Definir o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS) e; Facilitar o intercâmbio de informações com outros órgãos governamentais; RESOLVE:

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1 PORTARIA CVS Nº 16, de 24 de Outubro... de Contém retificações publicadas em Diário Oficial do Estado de São Paulo, Poder Executivo, Seção I, em 17/12/2003 Dispõe sobre o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA), def ine o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária () e os procedimentos administrativos a serem adotados pelas equipes estaduais e municipais de vigilância sanit ária no es tado de São Paulo e dá outras providências. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância Sanitária, da Coordenação dos Institutos de Pesquisa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com o disposto na Lei nº /98 (Código Sanitário do Estado de São Paulo), combinado com o Decreto Estadual nº /00, e considerando a necessidade de: Padronizar, regulamentar e disciplinar os procedimentos administrativos referentes ao cadastramento e licenciamento dos estabelecimentos e equipamentos de interesse à saúde, bem como os procedimentos administrativos referentes ao termo de responsabilidade técnica, quando for o caso; Compatibilizar as atividades econômicas que estão sujeitas ao cadastramento e ou licenciamento pelos órgãos de vigilância sanitária com a Classificação Nacional de Atividades Econômica (CNAE-Fiscal), elaborada originalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE; Definir o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária () e; Facilitar o intercâmbio de informações com outros órgãos governamentais; RESOLVE: CAPÍTULO I Sistema Estadual de Vigilância Sanitária SEVISA e o Sistema de Informações em Vigilância Sanitária - SIVISA Art. 1 o - No Estado de São Paulo, o estabelecimento de diretrizes, estratégias e normas para a atuação das equipes municipais e estaduais que compõem o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA) é dado pelo Decreto Estadual n o /00, sendo o Centro de Vigilância Sanitária (CVS), o órgão coordenador deste Sistema. 1 o - Cabe ao Centro de Vigilância Sanitária (CVS), enquanto atividade de coordenação do SEVISA, a elaboração de normas técnicas especiais, instruções e orientações, observadas as normas gerais de competência da União, no que diz respeito às questões de vigilância sanitária. 2 o - No processo de elaboração de normas técnicas, instruções e orientações a que se refere o parágrafo anterior, devem ser respeitadas as competências municipais de legislar sobre assuntos de interesse local, em conformidade com o disposto no artigo 30, inciso I, da Constituição Federal. Art. 2 o - Fica instituído o Sistema de Informações em Vigilância Sanitária (SIVISA), enquanto ferramenta de trabalho e gerência dos órgãos de vigilância sanitária que compõem o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA), no âmbito do Sistema Único de Saúde do Estado de São Paulo (SUS SP). 1 o - O SIVISA é um sistema informatizado, sob a coordenação do Centro de Vigilância Sanitária e por ele desenvolvido, com base municipal, descentralizado e hierarquizado, que tem por finalidade subsidiar o planejamento e a avaliação das ações de vigilância sanitária nos diferentes níveis de gestão do SUS SP. 2 o - O SIVISA é o instrumento definido para a padronização do Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (), conforme previsto no art.º 3.º do Decreto /00, ora regulamentado. CAPÍTULO II Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária ()

2 Art. 3 o - Os estabelecimentos e equipamentos de interesse à saúde, de que trata o Anexo I desta portaria, passam a ser identificados por meio de um número padronizado no Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (), do Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA). 1 o - Para os efeitos desta portaria, o número padronizado a que se refere o caput deste artigo é denominado Número. 2 o - O Número Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária que identifica o cadastro (Anexo II) ou a licença de funcionamento (Anexo III) dos estabelecimentos e equipamentos de interesse à saúde é fornecido pelo órgão de vigilância sanitária competente, após a entrada dos dados cadastrais no Sistema de Informação em Vigilância Sanitária (SIVISA), obedecendo a estrutura representada pelo Quadro I, do Anexo XVI da presente portaria. 3 o - Os códigos dos Serviços de Vigilância Sanitária competentes, explicitados no Quadro I do Anexo XVI, devem representar cada um dos serviços de vigilância sanitária responsáveis pela emissão do Número (cadastro definitivo / licença de funcionamento). 4 o - Todos os estabelecimentos e equipamentos referidos no caput deste artigo são objetos de cadastramento no órgão de vigilância sanitária competente. O Número, na condição de cadastro provisório, é identificado pelo Dígito Identificador de Situação do, com o algarismo zero. 5 o - Quando o deferimento da referida solicitação é registrado no Sistema de Informação em Vigilância Sanitária (SIVISA), após a realização das inspeções sanitárias que constatem o cumprimento das exigências legais, o sistema alterará automaticamente o Dígito Identificador de Situação do de zero para: a) um - no caso de estabelecimentos e equipamentos sujeitos à licença de funcionamento (identificados através do número um, na coluna Situação do Anexo I da presente portaria) ou; b) dois - no caso daqueles não sujeitos à licença de funcionamento, mas passíveis de cadastro definitivo no sistema (identificados através do número dois, na coluna Situação do Anexo I da presente portaria). CAPÍTULO III Objetos de cadastro e de licença de funcionamento - estabelecimentos e equipamentos Art. 4 o - Ficam definidos para fins de obtenção de Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária () definitivo e de licença de funcionamento junto aos órgãos de vigilância sanitária competentes do estado de São Paulo, os estabelecimentos e equipamentos de interesse à saúde, constantes no Anexo I da presente portaria. 1 o - Constitui-se também em objeto do disposto no caput deste artigo, as fontes radioativas seladas usadas em radioterapia e, as fontes radioativas não seladas usadas em medicina nuclear e radioimunoensaio, conforme legislação vigente. 2 o - Os estabelecimentos previstos originalmente na tabela CNAE-Fiscal do IBGE, que não constam na relação de Estabelecimentos e Equipamentos de Interesse à Saúde (Anexo I), seja na sua coluna Descrição, seja na sua coluna Compreensão, estão isentos, momentaneamente, de cadastramento e de licenciamento, ficando sujeitos à legislação sanitária e à fiscalização pelos órgãos de vigilância sanitária competentes. 3 o - Devem ser objetos de monitoramento e/ou intervenção quaisquer outros locais, tais como: ambientes de trabalho, locais públicos, mananciais, domicílios, entre outros, assim como produtos, equipamentos e procedimentos que possam, direta ou indiretamente, acarretar riscos à saúde da população, independente da obrigatoriedade de seu cadastramento ou licenciamento pelo órgão de vigilância sanitária competente. 4 o - Os estabelecimentos integrantes da administração pública federal, estadual e municipal estão sujeitos ao Nº definitivo ou de licença de funcionamento, quando for o caso, e ao registro de seus responsáveis técnicos junto ao órgão de vigilância sanitária competente, bem como ao cumprimento das demais exigências pertinentes ao seu funcionamento. 5 o - Os estabelecimentos integrantes da administração pública direta, as autarquias e fundações, instituídos por lei deste estado, estão isentos do pagamento de taxas estaduais.. 6 o - O cadastramento de comércio ambulante de alimentos, devido ao seu caráter estritamente local, deve ser regulamentado pelo legislativo e executivo municipal, que devem definir os critérios para este procedimento, conforme 2º do artigo 1º da presente portaria.

3 Art. 5 o - Os estabelecimentos prestadores de serviços de remoção de pacientes devem solicitar ao órgão de vigilância sanitária competente o seu cadastramento, dispensando-se da emissão de documento específico para cada veículo, sendo estes considerados como sua extensão. Art. 6 o - O transporte de produtos de interesse à saúde está sujeito à Licença de Funcionamento ou Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (), conforme Agrupamento 22 do Anexo I da presente Portaria. 1º - Para os efeitos desta portaria, a Licença de Funcionamento ou o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária () substitui o Certificado de Vistoria de Veículo ou instrumento assemelhado, dispensando-se, portanto, a emissão de documento específico para cada veículo pertencente à empresa transportadora de produtos de interesse à saúde. 2º - A publicação da Licença de Funcionamento ou do Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária () definitivo da empresa transportadora de produtos de interesse à saúde no Diário Oficial ou em outro meio público de divulgação escrita, é suficiente para comprovar que todos os seus veículos atendem aos requisitos mínimos relativos ao transporte de produtos de interesse à saúde, em especial de alimentos, exigidos pela legislação vigente. 3º - O responsável e proprietário autônomo de um único veículo de transporte de produtos de interesse à saúde, inclusive de alimentos, deve cadastrar-se junto ao órgão de vigilância sanitária competente para obtenção do número definitivo. CAPÍTULO IV Procedimentos de pré-cadastramento - projetos de edificações Art. 7 o - A avaliação físico-funcional dos projetos de edificações dos estabelecimentos constantes nos Anexos IV, V, VI, VII, VIII e IX deve ser realizada por equipe técnica multiprofissional do órgão de vigilância sanitária competente, configurando um momento de orientação e avaliação técnica que antecede o cadastramento (précadastro), resultando na emissão de um Laudo Técnico de Avaliação (LTA), pré-requisito para o cadastramento e/ou licenciamento dos referidos estabelecimentos. 1 o - O Laudo Técnico de Avaliação (LTA) deve ser solicitado para fins de cadastramento inicial, quando da alteração de estrutura física (reforma, ampliação ou adaptação) ou na ocorrência de mudança de endereço. 2 o - A equipe técnica multiprofissional de vigilância sanitária para fins de avaliação físico-funcional dos projetos de edificações deve ser constituída por profissionais de nível superior, cuja formação se relacione com a atividade e/ou o processo desenvolvido no estabelecimento objeto do projeto, assim como aqueles profissionais de saúde definidos pela Resolução CNS 287/98, do Conselho Nacional de Saúde, sendo obrigatória a participação de engenheiro civil e/ou arquiteto. 3 o - O detalhamento técnico referente à apresentação dos projetos de que trata o caput deste artigo deve ser realizado de acordo com as regulamentações vigentes. CAPÍTULO V Procedimentos para cadastramento documentação Art. 8 o - Os responsáveis pelos estabelecimentos e equipamentos, definidos no Anexo I e artigo 4º da presente portaria, devem solicitar o cadastramento do respectivo estabelecimento e/ou equipamento, por meio do preenchimento de formulário padronizado (Anexo XI), segundo suas instruções (Anexo XII), que integram esta portaria. I - No ato da solicitação do cadastramento, o respectivo responsável, referido no caput deste artigo, deve declarar, quando for o caso: a) a atividade econômica de interesse a saúde (Anexo I coluna Descrição ), a ser verificada na inspeção pelo órgão de vigilância sanitária competente para definição do Número. b) que as atividades desenvolvidas, as instalações, os equipamentos, os recursos humanos e os responsáveis técnicos atendem ao disposto na legislação vigente. c) é imprescindível a assinatura do responsável técnico no formulário de Informações em Vigilância Sanitária (Anexo XI) para os estabelecimentos que, por força da legislação específica, estão obrigados a mantê-lo.

4 d) que cumprem o disposto nas Resoluções CNS 196/96, e CNS 251/97, ambas do Conselho Nacional de Saúde, no que diz respeito aos protocolos de pesquisa, no caso de estabelecimentos que desenvolvem pesquisas envolvendo o ser humano. II - A relação dos documentos exigidos para todos os procedimentos administrativos e técnicos previstos na presente portaria constam dos Anexos IV, V, VI, VII, VIII, IX e X. III - As Micro Empresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) devem apresentar, por ocasião da solicitação da licença inicial, o comprovante expedido por órgão com competência legal para tal fim, com o objetivo de isenção de taxa, quando for o caso. Art. 9 o - Os estabelecimentos (Anexo I) que possuem uma ou mais etapas de produção e/ou comercialização de produtos, equipamentos ou de prestação de serviços, por empresas terceirizadas, devem possuir contrato de terceirização. 1 o - No aludido contrato de terceirização, qualquer que seja a forma de relação comercial, devem constar cláusulas que definam clara e detalhadamente as ações necessárias para a garantia da qualidade do produto, do equipamento ou do serviço prestado, bem como, do ambiente interno e externo, o que não exime a empresa contratante da plena responsabilidade legal pela qualidade dos mesmos. 2 o - O contrato de terceirização mencionado no caput deste artigo deve ser registrado no Cartório de Títulos e Documentos. Art De acordo com a legislação sanitária vigente, o comércio atacadista de produtos sujeitos a atuação da vigilância sanitária não compreende o fracionamento, o acondicionamento, o empacotamento, o engarrafamento ou qualquer outra forma de embalagem. Essas operações são consideradas etapas do processo produtivo, portanto, o estabelecimento que as exercem deve se enquadrar no código (Anexo I desta Portaria) da respectiva atividade industrial. Parágrafo único - Excetua-se do disposto no caput deste artigo, somente os estabelecimentos que exercem a atividade de comércio atacadista de drogas (princípios ativos e precursores) e insumos farmacêuticos. CAPÍTULO VI Sobre o cadastro definitivo e de licença de funcionamento Art O deferimento da solicitação para fins de cadastro definitivo ou de licença de funcionamento concretiza-se após constatação do cumprimento das exigências legais, resultando na emissão definitiva do Número Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (Anexos II ou III), conforme o 5º do art.º 3.º desta portaria. Art A licença de funcionamento passa a vigorar a partir da data do deferimento da solicitação, devendo ser emitida conforme o Anexo III da presente portaria e tornada pública em Diário Oficial ou em outro meio de divulgação. Art O prazo de validade da licença de funcionamento é de um ano a partir da data de deferimento de sua solicitação. Parágrafo único - Os estabelecimentos regidos pelo Decreto Federal n 986/69, referentes à área de alimentos, não estão sujeitos à renovação de licença de funcionamento. Art Os estabelecimentos que, por força de legislação específica, estão obrigados à renovação da licença de funcionamento, devem requerê-la, conforme o Anexo X, junto ao órgão de vigilância sanitária competente, conforme o Anexo XI, obedecendo ao prazo mínimo de até 60 (sessenta) dias antes de sua expiração expirar sua validade, ficando assegurado ao interessado o direito de requerê-la até o último dia do período de sua vigência. 1 o - Para fins de renovação de licença de funcionamento é imprescindível a assinatura do responsável técnico no formulário de Informações em Vigilância Sanitária (Anexo XI).

5 2 o - Os estabelecimentos a que se refere o caput deste artigo devem apresentar, junto com a solicitação de renovação (Anexo XI), o comprovante de pagamento da taxa de fiscalização, dispensando-se a apresentação da licença de funcionamento anterior.. 3 o - As Micro Empresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) devem apresentar por ocasião da solicitação de renovação da licença, o comprovante expedido por órgão com competência legal para tal fim, com o objetivo de isenção de taxa, quando for o caso. Art O órgão de vigilância sanitária competente pode efetuar automaticamente a renovação da licença de funcionamento, mediante solicitação (Anexo XI), desde que sejam observadas as questões de risco à saúde e as seguintes condições: I - incluir o estabelecimento e/ou equipamento em sua programação de inspeções ou; II - manter o estabelecimento e/ou equipamento em sua programação de inspeções. 1 o - O disposto no caput deste artigo não se aplica aos estabelecimentos que não atendem as disposições legais vigentes e/ou que estejam com pendências junto ao órgão de vigilância sanitária competente. 2 o - Para os efeitos desta portaria é vedada a renovação automática da licença de funcionamento de grupos de estabelecimentos e/ou de equipamentos que são considerados de alta complexidade, conforme Anexo I. 3 o - O Centro de Vigilância Sanitária, órgão coordenador do Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA), definirá critérios de monitoramento e avaliação de riscos à saúde para o desenvolvimento de programas por ele definidos, devendo estabelecer parâmetros de periodicidade de inspeções para fins de renovação de licença de funcionamento. Art Os estabelecimentos que não tenham solicitado a renovação da licença de funcionamento, conforme estabelecido no artigo 14 da presente portaria, devem fazê-lo para o presente exercício, estando sujeitos às penalidades previstas na legislação vigente. Art Os estabelecimentos (Anexo I) que não tenham solicitado a renovação da licença de funcionamento há mais de um ano, ficam sujeitos à desativação de seu cadastro (Número definitivo) e, quando for o caso, ao cancelamento da licença de funcionamento, assim como às demais penalidades previstas na legislação vigente. 1 o - O cancelamento da licença de funcionamento ou da desativação do Número definitivo deve ser publicado, com a respectiva justificativa legal, em Diário Oficial ou em outro meio que torne pública esta decisão. 2 o - A reativação do Número definitivo deve obedecer aos procedimentos previstos no artigo 8 o, ficando os estabelecimentos sujeitos ao disposto nos artigos 9 o, 11, 12 e 13 da presente portaria. Art Os responsáveis pelos estabelecimentos definidos no artigo 3º da presente portaria devem comunicar ao órgão de vigilância sanitária competente quaisquer alterações referentes a: I - Endereço; II - Estrutura física; III - Processo produtivo ou atividade; IV - Número de leitos e equipamentos de saúde; V - Razão social, fusão, cisão, incorporação ou sucessão; VI - Cancelamento de cadastro ou de licença de funcionamento; VII - Responsabilidade técnica assunção e baixa; VIII - Responsabilidade legal; IX - Outras alterações que intervenham na identidade e/ou qualidade do produto, equipamento, serviço ou estabelecimento de saúde, transporte ou remoção de pacientes e transporte de produtos de interesse à saúde, em especial de alimentos.

6 1 o - As alterações de que tratam os incisos I a IX deste artigo, devem ser comunicadas ao órgão de vigilância sanitária competente, em conformidade com o Anexo XI da presente portaria, segundo instruções do Anexo XII, no prazo de trinta dias, sendo apresentados os documentos relacionados nos Anexos IV, V, VI, VII, VIII, IX ou X, conforme pertinência a essas solicitações. 2 o - As alterações de que tratam o parágrafo anterior devem ser publicadas em Diário Oficial ou em outro meio de divulgação, conforme lauda padronizada no Anexo XIII. 3 o - A ocorrência das alterações constantes nos incisos I a IX deste artigo que possam comprometer a identidade, a qualidade e a segurança dos produtos ou dos serviços oferecidos a população, implica em realização de inspeção sanitária no respectivo estabelecimento. Art Em caso de mudança de endereço do estabelecimento (Anexo I) para outro município do estado de São Paulo ou para outro subdistrito/região do mesmo município, onde a competência de atuação é de outra equipe de vigilância sanitária, devem ser obrigatoriamente observadas as disposições para o cadastramento e licença iniciais. Art Em todos os casos de alterações deve ser emitida nova licença de funcionamento (Anexo III), sem prejuízo do período de vigência mantendo-se o prazo de validade da licença anterior. Art Os estabelecimentos (Anexo I) que não tenham solicitado as devidas alterações, há mais de trinta dias, ficam sujeitos à desativação de seu cadastro (Número definitivo) e, quando for o caso, ao cancelamento da licença de funcionamento, assim como às demais penalidades previstas na legislação vigente. 1 o - O cancelamento da licença de funcionamento ou da desativação de seu cadastro (Número definitivo) deve ser publicado com a respectiva justificativa legal, em Diário Oficial ou em outro meio que torne pública esta decisão. 2 o - A reativação do Número definitivo deve obedecer aos procedimentos previstos no artigo 8 o, ficando sujeitos ao disposto nos artigos 9 o, 11, 12 e 13 da presente portaria. CAPÍTULO VII Autorização de Funcionamento Art Os estabelecimentos (Anexo I) que, por força da legislação específica, estão sujeitos a possuir autorização de funcionamento e/ou autorização especial, devem requerer junto ao órgão de vigilância sanitária competente a referida concessão, conforme modelo instituído pelo órgão competente do Ministério da Saúde. 1 o - A solicitação da autorização de funcionamento pode ser simultânea à solicitação da licença de funcionamento, sendo que a expedição da licença é precedida obrigatoriamente do deferimento da autorização. 2 o - Os documentos necessários para concessão e alteração da autorização de funcionamento e/ou autorização especial encontram-se relacionados em legislação específica do órgão competente do Ministério da Saúde. Art O órgão de vigilância sanitária competente deve encaminhar ao órgão federal de vigilância sanitária a cópia da publicação do cancelamento da licença de funcionamento com conseqüente desativação do Número definitivo, comunicando o encerramento das atividades do estabelecimento e, solicitando as medidas cabíveis de competência federal quanto ao cancelamento da Autorização de Funcionamento da respectiva empresa. Parágrafo único - A comunicação de que trata o caput deste artigo deve ser efetuada no prazo máximo de quinze dias da publicação de que tratam os parágrafos primeiros dos artigos 17 e 21 da presente portaria. CAPÍTULO VIII Responsabilidade Legal e Técnica Art Os responsáveis legais pelos estabelecimentos e/ou equipamentos, perante a vigilância sanitária são aqueles definidos na legislação em vigor.

7 Art Os responsáveis técnicos pelos estabelecimentos e/ou equipamentos, perante a vigilância sanitária são aqueles legalmente habilitados definidos na legislação em vigor. Art A responsabilidade técnica passa a vigorar na data do deferimento da solicitação, devendo ser emitida conforme o Anexo III da presente portaria, observando-se o artigo 20 e tornada pública em Diário Oficial ou outro meio de divulgação. Art O Termo de Responsabilidade Técnica é parte integrante do Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária definitivo (Anexo II) e de licença de funcionamento (Anexo III), quando for o caso. 1 o O responsável técnico, seja pelo estabelecimento e ou pelo equipamento de interesse à saúde, deve assinar a Licença de Funcionamento em duas vias, onde uma será retirada pelo responsável pelo estabelecimento e ou equipamento e, a outra, que será incorporada ao processo. CAPÍTULO IX Procedimentos de inspeção sanitária Art Entende-se por Inspeção Sanitária todo procedimento realizado pela autoridade de vigilância sanitária competente que busca levantar e avaliar in loco os riscos à saúde da população presentes na produção e circulação de mercadorias, na prestação de serviços e na intervenção sobre o meio ambiente, inclusive o de trabalho. 1 o - O órgão de vigilância sanitária competente deve iniciar as inspeções sanitárias no prazo máximo de sessenta dias da solicitação inicial de cadastramento, de acordo com o Decreto Estadual n o /00, sendo que o deferimento da solicitação fica sujeito ao estabelecido na presente portaria, através dos Artigos 8 o e 12, quando for o caso. 2 o - Após a realização do procedimento de inspeção sanitária, a equipe técnica responsável por sua execução deve elaborar um Laudo Técnico de Inspeção (LTI), onde conste o relato da situação, a avaliação e as exigências pertinentes à situação encontrada, em conformidade com a ficha de Procedimentos em Vigilância Sanitária (Anexo XIV), segundo instruções de preenchimento constantes no Anexo XV. 3 o - Institui-se a utilização dos Roteiros de Inspeções Sanitárias, instrumentos técnicos publicados pelos órgãos de vigilância sanitária das esferas federal, estadual e municipal para orientar a ação de fiscalização, na estruturação do texto que relata a situação encontrada na realização do aludido procedimento. Art As etapas de produção, comercialização e prestação de serviço derivadas a terceiros, devem ser consideradas como extensão da empresa contratante e, como tais, são passíveis de inspeção sanitária. Parágrafo único - Caso a empresa contratada esteja instalada em outra unidade federada, o órgão de vigilância sanitária competente deve solicitar o Laudo Técnico de Inspeção (LTI) atualizado ao órgão de vigilância sanitária com competência no local de instalação de origem, bem como ainda requisitar os documentos que entender necessários para a avaliação sanitária. CAPÍTULO X Disposições Finais Art Em face da introdução do processo de cadastramento de estabelecimentos e equipamentos de interesse da saúde (Anexo I) por legislação estadual (Lei n /98 - Código Sanitário do Estado e Decreto n /00) os órgãos municipais e estaduais de vigilância sanitária devem organizar ou reorganizar os métodos empregados na formação e manutenção dos processos administrativos desde a fase de précadastramento até o de arquivamento final, resguardadas todas as etapas do referido processo, inclusive o de arquivamento das publicações de seu deferimento em Diário Oficial ou em outro meio público de divulgação escrita. Parágrafo único - Os métodos aludidos no caput deste artigo serão objeto de normalização específica pelo Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Art Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação, quando então serão revogados: os incisos 7 e 8 do artigo 1º da Portaria CVS-15 de 7/11/91, o artigo 6.º e seu parágrafo único da Portaria CVS-9, de 16/3/1994; as Portarias CVS-4, CVS-9, CVS-10, CVS-11, CVS-12 e CVS-13, publicadas no ano de 1996; o Apêndice I da Portaria CVS-15 de 19/11/1999, a Portaria CVS-11, de 22/11/2000 e a Portaria CVS 01 de 2/1/2002.

8 ANEXO I Estabelecimentos e Equipamentos de Interesse à Saúde Tabela CNAE - Fiscal IBGE adaptada para a Vigilância Sanitária As tabelas a seguir apresentam os estabelecimentos e equipamentos de interesse à saúde, objetos de cadastramento, licenciamento e atuação pelos órgãos competentes de vigilância sanitária, tendo por referência, nas duas primeiras colunas, os códigos e descrições da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE Fiscal), versão , do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As atividades descritas originalmente na Tabela CNAE Fiscal IBGE que não estão contempladas na coluna DESCRIÇÃO da tabela a seguir, não são passíveis de cadastro e/ou licença de funcionamento pelos órgãos competentes de vigilância sanitária. As três colunas subseqüentes referem-se à interpretação de interesse da área da saúde, quanto à compreensão dessas atividades e o que representam para a atuação da vigilância sanitária. - A coluna COMPREENSÃO apresenta três categorias: COMPREENDE Define as atividades que, dentre aquelas relacionadas na tabela CNAE Fiscal, são de competência da vigilância sanitária; NÃO COMPREENDE Define as atividades de competência da vigilância sanitária que estão compreendidas em outros códigos/descrições da tabela CNAE Fiscal, informando os códigos do Anexo I para onde devem ser remetidas. NÃO COMPETE Define as atividades que, dentre aquelas relacionadas originalmente na compreensão da tabela CNAE Fiscal, não são passíveis de cadastro / licença de funcionamento pela vigilância sanitária. - A coluna SITU identifica se o estabelecimento e/ou equipamento está sujeito a cadastro definitivo (2) ou a licença de funcionamento (1) da vigilância sanitária. - A última coluna identifica o nível de complexidade correspondente definido para a atuação da vigilância sanitária (Alta, Média e Básica).

9 As tabelas apresentam-se organizadas em três grandes grupos de atividades, segundo o tipo de anexo do formulário de Informações em Vigilância Sanitária a ser preenchido:

10 GRUPO I ATIVIDADES RELACIONADAS A PRODUTOS DE INTERESSE DA SAÚDE: preenchimento obrigatório do Anexo das Informações em Vigilância Sanitária: Atividade Relacionada a Produtos de Interesse da Saúde Subgrupo A Fabril Agrupame nto 01 Indústria de Alime ntos Agrupame nto 02 Indústria de Água Mineral Agrupame nto 03 Indústria de Aditivos para Alimentos Agrupame nto 04 Indústria de Embalagens de Alimentos Agrupame nto 05 Indústria de Correlatos / Esterilização Agrupame nto 06 Indústria de Cosméticos, Produtos de Higiene e Perfumes Agrupame nto 07 Indústria de Saneantes Domissa nitários Agrupame nto 08 Indústria de Medicamentos Subgrupo B Produtora Agrupame nto 09 Indústria de Farmoquímic os Agrupame nto 10 Indústria de Produtos e Preparados Químicos Diversos / Precursores Subgrupo C Embaladora Agrupame nto 11 Atividades de Embalagem Subgrupo D Armazenadora / Depósito Fechado Agrupame nto 12 Depósito de Produtos Relacionados à Saúde Subgrupo E Distribuidora / Importadora Agrupame nto 13 Comércio Atacadista de Alimentos Agrupame nto 14 Comércio Atacadista de Correlatos Agrupame nto 15 Comércio Atacadista de Cosméticos, Produtos de Higiene e Perfumes Agrupame nto 16 Comércio Atacadista de Sanea ntes Domissa nitários Agrupame nto 17 Comércio Atacadista de Medicamentos Agrupame nto 18 Comércio Atacadista de Produtos Farmacêuticos de Uso Veterinário Agrupame nto 19 Comércio Atacadista de Diversas Classes de Produtos Subgrupo F Comércio varejista Agrupame nto 20 Comércio Varejista de Alimentos Agrupame nto 21 Comércio Varejista de Medicamentos Subgrupo G Prestação de serviços com produtos relacionados à saúde Agrupame nto 22 Prestação de Serviços de Tra nsporte de Produtos GRUPO II ATIVIDADES DE PREST DE SERVIÇOS DE SAÚDE / EQUIPAMENTOS DE SAÚDE: preenchimento obrigatório do Anexo das Informações em Vigilância Sanitária: Atividade de Prestação de Serviço de Saúde Agrupame nto 23 Prestação de Serviços de Saúde GRUPO III DEMAIS ATIVIDADES RELACIONADAS À SAÚDE: dispensadas do preenchimento de quaisquer dos anexos

11 Subgrupo A Prestação de serviços coletivos e sociais Agrupame nto 24 Prestação de Serviços Coletivos e Sociais Subgrupo B Prestação de serviços com produtos relacionados à saúde Agrupame nto 25 Prestação de Serviços de Esterilização e Controle de Pragas Urbanas Agrupame nto 26 Prestação de Serviços Veterinários Subgrupo C Atividades relacionadas à saúde Agrupame nto 27 Outras Atividades Relacionadas à Saúde

12 Subgrup o A - Fabril 01 - INDÚST RIA DE ALIM ENTOS SITU /03 REFINO E OUTROS TRATAMENTOS DO SAL /00 PROCESSAMENTO, PRESERV E PRODUÇÃO DE CONSERVAS DE FRUTAS /00 PROCESSAMENTO, PRESERV E PRODUÇÃO DE CONSERVAS DE LEGUMES E OUTROS VEGETAIS /00 PRODUÇÃO DE ÓLEOS VEGETAIS EM BRUTO A extração de sal e sua produção mediante a evaporação da água do mar; A extração de sal-gema; Moagem, purificação, refino e outros tratamentos do sal; Fabricação de sal hipossódico e sucedâneos do sal. A produção de conservas de frutas (frutas em caldas, compotas, frutas conservadas em álcool, secas, desidratadas, polpas conservadas, purês e semelhantes); A fabricação de doces em massa ou pastas e geléias; A produção de concentrados de tomate (extratos, purês, polpas); A produção de leite de coco. A produção de molhos de tomate preparados (1585-7/00); A produção de doces e geléias de outras matériasprimas (1589-0/99); A produção de frutas cristalizadas (1583-0/02); A produção de alimentos dietéticos, para crianças e outros alimentos conservados (1586-5/00). A produção de conservas de legumes e outros vegetais mediante congelamento, cozimento, imersão em azeite ou vinagre (palmito); A produção de vegetais desidratados e liofilizados; A elaboração de batata frita e aperitivos à base de batata; A produção de sopas (1589-0/99); A produção de alimentos dietéticos, para crianças e outros alimentos conservados (1586-5/00). A elaboração de óleos vegetais em bruto comestíveis (óleo de soja, caroço de algodão, oliva, girassol, etc.); A produção de tortas, farinhas e farelos de sementes oleaginosas e de subprodutos residuais da produção de óleos (p. ex.: linter de algodão); A refinação de óleos vegetais (1532-6/00); A produção de margarina (1533-4/00); A produção de óleos de milho em bruto/refinado (1555-5/00); A produção de óleos e gorduras essenciais para fins alimentícios (2494-5/00).

13 Subgrup o A - Fabril 01 - INDÚST RIA DE ALIM ENTOS SITU /00 REFINO DE ÓLEOS VEGETAIS /00 PREPAR DE MARGARINA E OUTRAS GORDURAS VEGETAIS E DE ÓLEOS DE ORIGEM ANIMAL NÃO COMESTÍVEIS /00 FABRIC DE SORVETES /01 BENEFICIAMENTO DE ARROZ /02 FABRIC DE PRODUTOS DO ARROZ Refino de óleos vegetais, comestíveis; Outros beneficiamentos processados em óleos vegetais (sopragem, oxidação, polimerização, hidrogenação, etc); A produção de óleo de milho bruto/refinado (1555-5/00). A produção de óleos e gorduras vegetais, comestíveis; A produção de preparações a base de creme vegetal; Os óleos vegetais quimicamente modificados (oxidados e desidratados); As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. Não compete: A produção de margarina; A produção de óleos e gorduras de origem animal e vegetal, não comestíveis; A extração de óleos de peixe e de mamíferos marinhos. A produção de sorvetes, bolos e tortas geladas, coberturas, etc., a base de leite ou não (gelados comestíveis); As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. Beneficiamento do arroz (arroz descascado, moído, branqueado, polido, parabolizado, semicozido ou convertido); As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. A produção de farinha de arroz; A produção de flocos e outros produtos de arroz; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas.

14 Subgrup o A - Fabril 01 - INDÚST RIA DE ALIM ENTOS SITU /00 MOAGEM DE TRIGO E FABRIC DE DERIVADOS /00 PRODUÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA E DERIVADOS /00 FABRIC DE FARINHA DE MILHO E DERIVADOS EXCETO ÓLEO. Beneficiamento do trigo (moagem, produção de farinha de trigo - mesmo integral, sêmola, farelo de trigo, etc.); A produção de farinhas; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas.. A produção de massas mescladas e preparadas para a fabricação de pães, bolos, biscoitos, etc.(1581-4/01); A fabricação de amidos e féculas de trigo (1555-5/00). A produção de farinha de mandioca; A fabricação de raspa e farinha de raspa de mandioca; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. Não A fabricação de amidos e féculas de mandioca (1555-5/00). A fabricação de milho triturado (quirera); A fabricação de farinhas cruas de milho (creme de milho, gritz de milho, etc.), canjica, farelo de milho, etc; A fabricação de fubá de milho; A fabricação de farinhas de milho termicamente tratadas ou alimentos a base de milho (pós, flocos como produtos pré-cozidos, etc.); A fabricação de milho para pipoca; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. Não A fabricação de óleos, amidos e féculas de milho (1555-5/00).

15 Subgrup o A - Fabril 01 - INDÚST RIA DE ALIM ENTOS /00 FABRIC DE AMIDOS E FÉCULAS DE VEGETAIS E FABRIC DE ÓLEOS DE MILHO /00 BENEFICIAMENTO, MOAGEM E PREPAR DE OUTROS PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL. A fabricação de amidos e féculas de arroz, trigo, mandioca, batata, etc; A fabricação de amidos e féculas de milho; A fabricação de óleo de milho em bruto; A fabricação de óleo de milho refinado; A fabricação de amidos e a elaboração de dextrose; A fabricação de produtos elaborados a partir do amido: açúcares (glicose, maltose e insulina), glúten, tapioca, etc. As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. Não A fabricação de fubá e farinha de milho (1554-7/00); A fabricação de açúcares sintéticos, mesmo modificados (2451-1/00). A fabricação de farinhas de araruta, centeio, cevada, coco, aveia, farinhas compostas, germens de cereais, etc. A fabricação de aperitivos e alimentos para o café da manhã a base destes produtos; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. Não A fabricação de farinhas e alimentos a base de batata (1522-9/00) /00 USINAS DE AÇÚCAR A fabricação de açúcar de usina (açúcar cristal, demerara e mascavo); A fabricação de derivados da produção de açúcar (caramelo industrial, rapadura, melado, melaço, mel rico, etc); As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas /01 REFINO E MOAGEM DE AÇÚCAR DE CANA Não A fabricação de açúcar refinado e moído (1562-8/01). A fabricação de açúcar moído ou triturado, refinado e líquido; A fabricação de glicose de cana-de-açúcar. As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. Não A fabricação de glicose e outros açúcares a partir de amidos (1555-5/00). SITU

16 Subgrup o A - Fabril 01 - INDÚST RIA DE ALIM ENTOS /02 FABRIC DE AÇÚCAR DE CEREAIS (DEXTROSE) E DE BETERRABA /03 FABRIC DE AÇÚCAR DE STÉVIA (STEVISÍDEO) /02 TORREFACAO E MOAGEM DO CAO CAFÉ /00 FABRIC DE CAFÉ SOLÚVEL /01 FABRIC DE PÃES, BOLOS E EQUIVALENTES INDUSTRIALIZADOS. A fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba moído ou triturado, refinado e líquido. As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. A fabricação de açúcar de stévia moído ou triturado, refinado e líquido. As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. A produção de café torrado em grãos; A produção de café torrado e moído; A produção de café descafeínado; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. A produção de café solúvel (1572-5/00); A produção de café solúvel, extratos e concentrados de café; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. A fabricação de produtos de padaria e confeitaria (pães e roscas, bolos, tortas e doces, etc.) exclusivamente pela indústria; A produção de massas mescladas e preparadas para pães. As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. A fabricação de produtos de padaria e confeitaria (pães e roscas, tortas e doces, etc.) por panificadoras (1581-4/02). SITU

17 Subgrup o A - Fabril 01 - INDÚST RIA DE ALIM ENTOS /02 FABRIC DE PRODUTOS DE PADARIA, CONFEITARIA E PASTELARIA, EXCETO INDUSTRIALIZADOS /00 FABRIC DE BISCOITOS E BOLACHAS /01 PRODUÇÃO DE DERIVADOS DO CACAU E ELABOR DE CHOCOLATES /02 PRODUÇÃO DE BALAS E SEMELHANTES E DE FRUTAS CRISTALIZADAS A fabricação de produtos de padaria e confeitaria (pães e roscas, bolos, tortas e doces, etc.) por panificadoras; A produção de artigos de pastelaria (pastéis, empadas, pizzas e outros salgados); A produção de farinha de rosca. As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. A produção de massas mescladas e preparadas para pães (1581-4/01); A produção de massas alimentícias (1584-9/00); A fabricação de biscoitos e bolachas (1582-2/00); A fabricação de produtos de padaria e confeitaria (pães e roscas, bolos, tortas e doces, etc.), exclusivamente pela indústria (1581-4/01); As pastelarias (5522-0/00). A fabricação de biscoitos e bolachas; A fabricação de casquinhas para sorvetes e formas para recheios de doces e semelhantes. As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. A fabricação de cacau torrado (amêndoas); A fabricação de pasta de cacau (massa) e de outros derivados do beneficiamento do cacau (cacau em pó, manteiga de cacau, chocolate amargo para uso industrial, torta de cacau, etc.); A fabricação de bombons, chocolates e farinhas a base de chocolates. As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. Não compete: A produção de bebidas achocolatadas. A fabricação de balas, confeitos e semelhantes; A fabricação de gomas de mascar; A fabricação de frutas cristalizadas; A fabricação de frutas glaceadas; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. SITU

18 Subgrup o A - Fabril 01 - INDÚST RI A D E A LIM ENTOS /00 FABRIC DE MASSAS ALIMENTÍCIAS /00 PREPAR DE ESPECIARIAS, MOLHOS, TEMPEROS E CONDIMENTOS /00 PREPAR DE PRODUTOS DIETÉTICOS, ALIMENTOS PARA CRIANÇAS E OUTROS ALIMENTOS CONSERVADOS. A fabricação de massas alimentícias (talharim, espaguete, ravióli, etc.); A fabricação de massas preparadas (frescas, congeladas ou resfriadas) para lasanha, canelone, etc., com ou sem recheio. As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. A fabricação de massas preparadas e misturadas em pó para pães, bolos, tortas, etc. (1581-4/01); A fabricação de pós para pudins, gelatinas, etc. (1589-0/02). A preparação de especiarias e condimentos (canela, baunilha, colorau, mostarda, sal preparado com alho, etc.); A preparação de molhos de tomate, molhos em conservas, maionese, etc; A preparação de bases para molhos; A preparação de temperos diversos desidratados, congelados, liofilizados, em conservas, etc. As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. Não A produção de concentrados de tomate: extratos, purês, polpas (1521-0/00); O sal refinado (1422-2/03). A preparação de alimentos conservados (enlatados, congelados, etc.); A fabricação de: Adoçantes; Alimentos adicionados de nutrientes essenciais; Alimentos com alegações de propriedades funcionais e ou de saúde; Alimentos infantis; Alimentos irradiados; Alimentos para fins especiais; Alimentos para gestantes e nutrizes; Alimentos para idosos; Alimentos para praticantes de atividades físicas; Dieta enteral; Suplementos vitamínicos e minerais. As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. Não Açúcar de stévia (1562-8/03). Refeições preparadas para consumo em restaurantes, aviões, hospitais, etc. (5524-7/01). SITU

19 Subgrup o A - Fabril 01 - INDÚST RIA DE ALIM ENTOS /02 FABRIC DE PÓS ALIMENTÍCIOS /04 FABRIC DE GELO COMUM /05 BENEFICIAMENTO DE CHÁ, MATE E OUTRAS ERVAS PARA INFUSÃO /99 FABRIC DE OUTROS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS A fabricação de pós para pudins, gelatinas, etc. As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. A fabricação de gelo para consumo humano ou o que entra em contato com alimentos; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. Beneficiamento de chá, mate e outras ervas para infusão; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. A fabricação de outros produtos alimentícios não especificados em outras classes; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. SITU 02 - INDÚST RIA DE ÁGUA M INE RAL SITU /00 ENGARRAFAMENTO E GASEIFIC DE ÁGUAS MINERAIS Engarrafamento na fonte de águas minerais (mineral natural e natural); Água potável de mesa e ffabricação de água adicionada de sais; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas INDÚST RI A DE A DIT IVOS PARA ALIMENTOS SITU /03 FABRIC DE FERMENTOS, LEVEDURAS E COALHOS. A fabricação de fermentos e leveduras; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas.

20 Subgrup o A - Fabril 03 - INDÚST RI A DE A DIT IVOS PARA ALIMENTOS SITU /00 FABRIC DE OUTROS PRODUTOS INORGÂNICOS A fabricação de corantes e pigmentos inorgânicos de origem mineral ou sintética, em forma básica ou concentrada para fins alimentícios; A fabricação de outros produtos químicos inorgânicos como ácidos, bases, seus sais, etc., para fins alimentícios; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. Não Compete: A fabricação de: Elementos químicos inclusive: metais, gases industriais elementares e elementos radioativos produzidos pela indústria de combustíveis nucleares; Sílica-gel /99 FABRIC DE OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS A fabricação de corantes e pigmentos orgânicos de origem animal, vegetal ou sintética em forma básica ou concentrada para fins alimentícios; A fabricação de ácidos graxos para fins alimentícios; A fabricação de outros compostos orgânicos para fins alimentícios; A fabricação de corantes, pigmentos e outros produtos orgânicos que utilizam precursores (ver notas 1 e 2) no processo de síntese química (fabricação) destes compostos; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. Notas: 1. Entende-se por precursores, as substâncias utilizadas para a obtenção de entorpecentes ou psicotrópicos e constantes das listas aprovadas pela convenção contra o tráfico ilícito de entorpecentes e substâncias psicotrópicas relacionadas na lista D1 da Portaria SVS/MS 344/98 e sua utilização, conforme segue: 1-fenil-2-propanona, 3,4 metilendioxifenil-2- propanona, ácido, antranílico, ácido fenil acético, ácido lisérgico, ácido n- acetilantranílico, efedrina, ergometrina, ergotamina, isosafrol, piperidina, piperonal, pseudoefedrina, safrol e óleo de pimenta longa; 2. A utilização, assim como a importação para uso próprio, de precursores, está sujeita a licença de funcionamento específica e de autorização especial, conforme legislação vigente. A fabricação de: Glicerina (2451-1/00); Óleos essenciais (2494-5/00). Não compete: A fabricação de: Solventes orgânicos; Intermediários para detergentes e tensoativos; Intermediários para farmoquímicos, defensivos agrícolas e aditivos em geral; Plastificantes; Breu e coque de breu; Produtos da destilação do alcatrão de hulha;

21 Produtos da destilação da madeira.

22 Subgrup o A - Fabril 03 - INDÚST RI A DE A DIT IVOS PARA ALIMENTOS CÓDIGO COMPREENSÃO COMPREENSÃO COMPREENSÃO /00 FABRIC DE ADITIVOS DE USO INDUSTRIAL A fabricação de compostos químicos utilizados como auxiliares de processo ou de performance do produto final alimentício, como: corantes, aromatizantes, conservadores espessantes e outros; A fabricação de óleos essenciais para fins alimentícios; A fabricação de compostos químicos utilizados como auxiliares de processos ou de performance do produto final, nos diversos segmentos do mercado, que utilizam precursores no processo de síntese desses compostos, como a fabricação de aromas e essências sintéticas; As atividades de armazenamento e depósito próprios, inclusive em câmaras frigoríficas. Não compete: A fabricação de lubrificantes sintéticos não derivados do petróleo; A fabricação de compostos químicos utilizados como auxiliares de processo ou de performance do produto final nos diversos segmentos de mercado, como: sucro-álcool, papel e celulose, construção civil, couro, têxtil, lubrificantes, etc; A fabricação de óleos essenciais para outros fins INDÚST RI A D E EM BALAGENS DE ALIMENTOS /00 FABRIC DE EMBALAGENS DE PAPEL A fabricação de embalagens de papel que entram em contato com alimento; A fabricação de papéis que entram em contato com alimentos; As atividades de armazenamento e depósito próprios. Não Compete: A fabricação de embalagens de papel, impressas ou não, simples, plastificadas ou de acabamento especial (sacos de papel Kraft comuns ou multifoliados; de papel impermeável, etc.; sacolas, embalagens de papel para cigarros, de papel metalizado e semelhantes) - inclusive de papel celofane, que não entram em contato com alimento; A fabricação de capas para discos musicais, impressas ou não. SITU

23 Subgrup o A - Fabril 04 - INDUST RI A D E EM BALAGENS DE ALIMENTOS /00 FABRIC DE EMBALAGENS DE PAPELÃO, INCLUSIVE A FABRIC DE PAPELÃO CORRUGADO /00 FABRIC DE TINTAS, VERNIZES, ESMALTES E LACAS A fabricação de papelão corrugado que entra em contato com alimento; A fabricação de embalagem de papelão, tais como: caixa de papelão, liso ou corrugado, cartuchos, tubos, etc., que entra em contato com alimento; A fabricação de embalagem de cartolina e cartão (papel cartão), inclusive as embalagens tipo longa vida que entram em contato com alimento; As atividades de armazenamento e depósito próprios. Não Compete: A fabricação de papelão corrugado que não entra em contato com alimento; A fabricação de embalagem de papelão, tais como: caixa de papelão, liso ou corrugado, cartuchos, tubos, etc., que não entra em contato com alimento. A fabricação de arquivos, álbuns de papelão para discos, impressos ou não, simples ou plastificados; A fabricação de embalagem de cartolina que não entra em contato com alimento. A fabricação de verniz sanitário, utilizado para o revestimento interno de embalagens que entram em contato com alimento; A fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas e de pigmentos e corantes preparados que utilizam precursores (ver notas 1 e 2) no preparo de sínteses desses componentes; As atividades de armazenamento e depósito próprios. Notas: 1. Entende-se por precursores, as substâncias utilizadas para a obtenção de entorpecentes ou psicotrópicos e constantes das listas aprovadas pela convenção contra o tráfico ilícito de entorpecentes e substâncias psicotrópicas relacionadas na lista D1 da Portaria SVS/MS 344/98 e sua utilização, conforme segue: 1-fenil-2- propanona, 3,4 metilendioxifenil-2-propanona, ácido, antranílico, ácido fenil acético, ácido lisérgico, ácido n-acetilantranílico, efedrina, ergometrina, ergotamina, isosafrol, piperidina, piperonal, pseudoefedrina, safrol e óleo de pimenta longa; 2. A utilização, assim como a importação para uso próprio, de precursores, está sujeita a licença de funcionamento específica e de autorização especial, conforme legislação vigente. Não Compete: A fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas para pintura e repintura de: imóveis, automóveis e móveis; A fabricação de pigmentos e corantes preparados, como por exemplo, pó-xadrez. SITU

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