IV PLANO DIRETOR DA EMBRAPA GADO DE CORTE

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1 IV PLANO DIRETOR DA EMBRAPA GADO DE CORTE

2 República Federativa do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva Presidente da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Reinhold Stephanes Ministro Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Conselho de Administração Silas Brasileiro Presidente Silvio Crestana Vice-Presidente Alexandre Kalil Pires Aloísio Lopes Pereira de Melo Ernesto Paterniani Hélio Tollini Membros Diretoria-Executiva Silvio Crestana Diretor-Presidente José Geraldo Eugênio de França Kepler Euclides Filho Tatiana Deane de Abreu Sá Diretores-Executivos Secretaria de Gestão Estratégica Evandro Chartuni Mantovani Chefe Embrapa Gado de Corte Rafael Geraldo de Oliveira Alves Chefe-Geral Cleber Oliveira Soares Chefe-Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento Lúcia Gatto Chefe-Adjunta de Comunicação e Negócios Tênisson Waldow de Souza Chefe-Adjunto de Administração

3 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Gado de Corte Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento IV PLANO DIRETOR DA EMBRAPA GADO DE CORTE Emprapa Gado de Corte Campo Grande - MS 2008

4 Embrapa Gado de Corte BR 262, Km 04, Saída paraaquidauana Caixa Postal Campo Grande, MS Fone: (67) Fax: (67) Comissão de Planejamento Estratégico Presidente: Rafael Geraldo de Oliveira Alves Coordenador Geral: Cleber Oliveira Soares Secretário Executivo: César Heraclides Behling Miranda Membro: Paulo Henrique Nogueira Biscola Supervisão editorial: Luiz Antonio Dias Leal Revisão de texto: Ecila Carolina Nunes Zampieri Lima Normalização bibliográfica:elane de Souza Salles Editoração eletrônica: Darwin Augusto Fotos: arquivo Embrapa Gado de Corte 1a. edição 1a. impressão (2008): 500 exemplares Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação do Copyright (Lei nº 9.610) Embrapa Gado de Corte. IV Plano Diretor Embrapa Gado de Corte / Embrapa Gado de Corte. - Campo Grande, MS, p. : il. color. ; 26,5 cm. 1. Embrapa Gado de Corte - Plano diretor. 2. Agropecuária - Pesquisa - Inovação. 3. Bovino de Corte - Pesquisa. I. Título CDD (21. ed.) Embrapa 2008

5 Apresentação O planejamento estratégico na Embrapa Gado de Corte tem sido utilizado como um importante instrumento de gestão, permitindo que, a cada quatro anos, a Unidade faça uma análise do seu desempenho, realinhe a sua atuação e estabeleça novos desafios para os próximos anos. Este IV Plano Diretor da Unidade (PDU) para teve como base o V Plano Diretor da Embrapa (PDE) também para o mesmo período, mas, diferentemente dos planos anteriores, vislumbrou-se o horizonte de 2023, quando a Embrapa completa 50 anos. Desta forma, buscou-se responder o que é preciso fazer de novo ou continuar fazendo nos próximos quatro anos de forma a contribuir definitivamente para que a Unidade, ao final desse horizonte, seja uma referência mundial em soluções tecnológicas para a pecuária de corte. Na sua elaboração considerou-se, além da análise do V PDE e do III PDU, uma exaustiva análise do ambiente interno e externo, por meio de entrevistas presenciais e por questionários respondidos por diferentes atores da cadeia produtiva da carne bovina; uma ampla discussão para a formulação estratégica; a interação com as unidades centrais e descentralizadas da Embrapa; a análise de consistência e análise crítica das estratégias selecionadas e as medidas de gestão; a elaboração da agenda de comunicação; e a apresentação e discussão com o Comitê Assessor Externo da Unidade e a Diretoria-Executiva da Embrapa.

6 Por todas as características de sua elaboração espera-se que este IV PDU seja, além de um documento referencial, um instrumento gerencial capaz de nortear todas as ações técnico-científicas e administrativas da Unidade nos próximos quatro anos, colocando a Embrapa Gado de Corte em um patamar ainda mais elevado em termos de soluções tecnológicas sustentáveis para a cadeia produtiva da pecuária de corte em benefício de toda a sociedade brasileira. Rafael Geraldo de Oliveira Alves Chefe-Geral da Embrapa Gado de Corte

7 Pessoas e Instituições Envolvidas na Elaboração do IV PDU Pessoas e Instituições Externas à Embrapa Agência de DesenvolvimentoAgrário e Extensão Rural de Mato Grosso do Sul (Agraer) Alysson Paolinelli (Consultor, Produtor Rural e Ex-ministro daagricultura) Antônio Márcio Buainain (Professor do Departamento de Economia da Unicamp) Carrefour Comércio e Indústria Ltda. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ComitêAssessor Externo da Embrapa Gado de Corte Conselho Nacional dos Sistemas Estaduais de PesquisaAgropecuária (Conspa) Eduardo Corrêa Riedel (Produtor Rural e Vice-presidente da Famasul) Empresa de PesquisaAgropecuária de Minas Gerais (Epamig) Federação deagricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso do Sul (Famasul) Fundação Getúlio Vargas Agronegócios (FGV-Agro) Ivan Valadão Rosa (Consultor e Ex-pesquisador da Embrapa) Laboratórios Pfizer Ltda. Ministério daagricultura, Pecuária eabastecimento (Mapa) Márcio Antonio Portocarrero (Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa) Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) Restaurante Vermelho Grill Rede de Inovação e Prospecção Tecnológica para oagronegócio (Ripa) Roberto Rodrigues (Coordenador do Centro de Agronegócio da FGV e Ex-ministro da Agricultura) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras Tropicais (Unipasto) Pessoas e Instituições Internas à Embrapa Assessores de Diretoria-Executiva da Embrapa EmbrapaAcre EmbrapaAgropecuária Oeste EmbrapaAmazônia Oriental Embrapa Cerrados Embrapa Florestas Embrapa Gado de Leite Embrapa Pantanal Embrapa Pecuária Sudeste Embrapa Suínos eaves Embrapa Transferência de Tecnologia Empregados da Embrapa Gado de Corte Laboratório da Embrapa no Exterior Estados Unidos daamérica (Labex USA)

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9 Sumário Introdução 11 Análise Estratégica Tendências para o Ambiente de Atuação Oportunidades Ameaças Formulação Estratégica Missão Visão Valores Desafios Científicos e Tecnológicos Objetivos Estratégicos

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11 Introdução Neste documento são apresentadas e discutidas as etapas de elaboração do IV Plano Diretor da Embrapa Gado de Corte (IV PDU) e seus respectivos resultados, de forma consolidada. Ele tem por objetivo principal orientar o planejamento estratégico das ações de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, de Negócios e Transferência de Tecnologias e de Desenvolvimento Institucional da unidade no período de 2008 a 2011 com o horizonte até Nesse contexto, o IV PDU pretende responder, no cenário de incertezas, as seguintes premissas estratégicas básicas: onde estamos?; aonde poderemos chegar?; aonde queremos chegar?; como evoluiremos da situação atual à situação desejada? por onde começar?; e qual o esforço de capital humano aportar?

12 Na Figura 1 podem ser observadas as etapas de elaboração do IV PDU. A etapa inicial foi a reunião de partida em que foi apresentado o V Plano Diretor da Embrapa (PDE) e o que seria feito em cada fase de elaboração do PDU. A seguir foi efetuada a análise do V Plano Diretor da Embrapa com o objetivo de identificar os principais direcionamentos da Empresa inerentes à Embrapa Gado de Corte. Na etapa seguinte uma análise do III Plano Diretor da Unidade ( ) foi realizada visando a avaliar a realização desse Plano Diretor e destacar as lições aprendidas durante a sua execução. Após essas duas fases foi realizada uma análise integrada dos ambientes interno e externo a partir da focalização dos cenários prospectivos do agronegócio e da Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), da identificação de oportunidades de inovação tecnológica na cadeia de pecuária de corte e da avaliação organizacional. Figura 1 - Etapas de elaboração do PDU Reunião de Partida Análise do V PDE Análise Ambiente Interno e Externo Avaliação do III PDU Formulação Estratégica Interação das Unidades Análise de Consistência Validação e Pactuação Agenda de Comunicação Fonte: Metodologia para elaboração dos PDUs. 12

13 A etapa seguinte referiu-se à formulação estratégica em que estão descritas a Missão e a Visão, bem como os Desafios Científicos e Tecnológicos. Associada a essa etapa foram feitas interações com as demais unidades da Embrapa visando a identificação de sinergias e oportunidades para a definição de potenciais parcerias para o desenvolvimento de projetos conjuntos e a redução de sobreposições de ações e esforços. Em seguida foi efetuada uma análise de consistência que apresenta a relação entre as estratégias selecionadas com os novos projetos e ações gerenciais criados na etapa de formulação estratégica, bem como com os projetos e ações gerenciais em andamento na Embrapa Gado de Corte. Ao final o Comitê Assessor Externo (CAE) da Embrapa Gado de Corte se reuniu em sessão ordinária para discutir o IV Plano Diretor da Unidade, o que resultou em contribuições significantes, as quais foram contempladas neste plano. 13

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15 Análise Estratégica O Agronegócio é o setor da economia brasileira que mais gera riquezas, sendo que no segmento de carne bovina o país se consolida como importante ator na produção e no comércio mundial. Nesse cenário há desafios científicos e tecnológicos para tornar a cadeia produtiva da pecuária de corte cada vez mais competitiva, moderna, eficiente e sustentável e é preciso gerar soluções tecnológicas inovadoras em benefício da sociedade brasileira. Portanto, é de importância estratégica para a Embrapa Gado de Corte mapear e identificar as tendências para o ambiente de atuação, bem como as oportunidades e as ameaças para a Unidade no horizonte deste IV Plano Diretor. A análise estratégica foi realizada com a participação expressiva de representantes, externos à Embrapa, de diferentes segmentos da cadeia produtiva da pecuária de corte e, representantes internos à Embrapa, de diferentes unidades centrais e descentralizadas. Como produtos dessa análise têm-se as principais tendências consolidadas para o ambiente de atuação, as oportunidades e as ameaças para a Embrapa Gado de Corte.

16 Tendências As tendências identificadas foram: Agregação de valor ao produto carne. Articular competências, trabalhando ao longo da cadeia da pecuária de corte. Aumento da demanda de proteína animal. Aumento da inserção da ovinocultura na matriz de produção de proteína animal. Deslocamento da pecuária para as áreas já desmatadas da Amazônia Legal. Intensificação dos sistemas produtivos e busca por maior produtividade. Maior impacto de barreiras não tarifárias e sanitárias sobre a manutenção e expansão dos mercados de pecuária de corte. Melhoramento genético e manejo de pastagens tropicais. Preço da carne em alta. Produção de biocombustíveis, o que diminui a área destinada à pecuária de corte. Produção de grãos. Sistemas silvipastoris. Sistemas integrados. Rastreabilidade da carne bovina visando a oferta de produto seguro e segurança alimentar. Sanidade animal com foco no combate de febre aftosa e prevenção de doenças priônicas. Suplementação de animais em pasto. Sustentabilidade do sistema de produção de bovinos de corte. Tecnologias que incrementam a reprodução animal, com o objetivo de geração de novos genótipos. 16

17 Oportunidades A seguir são apresentadas as principais oportunidades conforme a análise estratégica. Aproveitamento de resíduos da agroindústria para utilização na adubação, produção de energia e suplementação animal. As pastagens podem atuar na mitigação do efeito estufa e economia/geração de energia. Consolidação do Sistema de Rastreabilidade da Carne Bovina, visando a produção e oferta de alimento seguro. Desenvolvimento de vacinas contra patógenos importantes para a produção de bovinos de corte. Desenvolvimento limpo, preservando água, solo, plantas e atmosfera. Disponibilidade de recursos financeiros externos. Espaço disponível no cenário mundial na área de forragicultura. Expansão da pecuária, com inserção regional (especialmente o Norte). Implementação de diagnóstico de doenças e desenvolvimento de kits. Inserção global de co-produtos do couro e da carne; agregação de valor. Mais interação com frigoríficos. Melhoramento genético animal para eficiência e qualidade em menor tempo. Necessidade de uma unidade de pesquisa de alta relevância que canalize proposições de atividades sustentáveis e atualizadas para o espaço rural (gestão da propriedade rural). O Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) da Embrapa deverá permitir à Unidade adequar o seu quadro de pessoal ampliando o número de empregados para atender ao IV PDU. Programa de Boas Práticas Agropecuárias, com objetivo de validar e transferir tecnologias. 17

18 Participação na elaboração de políticas públicas. Produção de tecnologias inovadoras incrementais (avanços em áreas biotecnológicas). Segurança alimentar e abastecimento. Segurança do alimento. Sistemas integrados (Lavoura-Pecuária-Florestas) de produção sustentável. 18

19 Ameaças As principais ameaças, segundo a análise estratégica, são: Barreiras sanitárias e outras como conseqüência da desinformação. Competição com outras instituições nacionais e internacionais no mercado de sementes forrageiras. Conceito de que pecuária causa efeito estufa, com a emissão de gases metano e carbônico. Falta de infra-estrutura e agilidade para pesquisa, devido a recursos escassos e disfunções da burocracia. Falta de percepção dos produtores em relação às exigências de mercado quanto ao uso dos recursos naturais. Imagem negativa do avanço da pecuária na Amazônia. Introdução de novas pragas e doenças de forrageiras tropicais no Brasil. Impacto das mudanças climáticas na produção de bovinos de corte, e vice-versa. Limitações legais como o CTNBio e outras leis ambientais, e de intercâmbio de germoplasma. Novos players, mais competitividade. Restrições orçamentárias para a Embrapa. Risco da entrada de novas doenças animais, como a Encefalopatia Espongiforme Bovina (Mal da Vaca Louca), que ainda não existem no Brasil. 19

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21 Formulação Estratégica

22 Missão Viabilizar soluções tecnológicas sustentáveis para a cadeia produtiva da pecuária de corte em benefício da sociedade brasileira. Visão Ser referência mundial em soluções tecnológicas para a pecuária de corte tropical

23 Valores Os valores que balizam as práticas e os comportamentos da Embrapa Gado de Corte, independentemente do cenário vigente, e representam as doutrinas essenciais e duradouras da empresa, são: Excelência em pesquisa e gestão Estimulamos práticas de organização e gestão orientadas para o atendimento das demandas dos nossos clientes, pautando nossas ações pelo método científico e pelo investimento no crescimento profissional, na criatividade e na inovação. Responsabilidade socioambiental Interagimos permanentemente com a sociedade, na antecipação e avaliação das conseqüências sociais, econômicas, culturais e ambientais da ciência e da tecnologia, e contribuímos com conhecimentos e tecnologias para a redução da pobreza e das desigualdades regionais. Ética Somos comprometidos com a conduta ética e transparente, valorizando o ser humano com contínua prestação de contas à sociedade. Respeito à diversidade e à pluralidade Atuamos dentro dos princípios do respeito à diversidade em todos os seus aspectos, encorajando e promovendo uma perspectiva global e interdisciplinar na busca de soluções inovadoras. Comprometimento Valorizamos o engajamento efetivo das pessoas e equipes no exercício da nossa Missão e na superação dos desafios científicos e tecnológicos para geração de resultados para os nossos públicos-alvo. Cooperação Valorizamos as atitudes cooperativas, a construção de alianças institucionais e a atuação em redes para compartilhar competências e ampliar a capacidade de inovação, mantendo fluxos de informação e canais de diálogo com os diversos segmentos da sociedade. 23

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25 Desafios Científicos e Tecnológicos No cenário de incertezas e no dinamismo da cadeia produtiva da pecuária de corte, a Unidade atuará por meio de estratégias que indicam as prioridades e os rumos escolhidos para o desenvolvimento da Empresa e para a construção do seu futuro no horizonte de Essas estratégias atendem aos desafios científicos e tecnológicos e representarão as principais contribuições da Embrapa Gado de Corte. As estratégias selecionadas indicam ainda como a Unidade contribuirá para os Objetivos Estratégicos estabelecidos no V PDE. Também foram elaboradas as contribuições da Embrapa Gado de Corte, que são definidas como as transformações a serem promovidas com a implementação das estratégias selecionadas, dentro do seu horizonte de tempo. Portanto, são resultados esperados decorrentes das propostas de projetos para atender os Desafios Científicos e Tecnológicos que a Embrapa Gado de Corte pretende gerar até 2011 com visão em Para cada estratégia selecionada, a Unidade identificou, por meio da análise estratégica da cadeia produtiva e seus diferentes elos e atores, sua contribuição para a transformação da realidade. Ressalta-se que a Embrapa Gado de Corte contribuirá com outras estratégias do V PDE pela colaboração no desenvolvimento do Plano Diretor de outras Unidades da Embrapa, viabilizando assim soluções tecnológicas sustentáveis para a cadeia produtiva da pecuária de corte em benefício da sociedade brasileira.

26 Objetivos Estratégicos Objetivo Estratégico Garantir a competitividade e sustentabilidade do agronegócio brasileiro. Estratégia: Intensificar as pesquisas orientadas para saltos de produtividade, melhoria da qualidade e aumento do valor agregado de produtos com vistas à competitividade e sustentabilidade do agronegócio, levando em conta as características de cada bioma. Contribuições Desenvolver tecnologias e processos sustentáveis ao manejo de pastagens e integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) para o sistema de produção de gado de corte. Desenvolver sistemas de prevenção e diagnósticos das principais doenças para a higidez sanitária de rebanhos de corte. Padronizar e certificar a produção pecuária por nicho de mercado, tornando a cadeia produtiva mais competitiva nos mercados interno e externo. Desenvolver cultivares de forrageiras adaptadas a ambientes de cultivo para o aumento da produtividade pecuária. Viabilizar ferramentas biotecnológicas para melhoria do valor agregado de cultivares forrageiras e da genética animal. Desenvolver ferramentas de precisão e de gestão para otimizar a produção pecuária. Desenvolver ações de pesquisa visando à sustentabilidade da pecuária naamazônia Legal. 26

27 Estratégia: Ampliar o esforço de PD&I para adaptação dos sistemas produtivos e mitigação dos impactos previstos nos cenários das mudanças climáticas. Contribuições Lançar novas cultivares forrageiras adaptadas às condições de mudanças climáticas. Viabilizar ferramentas biotecnológicas para melhoria genética de cultivares forrageiras. Estratégia: Desenvolver novas tecnologias e processos para produção e agroindustrialização de alimentos seguros, diversificados e nutritivos, visando a atender as exigências de mercado. Contribuições Desenvolver sistemas de prevenção e diagnósticos das principais doenças de rebanhos. Padronizar e certificar a produção pecuária por nicho de mercado, tornando a cadeia produtiva mais competitiva nos mercados interno e externo. Estratégia em longo prazo: Fortalecer PD&I para o aprimoramento de normas e mecanismos de garantia da qualidade, segurança e rastreabilidade de produtos da agricultura. Contribuições Padronizar e certificar a produção pecuária por nicho de mercado, tornando a cadeia produtiva mais competitiva nos mercados interno e externo. 27

28 Objetivo Estratégico: Intensificar o desenvolvimento de tecnologias para o uso sustentável dos biomas e integração produtiva das regiões brasileiras. Estratégia: Intensificar o esforço de PD&I para o desenvolvimento de sistemas integrados de produção em áreas degradadas nos diferentes biomas, com ênfase no aumento da produtividade e de eficiência do trabalho, considerando inclusive os médios empreendimentos. Contribuições Estabelecer sistemas para recuperação de áreas degradadas, especialmente pela ILPF, novas cultivares forrageiras e outras, para aumento da produtividade. Estratégia em longo prazo: Avançar no desenvolvimento de sistemas de produção com foco na integração, na eficiência energética, ambiental e social. Contribuições Estabelecer sistemas para recuperação de áreas degradadas, especialmente pela ILPF, novas cultivares forrageiras e outras, para aumento da produtividade. Estratégia em longo prazo: Viabilizar tecnologias e processos inovadores que promovam sinergias nas cadeias produtivas de sistemas integrados. Contribuições Estabelecer sistemas integrados (lavoura-pecuária-florestas), buscando a produção sustentável e a mitigação do efeito estufa e economia/geração de energia. 28

29 Objetivo Estratégico: Prospectos à biodiversidade para o desenvolvimento de produtos diferenciados e com alto valor agregado para exploração de novos segmentos de mercado (alimentares, aromáticos, de essências, fármacos, de biocidas, fitoterápicos e de cosméticos). Estratégia: Intensificar a prospecção, caracterização e conservação de espécies da biodiversidade brasileira, para geração de produtos pré-tecnológicos e tecnológicos, com alto valor agregado e foco nas demandas do mercado. Contribuições Aumentar o aproveitamento de recursos naturais como alternativa aos produtos químicos convencionais utilizados na pecuária pela identificação de princípios ativos com ação farmacológica. 29

30 Objetivo Estratégico: Contribuir para o avanço da fronteira do conhecimento e incorporar novas tecnologias, inclusive as emergentes. Estratégia: Intensificar PD&I em temas de ciência e tecnologia estratégicos para o Brasil. Contribuições Incrementar a produtividade da pecuária por meio de ferramentas biotecnológicas e nanotecnológicas, visando ao melhoramento genético animal e vegetal, desenvolvimento de sistemas de diagnósticos e imunobiológicos. Estratégia: Intensificar PD&I para redução da dependência de insumos agropecuários não-renováveis e para aproveitamento de resíduos. Contribuições Reduzir a utilização de recursos não-renováveis no sistema de produção de gado de corte, diminuindo a dependência de insumos agropecuários. 30

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32 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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