XADREZ: DA DIVERSÃO AO SABER

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1 XADREZ: DA DIVERSÃO AO SABER 1 Fabíola Claudino SAMPAIO 1 Felipe Soares PAZ 2 Jaira Fidélix de SOUZA 3 RESUMO: O presente artigo é um relato do projeto desenvolvido pela Escola de Educação Básica João XXIII, cujo objetivo foi desenvolver o raciocínio lógico e abstrato dos alunos por meio da aplicação do jogo de xadrez no ambiente escolar, de forma pedagógica e interdisciplinar, procurando melhorar o rendimento escolar, o relacionamento interpessoal e a consciência ecológica na comunidade escolar. O projeto foi idealizado, planejado e desenvolvido a partir do seguinte questionamento: como aplicar o jogo de xadrez na escola de forma a utilizar seus benefícios em prol do rendimento escolar, do relacionamento interpessoal e da consciência ecológica? Em seu corpo, o artigo traz, inicialmente, um retrospecto histórico acerca do surgimento e evolução do jogo de xadrez, bem como suas peças e movimentos. Em seguida, apresenta a metodologia utilizada pelos bolsistas do Projeto Institucional de bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) para familiarização e contextualização do tema junto aos alunos, envolvendo cartazes, apresentação de slides e do filme Viva a Rainha, bem como exposição e debate do tema. Na sequência foram apresentadas as atividades interdisciplinares desenvolvidas pelo corpo docente: interpretação e análise do filme (Língua Portuguesa), história e localização dos países nos quais o xadrez foi e é praticada (História e Geografia), tradução (Inglês), conceitos como progressão geométrica e par geométrico (Matemática), benefícios do jogo para a formação pessoal e importância da coleta seletiva para o meio ambiente (Biologia), confecção de tabuleiros e peças com material reciclado (Artes). Os jogos confeccionados, além de ficarem à disposição dos alunos no ambiente escolar, também foram apresentados na Mostra de Trabalhos da Escola e no II Encontro Catarinense do PIBIB, sempre unindo diversão e saber. Os resultados obtidos por meio do projeto demonstram sua importância para a formação ética, intelectual, social e emocional de todos os envolvidos. PALAVRAS-CHAVE: Xadrez. Rendimento escolar. Consciência ecológica. Formação plena. 1. Introdução As origens reais do jogo de xadrez são desconhecidas e misteriosas, mas, ainda assim, o jogo difundiu-se pelo mundo e alcançou as escolas. 1 Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, bolsista no Projeto Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID. 2 Graduando em História pela Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, bolsista no Projeto Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID. 3 Graduada e Especialista em Matemática pela Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL; docente de Matemática na E.E.B. João XXIII; supervisora no Projeto Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID.

2 2 Reconhecendo seus benefícios, os bolsistas do PIBID e a Escola de Educação Básica João XXIII implantaram o projeto Xadrez: da Diversão ao Saber, com o objetivo de desenvolver o raciocínio lógico e abstrato dos alunos através da aplicação do jogo de xadrez, de forma pedagógica e interdisciplinar, procurando alcançar a melhoria do rendimento escolar, do relacionamento interpessoal na comunidade escolar e da consciência ecológica. O desenvolvimento do projeto deu-se a partir da seguinte problemática: como aplicar o jogo de xadrez na escola de forma a utilizar seus benefícios em prol do rendimento escolar, do relacionamento interpessoal e da consciência ecológica? Deste modo, o artigo traz, em primeiro lugar, um breve retrospecto sobre a história do xadrez, de suas peças e movimentos; em segundo, apresenta a metodologia com as atividades desenvolvidas desde a introdução do projeto até as atividades posteriores. Por último, apresenta as considerações finais, concluindo que o jogo de xadrez contribuiu para a formação dos praticantes e a melhoria nas relações interpessoais de toda a comunidade escolar. 2. Fundamentação teórica 2.1 História do xadrez Chaturanga ou shaturanga, chatrang, shah ou shatranj, xadrez. Assim como os nomes foram sendo modificados, o jogo de xadrez levou muito tempo para atingir a versão conhecida e praticada atualmente. Como explica o Centro Educacional Católico de Brasília CECB (2009, p. 1), [...] o jogo não foi inventado de uma vez só, durante um acesso de inspiração de um único rei, general, filósofo ou mago da corte, mas é [...] resultado de anos de ajustes, por um grupo amplo e descentralizado [...]. De acordo com informações do CECB (2009), de Prieto (2005) e do Clube de Xadrez (2014), a história do jogo teria seguido esta sequência: a) China durante o período da Rota da Seda (comércio de seda entre Oriente e Europa), os mercadores transportavam sedas, especiarias e costumes, como o jogo de xadrez, que teria surgido no século II a.c. Como conta o Clube de Xadrez (2014, p. 1), o líder militar Han Xin, para ocupar seus soldados durante o inverno, teria criado o jogo chamado go, cujas peças seriam [...]

3 3 um rio, um canhão, um cavalo, uma torre, um rei, um peão e um bispo, sendo que estas quatro últimas peças localizam-se na mesma posição do xadrez ocidental ; b) Índia no século VI, o xadrez era conhecido como chaturanga ou shaturanga, que significa quatro armas, em uma versão com oito peças, para quatro jogadores. Acerca das peças, Prieto (2005) diz que eram [...] rei, vizir, barco, elefante e quatro soldados. De modo semelhante, Toledo (apud SUPERINTERESSANTE, 2001) assevera que o nome significava quatro elementos de um exército, representando [...] os componentes das forças militares da época [...] : os peões (como infantaria), os cavalos (como cavalaria), as carroças (carros de combate) e os elefantes (animais utilizados em combate); c) Pérsia depois de muitos anos de prática e modificações, o jogo teria surgido na Pérsia e recebido o nome shatranj ou shah. De acordo com o CECB (2009, p. 1), o xadrez era jogado por duas pessoas, em um tabuleiro de 64 casas e 32 peças (rei, ministro, 2 elefantes, 2 cavalos, 2 carruagens e 8 soldados). Com a conquista da Pérsia pelos árabes, em 651, o jogo foi difundido em terras africanas e europeias. De acordo com o Clube de Xadrez (2014, p. 1), os árabes adotaram e disseminaram o jogo pelo Norte da África e pelos reinos conquistados na Europa, onde o xadrez foi recebendo diferentes denominações, como axedres, axedrez, ajedrez, xadrez, scachi scacchi, échecs, escacs, eschacs, schacs, schachos, dentre outras. E foi na Europa que, conforme a SuperInteressante (2005), [...] o xadrez ganhou o formato atual, incorporando elementos típicos da Idade Média [...], como o bispo, a torre e a rainha, mantendo até hoje as mesmas regras. Acerca deste período, o Clube de Xadrez (2014) conta que o xadrez era conhecido como jogo dos reis e tido como passatempo favorito da aristocracia, sendo mesmo proibido entre os plebeus. Ainda em relação ao surgimento e evolução do jogo de xadrez, e confirmando a falta de consenso sobre o tema, o Centro de Excelência de Xadrez CEX (2014) divide sua história em dois períodos, antigo e moderno, cada qual com diferentes subdivisões e características, conforme mostram o quadro 1 e a figura 1, a seguir.

4 Quadro 1 Períodos da história do xadrez Período Antigo Período Moderno Primitivo até 500 d.c. Sânscrito de 500 a 600 Persa de 600 a 700 Árabe de 700 a 1200 Europeu de 1200 a 1600 Clássico romântico ou de 1600 a 1886 Científico de 1886 a 1916 Hipermoderno de 1916 a 1946 Eclético Fonte: Adaptado de CEX (2014) de 1946 até hoje Surgimento do xadrez a partir da evolução de outros jogos de tabuleiro Surgimento na Índia (chaturanga), jogado por 2 ou 4 pessoas, com 8 peças (ministro, cavalo, elefante, navio e 4 soldados) arrumadas conforme figura 1 e movimentadas de acordo com lances de dados. Chamado de chatrang, o xadrez é mencionado em inúmeros textos da época, sendo que as peças do jogo mais antigas datam deste período Chamado de shatranj, o xadrez tornou-se popular, fazendo surgirem os primeiros grandes enxadristas e a teoria do jogo; as invasões árabes levaram o jogo para a África e Europa A partir da Espanha invadida, o xadrez espalhou pelo continente europeu; as casas do tabuleiro passaram a ter duas cores, surgiu o roque (tipo de jogada), o duplo avanço do peão, a rainha substituiu o ferz ou ministro (podendo mover-se em todas as direções, ao contrário do anterior), o bispo passou a mover-se quantas casas quisesse (sempre na diagonal) e o peão pode ser promovido Este período valorizou a jogada com estilo, o ataque rápido e as belas combinações; em 1851 aconteceu o primeiro torneio internacional de xadrez Valorização das pequenas vantagens, percepção quanto ao equilíbrio de forças, definição dos princípios fundamentais Questionamento dos dogmas científicos e fundação da Federação Internacional de Xadrez, em Paris (1924) Valorização de tática e estratégia, aprimoramento dos princípios fundamentais; introdução do xadrez no âmbito escolar, inclusive com a criação do Comitê de Xadrez nas Escolas pela Federação Internacional e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em Figura 1 Tabuleiro no período sânscrito Fonte: CEX (2014)

5 5 A partir destas explanações, percebe-se que, realmente, a origem do jogo de xadrez é um mistério. Como reforça o Clube de Xadrez (2014, p. 1), muitas são as versões sobre onde e quando teria surgido, havendo, inclusive, o registro de uma pintura no mural de uma câmara mortuária no Egito, de a.c., que parece representar dois indivíduos em um jogo de xadrez. Entretanto, a versão mais aceita é a de que o xadrez teria sido criado na Índia e de lá se espalhado pelo mundo. De qualquer modo, se da Índia para a China ou da China para a Índia, se antes ou depois do que um ou outro historiador imagina, o importante é que o xadrez tornou-se um jogo que une diversão, ciência e arte: diversão porque é uma atividade lúdica, ciência porque tem regras e princípios, arte porque envolve estilo, criatividade e a beleza das jogadas. Nas palavras de Becker (2002, p. 9), a definição de xadrez é, em sua essência, jogo-arte-ciência: O jogo de xadrez é um esporte intelectual. É, ainda, uma arte: pode criar beleza em partidas e problemas que produzem, no enxadrista, a emoção estética. E como responde a regras, leis e situações, cuja pesquisa e estudo norteiam os jogadores e lhes dão maior domínio no jogo o xadrez é, também, uma ciência. O xadrez também chamado de arte de Caíssa requer, portanto, habilidade (jogo), imaginação (arte) e cálculo (ciência). A prática, o estudo e o raciocínio são fatores de progresso no jogo. A genialidade, porém, encerra premissas singulares de vocação e de capacidade. O xadrez, como a física ou a música (e outras ciências ou artes) pode ser estudado e aprendido. O Clube de Xadrez (2014, p. 1, grifo original) corrobora, afirmando que, justamente pelo fato de o xadrez ser uma mistura de jogo, arte e ciência, o mesmo tornase [...] uma ótima matéria para ser aplicada na escola. Neste sentido do jogo de xadrez no âmbito escolar, Cavallo (2009, p. 1) afirma que [...] seu fomento é um cometido da educação [...], pois desenvolve criatividade, imaginação, comunicação pela emoção. Para o autor, ainda, aplicar o xadrez na escola [...] implica em ter em conta (se a imaginação se nutre do real e o fantástico está no modo em que se combinam os elementos tomados da realidade, como diz Vigotsky) a necessidade de ampliar a base de experiência dos aprendizes [...], de modo a proporcionar-lhe base sólida para a conduta criativa. Sá (2014, p. 1), trazendo dados importantes sobre o incentivo governamental ao jogo de xadrez no espaço escolar brasileiro, cita como exemplo o financiamento da produção e impressão de 15 mil cartilhas de xadrez, por parte do Ministério da Educação e do Desporto (MEC), em 1993, visando sua distribuição gratuita em escolas

6 6 públicas. Além disso, em 2007 e 2008, o Ministério do Esporte, além de distribuir 440 mil exemplares da mesma cartilha, ainda enviou tabuleiros e peças aos alunos de escolas públicas de todo o país. Torna-se importante, entretanto, conhecer as peças atuais do jogo de xadrez, bem como os movimentos que cada uma pode executar durante o jogo. 2.2 Peças e movimentos Dos antigos rei, vizir, ministro, barco, navio, elefante e soldados, tabuleiro de uma cor e movimentos limitados, o jogo de xadrez, como conhecido na atualidade, hoje é composto por 32 peças, sendo 16 brancas e 16 pretas, com cada grupo formado por rei, rainha, 2 bispos, 2 cavalos, 2 torres e 8 peões, conforme mostra a figura 2. Figura 2 Tabuleiro atual Fonte: Clube de Xadrez (2014) Como antigamente, o objetivo do jogo continua sendo conquistar o rei adversário. Para isso, cada peça deve obedecer a determinadas regras, como explica Prieto (2005): a) peão avança de casa em casa (com exceção da saída, quando pode avançar duas), sempre em frente; ataca em diagonal; se conseguir chegar à última linha adversária, é promovido (trocado por qualquer outra peça, menos pelo rei); b) bispo avança e ataca sempre em diagonal, movendo-se quantas casas quiser; c) cavalo seus movimentos acontecem em L, contando-se quatro casas a partir de onde estiver, podendo pular sobre outras peças; d) torre avança em linha reta, seja horizontal ou vertical, quantas casas desejar;

7 7 e) rainha peça com maior liberdade, avança quantas casas e para onde quiser; f) rei peça mais importante, avança apenas de casa em casa, em qualquer direção, só não podendo ficar ao lado do rei adversário. Segundo o Clube de Xadrez (2014), alguns movimentos especiais fazem parte do jogo: o roque, o xeque e o xeque-mate. O roque é um movimento especial porque permite que rei e torre sejam movidos ao mesmo tempo, fazendo com que esta pule sobre aquele e o proteja; o xeque acontece quando um movimento deixa o rei no raio de ação de qualquer peça adversária, forçando o jogador a mover o rei, protegê-lo com alguma peça à sua frente ou capturar a peça que o ameaça; o xeque-mate, por sua vez, é o movimento que finaliza o jogo, deixando o rei sem saída. Como argumenta Rondinelli (2014, p. 1), a movimentação de cada peça depende de estratégias que devem ser muito bem pensadas e, por isso mesmo, costuma-se associar o jogo de xadrez [...] como analogia para quaisquer outras ações [...] da vida cotidiana, sejam elas pessoais, políticas ou sociais, por exemplo. 3. Metodologia 3.1. Familiarização e contextualização do tema Inicialmente, foi realizada uma reunião com todo o corpo docente para que o projeto fosse apresentado. Em seguida, para contextualizar o tema, familiarizando os alunos, os bolsistas do PIBID promoveram algumas atividades, em conjunto com o professor de Educação Física: a) exposição de cartazes com as peças do jogo de xadrez; b) apresentação de slides sobre a história do jogo e a localização dos países nos quais o jogo foi sendo praticado; c) apresentação de slides sobre as regras e movimentos das peças; d) exposição dos benefícios gerados pela prática do jogo; e) exibição do filme Viva a Rainha Exibição do filme O filme Viva a Rainha foi selecionado e exibido como forma de despertar o interesse e a motivação dos alunos para o conhecimento das regras do jogo de xadrez.

8 8 Produzido na Holanda, em 1995, o filme conta a história de Sara, uma menina de 8 anos que, apesar de amada pela mãe e pelo avô, vive triste por não saber quem é seu pai., como conta a Redação do Jornal Folha de São Paulo (1998). Em consequência, a menina torna-se desinteressada na escola, recebe repreensões do professor e é esnobada por colegas. Na tentativa de descobrir o pai, Sara começa a acreditar que ele era um enxadrista sul-africano e, por isso, tenta aprender a jogar xadrez e é incentivada por um colega e seu pai. Quando o menino fica doente, empresta a Sara um livro que acompanha o jogo, contando a história de uma rainha que inventa um jogo de tabuleiro, no piso quadriculado de branco e preto do palácio, para impedir o marido, entediado, de iniciar uma guerra com o rei vizinho. Como relata o referido Jornal (1998, p. 1), Sara aprende as regras do xadrez sonhando com a rainha, os cavalos e as torres. Ao mesmo tempo, tenta participar de uma partida simultânea na qual seu suposto pai será o principal jogador. Discutindo sobre o referido filme, Alves (2012, p. 1) comenta: Uma rainha inventa um jogo para que seu marido, o rei, que está entediado, não inicie uma guerra. É a oportunidade para a menina Sara, que se acha menos inteligente que os outros, aprender a jogar xadrez e ao mesmo tempo, encontrar seu pai. Filme holandês que, de forma didática, explica as regras do xadrez. Após o filme, foram feitas discussões com os alunos, destacando a importância do jogo de xadrez na vida da menina e no desenvolvimento cognitivo e social de todos os praticantes Atividades interdisciplinares executadas Dando prosseguimento ao projeto, o corpo docente da Unidade Escolar passou a desenvolver as atividades interdisciplinares envolvendo o jogo de xadrez, de acordo com as especificidades de cada disciplina, sempre procurando aliar o lúdico ao conhecimento científico, com ênfase na conscientização ambiental: a) Língua Portuguesa a partir do filme Viva a Rainha, legendado, os alunos analisaram e debateram questões pertinentes, a exemplo da não-violência entre os povos; b) História e Geografia os docentes abordaram as origens do jogo, as modificações que sofreu na Europa e a localização dos países envolvidos; c) Inglês tradução de termos e expressões referentes ao tema;

9 9 d) Educação Física por meio das atividades desta disciplina, os alunos puderam conhecer melhor o jogo, suas regras e técnicas; e) Matemática foram trabalhados a lenda sobre a origem do jogo encontrada na obra O Homem que Calculava, de Malba Tahan (anexo A), e alguns conceitos, como progressão geométrica e par geométrico (neste caso, quadriculando-se um mapa e enfatizando os países nos quais o xadrez é praticado); f) Biologia as atividades nesta disciplina envolveram palestra proferida pelos bolsistas da área, enfocando os benefícios do jogo para o cotidiano, bem como a importância da coleta seletiva e da reutilização de materiais, a fim de trabalhar a conscientização e a responsabilidade socioambientais; g) Artes a reciclagem de papéis recolhidos nas próprias salas de aula e de garrafas pet foi utilizada para confecção de tabuleiros e peças, aliando criatividade e consciência ambiental Aplicação e utilização dos jogos elaborados Os jogos confeccionados ficaram à disposição dos alunos para a prática durante os recreios e em aulas vagas, incentivando a prática frequente no ambiente escolar (figuras 3 e 4). Figura 3 Jogos confeccionados com material reciclado Fonte: Arquivo da Unidade Escolar

10 Figura 4 - Jogos confeccionados com material reciclado 10 Fonte: Arquivo da Unidade Escolar Além disso, os mesmos jogos foram apresentados na Mostra de Trabalhos, realizada na própria Unidade Escolar e no II Encontro Catarinense do PIBID, em 2014 em Itajaí/SC, onde, além de conhecer o projeto, os participantes também puderam jogar. 4. Considerações finais Embora o xadrez seja um jogo muito popular, suas origens são totalmente incertas. Entre lendas, narrativas orais e registros, as fontes históricas mais aceitas legam a Índia a criação do jogo. Entre surgimento, por mais longínquo que seja, e tempos atuais, muitas foram as modificações sofridas pelo jogo. Muitos foram também os sentidos a ele atribuídos, sendo hoje entendido como atividade lúdica, ciência e arte, com seus benefícios indo além de mero passatempo. Tal entendimento fica claro após a execução do projeto Xadrez: da Diversão ao Saber na Escola de Educação Básica João XXIII, em Tubarão/SC. No desenrolar do projeto, toda a comunidade escolar esteve envolvida nas diversas atividades desenvolvidas, fazendo com que os benefícios pudessem ser sentidos não apenas pelos alunos, mas, também, pela direção, pelo corpo docente, pelos bolsistas do PIBID e até mesmo pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL). Em relação aos alunos, os resultados mostraram maior capacidade de concentração, maior responsabilidade nas tomadas de decisões, favorecimento da intuição, observação,

11 11 criatividade, respeito e raciocínio lógico. De modo lúdico, os educandos aprenderam a demonstrar nova postura em algumas atitudes cotidianas, principalmente em relação à conscientização ambiental, e melhoraram seu rendimento escolar. Com a melhoria no rendimento dos alunos, a direção e o corpo docente da Unidade Escolar sentiram-se mais valorizados e tiveram maior ânimo para desenvolver suas atividades, além de descobrir, na prática, a importância da interdisciplinaridade. Quanto aos bolsistas do PIBID, percebeu-se que desenvolveram maior entrosamento, pois o trabalho em equipe contribuiu para o crescimento pessoal e, consequentemente, de todo o grupo. Trabalhando juntos, pesquisando, fazendo leituras, organizando conteúdos e atividades, os bolsistas perceberam que, com planejamento, cooperação e interdisciplinaridade, grandes resultados podem ser alcançados. Indiretamente, a Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) também sentiu os benefícios da prática do xadrez no ambiente escolar, pois os bolsistas do PIBID têm a oportunidade de tornarem-se profissionais cada vez melhores, o que representa a excelência no trabalho prestado à comunidade pela Instituição. Enfim, o projeto Xadrez: da Diversão ao Saber, com todas as suas atividades lúdicas e pedagógicas, mostrou que o jogo de xadrez realmente contribui para a formação ética, intelectual, social e emocional dos praticantes, o que, consequentemente, leva à melhoria nas relações interpessoais de toda a comunidade, pois sensibiliza os envolvidos quanto a práticas de atitudes voltadas ao bem-estar coletivo. Referências ALVES, S. Filmes: viva a rainha. Fev./2012. Disponível em: < Acesso em: 03 out BECKER, I. Manual de xadrez: generalidades, aberturas, meio-jogo, finais, partidas (miniaturas, imortais, magistrais), problemas, miscelânea, curiosidade, o xadrez no Brasil. [e-book]. São Paulo: Nobel, Disponível em: < oduzem,+no+enxadrista,+a+emo%c3%a7%c3%a3o+est%c3%a9tica.+e+como+respon de+a+regras,+leis+e+situa%c3%a7%c3%b5es,+cuja+pesquisa+e+estudo+norteiam+os+j ogadores+e+lhes+d%c3%a3o+maior+dom%c3%adnio+no+jogo+%e2%80%93+o+xad rez+%c3%a9,+tamb%c3%a9m,+uma+ci%c3%aancia.&source=bl&ots=vf6htuhc10 &sig=tmq7euuqrhxlnfc_v8kn2nzuqlu&hl=en&sa=x&ei=dpmuvkrtlyqrggty4y HoCg&ved=0CB8Q6AEwAA#v=onepage&q=%C3%89%2C%20ainda%2C%20uma%20 arte%3a%20pode%20criar%20beleza%20%e2%80%93%20em%20partidas%20e%20pro

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13 13 Durante uma guerra o generoso monarca perde seu filho, o príncipe Adjamir, e a partir deste fato se encerra em seus aposentos e só aparece para atender aos ministros e sábios, quando algum problema nacional o chamava a decidir. Após tantos dias angustiado, o rei é informado de que jovem sábio, pobre e modesto, solicitava sua audiência havia algum tempo. Como estivesse com boa disposição atendeu ao jovem. Seu nome era Lahur Sessa (nome do inventor do xadrez, significa natural de Lahur). Ele apresenta ao rei sua invenção, um grande tabuleiro quadrado, dividido em 64 casas iguais; sobre esse tabuleiro colocavam-se 2 coleções de peças distinguidas pelas cores brancas e pretas e curiosas regras que lhe permitiam movimentar-se de várias formas. Sessa explicou o jogo pacientemente ao rei e aos que o rodiavam. O monarca aprendeu rápido e após várias partidas ganhas o rei agradece ao jovem e tenta lhe recompensar pelo presente. Sessa permanece imperturbável e diz que não deseja nenhuma recompensa, queria apenas proporcionar momentos agradáveis ao soberano. O rei não crendo na sinceridade de Sessa insiste que ele escolha uma recompensa tão valiosa quanto o jogo de xadrez; diante de tal insistência, o jovem pede-lhe o pagamento em grãos de trigo, 1 grão de trigo pela 1ª casa do tabuleiro, 2 pela segunda, 4 pela terceira, 8 pela quarta, até a 64ª casa do tabuleiro, formando assim uma progressão geométrica. Todos riram do estranho pedido, pois Sessa poderia pedir tesouros e palácios. O rei chama o jovem de insensato e diz que com 2 ou três medidas de trigo pagaria facilmente o pedido. Mandou chamar os algebristas mais hábeis da corte e ordenou-lhes que calculassem a porção de trigo. Obtiveram um número cuja grandeza era inconcebível para a imaginação humana. A medida de trigo equivalia a uma montanha 100 vezes mais alta que o Himalaia e se a Índia semeasse todos os seus campos, não produziria em 2000 séculos a quantidade de trigo prometida pelo rei. Sessa não querendo deixar o rei constrangido perante os seus súditos, abre mão do seu pedido e acrescenta: Os homens mais avisados iludem-se não só diante da aparência enganadora dos números, mas também com a falsa modéstia dos ambiciosos. Infeliz daquele que toma sobre os seus ombros o compromisso de uma vida dividida cuja grandeza não pode avaliar. Mais avisado é o que muito pondera e pouco promete. Com essas sábias palavras o rei contratou o jovem Sessa para ser um de seus conselheiros.

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