FUNCIONAL FACHADA SUDOESTE. esc. 1/100 FACHADA SUDESTE. esc. 1/100 ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS

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1 PARÂMETRO DESRIÇÃO IMAGEM SÍNTESE FUNIONAL ENTORNO IDENTIFIAR A RELAÇÃO DO EDIFÍIO OM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, ONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFIADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA EDIFIAÇÃO RIAHO PENNYPAK REEK A RESIDÊNIA LOALIZA-SE NA E. MILE ROAD, NO DISTRITO DE HATBORO, ESTADO DA PENSILVÂNIA - EUA. A QUADRA ONDE SE ENONTRA É ORTADA PELO RIAHO PENNYPAK REEK. SEU ENTORNO É FORMADO QUASE QUE OMPLETAMENTE POR RESIDÊNIAS, ARATERIZADAS PELA GRANDE DIMENSÕES DE SEUS LOTES. PLANTA DE IMPLANTAÇÃO ESALA 1/2000 fonte: maps.google.com.br editada pelo grupo m IMPLANTAÇÃO IDENTIFIAR OMO SE DÁ A OUPAÇÃO DA PARELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S) AESSO(S) AO LOTE; OMO SE ORGANIZA O AGENIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA O LOTE EDIFIAÇÃO AESSO PEDESTRES E AUTOMÓVEIS A EDIFIAÇÃO ESTÁ IMPLANTADA DE FORMA ENTRALIZADA NO TERRENO, OM REUOS NAS QUATRO LATERAIS DO MESMO. A ASA MANTÉM INTENSA RELAÇÃO OM O ENTORNO, ESTE MAARDO POR ABUNDANTE VEGETAÇÃO ALÉM DA PRESENÇA DO RIAHO PENNYPAK REEK. O LOTE É PREDOMINANTEMENTE RETANGULAR, OM O ÚNIO AESSO, PARA PEDESTRES E AUTOMÓVEIS, PELA E. MILE ROAD. PLANTA DE IMPLANTAÇÃO ESALA 1/750 IMPLANTAÇÃO esc. 1/200 TOPOGRAFIA IDENTIFIAR EM MEDIDA A TOPOGRAFIA DO LOTE INTERFERE NA ONFIGURAÇÃO DO PROJETO TANTO NA GEOMETRIA QUANTO NA VOLUMETRIA FAHADA SUDOESTE ESALA 1/500 FAHADA SUDOESTE esc. 1/100 EDIFIAÇÃO TERRENO PERFIL NATURAL DO TERRENO O TERRENO POSSUI AENTUADO ALIVE EM RELAÇÃO A ESTRADA DE AESSO, PARA ADAPTAR-SE A ESTA INLINAÇÃO, DISPÕE, ALÉM DO TÉRREO E PRIMEIRO PAVIMENTO, DE MAIS UM NÍVEL, DESTA VEZ SEMI-ENTERRADO, OM AESSO A PARTIR DA PORÇÃO MAIS BAIXA DO TERRENO, VOLTADO PARA O RIAHO PENNYPAK REEK. NOTA-SE ENTÃO QUE NÃO HOUVE MUITA MOVIMENTAÇÃO DA TERRA PARA SUA IMPLANTAÇÃO, TENTANDO APROVEITAR AO MÁXIMO A INLINAÇÃO JÁ EXISTENTE NO TERRENO. PARA UTILIZAÇÃO DOS DIFERENTES NÍVEIS, O AESSO DÁ-SE POR MEIO DE ESADAS. FAHADA SUDESTE ESALA 1/ m FAHADA SUDESTE esc. 1/100

2 11/11 PARÂMETRO DESRIÇÃO IMAGEM SÍNTESE ORIENTAÇÃO SOLAR/ INSOLAÇÃO IDENTIFIAR A INTERFERÊNIA DA ORIENTAÇÃO SOLAR/INSOLAÇÃO NA ONFIGURAÇÃO NO PROJETO, NA DETERMINAÇÃO DA LOALIZAÇÃO DOS SETORES INSOLAÇÃO ÀS 9H A LUZ DESTAA-SE OMO PAPEL IMPORTANTE NO PROJETO, ATRAVÉS DA ORIENTAÇÃO DA ASA NOTA-SE A PREOUPAÇÃO DO ARQUITETO POR ESSE ELEMENTO NOS ESPAÇOS. O JOGO DE LUZES É REALÇADO ATRAVÉS DA GRANDE QUANTIDADE DE ESQUADRIAS, QUE POR SUA VEZ, POR MEIO DAS REENTRÂNIAS UTILIZADAS PELO ARQUITETO AJUDAM A SUAVIZAR A INSOLAÇÃO, PERMITINDO UM MAIOR ONTROLE DA INIDÊNIA SOLAR. PLANTA DE OBERTA ESALA 1/750 INSOLAÇÃO ÀS 15H PLANTA DE OBERTA ESALA 1/750 E AESSOS IDENTIFIAR OMO AS RELAÇÕES DE AESSO E OORREM NO INTERIOR DO LOTE, IDENTIFIAR O(S) AESSO(S) EXTERIOR - INTERIOR E A OMO SE ORGANIZA A NO INTERIOR DA EDIFIAÇÃO, OS PRINIPAIS FLUXOS ENTRE OS AMBIENTES E/OU SETORES ESALA 1/750 AESSO PRINIPAL AESSO SERVIÇO FLUXO DA PRINIPAL VERTIAL A EDIFIAÇÃO POSSUI TRÊS AESSOS, DOIS PELO NÍVEL DA RUA E UM PELO NÍVEL MAIS BAIXO DO TERRENO. O AESSO PRINIPAL, ASSIM OMO A PRINIPAL, ENONTRAM-SE NA PORÇÃO ENTRAL DA ASA, PRÓXIMO A INTERSEÇÃO ENTRE OS DOIS VOLUMES ÚBIOS, PROLONGANDO-SE ATÉ AS ÁREAS SOIAL E ÍNTIMA, PERMITINDO QUE ADA ESPAÇO TENHA SEU PRÓPRIO AMINHO. JÁ A VERTIAL ENTRE OS DIFERENTES NÍVEIS DA ASA, DÁ-SE POR DUAS ESADAS OLOADAS UMA EM ADA UBO, ALÉM DE UMA ESADA EXTERNA QUE PERMITE O AESSO AO JARDIM. PLANTA BAIXA - SUBSOLO ESALA 1/750 ZONEAMENTO/ SETORIZAÇÃO IDENTIFIAR OS USOS DOS AMBIENTES E AGRUPÁ-LOS SEGUNDO ZONAS/SETORES AFINS E ANALISAR A ARTIULAÇÃO ENTRE OS SETORES SOIAL ÍNTIMO SUBSOLO OS DOIS VOLUMES ÚBIOS DA ASA SEPARAM OS USOS QUE SE DESENVOLVEM NA EDIFIAÇÃO. O SETOR SOIAL NO UBO DA PORÇÃO NORDESTE, ENONTRA-SE VOLTADO PARA O JARDIM, ONDE NOTA-SE A PRESENÇA DO RIAHO PENNYPAK REEK. OS ÔMODOS ÍNTIMOS ESTÃO LOALIZADOS NO OUTRO UBO, OM PREDOMINÂNIA DESSE USO NO PRIMEIRO PAVIMENTO. NÃO HÁ INFORMAÇÕES SUFIENTES SOBRE O USO DE TODOS OS AMBIENTES QUE SE ENONTRAM NO SUBSOLO, HÁ O USO DE SERVIÇO E, SUPONDO-SE QUE O RESTANTE DA ÁREA SEJA UTILIZADA OMO DEPÓSITO OU PORÃO. 11/11 ORTE

3 11/11 PARÂMETRO DESRIÇÃO IMAGEM SÍNTESE ORGANIZAÇÃO ESPAIAL ANALISAR O ESPAÇO NO INTERIOR DO EDIFÍIO EM PLANTA E ORTE E AS IMPLIAÇÕES DAS SOLUÇÕES ESPAIAIS EM TERMOS DE ONFORTO, FUNIONALIDADE, LUMINOSIDADE, RELAÇÕES DE AMPLIDÃO/ONFINAMENTO, JOGO DE PISOS EM NÍVEIS, ET. 11/11 SOIAL ÍNTIMO A FORMA DA EDIFIAÇÃO SEPARA SEUS DIFERENTES USOS. O PÚBLIO E O PRIVADO ESTÃO DIVIDIDOS ENTRE OS DOIS VOLUMES ÚBIOS QUE A OMPÕEM. O ESPAÇO PÚBLIO, MARADO PELO PÉ-DIREITO DUPLO POSSUE UMA LAREIRA DESENTRALIZADA, QUE RIA UMA LIGEIRA SEPARAÇÃO ENTRE A SALA DE ESTAR E JANTAR. UM ORREDOR DÁ AESSO AOS ESPAÇOS ÍNTIMOS, ESTES MAIS RESERVADOS, TRAZENDO MAIOR ONFORTO E PRIVAIDADE AOS USUÁRIOS. AS ABERTURAS PARA O EXTERIOR SÃO PRESENTES EM TODOS OS AMBIENTES TRAZENDO LUMINOSIDADE, SENSAÇÃO DE AMPLIDÃO E INTEGRAÇÃO. SENDO ASSIM A ASA PAREE UTILIZAR-SE DE UMA DUALIDADE ENTRE O INTERIOR E O EXTERIOR, OU, ENTRE O QUE É LIVRE E O QUE ESTÁ ONTIDO. SEUS DIFERENTES NÍVEIS SÃO INTERLIGADOS POR ESADAS, INTERNAS E EXTERNAS. ORTE FORMAL GEOMETRIA DA FORMA DE OUPAÇÃO IDENTIFIAR OMO SE ORGANIZAM BIDIMENSIONALMENTE OS ESPAÇOS: DE FORMA LINEAR, RADIAL, ONÊNTRIA, RELAÇÕES DE HIERARQUIA, ESTANQUEIDADE E ONTINUIDADE ESPAIAL 5 VOLUME 1 VOLUME 2 ÂNGULO DE ROTAÇÃO A ASA É OMPOSTA POR DOIS QUADRADOS, QUASE PERFEITOS QUE EVIDENIAM A GEOMETRIA E SIMETRIA DA EDIFIAÇÃO. SUA DISPOSIÇÃO DÁ-SE A PARTIR DE UMA INLINAÇÃO DE 5 UM EM RELAÇÃO AO OUTRO, RESULTANDO NA DELIMITAÇÃO DE ESPAÇOS E DIREIONAMENTO DE ATIVIDADES NA ZONA HABITAIONAL. O TERRAÇO NO SUBSOLO, ALÉM DE DISPOR DESSAS FUNÇÕES, VINULA A EDIFIAÇÃO AO SÍTIO EM QUE ESTÁ INSERIDA. GEOMETRIA DA FORMA ESALA 1/ m VOLUMETRIA IDENTIFIAR OS PRINÍPIOS ADOTADOS PARA A PROPOSTA DE VOLUMETRIA: ESPAÇOS DELIMITADOS/DEFINIDOS POR PLANOS, VOLUME ÚNIO, JOGO DE VOLUMES, VOLUMES DIFERENTES PARA ADA BLOO DE ATIVIDADES, EDIFIAÇÃO SOB SOBRE-TETO, ESTRATÉGIAS OMPOSITIVAS SIMÉTRIAS OU ASSIMÉTRIAS (DINÂMIAS OU ESTÁTIAS), RELAÇÃO HEIOS/VAZIOS (ABERTURAS/FEHAMENTOS). VERIFIAR QUE ELEMENTOS GERAM A PROPOSTA VOLUMÉTRIA: O ENTORNO, O PROGRAMA, A ESTRUTURA OU UMA IDIOSSINRASIA QUALQUER VOLUME PRINIPAL ABERTURAS EM VIDRO HAMINÉ OMPOSTA POR DOIS VOLUMES ÚBIOS PRINIPAIS, POSIIONADOS A 5 UM EM RELAÇÃO AO OUTRO E OM UMA TÊNUE LIGAÇÃO ENTRE AMBOS, O QUE RESULTA EM UMA ONFIGURAÇÃO DINÂMIA. O PÚBLIO E O PRIVADO SÃO DIVIDOS POR ESSES VOLUMES. AS ESQUADRIAS, REUADAS OU NÃO, SE RELAIONAM OM O VOLUME EDIFIADO RIANDO JOGO DE HEIOS E VAZIOS. O ÚNIO ELEMENTO QUE SE DESTAA DOS LIMITES DA EDIFIAÇÃO É A HAMINÉ. APESAR DE NÃO SEREM UBOS PERFEITOS OU IDÊNTIOS, SUA PROXIMIDADE E DISPOSIÇÃO FAZEM OM QUE SEJAM PEREBIDOS OMO TAL.

4 PARÂMETRO DESRIÇÃO IMAGEM SÍNTESE "FAHADAS" IDENTIFIAR QUE ELEMENTOS DA PROPOSTA VOLUMÉTRIA ONFORMAM AS FAHADAS OU SE AS FAHADAS SÃO INDEPENDENTES; SE HÁ OORRÊNIA DE ESTRATÉGIAS OMPOSITIVAS (DE ALINHAMENTOS, MATERIAIS, ET.) E DO USO DE ORNAMENTOS. AS FAHADAS SEGUEM A MESMA LINGUAGEM OM O USO DE MESMOS MATERIAIS E TEXTURAS EM TODAS ELAS, SENDO PLANOS OM VAZIOS DEFINIDOS PELA PRESENÇA DE ESQUADRIAS DE VIDRO. O DESNÍVEL DO TERRENO JUNTO ÀS REENTRÂNIAS UTILIZADAS EM ALGUMAS ESQUADRIAS DA EDIFIAÇÃO É O QUE DIFERENIAM AS FAHADAS. A MARAÇÃO HORIZONTAL DE MADEIRA ESTREITA SERVE PARA SEPARAR VISUALMENTE OS PAVIMENTOS. DESTAA-SE A GRANDE QUANTIDADE DE FAHADAS DEORRENTE DA DISPOSIÇÃO EM ÂNGULO DOS DOIS VOLUMES ÚBIOS QUE OMPÕEM A EDIFIAÇÃO. ONSTRUTIVO MATERIAIS O OBJETIVO DESTE ITEM É IDENTIFIAR OS DIFERENTES MATERIAIS UTILIZADOS E SUAS RELAÇÕES OM A FORMA DA ASA E A LÓGIA ONSTRUTIVA MADEIRA PEDRA VIDRO HÁ PREDOMINÂNIA DO USO DE MATERIAIS NATURAIS NA ASA E QUE INTEGRAM-SE OM O EXTERIOR. PEDRA, MADEIRA DE EDRO E VIDRO DESTAAM-SE OMO OS PRINIPAIS MATERIAIS UTILIZADOS. A PREPONDERÂNIA DO USO DA MADEIRA ESTÁ LIGADO A SUA ABUNDÂNIA NO ESTADO DA PENSILVÂNIA, HAMANDO ATENÇÃO NA EDIFIAÇÃO PELO SEU ARÁTER ESTRUTURAL E ESTÉTIO. O VIDRO, PRESENTE NAS ESQUADRIAS, PERMITE UMA MAIOR PERMIABILIDADE VISUAL E GANHO DE LUZ. LÓGIA ESTRUTURAL ATRAVÉS DE DESENHOS ANALÍTIOS BUSA-SE ENTENDER QUAIS SÃO OS DIFERENTES OMPONENTES ESTRUTURAIS DO PROJETO (VIGAS, PILARES, AROS, PÓRTIOS, PAREDES ESTRUTURAIS, ET.) E EVIDENIAR O PAPEL QUE EXEREM NO ONJUNTO ESTRUTURA PRINIPAL PAINÉIS BASE A ASA POSSUE UMA BASE EM PEDRA QUE OMPENSA A DIFERENÇA DE INLINAÇÃO DO TERRENO. ESTÁ TODA ESTRUTURADA EM MADEIRA, DEFINIDA POR UM SISTEMA DE VIGAS E PILARES TRELIÇADOS, NÃO APARENTES, ALINHADOS OM AS PAREDES E REVESTIDOS POR PAINÉIS DE MESMO MATERIAL, REFORÇANDO O ONJUNTO ESTRUTURAL. ESTES, ALIADOS A OUTROS ELEMENTOS, PROTEGEM ONTRA AS INTEMPÉRIES. SUA ESTRUTURA TIPO AIXA, PERMITE LIBERAR PLANTAS E AUMENTAR A QUANTIDADE E DIMENSÕES DAS ESQUADRIAS.

5 PARÂMETRO DESRIÇÃO IMAGEM SÍNTESE OBERTURA PRETENDE-SE IDENTIFIAR A SOLUÇÃO DE OBERTURA (PLANA, INLINADA, TELHA, ASA, MISTA, ET.) E OS DISTINTOS ELEMENTOS QUE A OMPÕE (MADEIRAMENTO, TELHAS, ALHAS, LAJES, VIGAS, PINGADEIRAS, ARREMATES, ET.) E OMPREENDER O FUNIONAMENTO DESTES OMPONENTES OMO PARTE DE UM SISTEMA ÚNIO OBERTA RESIDÊNIA OBERTA DEPÓSITO A ASA POSSUI DUAS OBERTAS SEPARADAS, AMBAS OMPORTAM-SE NO ALINHAMENTO DA EDIFIAÇÃO, INORPORANDO INTEGRALMENTE TODO ESPAÇO SOB O MESMO TETO. A OBERTURA DO DEPÓSITO POSSUE FORMA QUADRADA E É OMPOSTA POR UMA LAJE IMPERMEABILIZADA. A OBERTURA DA RESIDÊNIA POSSUE FORMAS RETANGULARES, DE TAMANHOS SEMELHANTES, DISPONDO DE UMA ALHA NO ENONTRO DAS MESMAS. NÃO HÁ DADOS SUFIIENTES QUE PERMITAM A ESPEIFIAÇÃO DETALHADA DO TELHADO. SUPÕE-SE QUE A OBERTA DA RESIDÊNIA SEJA OMPOSTA POR LAJES IMPERMEABILIZADAS OM LEVES INLINAÇÕES PARA ESOAMENTO DA ÁGUA. PLANTA DE OBERTA FAHADA NOROESTE ELEMENTOS DE ADEQUAÇÃO LIMÁTIOS PRETENDE-SE DISTINGUIR OS DIFERENTES ELEMENTOS DE ADEQUAÇÃO LIMÁTIOS - FILTROS, VEDAÇÕES, BRISES, EMPENAS -, ADA UM DELES MARADO POR MATERIAIS E FORMAS DE FUNIONAMENTO DIFERENTES A ASA POSSUE ESQUADRIAS REUADAS, O QUE AS SOMBREIAM E PROTEGEM DA INSOLAÇÃO EM EXESSO E DAS INTEMPÉRIES. OS REUOS DAS ABERTURAS DESTAAM-SE NA FAHADA SUDESTE, FORMANDO UM TERRAÇO SOMBREADO E NA FAHADA NORTE, PROTEGENDO A ENTRADA PRINIPAL. A PRÓPRIA ESTRUTURA DA ASA EM MADEIRA, TAMBÉM SE OMPORTA OMO ELEMENTO DE ADEQUAÇÃO LIMÁTIA, POR SER UM MATERIAL APROPRIADO PARA A REGIÃO ONDE FOI ONSTRUÍDA. SISTEMAS DE ABERTURAS O OBJETIVO NESTE ITEM É IDENTIFIAR A ESPEIFIIDADE DAS ESQUADRIAS DA ASA - MATERIAIS, FORMAS DE ABRIR, TAMANHOS, ET. AS ESQUADRIAS SÃO PADRONIZADAS QUANTO AOS MATERIAS UTILIZADOS E A FORMA, PREDOMINANTEMENTE RETANGULAR QUE EMOLDURA A PAISAGEM. POSSUEM TAMANHOS DIVERSIFIADOS E ESTÃO DISPOSTAS EM ONJUNTO OU ISOLADAS, REUADAS OU NO NÍVEL DA FAHADA. SEUS SISTEMAS DE ABERTURA PREDOMINATEMENTE EM BASULANTES E ALGUMAS SÃO FIXAS.