PROTEÇÃO E FECHAMENTO 100. Definições - Ver Título Escotilhas de carga 201. a Ver Título Tampas de escotilhas que suportem containers serão dimensionadas para a carga pontual que suportam Os dispositivos de fixação das tampas nas braçolas serão dimensionados para as cargas que transmitem, levando em conta os esforços gerados pelos containers, a partir de seus pesos, movimento do navio e força do vento Escotilhões de acesso - Ver Título Portas de visita - Ver Título Aberturas nos costados - Ver Título 11 CAPÍTULO T INSPEÇÕES E TESTES CONTEÚDO DO CAPÍTULO T1. MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO T2. FUNDEIO, AMARRAÇÃO E REBOQUE - Ver Título 11 T3. SISTEMA DE MANOBRA - Ver Título 11 T4. EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM - Ver Título 11 T5. EQUIPAMENTO CONTRA INCÊNDIO - Ver Título 11 T6. ABERTURAS DO CASCO - PROTEÇÃO E FECHAMENTO - Ver Título 11 T7. ACESSÓRIOS E ADENDOS DE EQUIPAMENTOS DO CASCO - Ver Título 11 T1. MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO 100. Teste de desempenho - Ver Título Peças de amarração de containers 201. Todas as peças devem ser testadas e certificadas para carga de 1,25 vezes a Carga Útil de Trabalho -CUT ( safe working load - SWL ). Rgmm08p-PIIT12S3-bdt Bujões de dreno e bujões de fundo - Ver Título

22 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 15 NAVIOS CARRETEIROS ( ROLL ON ROLL OFF ) SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL SEÇÃO 2 ESTRUTURA SEÇÃO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO

23 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T PARTE II Regras para Construção e Classificação de Navios Identificados por suas Missões TÍTULO 15 NAVIOS CARRETEIROS ( ROLL ON - ROLL OFF ) SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11 AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO - Ver Título 11 D ATIVIDADES/SERVIÇOS - Ver Título 11 E CONFIGURAÇÕES - Ver Título 11 F G H I DIMENSÕES E LINHAS DO CASCO - Ver Título 11 CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE DESEMPENHO DE PROPULSÃO - Ver Título 11 T INSPEÇÕES E TESTES - Ver Título

24 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 1-2

25 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CONTEÚDO CAPÍTULO A... 5 ABORDAGEM... 5 A1. APLICAÇÃO Configuração Proporções de dimensões... 5 CAPÍTULO G... 5 CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM... 5 G1. SUBDIVISÃO DO CASCO Anteparas transversais principais... 5 CAPÍTULO H... 5 CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE... 5 H3. CONDIÇÕES DE CARREGAMENTOS Configurações de carregamentos e combinações Condição de início de carregamento

26 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 1-4

27 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CAPÍTULO A ABORDAGEM CONTEÚDO DO CAPÍTULO A1. APLICAÇÃO A2. DEFINIÇÕES Ver Título 11 A1. APLICAÇÃO 100. Configuração 101. Este Título destas Regras aplica-se a embarcações que transportam veículos rodoviários ou ferroviários em porões ou no convés Proporções de dimensões - Ver Título 11 CAPÍTULO H CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE CONTEÚDO DO CAPÍTULO H1. BORDA LIVRE - Ver Título 11 H2. PESO LEVE - Ver Título 11 H3. CONDIÇÕES DE CARREGAMENTOS H4. FLUTUABILIDADE - Ver Título 11 H5. ESTABILIDADE - Ver Título 11 H3. CONDIÇÕES DE CARREGAMENTOS 100. Configurações de carregamentos e combinações 101. As condições limites ou parciais de carregamento serão apresentadas para aprovação. CAPÍTULO G CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM CONTEÚDO DO CAPÍTULO G1. SUBDIVISÃO DO CASCO G2. CAPACIDADES Ver Título 11 G1. SUBDIVISÃO DO CASCO 100. Anteparas transversais principais 101. a 104. Ver Título O caso de transporte de veículos em porão é especialmente considerado pelo RBNA, de acordo com as condições de arranjo. Isto inclui a alternativa de construção de casco duplo Estas condições incluirão e se combinarão com as várias condições dos consumíveis. Serão consideradas, pelo menos, combinações com consumíveis a 100%, partida, e a 10%, chegada Em particular, a condição prevista de operação com carregamento ou descarregamento em um só passe, isto é, que compreende espaço de carga vazio de meia nau para uma extremidade, é incluída. Ver Seção Condição de início de carregamento 201. Quando existe a possibilidade de iniciar estiva de veículos pelo bordo, esta característica deve configurar uma condição de carregamento. Rgmm08p-PIIT15S1-agh-0 1-5

28 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTARA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T PARTE II Regras para Construção e Classificação de Navios Identificados por suas Missões TÍTULO 15 NAVIOS CARRETEIROS ( ROLL ON - ROLL OFF ) SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A ABORDAGEM - Ver Título 11 B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11 C MATERIAIS E MÃO-DE-OBRA - Ver Título 11 D PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO - Ver Título 11 E F G H I PRINCÍPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS LOCAIS DIMENSIONAMENTO POR SISTEMAS DA ESTRUTURA PRINCÍPIOS DE PROJETO DA VIGA NAVIO - Ver Título 11 DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA VIGA NAVIO - Ver Título 11 COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA - Ver Título 11 T INSPEÇÕES E TESTES - Ver Título

29 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTARA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 2-2

30 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTARA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CONTEÚDO CAPÍTULO E... 5 PRINCÍPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS LOCAIS... 5 E3. CARREGAMENTOS LOCAIS Abordagem Carga de rodas... 5 CAPÍTULO F... 5 DIMENSIONAMENTOS POR SISTEMAS DA ESTRUTURA... 5 F4. CONVÉS Espessura de convés nas extremidades Espessura de convés resistente a meia nau Espessura de demais conveses Vaus e vigas transversais Longitudinais e sicordas Braçola de escotilha Pilares

31 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTARA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 2-4

32 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTARA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CAPÍTULO E PRINCÍPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS LOCAIS CONTEÚDO DO CAPÍTULO E1. CÁLCULO DIRETO - Ver Título 11 E2. CONFIGURAÇÃO DA ESTRUTURA LOCAL - Ver Título 11 E3. CARREGAMENTOS LOCAIS E4. SELEÇÃO DOS ESCANTILHÕES A UTILIZAR - Ver Título 11 E3. CARREGAMENTOS LOCAIS 100. Abordagem - Ver Título 11 CAPÍTULO F DIMENSIONAMENTOS POR SISTEMAS DA ESTRUTURA CONTEÚDO DO CAPÍTULO F1. FUNDO E FUNDO DUPLO - Ver Título 11 F2. ANTEPARAS - Ver Título 11 F3. COSTADO - Ver Título 11 F4. CONVÉS F5. ESTRUTURA DE POPA - Ver Título 11 F6. ESTRUTURA DE PROA - Ver Título 11 F7. SUPERESTRUTURAS E CASARIAS - Ver Título 11 F8. RESUMO DE FÓRMULAS PARA DIMENSIONAMENTO LOCAL - Ver Título Carga de rodas 201. Quando não indicado em contrário a carga corresponderá às classes da norma NBR Em princípio, em embarcações que não restrinjam o tráfego de veículos, a carga por eixo não será inferior a 10 t, pelo menos em uma faixa determinada. F4. CONVÉS 100. Espessura de convés nas extremidades - Ver Título Espessura de convés resistente a meia nau - Ver Título Espessura de demais conveses Ver Título A espessura para carga de rodas é dada pela equação: P e 4,3 0, 04 sendo: E P = 0,50 QE para roda simples em t P = 0,35 QE para roda dupla em t Onde: QE: carga por eixo em toneladas P : carga por roda simples ou dupla E : espaçamento de enrijecedores do painel, em mm 400. Vaus e vigas transversais 401. e Ver Título

33 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTARA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 403. O módulo resistente para carga de rodas deve ser verificado para que as tensões sejam menores que: QE 333 S da N/mm 2 em flexão: 14 kgf/mm² (13,7 dan/mm²); em cisalhamento: 8 kgf/mm² ( 7,8 dan/mm²); combinada: kgf/mm² (17,7 dan/mm²) No caso em que só uma roda simples ou dupla se apoie no vau, sendo o eixo das rodas paralelo ou perpendicular à viga, como nos exemplos das figura a seguir: Onde: QE : carga por eixo, em t (ver Nota no item 04, Seção H); l : vão da viga, em m; W : módulo da seção da viga, em cm³; S : área de seção da alma da viga, em mm² Nos outros casos, isto é, quando as rodas de 2 veículos podem ficar lado a lado ou quando rodas de 2 ou 3 eixos ficam sobre a mesma viga, como nos exemplos das figuras a seguir, fazer esquema de carga e calcular as tensões. l l Podem ser usadas as equações: - para roda dupla: QE l 59 W da N/mm 2 QE 296 S dan/mm 2 - para roda simples: QE l 67 W da N/mm 2 2-6

34 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTARA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 500. Longitudinais e sicordas - Ver Título 11 e tópico 400. acima Braçola de escotilha - Ver Título Pilares - Ver Título 11 Rgmm08p-PIIT15S2-ef-0 2-7

35 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a D e T PARTE II Regras para Construção e Classificação de Navios Identificados por suas Missões TÍTULO 15 NAVIOS CARRETEIROS ( ROLL ON - ROLL OFF ) SEÇÃO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO CAPÍTULOS A B ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS C MATERIAIS E MÃO-DE-OBRA - Ver Título 11 D T REQUISITOS POR SISTEMAS INSPEÇÕES E TESTES 2-1

36 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a D e T 2-2

37 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a D e T CONTEÚDO CAPÍTULO A... 5 ABORDAGEM... 5 A2. DEFINIÇÕES Termos... 5 CAPÍTULO B... 5 DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E... 5 NORMAS... 5 B1. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA Sistema de manuseio de carga ou de serviço... 5 CAPÍTULO D... 5 REQUISITOS POR SISTEMAS... 5 D1. APARELHO DE MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO Aplicação Definições Arranjos Hipóteses de projeto Prancha de embarque/desembarque... 5 D5. EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO E... 6 COMBATE À INCÊNDIO Aplicação Extintores portáteis... 6 CAPÍTULO T... 6 INSPEÇÕES E TESTES... 6 T1. MANUSEIO DE CARGA OU SERVIÇO Teste de desempenho

38 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a D e T 2-4

39 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a D e T CAPÍTULO A ABORDAGEM CONTEÚDO DO CAPÍTULO A1. APLICAÇÃO - Ver Título 11 A2. DEFINIÇÕES A2. DEFINIÇÕES 100. Termos Ver Título Além dos termos indicados no Título 11 são aqui utilizados: Peação- atos e dispositivos para manter veículos na posição em que estão estivados a bordo. Prancha de embarque/desembarque- estrutura elevadiça para passagem de veículos ao navio e vice-versa, com movimento acionado por cabos e guincho. CAPÍTULO D REQUISITOS POR SISTEMAS CONTEÚDO DO CAPÍTULO D1. APARELHO DE MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO D2. FUNDEIO, AMARRAÇÃO E REBOQUE - Ver Título 11 D3. SISTEMA DE MANOBRA - Ver Título 11 D4. EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM - Ver Título 11 D5. EQUIPAMENTOS DE PREVENSÃO E COMBATE À INCÊNDIO D6. ABERTURAS DO CASCO - PROTEÇÃO E FECHAMENTO - Ver Título 11 D7. ACESSÓRIOS E ADENDOS DE EQUIPAMENTO DO CASCO - Ver Título 11 D1. APARELHO DE MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO CAPÍTULO B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS CONTEÚDO DO CAPÍTULO B1. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA B2. REGULAMENTAÇÃO - Ver Título 11 B3. NORMAS - Ver Título Aplicação - Ver Título Definições - Ver Título Arranjos - Ver Título Hipóteses de projeto - Ver Título Prancha de embarque/desembarque B1. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA 100. Sistema de manuseio de carga ou de serviço 101. a Ver Título Serão apresentados para aprovação os desenhos específicos de navios carreteiros ( ro ro ), como; - arranjo e detalhes de peação; e - prancha de embarque/desembarque e sistema de acionamento etc A prancha é calculada como conjunto de vigas apoiadas nas extremidades de terra e nos pinos ligados ao casco, com as cargas de rodas ou trem de rodas ao meio do vão A configuração de cargas de rodas segue o indicado na Seção A geometria das cargas segue o exemplo da figura a seguir a Ver Título

40 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS ROLL ON ROLL OFF - Título 15 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a D e T 102. Os requisitos para rede de hidrantes, rede de sistema fixo de gás inerte e rede de óleo combustível são indicados na Seção São seguidos os requisitos da NORMAM 02 da DPC O acionamento da prancha é calculado para içamento da prancha vazia, seguindo o exemplo da figura a seguir. Fc 104. A classificação de navios pelos requisitos deste Título não compreende veículos que transportem combustíveis. Quando for o caso, consultar o Título para mercadorias perigosas Extintores portáteis - Ver Título 11 Fg CAPÍTULO T INSPEÇÕES E TESTES CONTEÚDO DO CAPÍTULO T1. MANUSEIO DE CARGA OU SERVIÇO T2. FUNDEIO, AMARRAÇÃO E REBOQUE - Ver Título 11 T3. SISTEMA DE MANOBRA - Ver Título 11 onde: Pp: peso da prancha Fg: força no cabo do guincho Fc: força no pilar 505. No caso de acionamento manual do guincho de içamento, a força na manivela não deve ser maior que 15 kgf (dan). A manivela deve ter aro de proteção, tipo volante de carro, para evitar pancadas, em caso de retorno O pilar ou suporte deve ser dimensionado como viga em balanço, levando em conta a carga axial de compressão A estrutura do casco deve estar localmente reforçada para receber as cargas dos elementos da prancha D5. EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO 100. Aplicação Pp 101. As prescrições deste Sub-Capítulo aplicam-se aos equipamentos e acessórios utilizados para prevenção e combate a incêndio. T4. EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM - Ver Título 11 T5. EQUIPAMENTO CONTRA INCÊNDIO - Ver Título 11 T6. ABERTURAS DO CASCO PROTEÇÃO E FECHAMENTO - Ver Título 11 T7. ACESSÓRIOS E ADENDOS DE EQUIPAMENTOS DO CASCO - Ver Título 11 T1. MANUSEIO DE CARGA OU SERVIÇO 100. Teste de desempenho 101. e 102. Ver Título A prancha de embarque/desembarque deve ser testada com a carga de projeto O acionamento e a movimentação de prancha de embarque/desembarque devem ser testados. Rgmm08p-PIIT15S3-abdt-0 2-6

41 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 16 NAVIOS PARA MERCADORIAS PERIGOSAS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL

42 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS P/ MERCADORIAS PERIGOSAS - Título 16 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T PARTE II Regras para Construção e Classificação de Navios Identificados por suas Missões TÍTULO 16 NAVIOS PARA MERCADORIAS PERIGOSAS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS C AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO - Ver Título 11 D ATIVIDADES/SERVIÇOS E CONFIGURAÇÕES - Ver Título 11 F G H I DIMENSÕES E LINHAS DO CASCO - Ver Título 11 CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM - Ver Título 11 CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE - Ver Título 11 DESEMPENHO DE PROPULSÃO - Ver Título 11 T INSPEÇÕES E TESTES - Ver Título

43 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS P/ MERCADORIAS PERIGOSAS - Título 16 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 1-2

44 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS P/ MERCADORIAS PERIGOSAS - Título 16 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CONTEÚDO CAPÍTULO A... 5 ABORDAGEM... 5 A1. APLICAÇÃO Tipo de carga Acondicionamento da carga... 5 A2. DEFINIÇÕES Termos... 5 CAPÍTULO B... 5 DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS... 5 B1. DOCUMENTOS PARA O RBNA Documentos para referência Documentos para aprovação Documentos da construção... 5 B2. REGULAMENTAÇÃO missões da administração nacional Outras regulamentações Regulamentação internacional Regulamentação unificada Certificação... 6 CAPÍTULO D... 6 ATIVIDADES/SERVIÇOS... 6 D1. ATIVIDADES/SERVIÇOS Classes de mercadorias perigosas Transporte de líquidos perigosos a granel

45 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS P/ MERCADORIAS PERIGOSAS - Título 16 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 1-4

46 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS P/ MERCADORIAS PERIGOSAS - Título 16 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CAPÍTULO A ABORDAGEM CONTEÚDO DO CAPÍTULO "Primeira menção": menção mais alta do código de "classes" de uma sociedade classificadora, aplicável à embarcação em pauta. A1. APLICAÇÃO A2. DEFINIÇÕES A1. APLICAÇÃO 100. Tipo de carga 101. Esta Seção aplica-se às embarcações destinadas ao transporte de mercadorias perigosas, tal como são identificadas pelo IMDG, definido no que se segue As classes são indicadas no Capítulo D Acondicionamento da carga 201. Em princípio, as mercadorias são transportadas embaladas ou em containers Casos de mercadorias perigosas sólidas a granel serão especialmente considerados. A2. DEFINIÇÕES 100. Termos 101. Significados de termos aqui utilizados, além dos indicados no Título 11. ADN: acordo europeu relativo ao transporte internacional de mercadorias perigosas por navegação interior, cujos regulamentos serviram como bibliografia de referência e com os quais estas Regras estão substancialmente em acordo. IMDG International Maritime Code for Dangerous Goods : - Código marítimo internacional das mercadorias perigosas. IMSBC Code International Maritime Solid Bulk Cargoes Code código marítimo internacional para cargas perigosas transportadas a granel Mercadorias perigosas: produtos com riscos quanto à inflamabilidade, corrosão e toxicidade, de acordo com as Recomendações da ONU. Número de identificação: n de identificação de um produto tirado das Recomendações da ONU. CAPÍTULO B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS CONTEÚDO DO CAPÍTULO B1. DOCUMENTOS PARA O RBNA B2. REGULAMENTAÇÃO B3. NORMAS TÉCNICAS - Ver Título 11 B1. DOCUMENTOS PARA O RBNA 100. Documentos para referência - Ver Título Documentos para aprovação 201. Além da informações prescritas no Título 11 os documentos devem conter as especificações dos produtos a transportar Documentos da construção - Ver Título 11 B2. REGULAMENTAÇÃO 100. missões da administração nacional 101. Estas Regras compreendem o atendimento à NORMAM Outras regulamentações 201. Estas Regras são baseadas na regulamentação internacional. Mediante acordo, o RBNA pode certificar conformidade com outras regulamentações nacionais aplicáveis Regulamentação internacional 301. É seguida a regulamentação da IMO Regulamentação unificada - Ver Título

47 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS P/ MERCADORIAS PERIGOSAS - Título 16 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 500. Certificação 501. Deve ser emitido Certificado de Conformidade nos casos previstos na NORMAM Título 32: petroleiros; - Título 33: químicos; - Título 34: gaseiros. Rgmm08p-PIIT16S1-abd-0 CAPÍTULO D ATIVIDADES/SERVIÇOS CONTEÚDO DO CAPÍTULO D1. ATIVIDADES/SERVIÇOS D1. ATIVIDADES/SERVIÇOS 100. Classes de mercadorias perigosas 101. De acordo com o IMDG, são as seguintes: Classe Produtos 1. Substâncias e objetos explosivos 2. Gases comprimidos, liqüefeitos ou dissolvidos sob pressão 3. Líquidos inflamáveis 4.1. Sólidos inflamáveis 4.2. Substâncias sujeitas à combustão espontânea 4.3. Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis 5.1. Substâncias oxidantes (comburentes) 5.2. Peróxidos orgânicos 6.1. Substâncias venenosas (tóxicas) 6.2. Substâncias repugnantes ou infecciosas 7. Substâncias radioativas 8. Substâncias corrosivas 9. Substâncias e objetos perigosos diversos 200. Transporte de líquidos perigosos a granel 201. Devem ser aplicados os Títulos pertinentes destas Regras que são: 1-6

48 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 21 NAVIOS DE PASSAGEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL SEÇÃO 4 ACOMODAÇÃO SEÇÃO 5 MOTORES E MECÂNICA SEÇÃO 6 TUBULAÇÕES SEÇÃO 7 ELETRICIDADE

49 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE PASSAGEIROS - Título 21 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a J e T PARTE II Regras para Construção e Classificação de Navios Identificados por suas Missões TÍTULO 21 NAVIOS DE PASSAGEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS C AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO - Ver Título 11 D E F G H ATIVIDADES/SERVIÇOS CONFIGURAÇÕES DIMENSÕES E LINHAS DO CASCO - Ver Título 11 CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE I DESEMPENHO DE PROPULSÃO - Ver Título 11 J T MÉTODO DE CÁLCULO PARA ALAGAMENTO INSPEÇÕES E TESTES 1-1

50 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE PASSAGEIROS - Título 21 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a J e T 1-2

51 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE PASSAGEIROS - Título 21 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a J e T CONTEÚDO CAPÍTULO A... 4 ABORDAGEM... 4 A1. APLICAÇÃO Configuração Proporções de dimensões... 4 A2. DEFINIÇÕES Termos... 4 CAPÍTULO B... 6 DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS... 6 B1. DOCUMENTOS DA SEÇÃO DE... 6 ARQUITETURA NAVAL Documentos para referência da classificação Documentos para aprovação Documentos da construção... 6 B2. REGULAMENTAÇÃO Emissões da Sociedade Classificadora nacional Emissões de outros órgãos nacionais Regulamentação internacional Regulamentação unificada... 6 B3. NORMAS TÉCNICAS... 6 CAPÍTULO D... 7 ATIVIDADES/SERVIÇOS... 7 D1. TIPOS DE ATIVIDADES / SERVIÇOS Tipos nestas Regras Tipos para vistorias estatutárias... 7 CAPÍTULO E... 7 CONFIGURAÇÕES... 7 E1. ARRANJO BÁSICO Localização do espaço de carga Localização de praça de máquinas Localização de acomodações Localização de passageiros... 7 CAPÍTULO G... 7 CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM... 7 G1. CAPACIDADES Volumes e centros de volumes... 7 G2. COMPARTIMENTAGEM Compartimentos, tanques e espaços vazios Coferdames... 8 CAPÍTULO H... 9 CONDIÇÕES DE CARREGAMETO,... 9 FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE... 9 H2. PESO LEVE Determinação de peso leve... 9 H3. CONDIÇÕES DE CARREGAMENTOS Configurações de carregamentos e combinações 9 H4. FLUTUABILIDADE Princípios Anteparas de subdivisão do casco para confinar Subdivisão vertical Aberturas do casco e meios de fechamento Aberturas em anteparas estanques à água abaixo do convés das anteparas em navios de passageiros Portas nas anteparas acima do convés das anteparas Ângulo de alagamento Minimização do efeito de alagamentos H5. ESTABILIDADE Distribuição de pesos Superfície livre Estabilidade intacta Estabilidade avariada (navios com AB 500) 15 CAPÍTULO J MÉTODO PARA O CÁLCULO DO ALAGAMENTO TRANVERSAL (CROSS-FLOODING) J1. PRINCÍPIOS DE CÁLCULO DO CROSS FLOODING Definições Fórmulas Critérios para suspiros Métodos alternativos J2. EXEMPLO PARA O TRATAMENTO DE ÂNGULOS DE INCLINAÇÃO LATERAL E ALTURAS MANOMETRICAS EM DIFERENTES ESTÁGIOS DO CROSS-FLOODING (ILUSTRADO) 17 J3. COEFICIENTES DE ATRITO NO ESQUEMA DE CROSS FLOODINGFRICTION (ILUSTRADO). 18 J4. EXEMPLO UTILIZANDO VALORES PARA 20 UM NAVIO DE PASSAGEIROS Exemplo de cálculo para um navio de passageiros CAPÍTULO T INSPEÇÕES E TESTES T2. AO FINAL DA CONSTRUÇÃO Teste de inclinação Medição de calados e pesos ( draft survey )

52 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE PASSAGEIROS - Título 21 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a J e T CAPÍTULO A ABORDAGEM CONTEÚDO DO CAPÍTULO A1. APLICAÇÃO A2. DEFINIÇÕES A1. APLICAÇÃO 100. Configuração 101. Ver Título Esta Seção do presente Título aplica-se às embarcações de passageiros Proporções de dimensões - Ver Título 11 A2. DEFINIÇÕES 100. Termos 101. Além das definições do Título 11 são utilizados: Embarcação de passageiros: é aqui definida como a que transporta mais de 12 (doze) passageiros, conforme: - NORMAM 01: item 301.o) - SOLAS: Regra I/2 da Convenção SOLAS 1974 e 1988 (Convenção para Salvaguarda da Vida Humana no Mar), como emendada. Passageiro: é cada pessoa que não for o comandante e membros da tripulação ou outras pessoas empregadas em quaisquer trabalhos a bordo ou nos negócios do navio. Espaços para passageiros: espaços para passageiros são os compartimentos utilizados para acomodação e uso dos Passageiros, excluindo compartimentos de bagagem, paióis, Paióis de rancho e compartimentos de correio. Porta deslizante: porta com movimento horizontal ou vertical, geralmente paralela ao plano da porta. Porta com dobradiça: porta que pivota em trono de um eixo vertical ou horizontal. Estanque: capaz de evitar a passagem da água em qualquer direção sob pressão de projeto. A pressão de projeto para qualquer parte da estrutura deve ser determinada pela referência a sua localização relativa ao convés da antepara ou convés de borda livre, como aplicável, ou ao plano de linha d água mais desfavorável, de acordo com as regras de subdivisão e estabilidade avariada, o que for maior. Uma porta estanque, portanto, é uma porta que irá manter a integridade estanque da antepara de subdivisão na qual está localizada. Plano de linha d água de equilíbrio: plano de linha d água em águas calmas quando, levando em conta o alagamento devido a uma avaria assumida, as forças de peso e flutuabilidade atuando em um navio estão em equilíbrio. Está relacionado com a condição final quando nenhum alagamento adicional ocorre ou depois que o cross flooding estiver completo. Plano de linha d água intermediário: o plano de linha d água em águas calmas, que representa a posição instantânea de flutuação do navio em um estágio intermediário entre o início e o final do alagamento, quando levando em conta o estágio instantâneo de alagamento, as forças de peso e flutuabilidade atuando num navio estão em equilíbrio. Computational fluid dynamics (CFD) é um ramo de mecânica dos fluidos que utiliza métodos numéricos e algoritmos para resolver e analisar problemas que envolvem fluxo de fluidos. Utiliza computadores para os cálculos requeridos para simular a interação de líquidos e gases com superfícies definidas por condições de contorno. Cross flooding: o cross flooding refere-se à transferência de lastro de um bordo a outro para ajustar a banda do navio. Ver figura abaixo. 1-4

53 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE PASSAGEIROS - Título 21 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a J e T 1-5

54 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE PASSAGEIROS - Título 21 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a J e T CAPÍTULO B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS CONTEÚDO DO CAPÍTULO B1. DOCUMENTOS DA SEÇÃO DE ARQUITETURA NAVAL B2. REGULAMENTAÇÃO B3. NORMAS TÉCNICAS B1. DOCUMENTOS DA SEÇÃO DE ARQUITETURA NAVAL 100. Documentos para referência da classificação 101. Os documentos a serem apresentados ao RBNA como referência da classificação e para análise da certificação estatutária estão descritos na NORMAM 01, capítulo 3, seção Documentos para aprovação 201. Os seguintes documentos são apresentados para aprovação na classificação, adicionalmente aos requeridos pela Parte II, Titulo 11, Seção 1, A2.200: - planos mostrando as aberturas externas e meios de fechamento; planos mostrando a divisão estanque bem como aberturas internas e meios de fechamento; estabilidade em avaria de acordo com o Capítulo II-1, Parte B, Regra 8 da convenção SOLAS como emendado e as Notas Explicativas relacionadas, se aplicável; cálculos de estabilidade avariada em conformidade com quaisquer outras convenções e códigos aplicáveis ao navio; plano de controle de avarias e livreto de controle de avarias contendo os dados essenciais para que seja mantida a capacidade de sobrevivência; 101. A regulamentação emitida pela DPC, constante da NORMAM 01 é compreendida pelas presentes Regras, que são, em alguns casos, mais detalhadas Emissões de outros órgãos nacionais 201. A regulamentação emitida por outros órgãos da Sociedade Classificadora de estados é respeitada pelas presentes Regras Regulamentação internacional 301 Estas Regras indicam, nos itens próprios, os casos específicos em que a DPC adota regulamentação internacional na navegação nacional Para navios com AB > 500 destinados a navegação internacional ou nacional entre portos brasileiros, a notação de classe Passageiros será concedida a navios que estiverem em conformidade com os requisitos aplicáveis dos Capítulos II-1 e II-2 da convenção SOLAS (Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar) como emendada Para navios de passageiros com AB 500 engajados em navegação internacional ou nacional entre portos brasileiros, serão aplicados os requisitos da resolução IMO A.749.(18) Code On Intact Stability For All Types Of Ships Covered By IMO Instruments como emendada Para navios com AB < 500, serão aplicados os requisitos da NORMAM Regulamentação unificada 401. Estas Regras indicam, nos itens próprios, os casos específicos em que a DPC adota regulamentação unificada na navegação fronteiriça B3. NORMAS TÉCNICAS Ver Título 11 informações sobre estabilidade de acordo com os requisitos do capítulo H abaixo Documentos da construção Ver Título 11 B2. REGULAMENTAÇÃO 100. Emissões da Sociedade Classificadora nacional 1-6

55 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS DE PASSAGEIROS - Título 21 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a J e T CAPÍTULO D ATIVIDADES/SERVIÇOS CONTEÚDO DO CAPÍTULO D1. TIPOS DE ATIVIDADES/SERVIÇOS D2. CONDUÇÃO ver Título 11 CAPÍTULO G CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM CONTEÚDO DO CAPÍTULO G1. CAPACIDADES G2. COMPARTIMENTAGEM D1. TIPOS DE ATIVIDADES / SERVIÇOS 100. Tipos nestas Regras Ver Título 11 G1. CAPACIDADES 100. Volumes e centros de volumes Ver Título Tipos para vistorias estatutárias 201. Para navios com AB < 500, as vistorias estatutárias para as definições de atividades/serviços estão na NORMAM 01, capítulo Para navios com AB 500, as vistorias estatutárias para navios de passageiros estão na convenção SOLAS (Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar) Capítulo I, Parte B, Regra 7. G2. COMPARTIMENTAGEM 100. Compartimentos, tanques e espaços vazios 101. As anteparas divisórias de compartimentos, tanques e espaços vazios levarão em conta suas naturezas e conteúdos, atendendo requisitos específicos destas Regras e da Regulamentação Quanto aos requisitos de compartimentagem para flutuabilidade, ver Sub capítulo H4. no que segue. CAPÍTULO E CONFIGURAÇÕES CONTEÚDO DO CAPÍTULO E1. ARRANJO BÁSICO 103. A praça de máquinas será limitada por anteparas. Em caso de máquinas a ré, sua antepara de ré pode ser a antepara de ré da embarcação O caso de transporte de veículos em porão será especialmente considerado pelo RBNA. Isto inclui a alternativa de construção de casco duplo. E1. ARRANJO BÁSICO 100. Localização do espaço de carga - Ver Título Localização de praça de máquinas - Ver Título Localização de acomodações - Ver Título Localização de passageiros 401. Recomenda-se que os compartimentos de passageiros fiquem acima do convés principal Todos os navios de passageiros com AB 500 devem estar em conformidade com o Capitulo II-1 Parte B-2 da convenção SOLAS no que se refere a compartimentagem. Guidance Segue-se extrato do Capitulo II-1 Parte B-2 da convenção SOLAS Fundo duplo (Regra 9): a) o navio deve ser dotado de fundo duplo estendendo-se da antepara de colisão AV até a antepara de colisão AR, compatível com o projeto e operação adequada do navio. b) onde for dotado um fundo duplo, o teto do fundo duplo deve continuar até os bordos do navio de forma a proteger o fundo da curvatura do bojo. Tal proteção deve ser considerada satisfatória caso nenhuma parte do teto do fundo duplo não seja mais baixa que um plano paralelo com a linha da quilha e que esteja localizado não menos que a uma distância vertical h medida da quilha, como calculada pela fórmula: h = B/20 A superfície do teto do fundo duplo não necessita ser plana, mas caso hajam ressaltos, a fórmula se aplica conforme a figura abaixo: 1-7

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