Fortaleza DE 2016 MENSAGEM N Q Q 3, DE. Senhor Vereador Presidente,

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1 MENSAGEM N Q Q 3, DE DE 2016 Senhor Vereador Presidente, Tenho a honra de submeter a essa Augusta Casa! Legislativa Projeto de Lei que trata do ordenamento dos elementos que compõem a paisagem urbana no Município de. A apresentação deste projeto é justificada pela necessidade de atualização da legislação existente que trata de propaganda e publicidade, ao mesmo tempo, que inclui o disciplinamento de outros elentientos importantes na composição da paisagem urbana como: redes de fiação aérea, manifestações artísticas como grafite e mobiliário urbano. O Projeto de Lei que ora se submete a análise Legislativa restringe a comunicação visual das edificações anúncios indicativos, e os publicitários, a níveis adequados património construído em suas características e estilo arquitftônico visão em perspectiva dos logradouros e consequentemente cidade, ao mesmo tempo em que contempla novas tecnc-logias publicidade. dessa Augusta Casa caracterizadas pelos privilegiando o preservando a donferindo identidade à deste setor da E de se ressaltar que o regramento proposto para o uso dos anúncios publicitários e do mobiliário urbano também resguarcja as garantias de acessibilidade aos passeios e logradouros públicos. Sendo esta a razão que justifica a propositura, submeto-a com o Projeto de Lei em si, para após análise dessa Egrégia Casa Parlamehtar dirigida por Vossa Excelência, cujo espírito público, repetido por todos os seus dignos pares, há de levar a que os elevados interesses da sociedade prevaleçarr) e se materializem na aprovação do que ora se propõe. Robertoveiaudio Rodrigues Bezerra DEFEITO DE FORTALEZA A Sua Excelência o Senhor Vereador João Salmito Filho Presidente da Câmara Municipal de

2 PROJETO DE LEI N, DE 0& DE 2016 l Í/201 DISPÕE SOBRE DOS ELEMENTOS O ORDENAMENTO QUE COMPÕEM A PAISAGEM URBANA DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA. Faço saber qu de decreta e eu sanciono a seguinte lei: a Câmara Municipal CAPITULO l Das Disposições Preliminares Art. 1. Esta lei dispõe sobre o ordenamento dos elemerlitos que compõem a paisagem urbana, visíveis a partir do logradouro público ou em equipamentos públicos, no território do Município de. Art. 2. Para fins de aplicação desta lei, considera-se paisagem urbana o espaço aéreo e a superfície externa de qualquer elemento natural ou construído, tais como água, fauna, flora, construções, edifícios, anteparos, suporfícies aparentes de equipamentos de infraestrutura, de segurança e de veículos Automotores, anúncios de qualquer natureza, elementos de sinalização urbanla equipamentos de informação e comodidade pública, mobiliário urbano e logradouros públicos, visíveis por qualquer observador situado em áreas de uso comum do povo. Art. 3. Constituem objetivos do ordenamento da paisagem u bana do Município de o atendimento ao interesse público, em consonéincia com os direitos fundamentais e com a necessidade de conforto ambiental, visando a melhoria da qualidade de vida urbana, garantindo especialmente: I - a organização, o controle e a orientação do uso de rjiensagens visuais de qualquer natureza, respeitando o interesse coletivo, as necessidades de conforto ambiental e as prerrogativas individuais; II - a segurança das edificações e da população; III - as condições de segurança, de fluidez e de conforto no deslocamento de veículos e pedestres; IV - os padrões estéticos da cidade, o combate à poluição; visual, bem como à degradação do ambiente natural e construído; V - o equilíbrio dos diversos agentes atuantes na cidade, inclusive através do incentivo à cooperação de entidades e particulares, na prorpoção da melhoria da paisagem urbana do Município. - Art. 4. Esta lei regula a instalação de anúncios em imóveis p úblicos e particulares, visíveis por qualquer observador situado no logradouro púplico ou no interior de equipamentos públicos.

3 Art. 5. Qualquer intervenção na paisagem ou instalação de anúncios visíveis do logradouro público ou instalados em equipamentos públicos dependerá de prévia licença do Poder Público Municipal e do pagamento das taxas devidas, ficando proibida a sua instalação antes da expedição da respectiva licença Parágrafo único. Fica dispensado do previsto no caput tíeste artigo, anúncio indicativo do tipo letreiro, desde que possua área máxima de 1,00m2 (um) metro quadrado e seja único no estabelecimento.! Art. 6. Para os efeitos desta lei, entende-se por: : l - altura do anúncio (H): o resultado obtido pela diferença emtre a altura superior (Hs) e a altura inferior (Hi), (Hs - Hi), observado o seguinte: a) altura inferior (Hi): a distância vertical entre o ponto mais baixo do anúncio e o ponto mais alto do passeio imediatamente abaixo do referido ahúncio; b) altura superior (Hs): a distância vertical entre o ponto mate alto do anúncio e o ponto mais alto do passeio imediatamente abaixo do referido aiúncio; II - anúncio: qualquer veículo de comunicação visual presente na paisagem urbana, visível a partir de logradouro público ou instalados em ecuipamentos públicos, composto de área de exposição e estrutura de sustentação, exjceto aqueles a que se refere o art.10 desta lei; j III - área de exposição do anúncio: a área que compõe cada tace da mensagem do anúncio;! IV - área total de um anúncio: a soma de todas as áreas de exposição do anúncio, inclusive sua estrutura de sustentação; i V - backlight: placa de divulgação de anúncio publicitário, fixado no solo, apoiado sobre estrutura própria, feito de material resistente, dotado de lâmpadas que iluminam a mensagem internamente; i VI centro comercial ou shopping center: empreendimento; planejado, sob uma administração única, composto de lojas destinadas à exploração comercial e à prestação de serviços, sujeitas a normas contratuais padronizadas; Vil - empena cega: qualquer uma das faces da edificaçãp que não apresente aberturas destinadas à iluminação, ventilação e insolação; VIII- face do anúncio: cada uma das superfícies de exposição de um anúncio; IX - fachada: qualquer das faces externas de uma edificação, seja principal ou complementar, como torres, guaritas, caixas-d'água, chaminés ou similares; X - frontiight placa de divulgação de anúncio publicitário, fixado no solo, apoiado sobre estrutura própria, feito de material resistente, dotado de jâmpadas que iluminam a mensagem externamente; XI - imóvel edificado: o terreno ocupado total ou parcialmente^ com edificação de caráter permanente ou provisório; XII - mobiliário urbano: equipamento urbano destinado ao usjo da população, localizado em logradouros públicos bem como em equipamentos públicos e que vise proporcionar um maior nível de conforto, de segurança e urbanidade à população usuária, tais como: abrigos e paradas de ônibus, lixeiras, bancos, cabines telefónicas e policiais, caixas de coleta de correspondências, equipamentos de fisicultura e de lazer, placas indicativas de cooper, hidrantes, placas de nomenclatura de logradoun}, indicadores de hora e temperatura e outras similares nos parques e calçadões, bandas de revista, fontes, obras

4 de arte, banheiros públicos e outros de utilidade pública; XIII - poluição visual: qualquer alteração resultante de atividades ou intervenções que causem degradação da qualidade ambiental do espaço urbano quanto ao aspecto visual, vindo a prejudicar direta ou indiretamente a saúde, a segurança e o bem estar da população, bem como a criar condições adversas às atividades sociais e económicas ou afetar as condições estéticas ou sanitárias do ambiente naturall e construído; XIV- propaganda ou publicidade: qualquer forma de difusão de ideias, produtos, mercadorias ou serviços, mediante a utilização de quaisqier materiais, por parte de determinada pessoa física ou jurídica; XV - quadro próprio de um anúncio: elemento físico utilizado exclusivamente como suporte de publicidade; XVI- recuo do anúncio: distância medida entre o ponto maiíi avançado do anúncio e o alinhamento ou a divisa do lote. CAPÍTULO II Da Classificação e dos Tipos dos Anúncios Art. 7. Quanto à finalidade, os anúncios classificam-se em: I -anúncio indicativo: aquele que visa apenas identificar, no próprio local da atividade, os estabelecimentos e/ou profissionais que dele fazem uso, tais como letreiros e totens; II -anúncio publicitário: aquele destinado à veiculação de publicidade instalado fora do local onde se exerce a atividade, em equipamentos de d vulgação tipo outdoor, frontlight, backlight, DTM, placa de LED, empena, bem como e;m mobiliário urbano; III - anúncio provisório: aquele que possui características específicas com finalidade cultural, educativa, de esporte e lazer, eleitoral, imob liaria e promocional, confeccionado em material perecível como pano, tela, papel papelão, plástico não rígido, pintado ou adesivado, nos termos do disposto no art. 1 desta lei. Art. 8. Quanto às características físicas, materiais constitutivos e tempo de exposição consideram-se os seguintes tipos de anúncios: l - outdoor. anúncio publicitário fixado no solo, construído enh estrutura metálica ou de similar resistência, com ou sem iluminação, destinado à colocação de cartazes em papel ou outro material, substituíveis periodicamente, com altura inferior (Hi) mínima de 2,20m (dois metros e vinte centímetros), altura superior (Hs) máxima do quadro próprio do anúncio de 6,00m (seis metros) e área májcima de 30,00m2 (trinta metros quadrados); II - placa: anúncio publicitário fixado no solo, constituído por rhateriais que, expostos por longo período de tempo, não sofram deterioração física substancial, apoiado sobre estrutura própria, caracterizando-se pela rotatividade das mensagens, tais como: frontlight e backlight; III - letreiro: anúncio caracterizado pela afixação de sidnos ou símbolos em fachadas, muros, gradis, portas de enrolar.tapumes e em elementos do mobiliário urbano, através de estrutura própria, pintura, adesivo ou outras materiais; IV - faixa, bandeira, estandarte, flâmulas e banners: anúncios executados em material não rígido, de caráter provisório;

5 L Prefeitura de V - balão ou blimp: equipamento inflado por ar, de forma esférica, com diâmetro máximo de 2,00m (dois metros), que possua estrutura de sustjeníação e que seja de caráter provisório; VI - dispositivo de transmissão de mensagem - DTM: paiijiel luminoso, feito de material resistente, fixado no solo, apoiado sobre estrutural própria e dotado de equipamento que transmite múltiplos anúncios publicitários, através de dispositivo mecânico ou eletrônico, tais como: placas compostas de triedros rotativos que alternam mensagens, bem como placas de LED (diodo emissojr de luz); VII - totem: anúncio indicativo, fixado no solo, normalmente ccjnstituído por estrutura de dupla-face em suporte monolítico, luminoso ou não, cuji altura inferior (Hi) é zero. j VIII - empena: anuncio publicitário, luminoso ou não, instalaqo em empenas cegas de imóveis privados residenciais, comerciais ou mistos, icujas obras estejam inconclusas e abandonadas, constituído por materiais que expostos por longo período de tempo, não sofram deterioração física substancial, Dodendo a mensagem ser veiculada através de pintura na parede, impressão em vinil ou em tela microperfurada fixada na parede através de quadros metálicos Art. 9. Quanto ao uso de iluminação e de transmissão de múltiplas mensagens, os anúncios caracterizam-se como: ; I - luminosos: aqueles que possuem dispositivo luminoso próprio ou que tenham sua visibilidade possibilitada ou reforçada por qualquer tipo de iluminação externa, ainda que não afixados diretamente na estrutura do anúncio; II - não luminosos: aqueles que não possuem dispositivo luminoso ou de iluminação; III - animados: aqueles que possuem programação de múltiplas mensagens, movimentos, mudanças de cores, jogos de luz ou qualquer dispositivo de iluminação intermitente; ' IV - inanimados: aqueles que não possuem nenhum dos recursos mencionados no inciso anterior. j Art. 10. Para os fins desta lei, não são considerados anúncios: I - os logotipos ou logomarcas de postos de abastecimentp e serviços, quando veiculados nos equipamentos próprios do mobiliário obrigatório, como bombas, densímetros e similares; II - as tabelas de preços de combustíveis, com área máxima de 2,00m2 (dois metros quadrados), por face; III - as denominações de prédios e condomínios; IV - os que contenham referências que indiquem lotação, dapacidade, entrada e saída de veículos e os que recomendem cautela ou indiquem perigo, desde que sem qualquer legenda, dístico ou desenho de valor publicitário; V - os que contenham mensagens obrigatórias por legislaçã<j> federal, estadual ou municipal; VI - os que contenham mensagens indicativas de cooperação entre os Entes Públicos Municipal, Estadual ou Federal; VII - os que contenham mensagens de divulgação das ações de órgãos da Administração Direta;

6 VIII - os que contenham indicação de monitoramento de empresas de segurança com área máxima de 0,04m2 (quatro decímetros quadrados); IX - os que contenham as bandeiras dos cartões de crédito aceitos nos estabelecimentos comerciais, desde que não ultrapassem a área total de 0,09m2 (nove decímetros quadrados); X - a identificação das empresas nos veículos automotores utilizados para a realização de seus serviços. l Capítulo III i Das Proibições e dos Critérios de instalação! Seção l Das Proibições Art. 11. E proibida a colocação ou utilização de anúncios qualquer natureza, sejam quais forem sua forma, composição ou finalidades: l - nas árvores de qualquer porte, admitindo-se, no entantc sua veiculação nos protetores de mudas, que atendam ao seguinte: a) sejam executados de acordo com a padronização detjerminada pelo órgão ambiental competente; b) atendam à legislação específica que trata de anúncio publicitário no mobiliário urbano; c) os anúncios tenham no máximo 0,40m(quarenta centím etros) de largura por 0,15m(quinze centímetros) de altura, tenham altura supe ior (Hs) máxima de 1,20m(um metro e vinte centímetros) e sejam únicos em cada ace do mobiliário; II - nas pistas de rolamento dos logradouros públicos; III - nos parques, praças, passeios e canteiros centrais de log adouros públicos, nos muros de vedação, em postes da rede de distribuição ele pública ou privada, com as seguintes exceções: a) anúncios^em mobiliário urbano, conforme previsto nesta Lei; rica e da iluminação b) anúncios previstos em legislação municipal que disciplipe a manutenção de espaços públicos; c) anúncios imobiliários de que trata o art. 19, V; d) anúncios em canteiros de obras de que trata o art. 18, IX; e) anúncios indicativos de estabelecimentos cuja edificação erfi que estiver instalada a atividade, não possuir fachada visível a partir do logradourc público, admitindo-se neste caso a instalação de letreiro no muro, desde que respeitado o caput do artigo 16 e que sua projeção sobre o passeio não ultrapasse 5,00(cinco) centímetros. IV - acoplados a semáforos ou em locais em que prejudiquem de qualquer maneira, a sinalização do trânsito ou outra destinada à orientação publica ou que causem insegurança ao trânsito de veículos e pedestres, especialrrente em interseções, viadutos, pontes, canais, túneis, pontilhões, passarelas de peqlestres, passarelas de acesso, trevos, entroncamentos e afins; V quando, pela sua natureza, provoquem aglomerações prejudiciais ao trânsito público; VI - em viadutos, pontes e semelhantes, ainda que de domínio estadual ou federal;

7 j Prefeitura de VII - a menos de 5,00m (cinco metros) da interseção dos alinhamentos nas esquinas, com exceção dos letreiros não luminosos, instalados na fachada; VIII - nos locais em que prejudiquem as exigências de preservação da visão em perspectiva, sejam considerados poluentes visuais ou prejudiquem direitos de terceiros; IX - em áreas de preservação ambiental; ; X - nas fachadas de edifícios residenciais ou mesmo no terreno em que se localizem; XI - em embarcações motorizadas ou não, em bóias, equipamentos infláveis flutuantes ou não, aviões, dirigíveis ou por eles conduzidos, com as seguintes exceções: a) nas embarcações e bóias, quando por ocasião de eventos náuticos, a exemplo de competições tipo regatas ou similares; b) nos balões, quando em eventos temporários esportivos, artísticos e culturais, nos seguintes casos: corridas, maratonas, shows, micaretas, pté-carnavais, feiras e festivais, realizados em espaços públicos ou privados; XII - que sejam móveis, manuais, mecânicos e motorizados; XIII- quando obstruam as faixas de passagem de pedestre; XIV - através de volantes ou folhetos de qualquer natureza distribuídos manualmente ou lançados em logradouros públicos; XV - que apresentem apelo sexual, sejam ofensivos à moral, aos bons costumes, às pessoas, crenças e instituições; XVI- quando possuírem incorreções de linguagem, excefo quando estas se encontrem devidamente destacadas e tenham o propósito de i chamar a atenção do público para a mensagem publicitária ali inscrita. XVII - propaganda política em veículo de transporte coletivo; XVIII - com dispositivo luminoso de luz intermitente, pisca-pisca ou jogo de luzes; XIX - em marquise de qualquer natureza, que se projete sobre jo passeio; XX - em toldos de quaisquer natureza;! XXI - no exterior da edificação, a pintura, a colocação dê banners, faixas ou similares visando chamar a atenção da população para ofertas, produtos ou informações com exceção dos anúncios de que trata o art. 19, VI, desta Lei; XXII - animados através de projeções, de painéis eletrônicbs ou veiculados por sistemas eletrônicos, em terrenos edificados, em fachadas de edificações ou mesmo em seu interior a distância menor que 1,00m (um metro) de qualquer abertura ou de vedação transparente; XXIII - nas portas de vidro e vitrines, com adesivos que não caracterize anúncio indicativo, salvo os anúncios provisórios a que se refere o art. }9, VI, desta lei; XXIV - nas coberturas das edificações, em torres, caixas d'águas e chaminés, inclusive a colocação do nome ou marca da construtora ou incorporadora responsáveis pela edificação; XXV - que se utilizem de objetos volumétricos que representem ou simbolizem a atividade exercida no local tais como: bonecos, mascotes e similares, instalados na fachada ou fora dela, com exceção daqueles que fazem parte do letreiro; XXVI- nas empenas cegas de imóveis privados residenciais, comerciais ou mistos, com exceção de até duas das fachadas de edifícios cujas obras estejam inconclusas e abandonadas, desde que o responsável pelo anúncio dê adbquado tratamento às

8 fachadas do prédio não utilizadas para o anúncio e à parcela da fachada que se mantiver descobertana(s) face(s) em que o anúncio for instalado, respeitando-se as seguintes condicionantes: a) o anúncio terá área máxima de 70% (setenta por cento) da área total da empena cega; b) o anúncio terá altura inferior mínima igual ou maior que 6,00m (seis metros), medida a partir do ponto mais alto do passeio; c) a Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente - SEUMA definirá, caso a caso, o tratamento a ser dado às fachadas, que poderá consistir em revestimento, textura, pintura ou outra solução que se mostrar mais eficiente; d) o responsável também conservará em bom estado o muro e os passeios correspondentes à edificação; e) o responsável dará manutenção periódica e conservará em bom estado as fachadas, o muro e os passeios, sob pena de cassação da licença e retirada do anúncio. Parágrafo único. As proibições previstas no caput deste artigo não se aplicam a mobiliário urbano conceituado no art. 6, XII desta Lei que sejam ou possam vir a ser objeto de concessão pública. Art. 12. A instalação de anúncios publicitários, além das restrições estabelecidas no artigo anterior, sujeita-se às seguintes proibições; I - nas vias paisagísticas, faixas de praias, orla marítima e em áreas de interesse ambiental, quer seja em imóvel edificado ou não; II - em bens públicos ou de concessionárias de serviços públicos; III - a uma distância igual ou inferior a 30,00m (trinta metros) de pontes, viadutos, túneis, faixas de domínios de rodovias e vias férreas bem como seus acessos; IV - em imóveis edificados ou que abriguem quaisquer atividades, sejam eles públicos ou particulares; V - em bens e monumentos tombados ou inventariados pelo Município, Estado ou União, bem como quando prejudiquem a sua visibilidade e ambiência, nos termos da legislação vigente. Art. 13. É proibido pichar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano. 1. Será admitido o grafite nas empenas cegas das edificações, nos muros de vedação no alinhamento da via, nos tapumes, nos arrimos de viadutos e outras estruturas de obras viárias, realizado com o objetivo de valorizar o património público ou privado, desde que consentida pelo proprietário e, quando couber, pelo locatário ou arrendatário, e, no caso de bem público, com a autorização do órgão competente e a observância das posturas municipais. 2. É proibida a inclusão de anúncios, de qualquer natureza, em grafites. Art.14. É proibida a instalação de redes de fiação aérea de energia elétrica, telefonia, TV e similares nas vias expressas, vias paisagísticas, faixas de praias, orla

9 -. Prefeitura de v/ WIIBHS& marítima, área de interesse ambiental, área de interesse histórico-cultural, zona central e dentro das poligonais de tombamento de imóveis tombados pelo Município, Estado ou União. 1. As concessionárias de serviços públicos de energia elétrica, telefonia e similares que tiverem rede de fiação instalada nos locais descritos no caput deste artigo deverão substituí-la pela rede subterrânea no prazo de 05(cinco) anos, a contar da publicação desta Lei. 2. Define-se como zona central, para os efeitos desta lei, a área compreendida pelo perímetro definido pela Av. Presidente Castelo Branco, Av. D. Manuel, Rua António Rompeu e Rua Padre Mororó. Seção II Dos Critérios para instalação Art. 15. A instalação de anúncios deverá observar os parâmetros estabelecidos no Anexo l, bem como as seguintes diretrizes: I - não prejudicar por qualquer forma a circulação, insolação ou aeração da edificação em que estiver instalado ou a dos imóveis edificados vizinhos; II - a projeção ortogonal do anúncio sobre a fachada onde se situa deve estar totalmente contida dentro dos limites desta; III - a altura superior (Hs) máxima de qualquer ponto de um anúncio ficará limitada a 9,00m (nove metros), contados do nível do passeio do imóvel, quando forem apoiados no solo ou fixados na edificação, com a seguinte exceção: a) letreiro fixado em fachada de edificação que, por suas características e proporções arquitetônicas, inviabilizem a sua instalação obedecendo à altura aqui estabelecida, devendo neste caso, o anúncio indicativo ser único em cada fachada, sendo proibido, portanto, subdivisões. IV - oferecer condições de segurança ao público, em especial: a) ser mantido em bom estado de conservação, no que tange à estabilidade, resistência dos materiais e ao aspecto visual; b) receber tratamento final adequado em todas as suas superfícies, inclusive na sua estrutura, ainda que não utilizada para anunciar; c) atender às normas técnicas pertinentes à segurança e estabilidade de seus elementos; d) atender às normas técnicas emitidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) pertinentes às distâncias das redes de distribuição de energia elétrica e/ou o parecer técnico emitido pelo órgão público estadual e/ou empresa responsável pela distribuição de energia elétrica; V - não prejudicar a visualização de sinalização de trânsito ou outro sinal de comunicação institucional destinado à orientação do público, bem como a numeração imobiliária e a denominação dos logradouros; VI - quando, com dispositivo luminoso, não produzir ofuscamento ou causar insegurança ao trânsito de veículos e pedestres e edificações vizinhas;

10 VII - não apresentar conjunto de formas e cores que se confundam com as convencionadas internacionalmente para as diferentes categorias de sinalização de trânsito; VIII - não apresentar conjunto de formas e cores que se confundam com as consagradas, para a prevenção e combate a incêndio, pelas normas de segurança; IX - o anúncio não poderá apresentar quadros superpostos, ou seja, um anúncio sobre o outro; X - sobre as fachadas, somente será permitida a colocação de anúncios indicativos referentes ao negócio, profissão ou indústria exercidos na edificação; XI- as tabelas de preços de postos de combustíveis, que terão área máxima de 2,00m2 (dois metros quadrados) por face, poderão ser instaladas junto ao alinhamento, admitindo-se uma placa por fachada, devendo atender a distância 5,00m (cinco metros) para o encontro dos alinhamentos. Subseção l Do Anúncio Indicativo em Imóvel Edificado, Público ou Privado Art. 16, A instalação de anúncios indicativos em imóvel edificado, público ou privado, fica condicionada às normas previstas no art.15 desta lei e aos parâmetros estabelecidos no Anexo l, sendo que sua área total máxima será dada pela multiplicação da largura da fachada do imóvel por 0,50m (cinquenta centímetros): l - será permitida a subdivisão do anúncio indicativo, respeitado o disposto no caput deste artigo, nos seguintes casos: a) em letreiros, quando instalados na mesma fachada; b) em letreiros quando instalados na fachada e no muro de fechamento perpendicular ou oblíquo à via, condicionados à altura superior (Hs) máxima de 3,00m(três metros), não podendo ultrapassar a altura do muro. Neste caso, deverá atender ao recuo mínimo de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) se tiver área maior que 2,00m2 (dois metros quadrados) ou for luminoso; c) em letreiros, quando com uma segunda marca associada ao nome do estabelecimento, desde que esta não ultrapasse 1/3 (um terço) da área do anúncio e se refira exclusivamente aos produtos, serviços e grupo empresarial correlates à atividade principal do estabelecimento; d) em letreiro e totem, devendo este equipamento atender à altura superior (Hs) máxima de 5,00m (cinco metros), largura de 1,00m (um metro), recuo de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) do alinhamento, devendo suas duas faces serem consideradas para efeito de cálculo da área de exposição do totem, independentemente de serem utilizadas ou não com anúncios. II- se o imóvel for de esquina, é permitido um letreiro em cada fachada, desde que seja atendido o parâmetro definido no caput deste artigo; III - quando o letreiro for composto apenas de letras, logomarcas ou símbolos grampeados ou pintados na parede, a área total do anúncio será aquela resultante do somatório das áreas compreendidas pelas linhas de contorno externo de cada elemento inserido na fachada; IV - nas edificações existentes no alinhamento, que sejam regulares, o letreiro poderá avançar até 0,25m (vinte e cinco centímetros) sobre o passeio, incluindo-se a

11 X Prefeitura de eventual iluminação, devendo atender à altura inferior (Hi) mínima de 2.20m(dois metros e vinte centímetros) e ao disposto no caput deste artigo; V- em imóveis recuados do alinhamento será permitida a colocação de anúncios indicativos na parte frontal de marquises, desde que executadas conforme o Código de Obras e Posturas do Município e atendam à altura inferior (Hi) mínima de 3,00m (três metros), não podendo o anúncio ultrapassar os limites externos da marquise; VI- os anúncios indicativos deverão ter sua projeção ortogonal totalmente contida dentro dos limites externos da fachada onde se encontram e não poderão prejudicar a área de exposição de outro anúncio; VII - quando existir mais de 1 (um) estabelecimento em uma mesma edificação, a área destinada ao anúncio indicativo deverá ser subdividida proporcionalmente entre os estabelecimentos, sendo que a altura máxima (Hmax) dos respectivos anúncios não poderá exceder de 9,00 m (nove metros); VIU - a instalação de letreiros em edificações não poderá ultrapassar a altura superior (Hs) máxima de 9,00m (nove metros), resguardando-se o direito de terceiros, com exceção do disposto no art. 15, III; IX - nas edificações destinadas a comércio e serviços múltiplos, cada unidade com fachada voltada para o logradouro público terá seu letreiro definido conforme o caput deste artigo. Art. 17. Nos centros de compras ou shopping centers com área construída acima de 2.500m2 (dois mil e quinhentos metros quadrados), além do anúncio indicativo do empreendimento, será admitida a instalação de logomarcas de suas lojas, desde que o somatório das áreas de todos os anúncios não ultrapasse a área total permitida, conforme definido no caput do art. 16 e o número de anúncios de lojas fique restrito ao máximo de 06 (seis) unidades por fachada. Parágrafo único. As solicitações de licenciamento dos anúncios a que se refere o caput deste artigo deverão ser acompanhadas de autorização da administração do centro de compras ou shopping centers e de projeto onde constem os demais anúncios a instalar ou já instalados, com as respectivas dimensões e localizações. Subseção II Do Anúncio Publicitário em Imóvel Privado Art. 18. O anúncio publicitário, de qualquer natureza, será permitido em imóveis não edificados, exceto nos locais e situações referidos nosarts. 11 e 12 desta lei e desde que obedeçam, além dos critérios constantes do art. 15 e dos parâmetros estabelecidos no Anexo l, às seguintes exigências: I - os anúncios publicitários terão sua permanência no local condicionada à limpeza e manutenção do terreno, a ser efetuada pelo responsável pela instalação do anúncio; II - a instalação de anúncios publicitários só poderá ser feita em terrenos com fechamento por meio de muro ou gradil, com passeio pavimentado e conservado; III - só é permitida a instalação de, no máximo, 1(um) conjunto de 3(três) outdoors, com as mesmas dimensões, de modo a manter em relação a grupos adjacentes ou

12 a qualquer outro anúncio publicitário, um espaçamento mínimo obrigatório 50,00m (cinquenta metros) entre si, medidos no alinhamento. IV - não será permitida a inclusão do anúncio publicitário tipo placa ao conjunto de outdoors citado no inciso anterior; V - os anúncios publicitários tipo placa devem respeitar a distância mínima de 50,00m (cinquenta metros) entre cada anúncio, com visão no mesmo sentido e no mesmo lado da via; VI - os anúncios publicitários não poderão ter mais de um quadro na mesma estrutura; VII - em estacionamentos de veículos de qualquer natureza, não será permitida a instalação de anúncios publicitários; VIII- nos anúncios publicitários será obrigatória a indicação do número do processo, do número da licença e respectivo prazo de validade; IX - nos canteiros de obras durante a sua execução, além das placas obrigatórias, serão admitidos anúncios relativos ao empreendimento local, desde que a soma de suas áreas de exposição não ultrapasse 30,00m2(trinta metros quadrados) por testada, atendam aos critérios do Anexo l, sejam licenciados conforme as características do anúncio, com renovação da licença após 3 (três) anos; X - a instalação de anúncios publicitários, nas áreas contíguas de faixas de domínio de rodovias, deverá atender ainda às seguintes exigências: a) o engenho deverá apresentar 1(uma) única face, devendo esta permanecer voltada para o sentido de direção do trânsito; b) não poderão ser instalados junto de alças de trevos, em trechos em curva e nas interseções; c) respeitar a legislação de trânsito vigente. Subseção III Dos Anúncios Provisórios Art. 19. Para os efeitos desta lei, os anúncios provisórios deverão atender aos seguintes critérios, de acordo com sua classificação: I - de finalidade cultural, quando for integrante de plano de embelezamento da cidade ou alusivo à data de valor histórico ou a programa cultural, para fins de divulgar programas artísticos: a) quando em teatros, universidades, museus ou demais instituições que promovem a cultura, os referidos anúncios poderão ser instalados na fachada, desde que não ultrapassem 10% (dez por cento) da área total da mesma; b) quando em casas de diversões privadas, os referidos anúncios serão admitidos na fachada, concentrados em um único ponto, desde que a somatória das áreas destes, incluindo o letreiro que denomina o empreendimento, não ultrapasse o estabelecido no captvído art. 16. II - de finalidade educativa, informativa ou de orientação social e cidadania, religiosa, de programas políticos ou ideológicos, em caso de plebiscitos ou referendos populares, não podendo sua veiculação ser superior a 30 (trinta) dias; III - de finalidade esportiva e de lazer: destina-se à divulgação de eventos como maratonas, corridas, jogos, bem como festas populares, a serem veiculados somente durante a realização do evento;

13 IV - de finalidade eleitoral, quando destinados à propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos, na forma prevista na legislação eleitoral; V - de finalidade imobiliária, quando destinado a informar ao público o aluguel ou venda de imóvel, admitindo-se que o anúncio seja pintado, colado ou fixado no muro ou dentro do imóvel que está sendo negociado, não podendo a área do anúncio ultrapassar a 0,50 m2 (meio metro quadrado), sendo permitido um anúncio por testada nos imóveis com mais de uma frente. No caso de edificações com mais de uma unidade, será permitida a instalação, no muro ou no espaço livre interno do imóvel, de um conjunto de no máximo 3 (três) anúncios, justapostos verticalmente, desde que autorizada pelo condomínio; VI- de finalidade promocional, quando destinados à divulgação de promoções, eventos, liquidações e ofertas, serão admitidos apenas na fachada da edificação onde se localiza a atividade, concentrados em um único ponto, desde que a somatória das áreas destes, incluindo o letreiro que denomina o empreendimento, não ultrapasse o estabelecido no caput do art.16; 1. Os anúncios provisórios estão sujeitos ao licenciamento prévio, com exceção daqueles que possuam área igual ou inferior a 0,50 m2 (meio metro quadrado). 2. Os anúncios provisórios somente poderão ser exibidos no local do imóvel, atividade ou evento. 3. Os anúncios de eventos esportivos, culturais, e artísticos tais como: corridas, maratonas, shows, micaretas, pré-carnavais, feiras, festivais e similares, realizados em espaços públicos ou privados, deverão protocolar o devido licenciamento com antecedência mínima de 15 dias úteis. 4. A licença para anúncios provisórios de finalidade cultural e promocional, que se caracterizam pela rotatividade das mensagens, fixará a área máxima para exibição de anúncios com estas finalidades e terá validade de 03 (três) anos. Art. 20. Os anúncios referentes à propaganda política deverão ser retirados no prazo determinado pela legislação eleitoral vigente, incumbindo aos responsáveis pelos anúncios recuperarem devidamente os locais de sua instalação, sob pena do disposto nos arts. 46 e seguintes desta lei. Subseção IV Do Anúncio Publicitário no Mobiliário Urbano Art. 21. Além do disposto nesta Lei, a veiculação de anúncios publicitários no mobiliário urbano será regulamentada por decreto e sua localização dependerá de anuência do órgão municipal competente. Art. 22. São considerados como mobiliário urbano de uso e utilidade pública os seguintes elementos, dentre outros: I - abrigo de parada de transporte público de passageiro; II - totem indicativo de parada de ônibus;

14 Prefeitura do Ml - sanitário público "standard"; IV - sanitário público com acesso universal; V - sanitário público móvel (para feiras livres e eventos); VI - painel informativo; Vil - painel eletrônico para texto informativo; VIII - placas e unidades identificadoras de vias e logradouros públicos; IX - totem de identificação de espaços e edifícios públicos; X - cabine de segurança; XI - quiosque para informações culturais; XII - bancas de jornais e revistas; XIII - bicicletário; XIV - estrutura para disposição de sacos plásticos de lixo e destinada à reciclagem; XV - grade de proteção de terra ao pé de árvores; XVI - protetores de mudas; XVII - quiosque para venda de lanches e produtos em parques; XVIII - lixeiras; XIX - relógio (tempo, temperatura, etc.); XX - painéis de mensagens variáveis para uso exclusivo de informações de trânsito; XXI - placas de sinalização de trânsito. 1. Abrigos de parada de transporte público de passageiros são instalações de proteção contra as intempéries, destinados aos usuários do sistema de transporte público, instalados nos pontos da parada e terminais, devendo, em sua concepção, ter definidos os locais para veiculação de publicidade e os painéis informativos referentes ao sistema de transporte e sua integração com o metropolitano. 2. Totem indicativo de parada de ônibus é o elemento de comunicação visual destinado à identificação da parada de ônibus, quando houver impedimento para instalação de abrigos. 3. Sanitários "standard11 e com acesso universal são instalações higiénicas destinadas ao uso comum, sendo implantados em praças e nos terminais de transporte de uso coletivo e os sanitários públicos móveis são aqueles instalados em feiras livres e eventos. 4. Painel informativo é o painel luminoso para informação a transeuntes, consistindo num sistema de sinalização global para a cidade, que identificará mapas de áreas, marcação dos pontos de interesse turístico, histórico e de mensagens de caráter educativo. 5. O eletrônico para texto informativo consiste em painéis luminosos ou totens orientadores do público em geral, em relação aos imóveis, paisagens e bens de valor histórico, cultural e artístico, e, ainda, a casas de espetáculos, teatros e auditórios, localizados no entorno do anúncio.

15 ;«'eltura de 6. Placas e unidades identificadoras de vias e logradouros públicos são aquelas que identificam as vias e logradouros públicos, instaladas nas respectivas confluências. 7. Totens de identificação de espaços e edifícios públicos são elementos de comunicação visual, destinados à identificação dos espaços e edifícios públicos. 8. Cabine de segurança é o equipamento destinado a abrigar policiais e agentes públicos com competência para a guarda do património público e controle do tráfego de veículos durante 24 horas por dia, com acesso externo tipo balcão para atendimento dos transeuntes, com capacidade para prestação de primeiros socorros, contendo pequeno sanitário, além de espaço para detenção provisória de, pelo menos, 1 (uma) pessoa. 9. Quiosques são equipamentos destinados à comercialização e prestação de serviços diversos, implantados em praças e logradouros públicos, em locais e quantidades a serem estipuladas pelo Poder Público Municipal, sem prejuízo do comércio local regularmente estabelecido e do trânsito de pedestres. 10. Bicicletário é o equipamento destinado a abrigar bicicletas do público em geral, adaptável a estações de metro, ônibus e trens, escolas e instituições. 11. Grade de proteção de terra ao pé de árvores é aquela elaborada em forma de gradil, destinada à proteção das bases de árvores em calçadas, podendo servir de piso no mesmo nível do pavimento das referidas calçadas. 12. Protetores de mudas são aqueles, instalados em vias, logradouros ou outros espaços públicos, tais como praças, jardins e parques elaborados, de acordo com projetos paisagísticos pelo Poder Público Municipal, confeccionados em materiais de baixo impacto ambiental e preferencialmente naturais. 13. As lixeiras, destinadas ao descarte de material inservível de pouco volume, serão instaladas nas calçadas, em pontos e intervalos estratégicos, sem prejuízo do tráfego de pedestres ou de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. 14. Relógios/termómetros são equipamentos com iluminação interna, destinados à orientação do público em geral quanto ao horário, temperatura e poluição do local, podendo ser instalados nas vias públicas, nos canteiros centrais e nas iíhas de travessia de avenidas. 15. Painéis de mensagens variáveis, tipo pórtico ou semi-pórtico, para uso exclusivo de informações de trânsito são equipamentos eletrônicos destinados a veicular mensagens de caráter exclusivamente informativo e de utilidade no que se refere ao sistema viário e de trânsito da cidade. 16. Placas de sinalização de trânsito são placas que objetivam informar e orientar os usuários da via no curso de seu deslocamento, fornecendo-lhes as informações

16 rt*tv.?f?*ii Prefeitura de necessárias para a definição das direções e sentidos a serem por eles seguidos, e as informações quanto às distâncias a serem percorridas nos diversos segmentos do seu trajeto. Art. 23. Os elementos do mobiliário urbano não poderão: I - ocupar ou estar projetado sobre o leito carroçável das vias, com exceção das placas e painéis que veiculam informações relacionadas ao trânsito, previstos no art. 22, XX e XXI, e nos parágrafos 15 e 16 do mesmo artigo; II - obstruir a circulação de pedestres ou configurar perigo ou impedimento à locomoção de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida; III - obstruir o acesso a faixas de travessias de pedestres, escadas rolantes ou entradas e saídas de público, sobretudo as de emergência ou para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida; IV - estar localizado em ilhas de travessia, exceto pontos de ônibus e relógios/termómetros digitais; V - estar localizado nas esquinas de vias públicas, a distância menor que 5,00m(cinco metros), medidos do encontro dos alinhamentos, com exceção da sinalização viária, placas com nome de logradouros, postes de fiação e hidrantes, garantindo-se sempre a visibilidade entre veículos e pedestres. Parágrafo único. A instalação do mobiliário urbano nos passeios públicos deverá necessariamente resguardar uma faixa de circulação de pedestres de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros); nos calçadões, a faixa de circulação mínima terá 4,50m (quatro metros e cinquenta centímetros) de largura. Art. 24. Fica o Executivo, com a anuência do órgão licenciador, autorizado a outorgar concessão, a título oneroso, mediante licitação, a empresas ou consórcio de empresas, visando a criação, confecção, instalação e manutenção, com exploração publicitária, de mobiliário urbano de uso e utilidade pública, integrantes da paisagem urbana do Município de /CE. 1. As características, dimensões, quantidades e localização dos equipamentos de que trata esta lei, as normas atinentes à exploração publicitária e as condições de participação na licitação, dentre outras regras, serão definidas no respectivo edital de licitação. 2. Os recursos provenientes das outorgas de concessões previstas no caput deste artigo deverão ser utilizados na manutenção dos logradouros públicos, sendo destinados ao tesouro municipal e repassados para conta específica, para cobrir despesas atinentes à manutenção dos logradouros públicos do Município de. 3. Findo o contrato de concessão, os equipamentos e benfeitorias realizadas pelas concessionárias serão incorporadas ao património do Município de, sem qualquer direito de indenização às concessionárias.

17 4. Esta Lei não atingirá as outorgas de concessão já devidamente firmadas durante a vigência da Lei n 8.221/1998 até findos respectivos contratos. 5. As regras de outorga de concessão serão regidas pelas normas gerais previstas na Lei Federal n 8.987/95. Subseção V Do Anúncio Publicitário em Veículos de Aluguel e de Transporte Coletivos Art. 25. Será permitida a publicidade em veículos de aluguel e de transporte coletivos no Município, de acordo com a legislação vigente. Parágrafo único. O anúncio somente será aprovado se estiver de acordo com as disposições e determinações da legislação de trânsito vigente. Subseção VI Das Áreas de Publicidade Livre - APL Art. 26. O Poder Executivo poderá criar Áreas de Publicidade Livre - APL, voltadas a induzir o desenvolvimento local, em zonas da cidade que experimentem precariedade do ponto de vista urbanístico ou habitacional. Art. 27. Serão permitidos em APL, sem limite de quantidade e tamanho, anúncios que, cumulativamente, sejam animados e possuam dispositivo luminoso próprio ativado por placas de LED (diodo emissor de luz) ou similar. Parágrafo único. A afixação de anúncios em APL pressupõe o licenciamento pelo Município de, que decidirá com base nos objetivos inerentes à APL e nos aspectos específicos locais de ambiência urbana e de respeito ao direito à moradia. Art. 28. O responsável pelo anúncio deverá executar melhorias urbanas no entorno da APL, a título de compensação pela atividade desenvolvida no meio ambiente urbano, em valores que correspondam a dez por cento do custo de produção e instalação de cada engenho de publicidade. 1. A obrigação prevista neste artigo renova-se anualmente e será reduzida a termo em compromisso firmado entre o responsável pelo anúncio e o titular da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente - SEUMA. 2. No caso de falsa declaração ou erro inescusável na indicação, pelo interessado, do custo de produção e instalação do engenho de publicidade, a Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente - SEUMA deverá, de ofício, retificar o valor e elevar o percentual da compensação para trinta por cento sobre a nova base de cálculo. Art. 29. A criação de cada APL pressupõe a elaboração, pelo Município, de um programa de desenvolvimento local de atividades comerciais, gastronómicas ou

18 culturais, podendo o Poder Público valer-se de renúncia fiscal para a consecução do fim almejado. Art. 30. Uma vez criada a APL, fica vedada concessão de novas licenças para anúncios que não atendam aos requisitos do art. 26 desta lei. CAPÍTULO IV Do Licenciamento Art. 31. O pedido de licenciamento de anúncios de qualquer natureza deverá ser protocolado junto à Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente - SEUMA, cabendo ao interessado instruir o pedido com: I- documentação especificada em Decreto; II- comprovante de pagamento da Taxa de Expediente e Serviços Diversos prevista no Código Tributário do Município de, instituído pela Lei Complementar n 159 de 23 de dezembro de Parágrafo único, ficam isentos do pagamento da Taxa de Expediente e Serviços Diversos, a que alude o inciso II, a União, os Estados, Municípios e entidades filantrópicas, sem fins lucrativos, consideradas de utilidade pública por lei municipal. Art. 32. O pagamento da Taxa de Expediente e Serviços Diversos prevista no Código Tributário do Município de, instituído pela Lei Complementar n 159 de 23 de dezembro de 2013, não implica na aprovação tácita do anúncio e nem na concessão da licença para sua exposição. Art. 33. Quando houver mais de um anúncio no mesmo imóvel, o requerente poderá protocolar apenas um processo, desde que, além da documentação exigida, seja paga a Taxa de Fiscalização de Anúncios - TFA - referente a cada um dos anúncios. Parágrafo único. No caso do caput deste artigo deverá ser preenchido um requerimento para cada anúncio, com as informações relativas à dimensão, altura, tipo e outras informações necessárias à análise, a serem definidas pelo órgão municipal. Art. 34. O licenciamento de qualquer anúncio será sempre precedido de vistoria fiscal no local pelo órgão competente da Prefeitura. 1. Caso seja constatada a existência de anúncio não licenciado já instalado, o prosseguimento da análise do pedido de licenciamento se dará sem prejuízo da atividade fiscalizadora do Município sobre a irregularidade encontrada. 2. No caso do 1, a expedição da licença ficará condicionada a remoção do anuncio irregular e ao cumprimento, pelo interessado, das penalidades porventura aplicadas, no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de indeferimento.

19 Art. 35. Por ocasião da análise do pedido de licenciamento do anúncio, a autoridade municipal verificará a compatibilidade do anúncio proposto com os dispositivos da presente lei. 1. Quando constatados erros ou insuficiências de dados durante a análise do projeto, o interessado será notificado para proceder as correções necessárias. 2. A notificação será feita via rede mundial de computadores, uma única vez, exceto se as alterações realizadas pelo interessado resultarem em outros erros ou deficiências. 3. O requerente terá 30 dias, a contar da data do recebimento da notificação, para proceder aos ajustes e correções no projeto, sob pena de ter sua solicitação indeferida. Art. 36. Após a análise do requerimento, se a solicitação se enquadrar nas normas estipuladas por este regulamento, será expedida uma Licença para cada Anúncio, com seu respectivo número. Parágrafo único. A Licença de Anúncio deverá ser mantida à disposição da fiscalização do Poder Público Municipal. Art. 37. A licença será concedida pelo prazo de 3 (três) anos, sempre renovável por igual período, a pedido do interessado, desde que respeitadas as normas legais vigentes à época da renovação. Parágrafo único. A renovação dar-se-á através do pagamento das taxas devidas para o licenciamento e expedição da nova licença sem a necessidade de abertura de novo processo, desde que não haja alterações do anúncio licenciado. Art. 38. Qualquer alteração nas características, mensagem, dimensão ou estrutura de sustentação do anúncio implica a exigência de imediata solicitação de nova licença. Art. 39. O despacho de indeferimento de pedido da licença será devidamente fundamentado. Parágrafo único. O indeferimento do pedido não dá ao requerente o direito à devolução de eventuais taxas ou emolumentos pagos. Art. 40. O prazo para pedido de reconsideração de despacho ou de recurso é de 30 (trinta) dias corridos, contados a partir do recebimento de notificação via rede mundial de computadores. Parágrafo único. Os pedidos de reconsideração de despacho ou de recurso não terão efeito suspensivo.

20 CAPÍTULO V Da Taxa de Fiscalização de Anúncios (TFA) Art. 41. Deverá ser paga a Taxa de Fiscalização de Anúncios (TFA), que tem como fato gerador a atividade municipal de licenciamento e fiscalização do cumprimento desta lei, que disciplina a exploração de todas as espécies de anúncios de divulgação de propaganda e publicidade instalados em imóveis particulares e logradouros públicos deste Município, conforme definidos no art Os valores arrecadados com pagamento da Taxa de Fiscalização de Anúncio - TFA serão revestidos ao Fundo de Defesa do Meio Ambiente (FUNDEMA), criado pelo Art. 205 da Lei Orgânica do Município de e regulamentado pela Lei 8287, de 07 de julho de 1999, alterada pela Lei 8847 de 31 de maio de A TFA também é devida para o licenciamento de anúncios de divulgação de propaganda e publicidade em veículo de aluguel e de transporte coletivo urbano de passageiros regular, opcional e de fretamento, que sejam utilizados para realização de atividades no território deste Município. 3. O disposto no 2 deste artigo não se aplica aos anúncios instalados em veículos que circulem apenas eventualmente no território deste Município. Art. 42. O contribuinte da TFA é a pessoa física ou jurídica proprietária do anúncio de divulgação de propaganda ou publicidade. Parágrafo único. São solidariamente responsáveis pelo pagamento da TFA: I - o proprietário e o possuidor do imóvel onde o engenho estiver instalado; II - o anunciante. Art. 43. Estão isentos do pagamento da TFA os anúncios abaixo elencados: I - veiculados pela União, Estados, Municípios e entidades filantrópicas, sem fins lucrativos, consideradas de utilidade pública por lei municipal; II - exclusivamente indicativos de vias e logradouros públicos e os que contenham os caracteres numerais destinados a identificar as edificações; III - destinados exclusivamente à sinalização de trânsito de veículos e de pedestres; IV - fixados nas fachadas e ante-salas das casas de diversões públicas, com a finalidade de divulgar peças e atrações musicais e teatrais ou filmes; V - exigidos pela legislação específica e afixados nos canteiros de obras públicas e da construção civil; VI - indicativos de nomes de edifícios ou prédios, sejam residenciais ou comerciais; VII - anúncios provisórios, desde que o prazo de exposição seja igual ou inferior a 30 dias; VIII- anúncios não luminosos com área menor ou igual a 2,00m2 (dois metros quadrados); IX -o mobiliário urbano, devidamente autorizado pelo Poder Público Municipal, que veicule anúncios ou informações de utilidade ou interesse público municipal.

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