Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 13ª Câmara Cível

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1 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELANTE: MUNICÍPIO DE NITERÓI APELADO: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATOR: Desembargador Fernando Fernandy Fernandes APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. MUNICÍPIO DE NITERÓI. MORRO DO ESTADO. PLEITO AUTORAL NO SENTIDO DA DECLARAÇÃO DE INVALIDADE DE DETERMINADOS ATOS ADMINISTRATIVOS; DA VEDAÇÃO DO RÉU À DEMOLIÇÃO INDISCRIMINADA DE IMÓVEIS, EXCETUANDO-SE AQUELES QUE APRESENTEM RISCOS IMINENTES E DA CONDENAÇÃO DO MESMO A PROCEDER À REGULARIZAÇÃO DA COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS, AO PAGAMENTO DE ALUGUEL SOCIAL E À PROMOÇÃO DAS INTERVENÇÕES URBANÍSTICAS NECESSÁRIAS. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA QUE NÃO DESAFIA QUALQUER REPARO, NÃO SE CARACTERIZANDO COMO EXTRA PETITA. INEXISTÊNCIA DE CONDENAÇÕES DE CUNHO GENÉRICO OU DE IMPOSSÍVEL CUMPRIMENTO. NÃO CARACTERIZADO ERROR IN PROCEDENDO NA ESPÉCIE. PAGAMENTO DE ALUGUEL SOCIAL QUE, A TODA EVIDÊNCIA, DEVERÁ OBSERVAR A PRESENÇA DOS REQUISITOS LEGAIS PARA TANTO. RESIDÊNCIAS QUE SOMENTE PODERÃO SER DEMOLIDAS SEM PRÉVIO LAUDO DA DEFESA CIVIL CASO APRESENTEM RISCO IMINENTE DE DESABAMENTO. COLETA DE RESÍDUOS QUE DEVERÁ SER FEITA DIARIAMENTE. ATOS ADMINISTRATIVOS DESPROVIDOS DOS MÍNIMOS ELEMENTOS LEGAIS DE VALIDADE QUE DEVEM SER ANULADOS.

2 JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE QUE SE AFIGUROU CORRETO, ANTE A DESNECESSIDADE DA PRODUÇÃO DE QUAISQUER OUTRAS PROVAS. APELAÇÃO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. Vistos, relatados e decididos os autos da Apelação Cível nº , em que é apelante o MUNICÍPIO DE NITERÓI e Apelada a DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Acordam os Desembargadores da Décima Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, mantendo-se, na íntegra, a R. Sentença proferida. Assim decidem, na conformidade do relatório e voto abaixo colacionados. Trata-se de ação civil pública proposta pela DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO em face do MUNICÍPIO DE NITERÓI, objetivando a condenação do réu à obrigação de não fazer, consistente na abstenção da prática de qualquer ato tendente à demolição dos imóveis ou que caracterize turbação da posse dos moradores das comunidades em tela; determinar que o réu regularize diariamente a coleta de resíduos sólidos na localidade, inclusive com a colocação de caçambas para acondicionamento do lixo; declarar inválidos os atos administrativos que contenham ordem de demolição; condenar o réu a inserir e manter, enquanto necessário, os moradores das comunidades em tela em programas habitacionais, pagando-lhes aluguel social no valor de R$ 400,00, bem como condenar o demandado à realização de todas as intervenções urbanísticas necessárias para a garantia da segurança dos moradores. Aduz a instituição requerente, em síntese, que, desde as torrenciais chuvas de abril de 2010, que atingiram a localidade conhecida por Complexo do Morro do Estado (que abrange as três comunidades descritas na fl. 03), cerca de 250 famílias passaram a ser abordados por funcionários do réu, que afirmavam que todos seriam removidos; que um grupo de moradores foi notificado de forma verbal acerca da interdição de suas casas; que outros 2/10, GMV

3 moradores tiveram suas residências formalmente interditadas e outro grupo recebeu um cartão da Defesa Civil contendo informação de que sobre seus domicílios pairava risco de desabamento, devendo ser destacado que nenhum deles recebeu qualquer quantia a título de aluguel social; que nenhuma providência foi adotada pelo réu para minimizar os estragos causados pela tragédia em comento, continuando os moradores a correr sérios riscos ante a instabilidade das encostas, bem como que os imóveis pertencentes aos moradores não podem ser demolidos sem prévio procedimento administrativo que justifique tal conduta. Nas fls , decisão deferindo, parcialmente, o pleito de antecipação dos efeitos da tutela formulado pela parte autora. O requerido interpôs agravo de instrumento de tal decisão (fls ), recurso a que se deu parcial provimento, consoante documentos acostados nas fls O D. Juízo a quo, por meio da R. Sentença de fls , julgou procedente o pleito autoral para, confirmando a decisão liminar anteriormente proferida, condenar o réu ao pagamento de aluguel social no valor de R$ 400,00 em favor dos moradores das comunidades abrangidas pela presente demanda, enquanto não efetivado seu direito à moradia; condenar o requerido a se abster de demolir as residências abrangidas pela presente ação, excetuando-se as que apresentem risco iminente de desabamento previamente diagnosticado pela Defesa Civil; condenar o réu a regularizar, diariamente, a coleta de resíduos sólidos; declarar a invalidade dos atos administrativos que autorizavam a demolição indiscriminada dos imóveis, bem como para condenar o réu à realização das intervenções urbanísticas necessárias para a segurança dos moradores da localidade em tela. Finalmente, condenou o réu ao pagamento de taxa judiciária e honorários advocatícios arbitrados em R$ 1.000,00, quantia a ser revertida em favor do Centro de Estudos Jurídicos da Defensoria Pública Geral do Estado do Rio de Janeiro, nos termos do art. 20 4º do CPC. Irresignado, apelou o requerido nas fls , aduzindo, em síntese, que a R. Sentença proferida merece ser anulada, tendo em vista ter restado caracterizado verdadeiro error in procedendo, já que impôs condenações de caráter genérico, de impossível cumprimento, violando, assim, o disposto no art. 459, parágrafo único, do CPC; que o I. Juízo sentenciante não especificou as providências que deveriam ser efetivamente cumpridas pelo réu, 3/10, GMV

4 o que não se mostra possível; que não se pode admitir a formação de um título executivo incerto, o qual não possui objeto específico delineado, em frontal violação ao disposto no art. 11 da Lei nº 7.347/85; que, igualmente, não era caso de julgamento antecipado da lide; que não há, no bojo dos presentes autos, indícios sequer de que o ora apelante tenha manifestado a intenção de demolir os imóveis situados na área objeto da demanda sem a devida constatação de risco de desabamento pela Defesa Civil; que inexiste prova da necessidade de realização de todas as medidas judicialmente impostas, não tendo sido produzida prova pericial no presente feito; que a autora sequer anexou, à sua exordial, laudos técnicos capazes de amparar sua pretensão; que a Defensoria Pública não dispõe de aparato técnico apto a definir quais seriam as medidas necessárias e adequadas para a recuperação da higidez da encosta da área objeto da presente lide, bem como que a R. Decisão recorrida foi proferida prematuramente, sem que o feito estivesse satisfatoriamente instruído para que o Magistrado formasse um efetivo e seguro convencimento sobre a matéria posta a seu exame, fazendo-se necessária, na espécie, a realização de prova pericial, única capaz de demonstrar o acerto ou desacerto da pretensão autoral. Aduz, ainda, o réu que a jurisprudência versa no sentido do acolhimento de sua pretensão; que a própria autora requereu, na fl. 327, a produção de diversas outras provas; que a R. Sentença, da mesma forma, se mostra extra petita na parte em que invalida os atos administrativos de fls. 09 e 136 e seguintes, já que o pleito de fl. 29 requereu, tão somente, a invalidação de atos referentes à ordem de demolição, e não também os de interdição dos imóveis; que, portanto, restou violado o princípio da correlação, constante dos arts. 128 e 460 do CPC; que inexistem, nos autos, quaisquer provas acerca do efetivo preenchimento dos requisitos para a concessão do aluguel social, dispostos no art. 3º da Lei Municipal nº 2.425/2007; que, em sede de ação civil pública, tal condenação se mostra insustentável, já que o enquadramento nas exigências legais depende de uma apreciação casuística; que deve ser considerado o caráter excepcional do controle judicial sobre as políticas públicas, sob pena de violação ao princípio constitucional da separação de poderes; que não se há de falar em sua omissão, vez que realizou um levantamento das áreas em que o risco é mais acentuado, definindo-as como prioritárias e planejando suas ações, com a realização de inúmeras obras; que deve ser respeitado o princípio da reserva do possível; que os atos administrativos objeto da presente lide são perfeitamente válidos, sendo desnecessário prévio procedimento administrativo que assegure o contraditório ou ampla defesa ou decisão judicial para o exercício do poder de polícia em 4/10, GMV

5 casos de urgência, vez que o mesmo é dotado de autoexecutoriedade; que a demolição pode ser efetuada em caso de risco iminente de desabamento; que, igualmente, não se há de falar em violação ao princípio da transparência, vez que os moradores que tiveram suas casas interditadas foram devidamente notificados, bem como que não há qualquer comprovação acerca da alegação de que o Poder Público pretenderia efetuar a demolição das casas sem prévia notificação escrita. A autora ofertou contrarrazões nas fls Na fl. 624, parecer oriundo da D. Promotoria de Justiça, opinando pelo conhecimento e desprovimento do apelo. Parecer oriundo da D. Procuradoria de Justiça nas fls , no mesmo sentido. VOTO O recurso é tempestivo e estão satisfeitos os demais requisitos de admissibilidade. A R. Sentença proferida não desafia qualquer reparo. Inicialmente, faz-se necessário rechaçar a alegação formulada pelo Município apelante, quando aduz que a R. Decisão recorrida teria versado no sentido de lhe impor condenações de cunho genérico, atuando o I. Juízo a quo, portanto, em error in procedendo, de forma que deveria referida decisão ser anulada. Ora, analisando-se detidamente o teor do R. Decisum proferido, temos que nada há que justifique sua anulação sob tal fundamento. O primeiro item da condenação (fl. 368), confirmando decisão liminar anteriormente proferida, condenou o réu ao pagamento de aluguel social para os moradores abrangidos pela presente demanda, enquanto não efetivado seu direito à moradia. Tal determinação nada contém de genérico, visto que, consoante determinado na fl. 366, deve o Município possibilitar o cadastramento 5/10, GMV

6 dos moradores da área em questão, a fim de que seja disponibilizado o aluguel social para os mesmos no valor de R$ 400,00, como medida paliativa enquanto o réu não soluciona definitivamente a problemática da política habitacional municipal. Ademais, a própria decisão liminar, na fl. 240, determinou, de forma expressa, que a Municipalidade recorrente deveria, no prazo de dez dias a contar de sua citação, iniciar o cadastramento dos moradores situados nas comunidades citadas enquanto não efetivado o reassentamento efetivo, afim de recebimento de eventual aluguel social. Assim, ao contrário do alegado em sede de apelo, deverá o recorrente, a toda evidência, verificar, casuisticamente, a presença dos requisitos para concessão do aluguel social aos moradores que porventura dele necessitem, nos termos do art. 3º da Lei Municipal nº 2.425/2007. Aliás, pelo que consta dos autos, referido cadastramento já se iniciou, consoante noticiado e comprovado documentalmente pela apelante nas fls. 630 e seguintes. O segundo item da parte dispositiva da decisão, qual seja, condenar a requerida a se abster de demolir indiscriminadamente as moradias da área abrangida pela presente ACP, excetuando-se aquelas que apresentem risco iminente de desabamento, desde que tal fato seja previamente diagnosticado pela Defesa Civil, da mesma forma, nada apresenta de genérico. As providências a serem tomadas pelo Município demandado em caso de risco iminente estão bastante claras, devendo ser destacado, ainda, que o próprio recorrente, em sede de apelação, concordou expressamente com a conclusão a que chegou o I. Juízo sentenciante, ao afirmar que não haveria, no bojo dos presentes autos, indícios sequer de que o mesmo tenha manifestado a intenção de demolir os imóveis situados na área objeto da demanda sem a devida constatação de risco de desabamento pela Defesa Civil, bem como ao aduzir que os atos administrativos objeto da presente lide seriam perfeitamente válidos, sendo desnecessário prévio procedimento administrativo que assegure o contraditório ou ampla defesa ou mesmo decisão judicial para o exercício do poder de polícia em casos de urgência, vez que esse é dotado de auto executoriedade, sendo que a demolição poderia, então, ser efetuada em caso de risco iminente de desabamento. 6/10, GMV

7 Isso já foi, inclusive, decidido por esta Relatoria em sede de agravo de instrumento (fls ) interposto nesses autos, de onde se extrai o seguinte trecho: Entretanto, como muito bem alegado pela recorrente e salientado pelo MP, não se pode condicionar a demolição de residências situadas em área de risco iminente e notório à apresentação de laudo técnico pormenorizado da área indicada, o que encerraria inútil formalidade. Sublinhe-se, ainda, que tal medida encontra fundamento no próprio poder de polícia de que goza a Administração Pública. Também não se pode tomar o terceiro item da parte dispositiva da sentença (condenar o réu a regularizar a coleta de resíduos sólidos, realizando diariamente o recolhimento do lixo) como obrigação genérica, de impossível cumprimento. Isso porque, em primeiro lugar, a retirada diária do lixo encerra, de qualquer forma, uma obrigação estatal. Em segundo lugar, porque somente o Poder Público, diretamente ou por meio de empresas, detém conhecimento suficiente sobre a disponibilidade de elementos humanos e maquinário necessários para elaborar planejamentos de retirada dos resíduos sólidos da localidade em tela, não podendo validamente esperar que o Poder Judiciário detalhe, pormenorizadamente, a maneira pela qual tal função deverá ser exercida. E em terceiro lugar, finalmente, deve ser ressaltado que há nos autos notícia de que tal obrigação já estaria sendo cumprida, consoante petitório de fls e documentos a ele anexados. O quarto item da condenação, qual seja, declarar a invalidade dos atos administrativos, já que violadores do princípio da legalidade administrativa (fl. 368), da mesma forma, não encerra condenação genérica e abstrata, já que delimitados os atos na lauda de nº 367 encontram-se descritos na fl. 09 e colacionados nas fls. 136 e seguintes. De fato, os atos administrativos em tela ou contém partes em branco, sem qualquer informação à pessoa que teve sua residência interditada ou não contém mínimos elementos para identificação sequer do que tratam. Como bem salientado pelo I. Juízo a quo na fl. 367, No que toca aos atos administrativos descritos às fls. 09 e 136 ss, é flagrante a violação ao princípio da legalidade e da transparência da Administração Pública. Os atos administrativos exigem a mais ampla e irrestrita transparência e publicidade, já que destas dependem a legitimidade, eficácia e credibilidade da Administração Pública. As informações 7/10, GMV

8 pormenorizadas que deveriam constar das notificações serviriam, inclusive, para eventual exercício do direito à ampla defesa e ao contraditório. E também não se diga que tal parte da condenação deveria ser extirpada do decisum, por se tratar de condenação extra petita e, portanto, violadora do princípio da correlação. Isso porque, em sua exordial, mais precisamente na fl. 29, a Defensoria Pública requereu a declaração de invalidade, por vício de forma e motivação, dos atos administrativos materializados nas notificações emitidas para a área objeto desta ACP, referentes à ordem de demolição, por estarem desacompanhados de laudo técnico pormenorizado que indique ser a medida necessária e por violarem os direitos e garantias descritos nesta petição. Ocorre que somente fazem parte da condenação os atos administrativos que, embora subscritos pela Defesa Civil (como, por exemplo, o documento de fl. 142), estando desacompanhados de qualquer laudo, nada concluem, limitando-se a informar que a residência encontra-se em área de risco de desabamento, indicando que a mesma poderia possivelmente vir a ser demolida. Os formulários de notificação de mera interdição de imóveis (como, por exemplo, o documento acostado na fl. 163), embora contenham diversos campos em branco (violando, assim, o princípio da transparência administrativa), não foram objeto do pedido autoral e, dessa forma, nada poderia mesmo concluir o I. Juízo a quo acerca de sua validade. Embora haja uma certa dose de abstração no quinto item da condenação ( condenar o réu à realização de intervenções urbanísticas necessárias para a segurança dos moradores que permaneceram na localidade aqui tratada ), tem-se que tal fato não pode conduzir à anulação do decisum. Explica-se. Ora, como é cediço, somente o réu, na qualidade de administrador público, é que poderá, utilizando-se de sua discricionariedade, concluir acerca da imperiosa necessidade de realizar intervenções urbanísticas na localidade e quais seriam elas, não podendo tais medidas ser enumeradas pela autora ou mesmo pelo Poder Judiciário (destacando-se, ainda, que não foi cominada qualquer sanção de natureza pecuniária ou não pela R. Sentença recorrida). 8/10, GMV

9 Como bem alegado pelo próprio requerido, a Defensoria Pública (e, repita-se, tampouco o Poder Judiciário) não dispõe de aparato técnico apto a definir quais seriam as medidas necessárias e adequadas para a recuperação da higidez da encosta da área objeto da presente lide, devendo ser considerado o caráter excepcional do controle judicial sobre as políticas públicas, sob pena de violação ao princípio constitucional da separação de poderes. O que não se pode admitir é que, consoante destacado pela I. Procuradoria de Justiça na lauda de nº 949, em nome da discricionariedade na implementação de políticas públicas, o ente público deixe de cumprir o seu papel, deixando essas famílias em situação de completo abandono. Ademais, o próprio recorrente afirma, em seu apelo, que não está omisso, visto que realizou um levantamento das áreas em que o risco é mais acentuado, definindo-as como prioritárias e planejando suas ações, com a realização de inúmeras obras. Assim sendo, por todo o acima esposado, não se há de falar em anulação da R. Sentença proferida, vez que a mesma não contém, em sua parte dispositiva, quaisquer imposições de caráter genérico ou de impossível cumprimento, não se tratando, como equivocadamente alegado, de título executivo incerto. Inexiste, dessa forma, qualquer violação do disposto no art. 459, parágrafo único, do CPC e tampouco ao contido no art. 11 da Lei nº 7.347/85. Também não merece acolhida a alegação, formulada pelo réu, no sentido de que, na espécie, não poderia o I. Juízo sentenciante ter aplicado o disposto no art. 330, I do CPC, julgando antecipadamente a lide, sob a alegação de que, in casu, se mostrava necessária a produção de prova pericial. Note-se que, na fl. 328, o réu, instado a se manifestar em provas, não só não requereu a produção da prova pericial, como também aduziu expressamente que não tem provas a produzir, caracterizando o fenômeno da preclusão temporal, sendo impossível, portanto, pretender validamente a anulação do decisum sob tal fundamento. Ademais, como bem destacou o I. Juízo a quo na fl. 362, Possui perfeita aplicação, na hipótese vertente, o artigo 330, I, do Código de Processo 9/10, GMV

10 Civil, que autoriza o julgamento antecipado da lide, quando a questão de mérito for unicamente de direito, ou, sendo de direito e de fato, não houver necessidade de produzir prova em audiência. Existindo elementos probatórios bastantes para o pronunciamento do juízo decisório, o julgamento antecipado da lide se impõe, já que os documentos juntados aos autos são suficientes para formar a convicção do Juiz. Por tais fundamentos, conhece-se do apelo autoral para negar-lhe provimento, ficando mantida, na íntegra, a R. Sentença proferida. Rio de Janeiro, 13 de novembro de FERNANDO FERNANDY FERNANDES DESEMBARGADOR RELATOR 10/10, GMV

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