CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO CÔNEGO GREEN GARDEN CAPÍTULO I OBJETO

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1 CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO CÔNEGO GREEN GARDEN CAPÍTULO I OBJETO Artigo 1 - O condomínio CÔNEGO GREEN GARDEN, submetido ao regime da Lei Federal nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964 (Lei das Incorporações) e da Lei Federal nº , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil) e às disposições desta Convenção, tem por objeto o condomínio a ser construído à Rua Felício Vassalo nº 172, na Fazenda do Cônego, no 1º distrito deste Município, e designada por Área A-1, sendo constituído de 02 (duas) partes distintas, a saber: a) partes de propriedade comum ou partes do Condomínio, que poderão ser utilizadas por todos os condôminos, independentemente da localização de suas unidades autônomas; b) - partes de propriedade exclusiva ou unidades autônomas, integrantes do Condomínio, assim descritas e caracterizadas: 1º QUADRA A: LOTE 01 área privativa não edificada 766,62m²; área comum de 1.202,6198/82.958,00 avos. 2º QUADRA A: LOTE 02 área privativa não edificada 450,87m²; área comum de 887,0588/82.958,00 avos. 3º QUADRA A: LOTE 03 área privativa não edificada 480,95m²; área comum de 917,1208/82.958,00 avos. 4º QUADRA A: LOTE 04 área privativa não edificada 453,40m²; área comum de 889,5873/82.958,00 avos. 5º QUADRA A: LOTE 05 área privativa não edificada 639,31m²; área comum de 1.075,3859/82.958,00 avos. 6º QUADRA B: LOTE 01 - área privativa não edificada 407,69m²; área comum de 843,9046/82.958,00 avos. 7º QUADRA B LOTE 02 área privativa não edificada 486,89m²; área comum de 923,0572/82.958,00 avos. 1

2 8º QUADRA B LOTE 03 área privativa não edificada 520,55m²; área comum de 956,6971/82.958,00 avos. 9º QUADRA B LOTE 04 área privativa não edificada 506,11m²; área comum de 942,2657/82.958,00 avos. 10º QUADRA B LOTE 05 área privativa não edificada 571,66m²; área comum de 1.007,7764/82.958,00 avos. 11º QUADRA B LOTE 06 área privativa não edificada 470,78m²; área comum de 906,9569/82.958,00 avos. 12º QUADRA B LOTE 07 área privativa não edificada 504,59m²; área comum de 940,7466/82.958,00 avos. 13º QUADRA B LOTE 08 área privativa não edificada 626,06m²; área comum de 1.062,1439/82.958,00 avos. 14º QUADRA B LOTE 09 área privativa não edificada 462,07m²; área comum de 898,2521/82.958,00 avos. 15º QUADRA B LOTE 10 área privativa não edificada 409,24m²; área comum de 845,4537/82.958,00 avos. 16º QUADRA B LOTE 11 - área privativa não edificada 434,27m²; área comum de 870,4687/82.958,00 avos. 17º QUADRA B LOTE 12 área privativa não edificada 487,49m²; área comum de 923,6569/82.958,00 avos. 18º QUADRA B LOTE 13 área privativa não edificada 549,64m²; área comum de 985,7697/82.958,00 avos. 19º QUADRA B LOTE 14 área privativa não edificada 413,93m²; área comum de 850,1409/82.958,00 avos. 2

3 20º QUADRA B LOTE 15 área privativa não edificada 403,14m²; área comum de 839,3573/82.958,00 avos. 21º QUADRA C LOTE 01 - área privativa não edificada 388,06m²; área comum de 824,2864/82.958,00 avos. 22º QUADRA C LOTE 02 - área privativa não edificada 416,19m²; área comum de 852,3995/82.958,00 avos. 23º QUADRA C LOTE 03 - área privativa não edificada 432,26m²; área comum de 868,4599/82.958,00 avos. 24º QUADRA C LOTE 04 - área privativa não edificada 629,26m²; área comum de 1.065,3420/82.958,00 avos. 25º QUADRA C LOTE 05 - área privativa não edificada 405,19m²; área comum de 841,4061/82.958,00 avos. 26º QUADRA C LOTE 06 - área privativa não edificada 384,22m²; área comum de 820,4487/82.958,00 avos. 27º QUADRA C LOTE 07 - área privativa não edificada 400,61m²; área comum de 836,8289/82.958,00 avos. 28º QUADRA C LOTE 08 - área privativa não edificada 395,80m²; área comum de 832,0217/82.958,00 avos. 29º QUADRA C LOTE 09 - área privativa não edificada 442,47m²; área comum de 878,6638/82.958,00 avos. 30º QUADRA D LOTE 01 - área privativa não edificada 717,86m²; área comum de 1.153,8889/82.958,00 avos. 31º QUADRA D LOTE 02 - área privativa não edificada 380,70m²; área comum de 816,9308/82.958,00 avos. 3

4 32º QUADRA D LOTE 03 - área privativa não edificada 418,93m²; área comum de 855,1379/82.958,00 avos. 33º QUADRA D LOTE 04 - área privativa não edificada 396,26m²; área comum de 832,4815/82.958,00 avos. 34º QUADRA D LOTE 05 - área privativa não edificada 403,28m²; área comum de 839,4973/82.958,00 avos. 35º QUADRA D LOTE 06 - área privativa não edificada 432,13m²; área comum de 868,3299/82.958,00 avos. 36º QUADRA D LOTE 07 - área privativa não edificada 380,53m²; área comum de 816,7609/82.958,00 avos. 37º QUADRA D LOTE 08 - área privativa não edificada 370,13m²; área comum de 806,3671/82.958,00 avos. 38º QUADRA D LOTE 09 - área privativa não edificada 409,50m²; área comum de 845,7135/82.958,00 avos. 39º QUADRA D LOTE 10 - área privativa não edificada 406,59m²; área comum de 842,8053/82.958,00 avos. 40º QUADRA D LOTE 11 - área privativa não edificada 412,59m²; área comum de 848,8017/82.958,00 avos. 41º QUADRA D LOTE 12 - área privativa não edificada 458,28m²; área comum de 894,4643/82.958,00 avos. 42º QUADRA D LOTE 13 - área privativa não edificada 434,55m²; área comum de 870,7485/82.958,00 avos. 43º QUADRA D LOTE 14 - área privativa não edificada 538,18m²; área comum de 974,3165/82.958,00 avos. 4

5 44º QUADRA D LOTE 15 - área privativa não edificada 388,98m²; área comum de 825,2058/82.958,00 avos. 45º QUADRA D LOTE 16 - área privativa não edificada 409,89m²; área comum de 846,1033/82.958,00 avos. 46º QUADRA D LOTE 17 - área privativa não edificada 480,28m²; área comum de 916,4512/82.958,00 avos. 47º QUADRA D LOTE 18 - área privativa não edificada 485,73m²; área comum de 921,8979/82.958,00 avos. 48º QUADRA D LOTE 19 - área privativa não edificada 433,39m²; área comum de 869,5892/82.958,00 avos. 49º QUADRA D LOTE 20 - área privativa não edificada 391,39m²; área comum de 827,6144/82.958,00 avos. 50º QUADRA D LOTE 21 - área privativa não edificada 409,28m²; área comum de 845,4937/82.958,00 avos. 51º QUADRA D LOTE 22 - área privativa não edificada 385,48m²; área comum de 821,7079/82.958,00 avos. 52º QUADRA D LOTE 23 - área privativa não edificada 463,10m²; área comum de 899,2815/82.958,00 avos. 53º QUADRA D LOTE 24 - área privativa não edificada 498,82m²; área comum de 934,9801/82.958,00 avos. 54º QUADRA D LOTE 25 - área privativa não edificada 455,22m²; área comum de 891,4062/82.958,00 avos. 55º QUADRA D LOTE 26 - área privativa não edificada 634,10m²; área comum de 1.070,1791/82.958,00 avos. 5

6 56º QUADRA D LOTE 27 - área privativa não edificada 532,40m²; área comum de 968,5399/82.958,00 avos. 57º QUADRA D LOTE 28 - área privativa não edificada 382,76m²; área comum de 818,9895/82.958,00 avos. 58º QUADRA D LOTE 29 - área privativa não edificada 487,17m²; área comum de 923,3371/82.958,00 avos. 59º QUADRA D LOTE 30 - área privativa não edificada 483,72m²; área comum de 919,8891/82.958,00 avos. 60º QUADRA D LOTE 31 - área privativa não edificada 458,28m²; área comum de 894,4643/82.958,00 avos. 61º QUADRA E LOTE 01 - área privativa não edificada 366,80m²; área comum de 803,0391/82.958,00 avos. 62º QUADRA E LOTE 02 - área privativa não edificada 394,56m²; área comum de 830,7825/82.958,00 avos. 63º QUADRA E LOTE 03 - área privativa não edificada 391,62m²; área comum de 827,8442/82.958,00 avos. 64º QUADRA E LOTE 04 - área privativa não edificada 401,40m²; área comum de 837,6184/82.958,00 avos. 65º QUADRA E LOTE 05 - área privativa não edificada 554,69m²; área comum de 990,8166/82.958,00 avos. 66º QUADRA E LOTE 06 - área privativa não edificada 514,00m²; área comum de 950,1509/82.958,00 avos. 67º QUADRA E LOTE 07 - área privativa não edificada 452,33m²; área comum de 888,5179/82.958,00 avos. 6

7 68º QUADRA E LOTE 08 - área privativa não edificada 420,64m²; área comum de 856,8469/82.958,00 avos. 69º QUADRA E LOTE 09 - área privativa não edificada 424,06m²; área comum de 860,2648/82.958,00 avos. 70º QUADRA E LOTE 10 - área privativa não edificada 672,22m²; área comum de 1.108,2762/82.958,00 avos. 71º QUADRA E LOTE 11 - área privativa não edificada 421,68m²; área comum de 857,8862/82.958,00 avos. 72º QUADRA E LOTE 12 - área privativa não edificada 440,12m²; área comum de 876,3152/82.958,00 avos. 73º QUADRA E LOTE 13 - área privativa não edificada 451,37m²; área comum de 887,5585/82.958,00 avos. 74º QUADRA E LOTE 14 - área privativa não edificada 484,86m²; área comum de 921,0284/82.958,00 avos. 75º QUADRA E LOTE 15 - área privativa não edificada 458,64m²; área comum de 894,8241/82.958,00 avos. 76º QUADRA E LOTE 16 - área privativa não edificada 418,74m²; área comum de 854,9480/82.958,00 avos. 77º QUADRA E LOTE 17 - área privativa não edificada 414,78m²; área comum de 850,9904/82.958,00 avos. 78º QUADRA E LOTE 18 - área privativa não edificada 407,30m²; área comum de 843,5149/82.958,00 avos. 79º QUADRA E LOTE 19 - área privativa não edificada 403,76m²; área comum de 839,9769/82.958,00 avos. 7

8 80º QUADRA E LOTE 20 - área privativa não edificada 461,25m²; área comum de 897,4326/82.958,00 avos. 81º QUADRA F LOTE 01 - área privativa não edificada 618,96m²; área comum de 1.055,0481/82.958,00 avos. 82º QUADRA F LOTE 02 - área privativa não edificada 581,07m²; área comum de 1.017,1878/82.958,00 avos. 83º QUADRA F LOTE 03 - área privativa não edificada 505,78m²; área comum de 941,9359/82.958,00 avos. 84º QUADRA F LOTE 04 - área privativa não edificada 457,86m²; área comum de 894,0446/82.958,00 avos. 85º QUADRA F LOTE 05 - área privativa não edificada 450,58m²; área comum de 886,7689/82.958,00 avos. 86º QUADRA F LOTE 06 - área privativa não edificada 460,10m²; área comum de 896,2833/82.958,00 avos. 87º QUADRA F LOTE 07 - área privativa não edificada 466,18m²; área comum de 902,3596/82.958,00 avos. 88º QUADRA F LOTE 08 - área privativa não edificada 464,32m²; área comum de 900,5007/82.958,00 avos. 89º QUADRA F LOTE 09 - área privativa não edificada 457,29m²; área comum de 893,4749/82.958,00 avos. 90º QUADRA F LOTE 10 - área privativa não edificada 446,09m²; área comum de 882,2816/82.958,00 avos. 91º QUADRA F LOTE 11 - área privativa não edificada 432,09m²; área comum edificada 0,54m²; área comum não edificada 432,09m²; e a correspondente fração ideal de 868,2970/82.958,00 avos. 92º QUADRA F LOTE 12 - área privativa não edificada 655,48m²; área comum 8

9 de 1.091,5463/82.958,00 avos, do terreno acima descrito e caracterizado; cuja fração ideal de 1.091,5463/82.958,00 avos. Artigo 2 - Os lotes representados pelas frações ideais e demarcados no artigo 1º, desta Convenção, conforme projeto aprovado pela Municipalidade, em , através do processo administrativo nº 22735/11, são partes exclusivas de cada condômino e indivisíveis. 1º - Será permitido o remembramento de lotes em frações maiores que serão somadas. Admitir-se-á o desmembramento destes lotes remembrados, os quais poderão retornar ao status anterior, não se admitindo desmembramento de frações distintas. Artigo 3º - Em cada lote é permitida apenas a construção de (1) uma unidade residencial, cuja área de construção não poderá ser inferior a 100 (cem) metros quadrados. 1º - Não será permitida, em hipótese alguma, a construção de edificações multifamiliares nos lotes do Condomínio, conforme ressalva da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, datada de , constante da planta aprovada pela Municipalidade. Artigo 4º - Compreendem as partes de propriedade e uso comum de todos os condôminos, ou partes do Condomínio, definidas nos artigos 1.331, parágrafo 2º, do Código Civil Brasileiro, no artigo 3º, da Lei de Condomínio (Lei 4.591, de ) e nesta Convenção: o terreno sobre o qual serão assentadas as construções, as fundações, as redes de água, esgoto, gás e eletricidade, acesso ao logradouro público, faixa de acomodação de veículos, áreas de circulação, portaria, e tudo o mais que por sua natureza, destinação ou função, seja de uso comum a todos os proprietários e/ou titulares de direitos à aquisição de unidades autônomas e/ou seus ocupantes, não podendo ser alienados separadamente ou, divididos, sendo, portanto, inalienáveis, indivisíveis e acessórias, indissoluvelmente integradas ao Condomínio. Artigo 5 - São direitos dos condôminos: CAPÍTULO II DIREITOS E DEVERES a) usar, fruir e livremente dispor da respectiva área de uso exclusivo, de acordo com o respectivo destino, desde que respeitem as normas de boa vizinhança, não comprometam o bom nome e a categoria do Condomínio, não prejudiquem a solidez e segurança do(s) lote(s), nem lhe causem danos, nem aos lotes de terceiros, não infrinjam as normas legais e/ou as disposições desta Convenção de Condomínio e do Regimento Interno, respeitando o direito de terceiros, a boa ordem, os bons costumes, a saúde e o bem estar social dos demais condôminos; 9

10 b) usar e fruir as partes comuns do Condomínio, conforme a sua destinação, e contanto, que não exclua a utilização dos demais condôminos, obedecidas as mesmas normas estabelecidas no item anterior; c) examinar os livros e arquivos da administração e pedir esclarecimentos ao Administrador ou Síndico; d) comparecer às assembléias e nelas discutir propostas, propor soluções de interesse do Condomínio, votar e ser votado, caso não haja débito com as contas do Condomínio ou tenha cometido infração em face desta Convenção e/ou do Regimento Interno; e)ser eleito síndico ou subsíndico, obedecidas as disposições desta Convenção, bem como membro do Conselho Consultivo e Fiscal, desde que não haja débitos com as contas do Condomínio e/ou tenha cometido infração em face desta Convenção e/ou do Regimento Interno; f)formular queixas e reclamações, por escrito, ao Síndico; g)utilizar-se dos serviços prestados no Condomínio, atendidas as normas estabelecidas nesta Convenção e no Regulamento Interno; h)dispor, alienar ou onerar sua unidade autônoma livremente, independentemente do consentimento dos demais condôminos, dando ciência ao adquirente e/ou ao ocupante quanto às normas estabelecidas nesta Convenção e suas posteriores alterações, do Regulamento Interno e das decisões aprovadas nas assembléias gerais; i)promover modificações ou reformas internas em suas unidades, independentemente do consentimento dos demais condôminos, desde que respeitadas as normas técnicas apropriadas e a segurança da edificação e as normas desta Convenção e do Regimento Interno; j)usufruir com seus familiares residentes no Condomínio e visitantes das dependências e áreas e coisas comuns do Condomínio, respeitando as disposições desta Convenção, suas eventuais alterações e do Regulamento Interno. k)interpor recursos ao Síndico ou à Assembléia Geral, quanto às multas que lhe forem impostas por infrações às disposições desta Convenção ou ao Regulamento Interno; 1º - O condômino interessado no exame da documentação da administração do Condomínio dirigirá sua pretensão, por escrito, ao Síndico. 2º - Na hipótese do anterior, o Síndico designará, no prazo, máximo, de 08 (oito) dias corridos, contados do recebimento do pedido, dia e hora para o exame. Artigo 6 - São deveres dos condôminos, além de outros previstos nesta Convenção de Condomínio e no Regimento Interno: a) guardar decoro e respeito no uso das coisas e partes comuns; 10

11 b) não usar, alugar ou ceder, ainda que a título gratuito, as unidades residenciais para finalidades ruidosas ou noturnas de qualquer espécie, clubes de jogos, agremiações políticas ou vinculadas a cultos de qualquer espécie, para comércio, consultórios profissionais, laboratórios, repúblicas, pensões ou hotéis, depósitos, ou qualquer utilização que não seja estritamente residencial; c) não executar serviços que venham a requerer demolição de partes estruturais ou aumentar a potência da carga elétrica instalada, ou que venham, de qualquer modo, colocar em risco a segurança, estabilidade ou solidez de seu lote, dos lotes de seus vizinhos ou das partes comuns do Condomínio; d) não utilizar os empregados do Condomínio para serviços particulares, nem desviálos de seus deveres funcionais; e) não fazer uso de qualquer alto-falante ou instrumento que possa perturbar, de qualquer modo, o sossego dos vizinhos; f) não colocar anúncios, placas, faixas, letreiros em qualquer parte da unidade residencial ou do Condomínio; g) não lançar lixo na forma e no local que não seja o especificamente estabelecido no Regimento Interno; h) pagar pontualmente as contribuições, ordinárias e extraordinárias, fixadas para o custeio das despesas do Condomínio, inclusive de obras que forem determinadas em assembléias; i) aceitar as decisões das assembléias e obedecer às disposições desta Convenção, suas eventuais alterações e as do Regulamento Interno; j) reparar danos causados por si, familiares, empregados ou visitantes, a que título for, nas coisas comuns, mesmo que causados involuntariamente; k)permitir o ingresso, em sua unidade residencial, do administrador, de seus prepostos ou Síndico, quando isto se torne necessário; l)manter limpos seus lotes, mesmo aqueles não edificados; m)não executar em sua propriedade qualquer instalação que importe sobrecarga elétrica para a instalação elétrica do Condomínio, sem o consentimento prévio da Assembléia, do Síndico ou do Administrador e devidamente acompanhada de engenheiro que se responsabilize tecnicamente pela instalação; n)pagar as multas que lhe forem impostas por infrações às disposições desta Convenção ou do Regulamento Interno, após julgamento de eventual recurso que tiver apresentado na forma desta Convenção; o)conservar e reparar, às suas expensas, tudo o quanto diga respeito à sua unidade autônoma, sendo vedada a instalação, sem expresso consentimento do síndico, de 11

12 novas instalações de água, esgoto, gás, luz, telefone, antena de rádio-telefonia, telegrafia ou televisão; p)reparar ou indenizar os danos causados às demais unidades autônomas, decorrentes de desgastes ou defeitos verificados em sua unidade autônoma, independentemente da responsabilidade de terceiros pelo fato ou ato; q)utilizar-se de seus direitos de forma a não prejudicar, impedir ou turbar o exercício de iguais direitos por parte dos demais condôminos; r)não causar danos ou incômodo aos demais condôminos, nem criar obstáculos de qualquer tipo à plena utilização das partes comuns; s) zelar pela moral e pelos bons costumes e não alugar ou ceder sua unidade a pessoas de maus costumes, nestes compreendida a embriaguez ou uso de substâncias entorpecentes ilícitas sob qualquer de suas formas; t) fazer constar, nos contratos de locação ou de cessão a terceiros, as proibições e preceitos contidos nesta Convenção, suas eventuais alterações e no Regimento Interno, assim como das decisões das assembléias relevantes; u) evitar todo e qualquer fato que possa prejudicar o bom nome do Condomínio e o bem estar dos demais condôminos; v)efetuar a regular manutenção dos equipamentos componentes de sua unidade, tais como, instalações elétricas, hidráulicas, equipamentos de segurança, se existentes, etc,, assim como os demais elementos necessários ao regular uso dos equipamentos sem prejuízo do Condomínio e de seus condôminos; w) não introduzir, nas canalizações ou condutores de qualquer natureza, volumes ou objetos que possam danificá-los, produzir incêndio ou entupimento; x) permitir o livre acesso dos prepostos das concessionárias de serviços públicos, devidamente identificados, aos respectivos medidores de serviços públicos instalados na(s) unidade(s) autônoma(s), para manutenção e/ou reparos; 1º - Aplicam-se as disposições desta Convenção de Condomínio e do Regimento Interno, no que couber, aos locatários e demais ocupantes das unidades residenciais, a que titulo for. 2º - A responsabilidade pelo pagamento das contribuições previstas na letra h deste artigo é exclusiva e pessoal do condômino, ainda que os contratos de locação ou de cessão da unidade residencial prevejam sua transferência para o inquilino ou cessionário. 3º - Em face do disposto no artigo 1.339, parágrafo segundo, do Código Civil Brasileiro, é vedada a alienação de qualquer parte acessória das unidades autônomas, a terceiro não condômino. 12

13 Artigo 7 - As partes de uso comum, principalmente passeio, deverão estar sempre livres e desimpedidas, à exceção do que se fizer necessário para a realização de obras em sua unidade autônoma, e desde que previamente autorizada pelo Síndico ou pela Assembléia, que não seja possível a alocação dentro de sua unidade, autorizada a permanência apenas pelo tempo necessário à conclusão da obra, ficando desde já o Administrador ou o Síndico, autorizado a fazer qualquer remoção necessária e cobrar seu custo do responsável. Artigo 8º - Os condôminos poderão ser compelidos quanto as suas obrigações, por meio de ação de procedimento sumário, nos termos do inciso II, letra b, do artigo 275, do Código de Processo Civil, tendo o Síndico legitimidade ativa para pleitear o desfazimento de qualquer obra proibida ou a prática ou a obstrução de determinado ato, contra o transgressor dos direitos e deveres retro mencionados, aplicando-se ao ocupante da unidade autônoma, a qualquer título, todas as obrigações referentes ao uso, função e destinação da unidade, sem prejuízo da aplicação ao condômino faltoso da multa prevista nesta Convenção. CAPITULO III UTILIZAÇÃO DAS UNIDADES AUTÔNOMAS E DE USO COMUM Artigo 9º - Sobre locação ou cessão da unidade residencial: 1º - O Condomínio Cônego Green Garden tem destinação exclusivamente residencial unifamiliar, sendo vedada a instalação industrial e comercial, devendo-se respeitar a legislação aplicável, bem como à moral e aos bons costumes, esta Convenção e o Regimento Interno. 2º - O proprietário que, a qualquer título, locar ou ceder o uso de seu imóvel, deverá enviar comunicado à administração do Condomínio, sendo obrigado a fazer constar no contrato de locação ou de cessão a existência desta Convenção e do Regimento Interno, fornecendo cópia dos mesmos; 3º - As locações ou cessões de temporada deverão ser comunicadas à administradora com declaração do número de pessoas que irão ocupar o imóvel, sua identificação e duração do prazo da temporada. Artigo 10º - As partes de uso e propriedade comuns serão utilizados, conforme o seu destino e em observância às disposições desta Convenção e do Regimento Interno. Artigo 11 - No interior de cada unidade autônoma, o seu proprietário e/ou ocupante tem toda a liberdade de ação, desde que atue de acordo com as normas de boa ordem, bons costumes, segurança, sossego, saúde e bem estar dos demais condôminos ou ocupantes das outras unidades. Artigo 12 - Sem prejuízo da estrita observância das normas desta Convenção, tudo o quanto possa interessar ao uso e ao gozo geral do Condomínio, suas dependências e serventias comuns, será decidido por deliberação dos condôminos, na forma prevista nesta Convenção. 13

14 Artigo 13 - Todas as reclamações ou exigências dos condôminos relativas ao uso e gozo do Condomínio em geral, suas dependências ou serventias comuns, serão levadas ao conhecimento do Síndico e registradas em livro próprio, que determinará as providências necessárias. Artigo 14 - O condômino será pessoalmente responsável pelas atitudes das pessoas que com ele, condômino, residirem, assim como daqueles que, com o seu consentimento, adentrarem no Condomínio. Artigo 15 - A manutenção dos equipamentos das áreas comuns deverá ser procedida por empresa especializada, para manter o bom funcionamento desses equipamentos. Artigo 16 - O Regimento Interno do Condomínio, estabelecerá, entre outras, as demais normas relativas ao bom uso das partes comuns, visando inclusive à preservação de seu conjunto arquitetônico. Artigo 17 - As partes, dependências e instalações comuns serão reparadas à custa dos condôminos, na forma definida nesta Convenção, à exceção da despesa decorrente de dano causado pelo condômino ou por seu autorizado, que será por este condômino arcado. Artigo 18 Os condôminos se obrigam a efetuar os serviços de manutenção de suas respectivas unidades autônomas, com os mesmos cuidados e periodicidades a que o Condomínio se obriga, evitando-se, desta forma, dano ao Condomínio e aos demais condôminos. CAPÍTULO IV ASSEMBLEIA GERAL Artigo 19 - Todos os assuntos de interesse do Condomínio serão resolvidos pelas Assembléias Gerais, que poderão ser ordinárias ou extraordinárias, as quais, obedecidas as disposições desta Convenção, obrigarão a todos os condôminos, ainda que vencidos ou ausentes, em relação ao que nelas for deliberado, a partir do dia imediatamente subseqüente ao de sua realização, independentemente da distribuição da respectiva ata. Artigo 20 - As Assembléias serão realizadas no próprio Condomínio, pelo Administrador e Síndico, e serão convocadas, pelo Administrador e pelo Síndico, mediante carta protocolada ou registrada, entregue aos condôminos, seus familiares ou, prepostos, no endereço que para este fim fornecerem, devendo ser sempre no território nacional ou, na sua falta, na unidade autônoma, de que forem proprietários ou promissários compradores. 1º - A Assembléia não poderá deliberar se todos os condôminos não houverem sido convocados para a reunião. A convocação deve ocorrer com, no mínimo, 10 (dez) dias 14

15 de antecedência da data da realização da Assembléia, nele constando o local, o dia e hora da reunião e a ordem do dia, ainda que sumariamente indicada. Na falta dessa convocação, poderá ser promovida pelos condôminos que representem ¼ (um quarto), se até o dia previsto, não tiver sido realizada pelo Síndico ou pelo Administrador. 2º - Salvo quando exigido quórum especial, as deliberações das Assembléias Gerais serão tomadas, em 1ª (primeira) convocação, por maioria simples de votos dos condôminos presentes que representem pelo menos metade do Condomínio, e, em 2ª (segunda) convocação, que ocorrerá após 30 (trinta minutos) de espera, por maioria dos votos dos presentes. 3º - Nas deliberações das Assembléias Gerais o voto será por cada unidade autônoma. As Assembléias serão presididas e secretariadas pelos condôminos para este fim eleitos no ato de sua instalação. Excetuam-se a referido quorum de presença, aquelas Assembléias Gerais cujo quorum de votação seja qualificado e superior ao número de presentes, sendo necessária, em caso de ausência de número de condôminos que impossibilite sua realização, a convocação ou não de nova Assembléia para deliberação sobre referidos temas, caso em que o prazo de convocação pode ser reduzido para (05) cinco dias úteis. 4º - Os condôminos, no caso de ausências ou impedimentos, deverão nomear outro condômino, com poderes suficientes para representá-los nas assembléias do Condomínio, mediante a apresentação de procuração assinada pelo condômino e com firma reconhecida, contendo a qualificação do procurador e cláusula conferindo-lhe poder, para representar em qualquer assembléia do Condomínio, votando livremente sobre as matérias previstas em lei e nesta Convenção. No entanto, cada procurador só poderá representar, na assembléia geral, 01 (um) condômino, cujo limite refere-se ao titular dos imóveis que outorgou a procuração e não ao número de unidades representadas, razão pela qual o proprietário de mais de uma unidade no Condomínio, será sempre considerado como um único condômino para os fins da procuração. 5º - Não poderá tomar parte na Assembléia Geral, ainda que representado, o condômino em atraso no pagamento de suas contribuições, exceto se for objeto de depósito judicial integral para discutir o pagamento ou, de multas que lhe tenham sido impostas. 6º - É vedado ao condômino votar em assunto, em que tenha particular interesse, salvo quando a matéria implicar em violação ou limitação do exercício normal do direito de propriedade ou de uso, bem como em assuntos, serviços ou gastos, para cuja manutenção não contribua, devendo o respectivo voto, em tal hipótese, ser excluído ad computo da maioria. 7º - Nos casos de empate por ocasião da apuração de votos dos condôminos, caberá o voto de qualidade ao Presidente do Conselho Consultivo e Fiscal. 8º - Sempre que uma unidade pertença, em virtude de comunhão, sucessão ou por qualquer outra circunstância, a diversas pessoas, estas, obrigatoriamente, nomearão uma entre si para representá-los nas Assembléias e perante o Condomínio, devendo, 15

16 para tanto, ser outorgado o competente mandato, sob pena de suspensão temporária do exercício do direito de voto. 9º - Nos termos do parágrafo 4º, do artigo 24, da Lei 4.591/64, nas decisões de Assembléias que envolvam despesas ordinárias do Condomínio, o locatário poderá votar, se o condômino locador delas não participar. Artigo 21 - A convocação da Assembléia Geral ordinária, será realizada anualmente, até o último dia do primeiro trimestre de cada ano, e será destinada a aprovar as matérias de interesse do Condomínio, para conhecer, examinar e resolver as seguintes matérias: a)apreciar e votar o orçamento para o exercício seguinte, assim entendidas as despesas e as contribuições dos condôminos; b)eleição, quando for o caso, do Síndico, dos membros do Conselho Consultivo e Fiscal e aprovação do administrador indicado pelo Conselho Consultivo e Fiscal; c)deliberação sobre as contas e atos do Síndico e do Administrador, relativos ao exercício anterior, mediante apresentação de respectivas cópias; d)aprovação, modificação ou reforma das deliberações do Síndico ou, do administrador, quando contrárias ao interesse coletivo ou, à finalidade do Condomínio; e)designação de representante ou procurador, com poderes especiais em pleitos judiciais que transcendem aos limites da administração ordinária; f) votação das demais matérias constantes da ordem do dia. g) alterar o Regimento Interno; Artigo 22 - As Assembléias Gerais extraordinárias poderão ser convocadas, pelo Administrador, pelo Síndico, pelo Conselho Consultivo e Fiscal ou por um grupo de condôminos que representem, no mínimo, ¼ (um quarto) dos condôminos, observando o mesmo processo referido no parágrafo 1º, do artigo 20, ficando a matéria de cada reunião extraordinária, adstrita aos assuntos que expressamente tiverem constado dos avisos de sua convocação, competindo-lhes: a)examinar, votar e decidir sobre todo e qualquer assunto de interesse geral; b)deliberar por rescindir o contrato com o Síndico profissional, se houver, nomeando, incontinente, o substituto e, quando for o caso, fixando sua remuneração. c) deliberar sobre despesa extraordinária ou outra matéria de interesse geral do Condomínio ou dos condôminos; d) julgar, em grau de recurso, os assuntos que tenham sido decididos pelo Síndico; e)deliberar sobre a revisão do orçamento e do valor da respectiva contribuição mensal; 16

17 f)apreciar as demais matérias da ordem do dia. 1º - As deliberações sobre as questões previstas nas letras "b", "c", "d" e e deste artigo serão tomadas por maioria absoluta de votos dos condôminos presentes à Assembleia Geral, ou seja, metade mais um. Artigo 23 - A realização de obras no Condomínio depende: a)se voluptuárias, de voto de 2/3 (dois terços) dos condôminos; b)se úteis, de voto da maioria dos condôminos. c) as obras ou reparações necessárias podem ser realizadas, independentemente de autorização, pelo Síndico, ou, em caso de omissão ou impedimento deste, por qualquer condômino. d) se as obras ou reparos necessários forem urgentes e importem em despesas excessivas, determinada sua realização, o Síndico ou o condômino que tomou a iniciativa delas dará ciência à Assembléia, que deverá ser convocada imediatamente. e)não sendo urgentes, as obras ou reparos necessários, que importarem em despesas excessivas, somente poderão ser efetuadas após autorização da Assembléia, especialmente convocada pelo Síndico, ou, em caso de omissão ou impedimento deste, por qualquer um dos condôminos. 1 - O condômino que realizar obras ou reparos necessários será reembolsado das despesas que efetuar, não tendo direito à restituição das que fizer com obras ou reparos de outra natureza, embora de interesse comum. 2 - A realização de obras, em partes comuns, em acréscimo às já existentes, a fim de lhes facilitar ou aumentar a utilização, depende da aprovação de 2/3 (dois terços) dos votos dos condôminos, não sendo permitidas construções, nas partes comuns, suscetíveis de prejudicar a utilização, por qualquer dos condôminos, das partes próprias ou, comuns. 3º - Considera-se despesa excessiva aquela equivalente a 01 (um) mês das despesas aprovadas em orçamento para o exercício em curso. Artigo 24 - Será exigida unanimidade dos condôminos na votação ou deliberação, além de outras previstas em lei, de alteração desta Convenção que importar em: a) extinção do Condomínio por motivos outros que não sejam os previstos no artigo do Código Civil; b) impedimento do titular de direito de uso exclusivo de utilizar-se da área de acordo com a sua destinação; 17

18 c) desrespeito à situação jurídica pré-constituída ou a direito adquirido; d) modificação do critério de rateio das despesas de custeio do Condomínio; Parágrafo único: A modificação da Convenção de Condomínio e/ou do Regimento Interno, somente poderá ser aprovada pelo voto de 2/3 (dois terços) dos condôminos, que o forem ao tempo da respectiva alteração, à exceção das deliberações acerca da alteração da destinação das unidades autônomas ou do Condomínio e de cada coisa de uso e propriedade comuns, bem como à suspensão total ou parcial dos serviços integrantes do Condomínio, quando será exigida a concordância da totalidade dos condôminos ou, dos titulares de direito de compra das unidades autônomas do Condomínio, em Assembléia Geral Extraordinária especialmente convocada para este fim; Artigo 25 - Nos 08 (oito) dias corridos que se seguirem à Assembleia, o Síndico enviará resumo das deliberações a todos os condôminos, por documento escrito. Artigo 26 - Da Assembléia Geral será lavrada ata em livro próprio, aberto, encerrado e rubricado pelo Síndico, a qual será assinada por todos os condôminos presentes, que terão direito de fazer constar suas declarações de voto, quando dissidentes. CAPÍTULO V ADMINISTRAÇÃO Artigo 27 - Aos condôminos, em Assembléia Geral Extraordinária, por maioria simples (metade mais um) dos presentes, compete eleger pelo período de 02 (dois) anos, ou antes, em caso de vacância, 01 (um) síndico, condômino, 01 (um) subsíndico, condômino, e os 03 (três) membros do Conselho Fiscal e Consultivo, condôminos, permitida a reeleição, por uma única vez consecutiva. 1 - É vedada a escolha, para qualquer das funções referidas neste artigo, de proprietário multado no último exercício ou, que neste mesmo período, tenha sido acionado judicialmente para pagamento de suas contribuições; 2º - O subsíndico substituirá o Síndico em seus impedimentos eventuais, cooperando com ele na administração do Condomínio. 3 - O Síndico e o subsíndico não receberão remuneração pela execução de suas atividades, salvo deliberação em contrário, por maioria simples (metade mais um), da Assembléia Geral, que poderá autorizar apenas ao Síndico a ser remunerado, no máximo correspondente a 01 (uma) cota condominial vigente ao tempo de sua administração. Artigo 28 - A destituição do síndico, subsíndico ou de qualquer dos membros do Conselho Consultivo e Fiscal dar-se-á por deliberação da maioria absoluta dos 18

19 condôminos, em Assembléia Geral especialmente convocada para esse fim, excetuando-se os votos dos condôminos que tiverem exercendo tais funções. Artigo 29 - Nos impedimentos eventuais, o Síndico será substituído pelo subsíndico, levando ao conhecimento do Conselho Consultivo e Fiscal, os motivos de seu afastamento e na impossibilidade do subsíndico, o Síndico será substituído pelo Presidente do Conselho Consultivo e Fiscal. Parágrafo único A Assembléia Geral que destituir o Síndico poderá, também, destituir a Administradora, devendo conceder-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, para prestação de contas remanescentes, pagando-lhe os honorários devidos por esse período. Artigo 30 - Além das atribuições previstas em lei (artigo do Código Civil Brasileiro) e no Regimento Interno, ao Síndico incumbe: a) superintender os interesses gerais da coletividade condominial, atendendo às sugestões e/ou reclamações que, no interesse do Condomínio, lhe sejam apresentadas mais especificamente; b) exercer os atos de gestão do Condomínio, no que concerne à segurança e moralidade do Condomínio e à boa execução dos serviços e utilidade das áreas comuns; c) celebrar contratos para a execução dos serviços gerais, observadas as dotações orçamentárias pertinentes. Admitir e demitir empregados, fixar seus salários, de acordo com a verba destinada para o exercício, transigir em matéria de indenização trabalhista e aplicar penalidades aos empregados, quando devidas; d) ordenar os serviços, consertos e obras das áreas comuns, quando necessários à sua conservação, dentro dos limites estabelecidos no orçamento e nesta Convenção;, mediante a apuração de, no mínimo, 03 (três) orçamentos prévios devidamente descritos, identificados e valorados. e) cobrar, inclusive em juízo, as contribuições devidas pelos condôminos; f) cumprir, fazer cumprir, executando e fazendo executar as deliberações das Assembléias, tomando as medidas de caráter geral ou urgente, aplicando e cobrando multas por infração às disposições legais, desta Convenção e/ou do Regimento Interno,; g) promover os seguros do condomínio, de responsabilidade civil, nos termos desta Convenção; h) prestar contas à Assembleia Geral de sua gestão, anualmente, bem como fornecer informações sobre os atos de sua administração, inclusive quando forem exigidas, apresentando orçamento da receita e despesa relativas a cada ano; i) executar fielmente as deliberações da Assembléia e fazer cumprir as normas legais, desta Convenção e do Regimento Interno; 19

20 j) convocar os condôminos para realizações de Assembléias Gerais; k) representar, ativa e passivamente, o Condomínio, praticando, em juízo ou fora dele, os atos necessários à defesa dos interesses comuns, nos limites da Lei, desta Convenção e do Regimento Interno, inclusive, perante repartições públicas e terceiros em geral, podendo receber citações, intentar ações, desistir, firmar acordos, recorrer, receber e dar quitação; l) dar imediato conhecimento à Assembleia da existência de procedimento judicial ou administrativo, de interesse do Condomínio; m) zelar pela prestação dos serviços que interessem aos possuidores; n) manter guardados, pelo prazo de 05 (cinco) anos, toda a documentação relativa ao Condomínio, para fins de eventual verificação contábil, pelos Conselheiros e/ou pelos condôminos; o)escolher e contratar, mediante aprovação em Assembléia Geral, a administradora do Condomínio; p)arrecadar as contribuições devidas pelos condôminos e dar-lhes aplicação necessária ao bom funcionamento do Condomínio; q)recolher aos cofres públicos, pontualmente, todos os tributos que incidam sobre a área condominial e que sejam de responsabilidade do Condomínio; r) convocar o Conselho Consultivo e Fiscal, sempre que assim o exigirem os interesses do Condomínio; s)fornecer balancetes mensais de verificação de contas a todos os condôminos; t) permitir o livre acesso dos prepostos das concessionárias de serviços públicos, devidamente identificados, aos respectivos medidores de serviços públicos instalados nas áreas comuns e na(s) unidade(s) autônoma(s), mediante autorização do respectivo condômino, bem como aos troncos de fornecimento ou coleta para manutenção da rede,pelas dependências do Condomínio; Parágrafo único - Dos atos e decisões do Síndico, o condômino, mediante carta, assim entendida como recurso, manifestará sua indignação, dirigida ao Conselho Consultivo e Fiscal, que no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da realização do ato ou da decisão recorrida, deverá se manifestar por escrito ao condômino recorrente. Na hipótese de excepcional gravidade, poderá ser convocada Assembléia Geral Extraordinária para julgar o recurso, imediatamente. Artigo 31 - A Assembléia Geral poderá, pelo voto da maioria absoluta de seus membros, destituir o Síndico que praticar irregularidades, não prestar contas, ou não administrar convenientemente o Condomínio. 20

21 Parágrafo único - Ocorrendo vacância a Assembleia Geral elegerá outro Síndico que exercerá seu mandato pelo tempo restante. Em caso de destituição, o Síndico prestará imediatamente contas de sua gestão. Artigo 32 - O Condomínio poderá contar com um administrador, pessoa jurídica, a quem competirá superintender a administração geral da pessoa jurídica do Condomínio e defender seus interesses, fazendo observar esta Convenção e o Regulamento Interno, além das deliberações nas Assembléias e superintender e coordenar in loco tudo que for pertinente ao bom funcionamento dos serviços discriminados nesta Convenção. Parágrafo único Constituem deveres e atribuições do administrador do Condomínio, além daqueles outros previstos nesta Convenção: a)preparar a convocação das assembléias gerais dos condôminos por iniciativa prévia ou por provocação destes; b)executar as admissões e demissões determinadas pelo Síndico, dentro dos critérios e normas legais, funcionários e empregados da pessoa jurídica do Condomínio, fixando-lhes os salários, definindo-lhes as funções, para os efeitos da legislação, trabalhista e previdenciária, observadas as bases correntes, sem prejuízo do orçamento anual, com prévia concordância expressa do Síndico; c)providenciar a contratação e manter em dia os seguintes seguros: contra incêndio, do Condomínio, de reparação civil contra terceiros e dos empregados, por acidente de trabalho; d)rubricar e manter em seu poder, como depositário, o livro de presença e de atas das assembléias gerais, fornecendo cópias autenticadas ao condômino que a solicitar e pagar o respectivo custo; e)elaborar o orçamento para cada exercício, justificando-o e submetendo-o à aprovação da assembléia geral; f)providenciar a cobrança, inclusive judicialmente, sob sua responsabilidade, das quotas, multas e demais contribuições devidas pelos condôminos, dando-lhes a conveniente aplicação; g)administrar os interesses da pessoa jurídica do Condomínio, prestando contas de sua administração anualmente, em Assembléia Geral Ordinária; h)abrir e encerrar contas bancárias, juntamente com o Síndico e o Presidente do Conselho Consultivo e Fiscal; i)fazer em boa ordem a escrituração da despesa do Condomínio, lançando, rigorosamente em dia, todas as operações relativas à administração do Condomínio; j)remeter a cada condômino, mensalmente, a demonstração de despesas efetuadas e das receitas do Condomínio; 21

22 k)manter em seu poder, como depositário, o arquivo do Condomínio e as prestações de contas, inclusive os relativos aos exercícios findos, fornecendo cópias autenticadas ao condômino que as solicitar e pagar o respectivo custo; l)dar imediata ciência ao Síndico das notificações ou intimações judiciais e extrajudiciais que houver recebido; m)submeter à prévia apreciação do Síndico todo e qualquer contrato de manutenção, conservação ou convênio que venham a ser necessário; n)prestar assistência jurídica ao Condomínio sempre que necessário em qualquer circunstância; o)entregar ao Síndico todos os papéis, livros e documentos pertencentes ao Condomínio, quando encerrada sua administração; p)apresentar relatórios periódicos ao Síndico, quanto aos aspectos de limpeza, conservação, etc, relativos ao Condomínio; q)dirigir, fiscalizar, licenciar, os empregados e funcionários do Condomínio, submetendo-se à disciplina adequada; r)o zelador deverá manter os Livros da Reclamação do Condomínio em local de fácil acesso, com respectiva indicação. Deverá o Administrador dar ciência ao Síndico das reclamações eventualmente lançadas e tomar as providências que forem cabíveis; s)manter o Livro de Registro de Moradores do Condomínio, bem como quaisquer outros que a prática aconselhar; Artigo 33 - No exercício normal de suas atribuições, o Síndico ou Administrador não serão pessoalmente responsáveis pelas obrigações contraídas em nome e no interesse do Condomínio, mas, responderão pelos prejuízos a que der causa, por dolo, culpa, bem como pelos atos que excederem os poderes de administração. Os atos do Síndico e do Administrador podem ser revistos através de Assembléia Geral convocada, por, pelo menos, ¼ (um quarto) dos condôminos. CAPÍTULO VI CONSELHO CONSULTIVO E FISCAL Artigo 34 - O Conselho Consultivo e Fiscal será composto de 03 (três) membros efetivos e 03 (três) suplentes, os quais serão, necessariamente, titulares de unidades autônomas localizadas no Condomínio. Cabe aos suplentes exercer, automaticamente, a substituição de qualquer membro que renuncie ao cargo, ou seja, destituído pela Assembléia Geral. Artigo 35 - Ao Conselho Consultivo e Fiscal, além das atribuições em Lei, compete: 22

23 a)fiscalizar as atividades do Síndico e do Administrador; b)assessorar o Síndico na solução dos problemas relativos ao Condomínio; c)examinar as contas e a previsão orçamentária, emitindo parecer; d)levar ao conhecimento da Assembléia Geral as irregularidades verificadas na administração do Condomínio; e)convocar a Assembléia Geral, se julgar conveniente; f)abrir e encerrar o Livro Caixa e rubricar as suas folhas. g) verificar e aprovar, mediante a apresentação de 03 (três) orçamentos, qual deles melhor atende os interesses do Condomínio. Parágrafo único Até 48 (quarenta e oito) horas que antecedem a Assembléia Geral Ordinária, independentemente de qualquer convocação especial, o Conselho Consultivo e Fiscal, deverá obrigatoriamente emitir parecer sobre a prestação das contas e a previsão orçamentária, sendo certo que seu silêncio corresponderá a parecer favorável. Artigo 36 - Não poderão ser eleitos para o Conselho Consultivo e Fiscal, os condôminos impedidos de se elegerem síndico, na forma da letra e do artigo 5º desta Convenção. CAPÍTULO VII ORÇAMENTO DO CONDOMÍNIO Artigo 37 Cada condômino concorrerá com o pagamento de todas as despesas ordinárias e extraordinárias do Condomínio, de acordo com o orçamento fixado para o exercício ou, pela Assembléia Geral Extraordinária que fixe sua necessidade, montante e forma de recolhimento. O custeio das referidas despesas, tanto ordinárias, quanto extraordinárias, deverá ser rateado por unidade autônoma. 1 - Para efeito de rateio, considerar-se-á o rateio igualitário pelos 92 (noventa e dois) lotes que integram o Condomínio. 2 - No caso de lotes remembrados, mediante aprovação da Municipalidade, devidamente averbado no competente registro geral de imóveis, a cota condominial, desde que tais lotes formem uma única gleba, prevista no parágrafo 1º deste artigo, com relação ao segundo lote será de 50% (cinquenta por cento) e com referência aos demais lotes remembrados, de 25% (vinte e cinco por cento), por cada um. 3 - As despesas serão encaminhadas aos condôminos, por meio de aviso para pagamento, no endereço de sua unidade autônoma ou, onde estes condôminos vierem a indicar previamente, devendo ser sempre dentro do território nacional. Artigo 38 - Constituem receitas do Condomínio: 23

24 a) a contribuição mensal prevista no artigo 39 desta Convenção, arrecadada na forma estabelecida neste Capítulo; b) outras contribuições instituídas ou votadas pela Assembleia Geral, destinadas ao custeio de despesas do Condomínio, inclusive empréstimos que forem autorizados pelo Conselho Consultivo e Fiscal, para cobrir as despesas extraordinárias, caso os recursos existentes no fundo de reserva não sejam suficientes; c) as multas impostas pelo Condomínio. Artigo 39 - Constituem despesas ordinárias do Condomínio, além de outras definidas no Regimento Interno: a) as relativas aos serviços gerais do Condomínio, assim entendidas as de conservação, vigilância, manutenção, implantação, reposição e reparos das áreas comuns e seus diversos sistemas; b) os tributos e preços públicos que incidem sobre as áreas comuns e seus sistemas; c) as referentes à administração do Condomínio, pessoal e respectivos encargos sociais, trabalhistas, previdenciários, energia elétrica, água, esgoto, materiais de limpeza, equipamentos e demais gastos permanentes das partes comuns do Condomínio; d) os prêmios de seguros do Condomínio, incluindo responsabilidade civil e acidentes do trabalho, excluindo-se o valor correspondente ao seguro facultativo que cada condômino queira contratar, além dos obrigatórios; e) outras despesas autorizadas pelo Síndico ou pela assembléia geral. Parágrafo único O condômino que aumentar as despesas comuns por sua exclusiva conveniência, pagará o excesso que motivar, sob pena de imposição de multas e demais cominações previstas nesta Convenção. Artigo 40 Compete à Assembleia fixar o orçamento das despesas comuns e cabe aos condôminos concorrer para o custeio das referidas despesas, até o dia 10 (dez) de cada mês, realizando-se o rateio na proporção das respectivas unidades autônomas. Artigo 41 As despesas extraordinárias serão igualmente rateadas entre os condôminos, no prazo e na forma estabelecida pela Assembleia Geral que as autorizar, entendendo-se, neste contexto, aquelas decorrentes de fatos não previsíveis, bem como aquelas relativas a obras e melhorias, necessárias ou não, mas que atendam à conveniência da maioria absoluta dos condôminos. Artigo 42 Ficarão a cargo exclusivo de cada condômino, as despesas decorrentes de atos por ele praticados, bem como dos prejuízos causados às partes de uso comum do Condomínio. 24

25 Artigo 43 - As despesas do Condomínio serão devidas a partir da data de emissão do respectivo auto de conclusão ( habite-se ), ficando ressalvada a possibilidade de cobrança de despesas de implantação pré-operacional do Condomínio e decoração de suas áreas comuns anteriormente àquele fato. Artigo 44 O exercício financeiro será de 12 (doze) meses, incumbindo ao Síndico ou a Administradora, com auxílio do Conselho Consultivo e Fiscal, preparar o orçamento das despesas ordinárias para o exercício, estimando-as fixando a respectiva receita do Condomínio, a fim de serem deliberadas em Assembléia Geral Ordinária. Parágrafo único A previsão orçamentária poderá ser revista e majorada, em Assembléia Geral, ou pelo Síndico e pelo Conselho Consultivo e Fiscal, conjuntamente, desde que autorizado pela Assembléia, se julgada insuficiente para cobrir as despesas do Condomínio. Artigo 45 Cabe ao Síndico ou a Administradora do Condomínio arrecadar as contribuições dos condôminos, competindo-lhes determinar a cobrança, extrajudicial ou judicial, das quotas atrasadas. Artigo 46 - O condômino que não pagar as contribuições para as despesas comuns nas datas fixadas, nem as multas que lhe tiver sido impostas, ficará sujeito à multa de 2% (dois por cento) sobre o valor em atraso, além de juros moratórios à taxa de 1% (hum por cento) ao mês ou fração e honorários advocatícios à base de 20% (vinte por cento), caso seja necessária a intervenção do profissional, judicialmente e, 10% (dez por cento), se a intervenção for extrajudicial, além da correção monetária pelo índice do IGP Índice Geral de Preços, da Fundação Getúlio Vargas ou, em caso de sua extinção, por índice que for estipulado em Assembléia Geral, entre a data do vencimento e aquela em que se der o efetivo pagamento. Parágrafo único Se sobrevier legislação que permita a cobrança de multa superior ao valor ora estipulado fica desde já convencionado que será cobrada a maior multa legalmente admitida. Artigo 47 Para o atendimento das despesas extraordinárias não previstas ou a menor no orçamento, será instituído Fundo de Reserva para o Condomínio, correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do orçamento. Artigo 48 As obras que interessarem à estrutura do Condomínio ou ao serviço comum serão feitas com o concurso pecuniário de todos os proprietários ou titulares de direitos de aquisição das unidades autônomas, mediante orçamento prévio aprovado em Assembléia Geral Extraordinária, nos termos do artigo do Código Civil Brasileiro. Artigo 49 A renúncia de direitos, por qualquer condômino, não o desonera lá dos seus encargos. Artigo 50 Todas as instalações internas de águas, esgotos, eletricidade, telefonia, entre outras, de cada unidade autônoma, serão reparadas às custas do respectivo 25

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