90 anos de existência

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4 4 Perfil DIMENSÃO & HISTÓRIA Mais de 90 anos de existência, reinventando-se e adaptando-se constantemente às mudanças técnicas, sociais e financeiras dos vários mercados em que opera Um dos maiores grupos do setor da construção e obras públicas em Portugal 104º maior international contractor segundo ENR, 2011 Volume de negócios de cerca de 870 milhões de euros (2011) Mais de colaboradores nas empresas do Grupo CARIZ INTERNACIONAL 3 décadas de experiência no mercado internacional: inicio do processo de internacionalização em 1979 Mais de 62% do volume de negócios é originado no mercado não doméstico Opera numa base regular em Angola, Estados Unidos (Florida e Geórgia) e Moçambique PRINCIPAL ATIVIDADE Estratégia da empresa centrada na sua área de negócio core: Construção civil e Infraestruturas Áreas de negócio/ atividades suplementares: Concessões, Imobiliário e Energia (Self Energy)

5 5 90 Anos de História

6 6 Estratégia TRÊS GRANDES PILARES DA ESTRATÉGIA DA SOARES DA COSTA: CORE BUSINESS: CONSTRUÇÃO SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO Área core do Grupo, concentrando atenção e esforços, suportada também pelo desenvolvimento de outras áreas de negócio/ atividades: Concessões, Imobiliário e Serviços de Energia Suporte e, simultaneamente, motor do crescimento e desenvolvimento das atividades estratégicas do Grupo ÁFRICA: Continuação da dinâmica de crescimento em Angola e Moçambique EUA: Crescimento orgânico, expansão para outros Estados, foco na rentabilidade BRASIL: Crescimento por via orgânica, e possível aquisição a médio prazo

7 7 A SDC em números Volume de Negócios 874 milhões EBITDA 94 milhões Res. Líquido 2,4 milhões -2,2% +6,6% -84,8% (3) VN Internacional 545 milhões Margem EBITDA 10,8% Carteira milhões +6,1% +0,9 p.p. 66% no mercado internacional Notas: (1) Valores em milhões de euros, referentes a (2) Variações face aos valores consolidados do ano anterior, (3) Resultado líquido de 2010 incorporava uma mais valia obtida com a alienação de uma participação (não recorrente).

8 8 A SDC em números O VN consolidado do Grupo cresceu 59% entre 2007 e 2011, sendo uma constante a forte contribuição da atividade internacional (representando em média 58% do total neste período) +59% A área de negócio core do Grupo é a CONSTRUÇÃO, representando 77,5% do volume de negócios consolidado em A área de Concessões contribuiu 21% para o total consolidado em Valores em milhões de euros

9 9 A SDC em números Rentabilidade progrediu de forma notável: EBITDA cresceu 160% entre 2007 e 2011 A contribuição da área de Concessões representou um pouco mais de 45% do total consolidado em 2011 Nota: Consolidação proporcional da concessão da AE da Beira Interior a partir de 2008

10 10 A SDC em números A evolução do número de colaboradores espelha o crescimento da atividade do Grupo, mas também reajustamento às novas condições em 2011 A elevada qualificação dos colaboradores do Grupo tem permitido a diferenciação da SDC com base na qualidade

11 11 Atividade Internacional A SDC iniciou a sua expansão internacional nos anos 80, começando na Venezuela, Angola e Guiné-Bissau e continuando para outros mercados. 30 ANOS DE EXPERIÊNCIA NO MERCADO INTERNACIONAL A atividade internacional da SDC é focada em mercados de elevado potencial: Angola, Moçambique, Estados Unidos e Brasil. Opera seletivamente noutros países: S. Tomé e Príncipe, Roménia, Costa Rica, Omã. Volume de Negócios (2011) Carteira de Encomendas (Dez 2011)

12 Ver nota 12 Atividade Internacional % Evolução do Volume de Negócios Internacional Forte crescimento da atividade internacional da SDC em Angola, Moçambique, Estados Unidos e noutros países nos últimos anos Entrada no mercado Brasileiro em meados de 2011 Valores em milhões de euros % +387% +20% -22% Nota : Completa alteração do segmento de atividade da Prince após 2008, após aqusição pelo Grupo Soares da Costa em Agosto desse ano; atividade só comparável de 2008 a 2011

13 13 Atividades Desenvolvidas pelo Grupo CONSTRUÇÃO CONCESSÕES IMOBILIÁRIO ENERGIA Portugal (continental e ilhas), Angola, Moçambique, Estados Unidos, Brasil, Roménia, S. Tomé & Príncipe, Costa Rica 2011: 78% do VN e 51% do EBITDA consolidado Principais subsidiárias : Soc. Construções Soares da Costa, SA Prince Contracting, LLC Clear Angola, SA Clear - Instalações Electromecânicas, SA Somafel - Engenharia e Obras Ferrovárias, S.A OFM - Obras Ferroviárias e Marítimas, SA Portugal, Moçambique, Costa Rica 2011: 21% do VN e 46% do EBITDA consolidado Principais subsidiárias: Auto-estradas XXI Subc. Transmontana, SA Scutvias -Autoestradas da Beira Interior Estradas do Zambeze C.P.E. Comp. de Parques de Estacionamento Indáqua - Indústria e Gestão de Águas, SA Portugal, Angola 2011 : 0,3% do VN e 4% do EBITDA consolidado Projectos mais recentes: Soarta: República em Matosinhos, Santos Pousada no Porto, Santo Amaro em Lisboa, Alcântara em Lisboa, Luis de Camões em Lisboa Casas de Gaia Cais da Fontinha no Porto Edifício Imokandando em Angola Residências de Talatona em Angola Portugal, Espanha, Reino Unido e Moçambique 2011: 1% do VN consolidado Adquirida em Dez 2010 uma participação maioritária na Energia Própria SGPS, SA, uma ESCO ( Energy Services Company ), fazendo também a construção e manutenção de instalações e microgeração através de energias renováveis

14 14 Órgãos Sociais e Estrutura Acionista Comissão Executiva CEO: António Castro Henriques Membro não executivo do conselho de administração desde Abril de 2008, sendo membro executivo desde Abril 2010 e CEO desde Agosto de Anteriormente foi membro executivo do conselho de administração do Banco Comercial Português (Junho 1995/ Janeiro 2008). CFO: Gonçalo Andrade Santos Membro do conselho de administração desde Outubro de 2006 e membro da comissão executiva desde Janeiro de Conselho de Administração Presidente: Manuel Roseta Fino António de Arriaga (Independente) António Castro Henriques António da Silva Neves Carlos Moreira Garcia (Independente) Gonçalo de Andrade Santos Jorge Armindo (Parinama) Jorge Grade Mendes José Manuel Fino Martim Castro Fino Estrutura Acionista (% capital) COO: Jorge Grade Mendes Membro executivo do conselho de administração desde Agosto de2011. Anteriormente ocupou cargos de direção em várias empresas de construção: Construções Técnicas, Engil Assiconstrói, Sopol, tendo sido CEO da Opway. Parinama 11% Free float 18% Investifino 71%

15 15 Contactos GRUPO SOARES DA COSTA website: Portugal, Porto: Rua de Santos Pousada, 220 EC Município - Apartado Porto Portugal Tel: Fax: Portugal, Lisboa: Rua Julieta Ferrão, 12-14º Lisboa Portugal Tel: Fax: Angola: Rua Cónego Manuel das Neves, 19 Kinaxixi Luanda Angola Tel: Moçambique: Av. Ho Chi Min 1178, 2º Maputo Moçambique Tel: EUA: 7270 NW 12th Street, Suite PH3 Miami, Florida USA Tel: Fax: Roménia: Strada Episcop Chesarie,15-A Sector 4 Bucuresti Tel: /8/9 Fax: Brasil: Rua Bandeira Paulista, nº 600 1º andar Conjunto 13 Itaim BIBI São Paulo Brasil Tel:

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18 2 Construção O QUE FAZEMOS? Construção civil: edifícios de habitação, escritórios, hotelaria e turismo, restauro e remodelação de edíficios Infraestruturas: educação, cultura e desporto, industriais, saúde e assistência, aeroportos, estradas, auto-estradas, viadutos e pontes, ferroviárias, hidraúlicas, ambientais e outras infraestruturas urbanas Instalações técnicas: electricidade, telecomunicações, gestão técnica, aquecimento, ventilação, ar condicionado, hidráulica, tratamento de águas, conceção, fabrico e montagem de estruturas metálicas ONDE ESTAMOS?. Portugal (continental e ilhas). Angola. Moçambique. Estados Unidos (Florida, Geórgia e Texas). Brasil. Outros: Roménia, S. Tomé & Príncipe, Costa Rica

19 3 Construção QUAIS AS NOSSAS PRINCIPAIS SUBSIDIÁRIAS? Sociedade de Construções Soares da Costa, SA Prince Contracting, LLC CLEAR Angola Instalações Electromecânicas, Lda CLEAR - Instalações Electromecânicas, SA Somafel - Engenharia e Obras Ferrovárias, SA OFM - Obras Públicas, Ferroviárias e Marítimas, SA

20 4 Construção Qualidade, Ambiente e Segurança CERTIFICAÇÕES Soc.de Construções Soares da Costa, SA CLEAR - Instalações Electromecânicas, SA Sistema de Gestão da Qualidade NP EN ISO 9001:2008 Sistema de Gestão Ambiental NP EN ISO 14001:2004 Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho OHSAS 18001:2007 / NP 4397:2008

21 5 Construção Qualidade, Ambiente e Segurança GESTÃO DA QUALIDADE NA SOARES DA COSTA A satisfação dos clientes é uma preocupação e uma orientação sobre a qual conduzimos a nossa atividade A avaliação da satisfação dos clientes externos das empresas do Grupo Soares da Costa é gerida pelas Direções de Qualidade, Ambiente e Segurança de cada empresa Os resultados obtidos que apresentamos em baixo decorrem da receção de questionários de satisfação preenchidos pelos clientes em cada uma das fases (execução de obra, garantia, assistência, técnica e manutenção) 100% % 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Soc. Construções SDC - Execução de Obras Soc. Construções SDC - Obras em Garantia Contacto - Execução de Obras Contacto - Obras em Garantia Clear - Execução Clear - Assist. Técnica e Manutenção

22 6 Construção Qualidade, Ambiente e Segurança GESTÃO AMBIENTAL NA SOARES DA COSTA Centrada na preservação e proteção do meio ambiente Integrada na estratégia para o desenvolvimento sustentável Assegurando a minimização de impactes ambientais negativos e potenciando os positivos decorrentes da atividade Materializada num Plano de Gestão Ambiental definido para cada obra: estabelece as regras de gestão ambiental aplicáveis às atividades desenvolvidas em obra, quer pela Soares da Costa, quer pelas entidades subcontratadas INDICADORES AMBIENTAIS Consumo de Energia (Gigajoules) Consumo de Água (m3) Produção de Resíduos (toneladas)

23 7 Construção Qualidade, Ambiente e Segurança GESTÃO DA SEGURANÇA e SAÚDE NO TRABALHO NA SOARES DA COSTA Promoção do desenvolvimento da atividade laboral em condições de segurança, higiene e saúde, minimizando a ocorrência de acidentes de trabalho, promovendo comportamentos preventivos e de proteção dos trabalhadores e de terceiros,e potenciando hábitos de vida saudáveis Com base na identificação de perigos e na avaliação dos riscos, implementação de metodologias e procedimentos de operação indispensáveis ao sucesso da construção Desenvolvimento dos Planos de Segurança e Saúde para as obras, sem os quais não se podem iniciar os trabalhos; aprovados pelos Donos de Obra, e onde se definem as regras de segurança e saúde a respeitar, aplicáveis a todas as entidades intervenientes Indicadores de Sinistralidade do Grupo Soares da Costa Índice de Frequência de Acidentes de Trabalho Índice de Frequência de Doenças Profissionais Índice de Gravidade Taxa de Absentismo Acidentes de Trabalho/ Milhão de Horas Trabalhadas Doenças Profissionais / Milhão de Horas Trabalhadas Dias Perdidos (por acidentes de trabalho ou doença profissional) / Milhão de Horas Trabalhadas Número de Horas Perdidas/ Número de Horas Trabalháveis % 5.55% 4.35% 5.02%

24 8 Construção Algumas Obras INFRAESTRUTURAS DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO Centro Cultural de Macau (China) milhões m 2 de área de construção. Estádio do Algarve (Portugal) milhões Estádio de futebol com bancadas cobertas e lotação para lugares sentados. Estádio de Coimbra (Portugal) milhões Remodelação e ampliação de um estádio de futebol com aumento da lotação de para lugares sentados, cobertura e parque de estacionamento. Estádio de Braga (Portugal) milhões Estádio de futebol com bancadas cobertas e lotação para lugares sentados. Fac. Engenharia Universidade do Porto (Portugal) milhões Edifício escolar universitário com uma área total de construção de m². Vila Olímpica (Moçambique) milhões Infraestruturas (estradas, água, esgotos e eletricidade), 848 apartamentos, um reservatório elevado, piscina olímpica, parque de cerimónias.

25 9 Construção Algumas Obras INFRAESTRUTURAS DE HABITAÇÃO, ESCRITÓRIOS E COMÉRCIO Marina Blue (EUA) milhões Edifício de habitação com parque de estacionamento, com 60 pisos, num total de 515 fogos. Torres Atlântico (Angola) milhões Edifício de escritórios com 19 pisos e edifício residencial com 11 pisos, com parque de estacionamento e m² de área de construção. Sede Sonangol (Angola) milhões Edifício de escritórios com 24 pisos, 3 pisos de parque de estacionamento, uma zona comercial, refeitório, biblioteca, auditório e heliporto. IKEA Loures (Portugal) milhões Demolições, movimentos de terras, contenções, fundações, estrutura, fachadas, cobertura e acessibilidades viárias.

26 10 Construção Algumas Obras INFRAESTRUTURAS DE HABITAÇÃO, ESCRITÓRIOS E COMÉRCIO Edificio do Parque (Portugal) milhões Edifico habitacional com 10 pisos, sendo 3 em cave e 7 em elevação. Empreendimento Ruben A (Portugal) milhões Conjunto de edifícios ligados. Volumetria: m³. Área de implantação: m². Número de fogos: 210. Torre Ambiente (Angola) milhões Edifício com 5 pisos enterrados e 30 pisos elevados, incluindo heliporto. Superfície total de construção de aprox m². Total TTA2 (Angola) 2012E 157 milhões Edifício destinado a escritórios, constituído por três corpos distintos: Tower Building, Parking Building e Utility Building, incluindo auditório com 400 lugares sentados. Torres Dipanda (Angola) 2012E 56 milhões Dois edíficos multifunções, com 13 pisos acima do solo e uma área bruta de construção de m 2. Torre do 1º Congresso Edificio Sede do BESA (Angola) 2012E 82.5 milhões Edíficio multifunções de 33 pisos (5 subterraneos) com m 2 de área de construção

27 11 Construção Algumas Obras INFRAESTRUTURAS DE HOTELARIA E TURISMO Pestana Porto Santo (Portugal) milhões Complexo hoteleiro de 5 estrelas com 250 quartos distribuídos por 14 edifícios de 2 e 3 pisos. Hotel Promenade (Portugal) milhões Hotel de 4 estrelas com 110 quartos e 124 apartamentos numa área total de m². Hotel Sana Luanda Royal (Angola) milhões Hotel com 28 pisos dos quais 3 completamente subterrâneos. Hotel VIP Executive Tete (Moçambique) 2013E 10 milhões Hotel de 4 estrelas em Tete, com uma área de construção total de m 2, tendo 96 quartos e 16 apartamentos.

28 12 Construção Algumas Obras INFRAESTRUTURAS INDUSTRIAIS Terminal LNG em Sines (Portugal) milhões Obras de construção civil e tubagens enterradas para o terminal de gás liquefeito. Laboratório da Sonangol (Angola) milhões Laboratório com 2 pisos, albergando 26 espaços laboratoriais e 36 gabinetes em m² de área coberta. Terminal de Contentores GRN (Portugal) milhões Incluindo um edifício para escritórios com dois pisos, um edifício de sanitários e ainda um armazém com 1 nave industrial. Votorantim Cimentos Moagem de Cimento (MA -S. Luís, Brasil) milhões Construção de uma unidade industrial de moagem e produção de cimento Fáb. Cimento da Votorantim em Rio Branco do Sul, Paraná (Brasil) 2012E 16 milhões Construção de uma unidade industrial de fabricação de cimento, com capacidade produtiva de ton/ dia

29 13 Construção Algumas Obras RESTAURO E REABILITAÇÃO Teatro Circo Braga (Portugal) milhões Remodelação e reabilitação em 3 fases distintas do edifício Teatro Circo. Pousada de Viseu (Portugal) milhões Adaptação do antigo Hospital de S. Teotónio, construção de um novo piso. 84 quartos/suites. Pousada do Freixo / Porto (Portugal) milhões Adaptação do Palácio do Freixo e das instalações da Fábrica de Moagens Harmonia. 88 quartos em 8 pisos. Pousada da Serra da Estrela (Portugal) 2012E 14 milhões Recuperação do antigo Sanatório das Penhas da Saúde com 7 pisos e 93 quartos

30 14 Construção Algumas Obras INFRAESTRUTURAS DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA Hospital de Vale do Sousa (Portugal) milhões Edifício hospitalar com 10 pisos, 400 camas e m² de área total de construção. Hospital de Tomar (Portugal) milhões Edifício hospitalar com 7 pisos, 228 camas e m² de área total de construção. Hospital de João de Almada (Portugal) milhões Remodelação de edifício hospitalar com capacidade para assegurar assistência médica a 161 pessoas.

31 15 Construção Algumas Obras INFRAESTRUTURAS AEROPORTUÁRIAS Aeroporto Internacional Macau (China) milhões Terminal com m² de área coberta parque automóvel, apron, viadutos de acesso, taxiways e torre de controlo. Aeroporto F. Sá Carneiro (Portugal) milhões Remodelação e ampliação da aerogare englobando uma área de construção de m². Hangar da Sonair (Angola) milhões Reabilitação, ampliação e modernização do hangar para terminal de voos domésticos.

32 16 Construção Algumas Obras ESTRADAS E AUTO-ESTRADAS AE Beira Interior - A23 (Portugal) milhões Auto-estrada da Beira Interior com uma extensão de 130 km, dividida em 5 troços. Ponte sobre o rio Catumbela (Angola) milhões Ponte rodoviária sobre o Rio Catumbela com um comprimento total de 438 m. Ponte sobre rio Cachéu (Guiné-Bissau) milhões Ponte rodoviária sobre o Rio Cachéu com um comprimento total de 730m. Túnel da Variante à Madalena do Mar (Portugal) milhões 2 túneis rodoviários: de m e 3 galerias de emergência e de m e 2 galerias de emergência. Ponte sobre o rio Zambeze (Moçambique) milhões Ponte rodoviária sobre o Rio Zambeze com um comprimento total de 710 m e um viaduto de acesso com m de comprimento. Acessos Plataforma Logística Castanheira do Ribatejo (Portugal) milhões; Construção dos acessos rodoviários à A1 e à estrada nacional EN1, inc. uma passagem superior e um viaduto.

33 17 Construção Algumas Obras ESTRADAS E AUTO-ESTRADAS AE Transmontana (Portugal) 2012E 240 milhões Auto-estrada com uma extensão de 138 km, dividida em vários troços e realização de 56 km de itinerário principal. I Section A&B (FL, Estados Unidos) 2014E 64 milhões Reconstrução estrada SR84, alargamento da I-595, construção de faixas reversíveis em 4,3 milhas (6,9km) da I-595 Reabil. Estrada N221 Lote II e III (Moçambique) 2013E 59 milhões; Obras de reabilitação (conceção e construção) de estradas numa extensão total de 187km I-75 Tampa (FL, Estados Unidos) 2015E 70 milhões Alargamento e reconstrução de 11,4 milhas (18,3km), incluindo a substituição de 3 viadutos e alargamento de outros 16 viadutos. I75 - BIBB County (GA, Estados Unidos) 2013E 44 milhões Alargamento de 3,65 milhas (5,9km) de estrada; construção de 7 viadutos e instalação de sistema de video vigilância Nova Ponte de Tete (Moçambique) 2013E 46 milhões Ponte sobre o Rio Zambeze com 715m; viaduto de aproximação de 865m + 13,5km de estrada de ligação

34 18 Construção Algumas Obras INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS Metro de Lisboa, Parque de Máquinas e Oficinas III (Portugal) milhões Parque de Materiais e Oficinas III, com capacidade para estacionar 22 comboios de 6 carruagens. Linha do Norte, Troço Quintães- Ovar (Portugal) milhões Modernização da Linha do Norte no sub-troço 3.2 entre Quintães- Ovar, numa extensão de 31,3km. Metro do Porto (Portugal) milhões Rede de Metro Ligeiro com uma extensão de 74,3km dos quais 6,3km em túnel; 76 estações.

35 19 Construção Algumas Obras INFRAESTRUTURAS HIDRÁULICAS Reforço de Potência do Escalão do Alqueva (Portugal) milhões Grupos correspondentes ao reforço, semelhantes a Alqueva I (dois grupos reversíveis de 130MW cada). Redes de Rega da Albufeira do Pisão (Portugal) million Redes de rega numa extensão de m; fornecimento e aplicação de 234 hidrantes e 452 bocas de rega. Adutor do Pisão - Alqueva (Portugal) milhões Adutor com 8.000m entre o reservatório de Ferreira e a barragem do Penedrão.

36 20 Construção Algumas Obras INFRAESTRUTURAS AMBIENTAIS Sistema Básico de Saneamento (Barbados) milhões Coletor principal de 21km; ligação a propriedades privadas de 7km; 4 estações. Simarsul ETAR Barreiro/ Moita (Portugal) milhões ETAR, constituída por órgãos de tratamento executados em betão armado, um edifício de exploração com os respetivos acabamentos ETAR do Ave (Portugal) milhões ETAR para tratamento de um caudal de m 3 /dia equivalente a 258 mil habitantes. Central Valorização Orgânica do Seixal (Portugal) 2012E 14 milhões Nova central capaz de processar anualmente toneladas de resíduos/ ano

37 21 Construção Algumas Obras INFRAESTRUTURAS URBANAS Estacionamento no Parque das Nações (Portugal) milhões Subterrâneo com 4 pisos; área de implantação ²; Área bruta de construção m². Estacionamento do Chão do Loureiro (Portugal) milhões Com 202 lugares, com 8.300m 2 para estacionamento e 1.100m 2 para área comercial. Abast. Água e Rede Esgotos (Galati, Roménia) milhões Reabilitação da Rede de Água Potável com 109km e da Rede de Esgoto com 36km; Extensão da Rede de Esgoto em 23.3km Zona Marginal de Luanda (Angola) 2012E 94 milhões Extensão aproximada de 2.400m, incluindo obra rodoviária, contenção marítima, viaduto com cerca de 140m. Encostas Boa Vista e Sambizanga (Angola) 2012E 63 milhões Área de hectares, inclui execução de infraestruturas públicas de drenagem águas pluviais, acessos rodoviários, infra-estrutura eléctrica e rede iluminação pública.

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40 2 Concessões O QUE FAZEMOS? Promoção, desenvolvimento e gestão de todos os tipos de concessões de infraestruturas em Portugal e em mercados não domésticos Experiência de gestão de contratos de PPP/PFI em vários segmentos de actividade: estradas, pontes, aeroportos, metropolitanos e metros de superfície, rede ferroviária de alta velocidade, hospitais, tratamento de água, mini hidricas e parques de estacionamento ONDE ESTAMOS?. Concessões em fase de construção e operação: Portugal Moçambique Costa Rica S. Tomé & Principe. Em desenvolvimento de negócio e propostas EUA (Flórida, Géorgia e Texas) América do Sul (Brasil, Perú e Colómbia)

41 3 Concessões QUAIS AS NOSSAS PRINCIPAIS SUBSIDIÁRIAS? SCUTVIAS Auto-estrada da Beira Interior, SA Estradas do Zambeze, SA Auto-estradas XXI Subc. Tranmontana, SA C.P.E. Companhia de Parques de Estacionamento, SA

42 4 Concessões Auto-estradas Beira Interior A23 (Portugal) 180 km Auto-estrada com portagem real; Prazo de concessão: 30 anos; Investimento total de 819 milhões; Em operação Transmontana (Portugal) 191 km Auto-estrada com portagem real e virtual; Prazo de concessão: 30 anos; Investimento 713 milhões; Em construção S. José / Caldera (Costa Rica) 77 km Auto-estrada com portagem real; Prazo de concessão: 25 anos; Investimento $260 milhões; Em operação Estradas e Ponte de Tete (Moçambique) 700km Ponte com portagem real; Prazo de concessão: 30 anos; Investimento 170 milhões; Em construção

43 5 Concessões Outros Projetos Sistema de Metro do Porto DBOT (Portugal) 62km; 7km em túnel; Prazo: 7 anos; Investimento total de milhões (1996); Em operação Indáqua (Portugal) Redes de distribuição de água e saneamento básico; População servida 565 mil; Prazos de concessão entre 25 e 50 anos; Investimento total 245 milhões; Em operação Parques de Estacionamento (Portugal) Exploração de parques; lugares off-street e lugares on-street ; Prazos de concessão entre 10 e 50 anos; Investimento total de 58 milhões; Em operação Hidro Power (Portugal) e Hidro Equador (S. Tomé) Mini-hídricas; total de capacidade de 60MW; Prazos de concessão: 20 anos (Hidro Equador) e 45 anos (Hidro Energia); Investimento total de 80 milhões; Em construção

44 6 Concessões O Futuro Uma actividade de longo prazo... Inicio da Concessão Fim da Concessão Indáqua Fafe Indáqua Feira Hidro Equador A23 Beira Interior Indáqua Matosinhos S. José-Caldera Indáqua Trofa / S.Tirso S.José-S.Ramon Transmontana Ponte de Tete e Estradas Indáqua Vila do Conde Hidro Energia

45 7 Concessões Alguns Números AS CONCESSÕES DA SDC em NÚMEROS (2011) Contratos de Concessão 36 Estradas e Autoestradas (km) Mini-hídricas (MW)* 60 Metropolitano e Metro Superfície (km) 62 Lugares de Estacionamento Água e Saneamento Básico** *Potência total contratada ; ** PES - População equivalente servida

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48 2 Imobiliário O QUE FAZEMOS?. Gestão do portfólio imobiliário do Grupo Soares da Costa. Promoção (conceção, projeto, licenciamento) e realização de projetos imobiliários residenciais e de serviços ONDE ESTAMOS?. Portugal. Angola

49 3 Imobiliário QUAIS AS NOSSAS PRINCIPAIS SUBSIDIÁRIAS? Ciagest - Imobiliária e Gestão, SA Soarta - Soc. Imobiliária Soares da Costa, SA Soares da Costa Imobiliária Angola, Lda Cais da Fontinha - Investimentos Imobiliários, SA Habitop-Sociedade Imobiliaria. Lda

50 4 Imobiliário Portfólio PORTUGAL Sede Soares da Costa (Porto, Portugal) 2006 Reconversão do Oporto Center; 11,8 mil m 2 Soarta República (Matosinhos, Portugal) 2007 Projeto imobiliário residencial de 9 mil m 2 Soarta Santo Amaro (Lisboa, Portugal) 2010 Projeto imobiliário residencial de 2.2 mil m 2 Cais da Fontinha (Gaia, Portugal) 2010 Reabilitação de conjunto de edifícios degradados, 22 unidades habitação, 3,9 mil m 2 )

51 5 Imobiliário Portfólio ANGOLA Residências de Talatona (Luanda, Angola) 2011 Condomínio residencial integrado com áreas verdes, de lazer: 132 unidades de habitação num total de 17 mil m 2 Edíficio Imokandandu (Luanda, Angola) 2011 Edifício de escritório com cerca de 16 mil m 2 de área de construção acima do solo; em fase de projeto Restinga Top Residence (Lobito, Angola) 2012E Condomínio residencial com 53 unidade de habitação; em fase de projeto

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54 2 Energia Self Energy PRIMEIRA ESCO PORTUGUESA A Self Energy é a primeira ESCO (Energy Services Company) portuguesa, criada para que a energia de que precisa seja produzida por si mesmo (made yourself), com menos custos Tem por base um modelo assente no estabelecimento de contratos de fornecimento de energia, com redução de custos para os clientes, pelo uso de tecnologias inovadoras aplicadas às energias renováveis UMA EMPRESA INTERNACIONAL Para além de Portugal, a actividade da Self Energy tem uma forte componente internacional, com operações no Brasil, Estados Unidos, Espanha, França, Inglaterra, Europa de Leste, Jordânia e Moçambique Parcerias internacionais: - E. On Energy para integrar o UK Clinton Climate Initiative - Contrato com o FUNAE, o Fundo de Energia do Estado Moçambicano para instalação de centrais fotovoltaicas em 50 escolas, 50 centros de saúde e 2 hospitais - Protocolo de Cooperação com a emoresa jordana Nakhil Jordanian Investment & Trading Company Espanha 77% Volume de Negócios 2011 por País Inglaterra 3% Moç. 1% Portugal 19%

55 3 Energia Self Energy PROMOTORES NO CORE DA ACTIVIDADE E DA ESTRUTURA ACIONISTA 2006 Um grupo de promotores individuais cria a Self Energy 2007 Fomentinvest torna-se acionista, e mais tarde entra no capital a NAVES (AESE/IESE), iniciando-se o desenvolvimento do negócio da micro-geração 2008 InovCapital (Ministério da Economia e Inovação) e CCCAM (Crédito Agrícola) tornam-se acionistas, com forte aposta na internacionalização e em novas área de negócios, como as mini centrais solares Final 2010 Grupo Soares da Costa adquire uma participação maioritária (57,3%) PROMOTORES / ACIONISTAS FUNDADORES continuam a fazer parte da gestão da empresa InovCapital 14% Promotores 27% NAVES 2% Soares da Costa 57%

56 4 Energia Self Energy : Competências EPC MICROGERAÇÃO AUDITORIA ENERGÉTICA CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA ESCO

57 5 Energia Self Energy EPC CENTRAIS FOTOVOTAICAS E MINIGERAÇÃO ENGINEERING Estudo e desenho do projeto PROCUREMENT Identificação e procedimento de todas as fases de due diligence para fornecimento de materiais e formação de preços competitivos CONSTRUCTION Implementação efetiva do projeto ESCO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Análise de desperdícios, apresentação de medidas de redução energética, através de tecnologias de energias renováveis e alteração de iluminação, isolamentos, pavimentos, etc. PRODUÇÃO LOCAL Conceção de todo o projeto de engenharia e implementação das soluções/ tecnologias que garantem energia para consumo e para venda à rede (estabelecimento de contrato de concessão de exploração). POUPAR PRODUZIR VENDER EE = Eficiência Energética ER = Produção local de Energia de Fonte Renovável PRE = Produção em Regime Especial com Venda à Rede

58 6 Energia Self Energy AUDITORIA ENERGÉTICA Serviços de auditoria energética para aferir o grau de eficiência na utilização da energia Serviço de consultoria em eficiência energética inclui: um Plano de Poupança Energética (PPE) e o acompanhamento da implementação do PPE por parte de técnicos especializados CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA Certificado Energético é obrigatório em Portugal desde Janeiro de 2009 para qualquer fração destinada a habitação ou serviços, nova ou existente, transacionada ou arrendada MICROGERAÇÃO Self Energy Solutions comercializa soluções tecnológicas para clientes particulares e empresariais, utilizando marcas próprias e uma rede nacional de agentes autorizados As soluções tecnológicas combinam com energias renováveis CERTIFICAÇÃO concebidas para a obtenção de eficiência energética ENERGÉTICA Portfólio inclui projetos de energia solar, fotovoltaica, eólica

59 7 Energia Self Energy : Portfolio PORTUGAL Belas Clube Campo: eficiência energética e energias renováveis Piscina Municipal S. Maria Feira, Habitações Sociais em Mira Sintra, Inatel Foz do Arelho, Águas de Portugal, Hospital Sta Marta: microgeração MARL: painéis fotovoltaicos ANA, Centros Dolce Vita: certificação ESPANHA Parque solar / fotovoltaico (EPC) em MiralCampo, com 3MW capacidade instalada Parque solar / fotovoltaico (EPC) em Múrcia, com 3MW capacidade instalada Parque solar / fotovoltaico (projecto) em Redur, com 2MW O. EUROPA Parque solar / fotovoltaico (projecto) em UK com 100kW capacidade instalada Auditoria Energética Kings College, City University MOÇAMBIQUE Produção descentralizada (foto voltaica) em 50 escolas e 50 centros de saúde Hotel Girassol Indy soluções de solar térmico e iluminação eficiente

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62 1 Sustentabilidade Política de Prevenção, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Política de Sustentabilidade Código de Conduta Empresarial e Política de Igualdade e Diversidade de Oportunidades Gestão da Sustentabilidade no Grupo Soares da Costa Promoção da redução dos impactes ambientais da sua atividade Investimento na promoção da satisfação dos seus colaboradores Contribuição para a redução da sinistralidade Política da Qualidade Princípios de Negócio Política de Responsabilidade Social Corporativa Empenho em contribuir de forma responsável para uma sociedade mais justa e equilibrada Fomento da investigação e a inovação Política Ambiental Encorajamento de todas as partes interessadas a empenharem-se no cumprimento destes objetivos

63 2 Sustentabilidade Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (2011) Valor Económico Gerado (euros) Valor Económico Distribuído (euros) Formação (horas) Donativos e Patrocínios (euros)

64 3 Sustentabilidade Principais Iniciativas Desenvolvidas Sou Capaz Programa de voluntariado e responsabilidade social corporativa Ecoponto Solidário Programa de recolha de bens para doação a instituições sociais Prémio Talento SdC Iniciativa de aproximação da empresa ao meio académico Bolsas de Estudo Programa anual de atribuição de Bolsas de Estudo a filhos de colaboradores Jornadas Técnicas Iniciativa de partilha de conhecimento entre colaboradores Índice de Gestão da Sustentabilidade em Obra Ferramenta desenvolvida e implementada para gerir os impactes sociais, ambientais e económicos nas atividades em curso Actividades Desportivas Escola de Golfe SdC, Torneio de Futebol, Torneio de Bowling, Outdoor, SdC Runners Ajuda Humanitária ao Haiti Disponibilização de avião para levar mantimentos e medicamentos após sismo Posto de Saúde da Mulemba em Angola Beneficiando colaboradores e familiares diretos S. Tomé e Príncipe Colaboração na reabilitação do Hospital (Associação Meninos do Mundo) Moçambique Reabilitação da Escolinha do André, patrocínio ao ICOR (1 cirurgia), reabilitação de parques infantis, patrocínio dos convívios fraternos, bibliotecas

65 4 Sustentabilidade O Grupo Soares da Costa é associado e membro ativo de associações nacionais de promoção do Desenvolvimento Sustentável

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