Cadernos Temáticos ANEEL Descentralização de Atividades

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2 Agência Nacional de Energia Elétrica 1 Cadernos Temáticos ANEEL Descentralização de Atividades Brasília-DF Abril 2005

3 Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Diretoria Jerson Kelman Diretor-Geral Eduardo Henrique Ellery Filho Isaac Pinto Averbuch Jaconias de Aguiar Paulo Jerônimo Bandeira de Mello Pedrosa Diretores Catalogação na Fonte Centro de Documentação - CEDOC A265d Agência Nacional de Energia Elétrica (Brasil). Descentralização de atividades / Agência Nacional de Energia Elétrica. - Brasilia : ANEEL, p. : il. - (Cadernos temáticos ANEEL; 1) 1. Setor elétrico - Brasil. 2. Descentralização administrativa. 3. Regulação. 4. Agência estadual de energia elétrica. I. Título. II. Série. CDU: :621.3(81)

4 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO ASPECTOS CONCEITUAIS E LEGAIS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES IMPLEMENTAÇÃO BENEFÍCIOS ESPERADOS Consumidores e sociedade Agentes regulados Estados e Distrito Federal RESULTADOS AGÊNCIAS ESTADUAIS CONVENIADAS ARSAL ARSAM AGERBA ARCE AGR AGER AGEPAN ARCON AGEEL ARPE ARSEP AGERGS CSPE

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6 1. APRESENTAÇÃO Reduzir a assimetria de informações e disseminar a cultura da regulação são dois dos mais árduos e importantes desafios enfrentados por uma agência reguladora. Esses desafios ficam maiores ainda quando se trata da regulação de um setor complexo como é o setor elétrico brasileiro. Criar condições para que todos consumidores, empresas do setor, autoridades e público em geral possam ter um mínimo de compreensão das questões que afetam suas vidas é um trabalho de todos os dias, 365 dias por ano. Tanto é assim que o próprio Decreto nº 2.335/97, que constituiu a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), estabeleceu como uma das diretrizes para sua ação a educação e informação dos agentes e demais envolvidos sobre as políticas, diretrizes e regulamentos do setor de energia elétrica. Essas atividades são extremamente importantes para manter o adequado equilíbrio nas relações entre os consumidores e os agentes do setor, de fundamental importância para o processo regulatório. Para vencer essa assimetria, tornando a atividade regulatória mais compreensível, a ANEEL tem trabalhado de forma constante no sentido de tornar públicas e acessíveis todas as informações de interesse da sociedade relativas ao setor elétrico. Exemplos disso são: a obrigatoriedade da remessa, pelas distribuidoras, dos contratos de prestação de serviços de distribuição de energia elétrica a todos os consumidores; a ampla divulgação da Resolução nº 456/00, que estabelece direitos e deveres dos consumidores e das distribuidoras; a Central de Teleatendimento da Agência, que tira dúvidas dos consumidores e recebe suas reclamações; as reuniões públicas de Diretoria, transmitidas pela internet; a própria página da ANEEL também na internet, e as audiências públicas que a Agência realiza (foram mais de 150 nos primeiros sete anos de vida da ANEEL). 7

7 Ainda que essas ações possam ser consideradas positivas, temos convicção de que há muito por fazer nesse campo. Assim, uma nova iniciativa da Agência é o lançamento da coleção Cadernos Temáticos ANEEL, que tem como objetivo colocar ao alcance do público temas relevantes da regulação do setor elétrico brasileiro. Ao abordar esses temas em linguagem simples e direta, a ANEEL espera estar dando mais uma contribuição para que todos os interessados possam entender melhor cada um dos muitos assuntos que são objeto de sua ação de regulação. Espera, com isso, permitir o avanço do debate sobre cada um desses temas, contribuindo para o aprimoramento do processo regulatório e conseqüentemente com as melhorias de qualidade do serviço de energia elétrica e da qualidade de vida da população brasileira. Neste sentido, o presente caderno tem por objetivo fornecer uma visão geral de como se desenvolve a descentralização de atividades da ANEEL às unidades de Federação, por meio de convênios de cooperação com as Agências Estaduais de Regulação de Serviços Públicos, além de fornecer informações gerais sobre as atuais Agências Estaduais conveniadas. Maiores informações sobre o tema poderão ser obtidas diretamente na Superintendência de Relações Institucionais da ANEEL, responsável pela supervisão geral do processo de descentralização das atividades da Agência no endereço eletrônico institucional@aneel.gov.br ou no sítio da Agência na Internet Brasília, abril de 2005 Jerson Kelman Diretor-Geral 8

8 2. INTRODUÇÃO Na sua função de regular o funcionamento do setor elétrico brasileiro, a ANEEL tem como missão proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica se desenvolva com equilíbrio entre os agentes e em benefício da sociedade. Para cumprimento pleno dessa missão, considerando a dimensão e a extensão do território nacional e do sistema elétrico brasileiro, a ANEEL, valendose de prerrogativa que lhe foi conferida por Lei, tomou a decisão estratégica de descentralizar suas atividades às unidades da Federação, por meio do estabelecimento de parcerias com as Agências Estaduais de Regulação de Serviços Públicos. Com essa estratégia, além de criar condições para um relacionamento sólido com os Estados e o Distrito Federal, a ANEEL vem tornando mais ágil e presente a sua atuação nas unidades da Federação, aproximando-se da sociedade e facilitando a vida dos consumidores e dos agentes regulados. Nesse contexto, a descentralização torna-se um dos principais mecanismos que aproxima a ANEEL da sociedade. 9

9 3. ASPECTOS CONCEITUAIS E LEGAIS O princípio da descentralização foi introduzido na Administração Pública Federal, pelo Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, que, dispõe no seu art. 6 : Art. 6º - As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais: (...) III Descentralização. Esse dispositivo legal estabelece ainda que a execução das atividades da Administração Federal, ressalvados os casos de manifesta impraticabilidade ou inconveniência, deve ser amplamente descentralizada para as unidades federadas, mediante convênio, bastando que estejam devidamente aparelhadas, devendo aqueles órgãos federais conservar a autoridade normativa e exercer o controle e a fiscalização indispensáveis sobre a execução local, condicionando, todavia, a liberação dos recursos ao fiel cumprimento dos programas e convênios. No que diz respeito a divisão de competências sobre a energia elétrica entre os entes federados, a Constituição Federal atribui à União a competência para explorar - diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão - os serviços e instalações de energia elétrica. Apenas nos casos em que haja aproveitamento energético de cursos de água, essa exploração depende de articulação da União com os Estados onde se situem os potenciais hidroenergéticos. A Constituição atribui ainda à União competência privativa para legislar sobre energia, prevendo, porém que lei complementar possa autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas relacionadas à matéria, a qual ainda não foi objeto de regulamentação. Por fim, a Constituição estipula como competência comum da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, o registro, acompanhamento e fiscalização das concessões de exploração de recursos hídricos. Observa-se assim que a Constituição Federal reserva posição proeminente para a União no que concerne aos serviços e instalações de energia elétrica. Todavia, com a publicação da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, que criou a ANEEL, foi facultada à União descentralizar para os Estados e 10

10 o Distrito Federal, mediante convênio de cooperação, a execução das atividades complementares de regulação, controle e fiscalização dos serviços e instalações de energia elétrica de competência da ANEEL. Estabelece, ainda, que a delegação será conferida desde que o Distrito Federal ou o Estado interessado possua serviços técnicos e administrativos competentes, devidamente organizados e aparelhados para execução das respectivas atividades, conforme condições estabelecidas em regulamento. Apesar de a descentralização ter sido facultada na Lei de criação da ANEEL, esse mecanismo foi adotado pela Agência visando, principalmente, a: - aproximar as ações de regulação, fiscalização e mediação dos consumidores, agentes regulados e a sociedade em geral; - agilizar os processos de regulação, fiscalização, mediação e outorgas, este último por delegação do Poder Concedente; - adaptar as ações de regulação, fiscalização e mediação às circunstâncias locais; e - minimizar os problemas na relação entre os agentes regulados, prestadores do serviço de energia elétrica e entre estes e os consumidores e resolvê-los localmente. As principais atividades passíveis de descentralização são as seguintes atividades: - fiscalização dos serviços e instalações de energia elétrica; - fiscalização econômica e financeira dos concessionários de serviços públicos; - apuração e solução de demandas dos consumidores; - mediação de conflitos; - apoio ao processo regulatório; - apoio ao processo de outorgas, quando delegado pelo Poder Concedente; - realizações de ações de caráter institucional, educacional e comunicação social; - estímulo à organização e operacionalização dos conselhos de consumidores. De acordo com a Lei nº 9.427/96, não poderão ser descentralizadas as atividades da ANEEL que se relacionem à geração de interesse do sistema interligado e ao sistema de transmissão integrante da rede básica (tensão igual ou superior a 230 kv). 11

11 Para regulamentar a descentralização, baseado na lei de sua criação e no decreto de sua constituição, Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997, a ANEEL editou a Resolução nº 296, de 11 de setembro de 1998, e a Norma de Organização n. 003, anexa à Resolução nº 381, de 6 de setembro de Essas normas estabelecem os princípios, as diretrizes e os procedimentos para a descentralização de atividades complementares da ANEEL para as unidades da Federação, cuja delegação deverá ser exercida pelas respectivas Agências ou Órgãos de Regulação de Serviços Públicos dos Estados e Distrito Federal. Ademais, as Agências Estaduais que celebram convênio com a ANEEL tornam-se a primeira instância de recurso administrativo tanto para os consumidores quanto para os agentes setoriais. Por ser uma nova prática, pois envolve órgãos de regulação de serviços públicos recentemente criados no País, o processo de descentralização vem sendo construído de forma que seu maior objetivo, que é levar os benefícios da regulação à sociedade, seja plenamente atendido e acompanhe a própria dinâmica de evolução da sociedade. 12

12 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Para que as atividades descentralizadas sejam executadas adequadamente pelas Agências Estaduais conveniadas, é necessário que sejam levados em consideração além da cooperação entre as partes, os princípios da administração pública, conforme previstos na Constituição Federal, fundamentais para que o processo se desenvolva em prol do interesse público. São eles: os da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. A cooperação entre a ANEEL e suas delegadas é de fundamental importância para o sucesso da descentralização. Essa cooperação deve ser entendida como uma verdadeira parceria onde as partes envolvidas (ANEEL e Agências Estaduais conveniadas) devem comungar habilidades, talentos e recursos visando ao atingimento de um objetivo comum o interesse público. Todos os atos, procedimentos e decisões devem ter ampla e rotineira divulgação à sociedade (princípio da publicidade). O princípio da impessoalidade impõe ao administrador público que só pratique o ato para seu fim legal, excluído do mesmo a promoção própria, de autoridades ou servidores públicos sobre suas realizações administrativas. A atuação em estrita obediência a legislação encerra o princípio da legalidade a ser observada na execução das atividades descentralizadas. É também fundamental para o sucesso da descentralização a adoção de padrões de conduta ética e moral, compatível com a atuação de um agente público regulador, inserido no princípio da moralidade. Finalmente, a priorização dos resultados, sem se descuidar dos meios, encerra o princípio da eficiência. Além disso, as diretrizes para a execução das atividades descentralizadas dão uma clara orientação de como agir perante os consumidores, agentes regulados e a sociedade em geral. Nesse sentido, ações de educação e de bem informar os consumidores e agentes regulados sobre as políticas, diretrizes e regulamentos do setor de energia elétrica, devem estar presentes em todas as ações das Agências Estaduais delegadas da ANEEL. Nas relações entre consumidores, agentes regulados e a sociedade em geral, as Agências Estaduais delegadas também devem ter em conta a prevenção de potenciais conflitos, a isonomia de tratamento e a simplicidade, a transparência e efetividade no trato das questões que envolvam essas relações sempre presentes na execução das atividades descentralizadas. 13

13 5. IMPLEMENTAÇÃO Para que um Estado ou Distrito Federal receba delegação da ANEEL para a execução de atividades passíveis de descentralização, a Unidade da Federação interessada deve dispor de uma Agência ou Órgão Regulador, criado por Lei estadual ou distrital, conforme o caso, com autonomia administrativa, patrimonial, financeira e de gestão e independência decisória nos moldes da ANEEL. A ANEEL tem realizado um conjunto de ações institucionais visando a estimular os Estados e o Distrito Federal a criarem suas Agências de Regulação. Entre essas ações destacam-se: diálogos com as autoridades locais para explicar o papel da ANEEL e os benefícios da descentralização; e o repassasse das experiências acumuladas com outros Estados que criaram suas Agências e que se tornaram parceiras da ANEEL. A delegação de atividades requer que a Agência estadual demonstre dispor de capacitação administrativa e técnica, compatíveis com os requisitos exigidos pela ANEEL, necessários para a execução das atividades a serem descentralizadas, bem como a manter, no mínimo, esse mesmo nível de capacitação ao longo da delegação concedida. Ao alcançar essa condição e assumir o compromisso de manutenção da capacitação existente, a Agência Estadual (criada nos moldes aqui especificados) é considerada credenciada a receber a delegação para a execução das atividades descentralizadas pela ANEEL. A delegação, com base na atual legislação, tem efetividade mediante a celebração de convênio de cooperação, do qual faz parte um Plano de Atividades e Metas (PAM), que define as metas a serem alcançadas e os recursos financeiros para a execução das atividades correspondentes. O Plano de Atividades e Metas (PAM) contém: metas a serem cumpridas, ações e atividades relacionadas as metas definidas, indicadores de resultado que permitam aferir o atingimento das metas, bem como o cronograma físico 14

14 e financeiro e o orçamento previsto. Os Planos são estabelecidos para cada tipo de atividade a ser descentralizada como, por exemplo, fiscalização, ouvidoria e mediação, apoio às ações de regulação, comunicação social, relações institucionais, entre outros. A execução das atividades estabelecidas nos Planos se dá mediante repasse, pela ANEEL, às Agências conveniadas, de parte dos recursos provenientes da cobrança da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica (TFSEE), recolhida à ANEEL pelos agentes regulados que atuam no respectivo Estado. Essa taxa se constitui na principal receita da ANEEL. A ANEEL mantém permanente controle das atividades delegadas, mediante rotinas de prestações de contas por meio das quais são avaliados os resultados decorrentes das ações descentralizadas, frente aos recursos repassados às Agências conveniadas. Tais providências compõem um processo de gestão, que tem por objetivo o permanente aprimoramento dos procedimentos relacionados à descentralização de atividades, com a ampla participação tanto da ANEEL como das Agências Estaduais conveniadas. Nesse campo do aprimoramento do processo de descentralização, a ANEEL realiza anualmente um Workshop de Descentralização, onde se compartilham informações e experiências entre as diversas Agências, e são ouvidas as representações dos consumidores e agentes regulados no sentido de também contribuírem para esse aprimoramento. 15

15 6. BENEFÍCIOS ESPERADOS 6.1. Consumidor e sociedade Com a descentralização o consumidor e a sociedade em geral passa a ter no seu próprio Estado ou no Distrito Federal uma agência reguladora delegada da ANEEL, para obter com maior agilidade as informações sobre a prestação do serviço de energia elétrica e fazer suas reclamações quando não atendidas pela concessionária que lhe presta o serviço. Com isso, ficam sem depender diretamente da ANEEL localizada em Brasília. O consumidor, também, terá melhores condições de ser compreendido em suas demandas, pois tratará diretamente com uma Agência local, conveniada com a ANEEL, que irá melhor captar seus anseios e sugestões. Tais sugestões poderão se transformar em melhorias que agreguem a variável local nos processos de regulamentação, fiscalização e mediação de responsabilidade da ANEEL. Na resolução de conflitos entre consumidores e concessionárias, prestadoras do serviço, o equacionamento das divergências tenderá a ter mais sucesso se conduzida por uma Agência local que acompanha o dia-a-dia das relações entre esses agentes. Com a existência de uma Agência local de Regulação, conveniada com a ANEEL, ficará facilitada sobremaneira a redução da assimetria de informações que existe entre consumidores e agentes regulados com prejuízo para o primeiro e a disseminação da nova cultura da regulação que veio para privilegiar o interesse público Agentes regulados Para esses agentes, a descentralização oferece a possibilidade de obter informações mais ágeis, bem como a melhor forma de encaminhar suas demandas.o relacionamento com o regulador, pela proximidade com a 16

16 agência delegada da ANEEL, poderá ser mais efetivo. Possíveis problemas poderão ser mais rapidamente resolvidos. As concessionárias, permissionárias e autorizadas, a seu juízo, poderá recorrer das decisões da Agência Reguladora Estadual, delegada da ANEEL Estados e Distrito Federal Ao criar e implantar suas Agências Reguladoras, os Estados e o Distrito Federal passam a contribuir para a melhoria da prestação dos serviços públicos locais, cumprido seu papel constitucional e favorecendo sua imagem perante aos seus cidadãos. Quando se tornam delegadas da ANEEL, as Agências Estaduais de Regulação não oneram o tesouro estadual, pois a Agência federal repassa os recursos necessários à execução das atividades descentralizadas. A descentralização permite que os Estados, mesmo num serviço público de competência da União, exerçam, por delegação da ANEEL, um conjunto de atividades que favoreça a adequada prestação do serviço de energia elétrica à sociedade local. Permite, ainda, identificar com maior eficácia a necessidades dos consumidores e atendê-las por intermédio da Agência Reguladora local ou por uma ação conjunta desse órgão com a ANEEL. Além disso, a descentralização estimula que os Estados formem um corpo técnico altamente qualificado, pois só assim poderão receber a delegação da ANEEL. 17

17 7. RESULTADOS Até o ano de 2004, a ANEEL descentralizou suas atividades para 13 Estados da Federação, conforme demonstrado no quadro a seguir, que contém a relação das respectivas agências em ordem cronológica da celebração dos convênios: Unidade da Federação São Paulo Rio Grande do Sul Pará Ceará Rio Grande do Norte Bahia Agência Conveniada Comissão de Serviços Públicos de Energia - CSPE Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos ARCON Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará ARCE Agência Reguladora de Serviços Públicos do Rio Grande do Norte ARSEP Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia - AGERBA Data da Celebração do Convênio 15/04/1998 (1) 02/12/1998 (1) 02/12/1998 (1) 19/08/1999 (2) 15/12/1999 (1) 02/06/

18 Unidade da Federação Mato Grosso Pernambuco Alagoas Goiás Mato Grosso do Sul Paraíba Amazonas Agência Conveniada Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso - AGER Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Pernambuco ARPE Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas ARSAL Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos AGR Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos do Mato Grosso do Sul AGEPAN Agência Estadual de Energia da Paraíba - AGEEL Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos do Estado do Amazonas ARSAM Data da Celebração do Convênio 02/07/ /04/ /04/ /05/ /06/ /06/ /07/2002 OBS: (1) O convênio foi renovado, tendo vigência de cinco anos a partir de 1º/01/04; (2) O convênio foi renovado, tendo vigência de cinco anos a partir de 1º/01/05. Na figura a seguir pode-se visualizar o alcance da área abrangida pela descentralização de atividades da ANEEL, nas 13 unidades federativas conveniadas até o ano de

19 20 PANORAMA DA DESCENTRALIZAÇÃO

20 Convém destacar que nas Unidades da Federação em que a ANEEL ainda não atua de forma descentralizada, os consumidores são atendidos por meio da ouvidoria da ANEEL ( ) e os agentes regulados fiscalizados pela equipe da Agência. Os repasses de recursos para as Agências conveniadas, desde o início do processo de descentralização, podem ser vistos no quadro a seguir: Ano Valor Repassado (R$ milhões) Observação , , , ,079 (1) Valor originalmente aprovado (2): R$ 16,367 milhões ,471 (1) Valor originalmente aprovado (2): R$ 23,596 milhões ,891 (1) Valor originalmente aprovado (2): R$ 25,338 milhões ,900 (1) Valor originalmente aprovado (2): R$ 24,223 milhões Total 1998 a ,331 OBS: (1) Valor resultante do contingenciamento. (2) Valor constante da Lei Orçamentária Anual do respectivo exercício. A partir de 2001, a ANEEL passou a sofrer contingenciamento do seu orçamento, com reflexos na execução das suas atividades, no repasse de recursos para as Agências conveniadas e na expansão da descentralização, principalmente a partir de Apesar do esforço empreendido para atenuar os efeitos do contingenciamento orçamentário e financeiro, o avanço da descentralização para os demais Estados e o Distrito Federal dependerá da suspensão desse tipo de restrição. A conquista plena da autonomia, tanto pela ANEEL como pelas Agências Estaduais de Regulação, é também requisito fundamental para o avanço da descentralização. 21

21 8. AGÊNCIAS ESTADUAIS CONVENIADAS As informações a seguir referem-se às Agências Estaduais de Regulação que estão conveniadas com a ANEEL (dezembro de 2004). Além das informações básicas sobre essas Agências são destacadas as ações de maior relevância desses entes reguladores, enquanto delegados da ANEEL. São também destacadas informações sobre os serviços prestados pelas concessionárias locais, que, certamente, foram influenciadas pela atuação das Agências conveniadas com a ANEEL Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas ARSAL Missão: Garantir a qualidade nos serviços públicos, com a fiscalização das concessionárias e o resgate da cidadania, voltada para uma maior participação da sociedade e dos consumidores na exigência dos seus direitos e no cumprimento dos seus deveres. Diretoria: Alvaro Otávio Vieira Machado (Diretor Geral), Carlos Eduardo Blaso (Diretor Executivo) e Marcos de Albuquerque Cotrim (Diretor Executivo). Telefone: (82) Ouvidoria: Ricardo Fontes Braga - (82) Fax: (82) arsal@arsal.al.gov.br Página na Internet: Endereço: Rua Cincinato Pinto, 226, 2º Andar, Ed. Ipaseal - Centro CEP: Maceió-AL Lei de criação: nº 6267/01, de 20 de setembro de 2001, Data da celebração do convênio: 17 de abril de 2002 A ARSAL é a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas, criada em 20 de setembro de 2001 e regulamentada através do Decreto nº 520, de 22 de janeiro de 2002, no âmbito do processo de modernização daquele Governo Estadual. Essa agência tem como meta a garantia da qualidade dos serviços públicos e a continuidade da sua prestação, com a fiscalização 22

22 das concessionárias, o cumprimento e o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão e o resgate da cidadania, voltada para uma maior participação da sociedade e dos consumidores na exigência dos seus direitos e no cumprimento dos seus deveres. A atuação da ARSAL se dá nas áreas de energia elétrica, por delegação da ANEEL, gás natural, transportes intermunicipais e saneamento. Com a descentralização, o consumidor alagoano passa a ter no seu próprio Estado uma agência reguladora, delegada da ANEEL, para obter Representatividade do mercado de energia elétrica do Estado (2003) Indicadores de qualidade do fornecimento de energia elétrica no Estado 23

23 com mais rapidez as informações sobre a prestação do serviço de energia elétrica e para fazer suas reclamações quando não atendidas pela concessionária. A ARSAL possui quadro técnico capacitado para execução das atividades de sua responsabilidade. Essa qualificação de pessoal, premissa da agência, tem o objetivo principal de garantir a adequada qualidade do serviço prestado ao consumidor de energia elétrica. A ARSAL desenvolve atividades relacionadas aos processos de comunicação com todos os segmentos da sociedade, mediante articulação institucional. Na sua atuação, a ARSAL destaca-se na execução das ações de fiscalização dos auto-produtores de energia elétrica do setor sucroalcooleiro, que têm participação significativa na economia daquele Estado A Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos do Estado do Amazonas - ARSAM Missão: Regular e controlar a prestação de serviços públicos concedidos pelo Estado do Amazonas, objetivando a adequação a um novo modelo de gestão pública por meio da avaliação do cumprimento das metas e dos padrões estabelecidos na legislação, na busca da qualidade desses serviços, garantindo e defendendo os interesses dos usuários. Diretoria: Fátima Gusmão Affonso (Diretora Presidente), Jucineide Souza de Araújo (Diretora de Qualidade), Amarildo da Costa Braga Junior (Diretor de Tarifas), Fernando R. Moreira Vasques (Diretor de Energia) e Riad Abrahim Ballut (Diretor Administrativo e Financeiro). Telefone: (92) Ouvidoria: João Paiva Filho Fax: (92) Página na Internet: Endereço: Rua Ernani Simão Cachoeirinha. CEP: Manaus-AM Lei de criação: n.º 2.568, de 25 de novembro de 1999 Data da celebração do convênio: 03 de julho de 2002 A Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos do Estado do Amazonas - ARSAM é uma autarquia sob regime especial, vinculada à 24

24 Secretaria de Estado de Infra-Estrutura daquele Estado. Exerce suas atribuições conforme as políticas e diretrizes estabelecidas pelo Estado, ou pela União e pelos municípios, mediante delegação por meio de convênios, para realizar a regulação de serviços públicos sob o enfoque do interesse legal e o intercâmbio de dados e informações. Ainda coopera com entidades de outros setores, como por exemplo, os de meio ambiente, direitos do consumidor e Representatividade do mercado de energia elétrica do Estado (2003) Indicadores de qualidade do fornecimento de energia elétrica no Estado 25

25 de combate ao abuso do poder econômico. A finalidade da agência é regular a prestação de serviços públicos concedidos pelo Estado do Amazonas. Tem por objetivo adequar-se a um novo modelo de gestão pública com avaliação do cumprimento das metas e dos padrões estabelecidos na legislação, buscando a qualidade desses serviços e a continuidade da sua prestação, de forma a garantir o cumprimento e o quilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão e defender os interesses dos usuários. Atualmente a ARSAM atua nos setores de energia elétrica, por delegação da ANEEL, água e esgoto, transporte coletivo e rodoviário intermunicipal de passageiros. Conveniada em 2002, a ARSAM é a mais recente delegada da ANEEL na execução de atividades complementares no Estado do Amazonas. Merece destaque na atuação da ARSAM a especialização na logística de execução das atividades de fiscalização, devido às características do acesso aos locais das instalações de energia elétrica Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicação da Bahia - AGERBA Missão: Garantir a universalização e a excelência dos serviços públicos de energia, transportes e comunicações, através da regulação, contribuindo para o desenvolvimento do Estado e o bem estar do cidadão. Diretoria: Camalibe de Freitas Cajazeira (Diretor Executivo), Kleber Nogueira de Moraes (Diretor Geral do Depto. de Tarifas e Pesquisas Sócios-Econômicos), Jofre Silva Dalcum (Diretor de Tarifas), Antônio Carlos Souza Leal (Diretor de Pesquisas Sócio-Econômicas), Rondon Brandão do Vale (Diretor Geral do Depto. de Qualidade de Serviços), Aginoel Aquilino do Santos (Diretor de Fiscalização) e Frederico Marques de Jesus (Diretor de Planejamento Operacional). Telefone: (71) / Ouvidoria: Terence Frick Aleluia da Costa Fax: (71) ouvidor@agerba.ba.gov.br 26

26 Página na Internet: Endereço: Av. Luiz Viana Filho, 435, 4ª Avenida, 1º andar, CEP: , Salvador-BA Lei de criação: nº de 1998 Data da celebração do convênio: 02 de junho de 2000 A AGERBA - Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia, autarquia, em regime especial vinculada à Secretaria de Infra-Estrutura do Estado da Bahia, Representatividade do mercado de energia elétrica do Estado (2003) Indicadores de qualidade do fornecimento de energia elétrica no Estado 27

27 criada em 1998, pretende, em sua visão corporativa, ser reconhecida como referencial de excelência em regulação de serviços públicos. A AGERBA realiza atividades inerentes aos serviços de transporte intermunicipal rodoviário de passageiros; transporte intermunicipal hidroviário ferry boat; distribuição e comercialização de gás canalizado; distribuição e comercialização de energia elétrica, por delegação da ANEEL. Para alcançar a excelência, a agência pretende desenvolver permanentemente seus processos, sistemas e procedimentos operacionais, incentivando a descentralização de poderes e a dinamização das atividades. Nesse sentido, instituiu um programa de qualificação em Regulação de Serviços Públicos Concedidos, o AGERBA Debate, constituído de eventos que abordam temas relevantes na área de regulação de serviços públicos de energia, transportes e comunicações. Outra ação de destaque da Agência é o projeto Crescendo - Regulação e Cidadania Ativa, iniciativa implantada em 2001 com foco na educação e que divulga aspectos sobre o fornecimento e utilização da energia elétrica e os direitos e deveres dos consumidores, abordando também a importância do papel das agências reguladoras. Por meio de um kit composto de vídeo, livro e CD-Rom, o projeto envolve o treinamento de 2,5 mil professores e 1,7 milhão de alunos do ensino fundamental e médio da rede pública Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará ARCE Missão: Servir à sociedade com transparência, mediando os interesses dos usuários, do poder concedente e dos prestadores de serviços públicos delegados, a fim de garantir a excelência desses serviços no Estado do Ceará. Conselho Diretor: Lúcio Correia Lima (Presidente do Conselho Diretor), Marfisa Maria de Aguiar F. Ximenes (Conselheira Diretora) e José Bonifacio de Sousa Filho (Conselheiro Diretor). 28

28 Telefone: (85) Ouvidoria: Helga Maria Sabóia Bezerra (85) Fax: (85) arce@arce.ce.gov.br Página na Internet: Endereço: Av. Santos Dumont o andar, cep Fortaleza-CE Lei de criação: nº , de 30 de dezembro de 1997 Data da celebração do convênio: 19 de agosto de 1999 Renovado em 01 de janeiro de 2005 A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará - ARCE é uma autarquia especial, dotada de autonomia orçamentária, financeira, funcional e administrativa. Foi criada em 1997, para promover e zelar pela eficiência econômica e técnica dos serviços públicos, propiciando aos seus usuários as condições de regularidade, continuidade, segurança, atualidade e universalidade. A ARCE atua na regulação dos serviços públicos de energia, por delegação da ANEEL, saneamento, transportes e gás canalizado. Um dos objetivos da criação da ARCE foi tornar mais próxima a regulação do serviço de energia e permitir à sociedade cearense uma fiscalização transparente após a privatização da distribuição de energia elétrica. Seu objetivo é garantir a qualidade do serviço prestado e o equilíbrio econômico-financeiro das concessões sob sua regulação, observando o que estabelecem as normas legais e as disposições dos contratos de concessão. Em sua página na Internet o consumidor tem acesso às edições da cartilha e do manual Conheça seus Direitos e Deveres como Consumidor de Energia Elétrica, além de encontrar respostas para as dúvidas freqüentes, além de acompanhar as notícias setoriais de maior relevância. Como destaque da atuação da ARCE cabe mencionar: - o trabalho conjunto feito com a ANEEL, perante a concessionária local de distribuição de energia elétrica, evitando caducidade da concessão; - o processo de planejamento adotado que se consubstancia em documentos com o estabelecimento de ações estratégicas e metas anuais; - a interação com o processo legislativo estadual e a divulgação do boletim eletrônico Plantão Legislativo no ambiente interno da Agência; - a interação com o ambiente acadêmico, resultando na implantação da 29

29 cadeira Regulação de Serviços Públicos nos cursos de Administração Pública, Administração de Empresas e Economia, da Universidade Estadual do Ceará, medida que aguarda aprovação do Ministério da Educação. Representatividade do mercado de energia elétrica do Estado (2003) Indicadores de qualidade do fornecimento de energia elétrica no Estado 30

30 8.5. Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos - AGR Missão: Exercer o poder regulatório, garantindo o equilíbrio de interesses entre o poder público, usuários e operadores dos serviços públicos delegados, visando a satisfação do cidadão. Diretoria: Wanderlino Teixeira de Carvalho (Presidente), Bruno Garibaldi Fleury (Diretor de Regulação de Serviços Públicos), Marco Antônio Sperb Leite (Diretor de Controle e Operações de Serviços Públicos), Uassy Gomes da Silva (Diretor de Fiscalização de Serviços Públicos) e Augusto Brandão Cunha (Diretor Administrativo e Financeiro). Telefone: (62) Ouvidoria: Odivanir Pereira Machado Fax: (62) ouvidoria@agr.go.gov.br Página na Internet: Endereço: Av. Goiás nº Ed. Visconde de Mauá, Centro - CEP: Goiânia-GO. Lei de criação: nº , de 11 de novembro de 1999 Data da celebração do convênio: 16 de maio de 2002 A Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos AGR foi criada em 1999 como uma autarquia estadual sob regime especial. Possui personalidade de direito público, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Goiás, com autonomia funcional e administrativa, revestida de poder de polícia. A AGR regula serviços de energia elétrica, por delegação da ANEEL, transporte rodoviário intermunicipal de passageiros, saneamento básico e recursos hídricos, fiscalização de bens construídos e pertencentes ao Estado de Goiás, transporte coletivo interestadual e internacional de Goiânia, além do transporte coletivo na Região Metropolitana. Ainda, é de responsabilidade da AGR a condução do Fórum de Defesa do Usuário de Serviços Públicos. 31

31 Em maio de 2002 foi celebrado o convênio entre a ANEEL e a AGR, pelo qual é feita a fiscalização de 75 municípios integrantes da área de atuação da Celg e Chesp, concessionárias de distribuição de energia elétrica que atuam no Estado. Pelo convênio está prevista, também, a realização do serviço de ouvidoria, além das atribuições inerentes às relações institucionais, por meio das quais a AGR implementa um trabalho de interação Representatividade do mercado de energia elétrica do Estado (2003) Indicadores de qualidade do fornecimento de energia elétrica no Estado 32

32 com entidades representativas dos interesses dos agentes ecoômicos do poder público, dos usuários e da sociedade organizada, principalmente, para divulgar os direitos e deveres dos consumidores e ampliar a cultura da regulação no estado de Goiás. Cabe ressaltar, ainda, dentre as ações da AGR, o estabelecimento de parceria com o Corpo de Bombeiros para atuação conjunta na verificação das condições de segurança em instalações das empresas reguladas Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso - AGER Missão: Garantir a prestação dos serviços públicos delegados, de forma adequada, assegurando a harmonia e o equilíbrio entre os agentes. Diretoria: Diogo Egídio Sachs (Diretor Ouvidor e Presidente em exercício), Antônio Gabriel das Neves Muller (Diretor Regulador - transporte) e Pedro Paulo Carneiro Nogueira (Diretor Regulador - energia). Telefone: (65) Ouvidoria: Joelmar Nicodemos Perez Varjão Fax: (65) presidencia@ager.mt.gov.br Página na Internet: Endereço: Avenida Carmindo de Campos nº 329, Bairro Shangri-lá, CEP: Cuiabá-MT Lei de criação: nº 7101, de 14 de janeiro de 1999 Data da celebração do convênio: 02 de julho de 2001 Com a substituição do Estado prestador de serviços pelo Estado regulador nos anos 90, criaram-se, no Brasil, as agências reguladoras federais, estaduais e até municipais, para regular os serviços públicos delegados a terceiros. É nesse contexto que, em 1999, surgiu a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso - AGER/MT. Sua Diretoria tomou posse em abril de 2000 e, em janeiro de 2002, foram nomeados 18 técnicos reguladores efetivos, marcando 33

33 a implantação efetiva da Agência. Por meio do convênio com a ANEEL, a partir de julho de 2001 a AGER passou a realizar a fiscalização e mediação de conflitos, no âmbito dos serviços de energia elétrica no Estado de Mato Grosso. A agência realiza, ainda, a regulação dos serviços de transporte intermunicipal de passageiros e de distribuição de gás canalizado. Em sua visão de futuro, a AGER pretende ser uma agência multisetorial moderna, Representatividade do mercado de energia elétrica do Estado (2003) Indicadores de qualidade do fornecimento de energia elétrica no Estado 34

34 ágil, eficaz, auto-sustentável, consolidando-se como referência nacional em regulação. Para isso, a agência vem trabalhando na divulgação da cultura da regulação e investe em comunicação. Como forma de contribuir na transparência de seus atos, a AGER disponibiliza diariamente a seus servidores e para alguns públicos específicos, Boletim Diário de suas atividades regulatórias. Além da divulgação de cartilhas que disseminam os direitos e deveres dos consumidores de energia elétrica, sua página na Internet é uma referência que traz notícias e informações sobre os setores regulados e seu panorama institucional Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul - AGEPAN Missão: Ser instrumento da melhoria dos serviços públicos delegados, promovendo o equilíbrio das relações entre a sociedade, a concessionária e o Estado, preservando a qualidade, a modicidade tarifária, o patrimônio público, o meio ambiente e a atratividade do negócio. Diretoria: Anízio Pereira Tiago (Diretor Presidente), Marcelo Luiz Bomfim do Amaral (Diretor de Regulação Econômica e Diretor de Normatização e Fiscalização em exercício) e Nilza Pegoraro (Diretora de Administração e Planejamento). Telefone: (67) Ouvidoria: Ana Claudia Haberland Machado Fax: (67) agepanouvidoria@net.ms.gov.br Página na Internet: Endereço: Rua Barão do Rio Branco, nº Centro CEP: Campo Grande-MS Lei de criação: n 2.363, de 19 de dezembro de 2001 Data da celebração do convênio: 07 de junho de 2002 A AGEPAN é a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul, o Estado do Pantanal. Criada em 2001, começou a ser efetivamente implantada a partir de fevereiro de O primeiro 35

35 setor de atuação da AGEPAN foi o de energia elétrica, quando firmou convênio com a ANEEL para descentralização da fiscalização e do atendimento das solicitações dos consumidores das concessionárias de energia elétrica que operam no Estado. Em maio de 2003, a AGEPAN ampliou sua área de atuação, regulando outros serviços públicos. O transporte intermunicipal de passageiros passou a ser normatizado e fiscalizado pela agência, com o objetivo de melhorar o atendimento ao usuário. Representatividade do mercado de energia elétrica do Estado (2003) Indicadores de qualidade do fornecimento de energia elétrica no Estado 36

36 Em julho de 2004, a Agência Estadual de Transportes Terrestres (ANTT) firmou convênio com o Governo de Mato Grosso do Sul, delegando à AGEPAN parte das atividades de fiscalização do transporte interestadual e internacional de passageiros. Também nesse ano, a Agepan desenvolveu ações para fortalecer a participação da sociedade no processo decisório: firmou parcerias com universidades, promoveu e participou de seminários técnicos e projetos educativos, divulgando seu trabalho ao cidadão e integrando a comunidade científica ao debate da atividade regulatória Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos - ARCON Missão: Estabelecer normas e fiscalizar a execução dos serviços públicos de competência do Estado, ou que lhe tenham sido delegados, e que são operados pelo setor privado através de concessão, permissão, ou autorização, além de mediar conflitos de interesses entre os usuários e as empresas operadoras, ou entre os próprios agentes prestadores dos serviços. Diretoria: Ronaldo Barata (Diretor Geral), Marilena Mácola Marques (Diretora de Normatização e Fiscalização) e Gilberto Barbosa (Diretor de Controle Financeiro e Tarifário). Telefone: Ouvidoria: Américo Herialdo Ribeiro - Fax: (91) ouvidoria@arcon.pa.gov.br Página na Internet: Endereço: Rua Tamoios nº 1578 Bairro Batista Campos, CEP: Belém-PA Lei de criação: n 6099 de 30 de dezembro de 1997 Data da celebração do convênio: 02 de dezembro de 1998 Renovado em 01 de janeiro de 2004 A Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos - ARCON é um órgão que tem como objetivo regular os serviços públicos de competência estadual, ou que lhe tenham sido delegados, operados pelo governo ou pelo setor privado por meio de concessão, permissão, ou autorização. A criação da agência colocou à 37

37 disposição da sociedade paraense um importante instrumento com a finalidade de assegurar que a prestação dos serviços públicos seja feita com equilíbrio entre agentes econômicos e em benefício dos consumidores. A ARCON desenvolve suas atividades nos setores de energia elétrica, por delegação da ANEEL, e de transporte intermunicipal de passageiros, podendo, futuramente, ampliar suas atividades para outros serviços. A agência trabalha articulada com entidades re- Representatividade do mercado de energia elétrica do Estado (2003) Indicadores de qualidade do fornecimento de energia elétrica no Estado 38

38 presentativas dos interesses dos agentes econômicos e integrada com os órgãos de defesa do consumidor, no objetivo de garantir o equilíbrio ecoômico-financeiro das concessões e a adequada prestação de serviços à sociedade. A ARCON possui quadro técnico próprio, capacitado para execução das atividades de sua responsabilidade, com o objetivo de garantir a adequada qualidade do serviço prestado e o cumprimento dos dispositivos legais aplicáveis. Dentre as ações executadas pela ARCON destacam-se: - Fiscalização periódica no parque gerador dos sistemas isolados que propiciaram um salto de qualidade naqueles sistemas; - Realização do projeto piloto de telemetria em usinas geradoras dos sistemas isolados; - Desenvolvimento de modelo para prestação de contas do plano de atividade e metas firmado entre as Agências e a ANEEL; - Desenvolvimento de metodologia para definição de dosimetria na aplicação de penalidades por violação de indicadores de continuidade; - Fiscalização física e financeira das obras do Programa Luz no Campo, em parceria com o Governo do Estado do Pará; - Participação ativa no Programa PROCOMUNIDADE do PROCON, por meio do qual são definidas as respectivas fronteiras de atuação; - Suporte técnico relacionado a regulação de serviços públicos Agência Estadual de Energia da Paraíba - AGEEL Missão: Regular, controlar e fiscalizar o serviço público de distribuição de gás canalizado e, por delegação, o serviço público de fornecimento de energia elétrica, com o objetivo de assegurar a qualidade e o adequado atendimento ao consumidor. Diretoria: João Agripino Maia de Vasconcelos (Diretor Geral), Joaquim Eduardo Toscano Mouzinho (Diretor de Regulação e Articulação Institucional) e Orlando Cavalcanti Gomes Filho (Diretor de Fiscalização e Controle). 39

39 Telefone: (83) Ouvidoria: Sonia Maria Lopez Meire Vanderlei Fax: (83) ageel@ageel.pb.gov.br Página na Internet: Endereço: Av. Ministro José Américo de Almeida S/N, 1º andar Ed. DER - Centro - CEP: João Pessoa-PB Lei de criação: nº 7.032, de 29 de novembro de 2001, alterada pela Lei nº 7.120, de 28 de junho de Data da celebração do convênio: 27 de junho de 2002 A Agência Estadual de Energia da Paraíba AGEEL, autarquia de regime especial do Estado da Paraíba, tem por finalidade regular, fiscalizar e controlar o serviço público de distribuição de gás canalizado e, por delegação da ANEEL, o serviço público de energia elétrica, com o objetivo de assegurar a qualidade da sua prestação e o adequado atendimento ao consumidor. A competência para fiscalizar o serviço de energia elétrica foi delegada pela ANEEL, por meio do convênio celebrado com a AGEEL, em Ao exercer as suas atribuições, a Agência busca o equilíbrio entre o poder concedente, as concessionárias e os consumidores. Com um visual moderno e agradável em sua página na Internet, a Agência apresenta notícias setoriais e informações sobre os serviços públicos regulados, informando e divulgando a cultura da regulação. Além disso, no site, há uma área específica para difusão dos direitos e deveres dos consumidores e um interessante teste de conhecimentos sobre esses di- Representatividade do mercado de energia elétrica do Estado (2003) 40

40 Indicadores de qualidade do fornecimento de energia elétrica no Estado reitos, privilegiando a interatividade com o público consumidor, com testes de conhecimento sobre as condições de fornecimento, como por exemplo, prazos para a vistoria e a ligação, entre outros. Merece destaque, ainda, na atuação da AGEEL, o êxito alcançado com as ações de Ouvidoria, relacionadas à solução de solicitações e reclamações de consumidores, e, ainda, de mediação de conflitos entre estes e as Concessionárias Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Estado de Pernambuco - ARPE Missão: Regular todos os serviços públicos delegados pelo Estado de Pernambuco, ou por ele diretamente prestados, embora sujeitos à delegação, que sejam de sua competência ou a ele delegados por outros entes federados, em decorrência de normas legais ou regulamentares ou disposição convenial ou contratual. Diretoria: Jayme Jemil Asfora Filho (Diretor Presidente), Frederico Arthur M. Tavares de Lima (Diretor de Regulação Econômico-Financeira) e Horácio Mário Fittipaldi (Diretor Técnico-Operacional). 41

41 Telefone: (81) /472 Ouvidoria: Sebastião Costa Ribeiro / Fax: /21 ouvidoria@arpe.pe.gov.br Página na Internet: Endereço: Praça Ministro João Gonçalves Souza S/N, 3º andar, Ala Sul, Ed. Sudene, Bairro do Engenho do Meio, CEP: Recife-PE Lei de criação: n , de 14 de janeiro de 2000 Data da celebração do convênio: 16 de abril de 2002 A Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Estado de Pernambuco - ARPE é uma autarquia especial, vinculada ao Gabinete do Governador daquele Estado, dotada de autonomia financeira, orçamentária, funcional e administrativa, com sede em Recife, atuando em todo o território estadual. Compete à ARPE a regulação de todos os serviços públicos delegados pelo Estado de Pernambuco, ou por ele diretamente prestados, ou a ele delegados por outros entes federados, em decorrência de norma legal ou regulamentar, disposição convenial ou contratual. A ARPE atua nos serviços de energia elétrica, por delegação da ANEEL, água, esgoto, jogos e loterias estaduais, transporte intermunicipal e gás canalizado. Seu objetivo é garantir a qualidade do serviço prestado e o equilíbrio econômico-financeiro das concessões sob sua regulação. Por meio de seus canais de comunicação, recebe as argumentações dos consumidores insatisfeitos com a prestação dos serviços públicos mencionados e acompanha os casos até que haja uma Representatividade do mercado de energia elétrica do Estado (2003) 42

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