FLORESTA MÁGICA. Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Serviço de Pediatria

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1 FLORESTA MÁGICA Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Serviço de Pediatria

2 Vamos ouvir a história da floresta mágica.

3 Era uma vez Um projecto que surgiu em 2005, inserido no Processo de Avaliação e Controle da Dor no Serviço de Pediatria Selecção da imaginação guiada como estratégia complementar para controle da em pediatria

4 Nessa altura a avaliação sistemática da era já uma realidade Com a aplicação das seguintes escalas: AUTO-AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO Escala de FACES ( 4 aos 6 anos ) Escala EVA ( 6 anos)

5 Escala EDIN ( Echelle HETERO- AVALIAÇÃO Douleur et D inconfort du Nouveau- Né): 0-3 M inclusive Escala OPS (Objective Pain Scale): 4 meses 14 anos

6 Continuando a nossa história! Em 2006 Nasceu a floresta mágica!!!

7 Tivemos a colaboração da comunidade o Agrupamento de Escuteiros 939 do Paião

8 2006 / 2009 Nem tudo correu como previsto Pontos fortes: _ Maior valorização das medidas não farmacológicas no controle da, pela equipa de enfermagem Pontos a melhorar: _ Histórias longas _ Pouco de imaginação guiada

9 Em 2009 foi reformulado o projecto Aprofundámos conhecimentos sobre a técnica da imaginação guiada

10 Enquadramento _ O controlo eficaz da é um dever dos profissionais de saúde, um direito dos doentes e um passo fundamental para a efectiva humanização dos cuidados de saúde (DGS, A Dor como 5º Sinal vital, 2003) _ O direito aos melhores cuidados é um direito das crianças (Carta da criança hospitalizada) _ Actualmente é consensual a prioridade de uma avaliação, prevenção e tratamento da, pelo que se revela uma prioridade na estratégia nacional da saúde até ao ano de 2010 (Ministério da Saúde, 2004)

11 ( Floresta mágica Técnica da imaginação guiada _ Técnica cognitivo comportamental _ Insere-se nas técnicas não farmacológicas para o alívio da _ É sugerida como forma complementar à terapêutica farmacológica na gestão da _ Destina-se a ser executada por enfermeiros e/ou prestaes de cuidados no cuidar da criança/adolescentes internados A imaginação guiada pode ajudar a reduzir a percepção da, torná-la mais tolerável, diminuir a ansiedade e melhorar a eficácia dos analgésicos (Kachoyeanos e Friedhoff citato por HocKenberry, 2006).

12 Para lidar com a e ansiedade podem utilizar se estratégias que englobam a música, a imaginação de um lugar agradável, actividade favorita, pensamentos positivos, histórias de super heróis entre outras (Wong, 1999) A técnica de imaginação guiada também pode ser denominada de visualização, é um processo em que o foco de concentração é colocado em imagens mentalmente formadas (Bazzo e Moller citados por Cabete, Cavaleiro e Pinteus, 2003). As medidas complementares baseiam se sobretudo na promoção do relaxamento, distracção, diminuição da ansiedade e, naturalmente, permitem àcriança sentir se mais confortável, proporcionando o alívio da. (Eler e Jaques, 2006)

13 Lembram-se que estávamos a contar uma história? Pois é, o projecto foi reestruturado e com os seguintes objectivos: 1_Contribuir para o controle da na criança submetida a procedimentos dolorosos 2_Proporcionar à criança cuidados de qualidade, favorecendo uma experiência menos traumática 3_Desenvolver estratégias não farmacológicas no alívio da

14 FOI NOSSA PREOCUPAÇÃO ABRANJER VÁRIOS GRUPOS ETÁRIOS E ADEQUAR AS ESTRATÉGIAS A CADA FASE DE DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

15

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17 COMO PROCEDEMOS: (Foi elaborada uma instrução de trabalho) Aplicar estratégias não farmacológicas de controle da ; Consultar História de (ou elaborar em caso de crianças vindas do exterior ); Explicar o procedimento à criança /família; Gerir ambiente; Providenciar MENU; Respeitar a escolha da criança e explicar como vai decorrer a estratégia escolhida; Centrar a atenção da criança/família e do enfermeiro e restantes profissionais na estratégia em uso; Gerir expressão emocional e de da criança/família; Preencher questionário de avaliação (no final do procedimento)

18 HISTÓRIAS MÁGICASM A bruxa Balbina Tatiana e Evaristo O traje de Jeremias O Pirata Policarpo Zacarias, o raposo azarado Os palhaços Melaço e Maçarico O Dragão Dinis O bico do Ivo A foca Faustina A caixa do Cassiano A zebra Cecília

19 O Lobo e o Cordeiro A Lebre e a Tartaruga A Cigarra e a Formiga O Burro carregado se sal FÁBULAS DE ESOPO

20 CONTOS DE ANDERSON A vendea de fósforos O Guarda de porcos Rei vai nu

21 Bela Amecida O Gato das Botas Rapunzel As 12 princesas HISTÓRIAS DE SEMPRE

22 HISTÓRIAS GRAVADAS A raposa e a Cegonha A galinha dos ovos de ouro O Rato do campo e o Rato da cidade

23 GUIÕES DE RELAXAMENTO MINHA NAVE ESPACIAL CASCATA DE LUZ BRANCA O ALIADO INTERIOR UMA AVENTURA SUBMARINA VIAGEM NO TEMPO GUIÃO DA NUVEM PARA ADOLESCENTES GUIÃO PARA TREINO DE RELAXAMENTO COM CRIANÇAS

24 E como isto não é um conto de fadas, houve alguns percalços, perdemos aquela floresta mágica, mas não perdemos a magia

25 AVALIAÇÃO DO PROJECTO (22 questionários)

26 AVALIAÇÃO DO PROJECTO

27 AVALIAÇÃO DO PROJECTO

28 AVALIAÇÃO DO PROJECTO

29 AVALIAÇÃO DO PROJECTO

30 Ajudou a acalmar PORQUÊ Ajudou em alguns momentos, ficando mais calmo e eu também (a mãe) Ajudou a distrair, esqueceu a situação em que estava A ouvir a música nem deu atenção ao penso e pareceu que doeu menos Muito atenta à história colaborou no penso A durante a realização do penso foi muito grande e o menino não se conseguiu concentrar na estratégia utilizada Ajudou a relaxar porque pode-se imaginar outras pessoas Conseguiu relaxar e abstrair-se da realidade

31 AVALIAÇÃO DO PROJECTO

32 AVALIAÇÃO DO PROJECTO (Aplicação de questionário às s enfermeiras) (14 questionários)

33 O QUE PENSAM AS ENFERMEIRAS

34 O QUE PENSAM AS ENFERMEIRAS

35 O QUE PENSAM AS ENFERMEIRAS

36 Vitória, vitória, acabou-se a história Mas esta história não acaba aqui Cenas dos próximos capítulos: _ Decoração da nova sala _ Promover o envolvimento da equipa de enfermagem no projecto _ Formação à equipa sobre imaginação guiada _ Desenvolver mais estratégias dirigidas a adolescentes _ Desenvolver outras estratégias não farmacológicas

37 Como em todas as histórias há uma mensagem no final É gratificante para todos (profissionais/crianças/famílias) o envolvimento em experiências inovaas na equipa e que contribuem para a melhoria dos cuidados que prestamos

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