ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ARTICULANDO CONHECIMENTOS E DESENVOLVENDO ATIVIDADES DE EXTENSÃO

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1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ARTICULANDO CONHECIMENTOS E DESENVOLVENDO ATIVIDADES DE EXTENSÃO Claudianny Amorim Noronha Resumo: O texto apresenta um estudo a respeito das contribuições das ações de extensão como atividade complementar ao Estágio Supervisionado para a formação de licenciandos do curso de Matemática. Como fonte de dados, a autora buscou subsídios nos relatos feitos, durante o desenvolvimento do projeto, e nos registros de trabalhos apresentados pelos participantes em eventos locais. Entre o que pode ser constatado, destacamos a possibilidade de ampliar o processo de formação dos futuros professores, através de um trabalho de pesquisa e planejamento para a prática docente, no que se refere a didática e ao conhecimento conceitual de conteúdos matemáticos, além de permitir aos estudantes de licenciatura em Matemática a oportunidade de atuação, ampliando suas experiências durante esse processo. Os resultados oportunizam refletir sobre a importância das atividades de extensão para uma vivência acadêmica que permita aos futuros professores experienciar situações práticas, desenvolver o espírito investigativo e compreender que o processo de ensino não e estático, mas compreende vários aspectos embutidos no contexto do aprendente. Palavras-chave: Extensão. Formação de professores. Estágio Supervisionado. STAGE SUPERVISÉ: ARTICULATION DE CONNAISSANCES ET DÉVELOPPEMENT D ACTIVITÉS D EXTENSION Résumé : Le présent travail traite d une étude à propos des contributions des activités d extension en tant qu activités complémentaires de Stage Supervisé pour la formation des Licenciés en Mathématiques. L auteur obtint ses données des rapports effectués au cours du développement du projet, et des travaux présentés par les participants au sein de rencontres locales. Parmi nos observations, nous soulignons la possibilité d étendre le processus de formation des futurs professeurs par le biais d un travail de recherche et de planification de l enseignement dans la pratique, en ce qui concerne la didactique et les connaissances conceptuelles des contenus mathématiques, tout en offrant la possibilité aux étudiants de licence en Mathématiques d agir, pour étendre leurs expériences tout au long du processus. Les résultats permettent de réfléchir à propos de l importance des activités d extension, pour une expérience académique permettant aux futurs professeurs de vivre des situations pratiques, de développer l esprit de recherche et de comprendre que le processus d enseignement n est point statique, mais comprend divers aspects qui font partie du contexte de l apprenant. Mots-clé: Formation de professeurs. Stage Supervisé. Mathématiques.

2 2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ARTICULANDO CONHECIMENTOS E DESENVOLVENDO ATIVIDADES DE EXTENSÃO 1 Introdução O Estágio Supervisionado tem sido tema de muita discussão entre pesquisadores da área da Formação de Professores. As discussões iniciam com questões referentes a legalização dessa atividade a nível governamental e vão até o desenvolvimento dessa atividade nos cursos que objetivam formar professores. Tendo claro que a formação docente inclui aspectos que presumem a formação de um profissional capaz de refletir, interpretar, questionar e melhorar a sua prática de forma a proporcionar um aprender significativo, o Estágio Supervisionado se configura como mais uma possibilidade dessa formação atender às necessidades impostas ao desempenhar da profissão. Nesse sentido, é necessário que este seja firmado em concepções e práticas que levem à reflexão, no sentido de promover os saberes teóricos e práticos, permitindo ao professor ou futuro professor uma análise integral e sistemática da ação educativa de forma investigativa e colaborativa. A reflexão sobre a prática é apontada por pesquisadores, como Busato (2005), Pimenta e Lima (2004) e Barreiro e Gebran (2006), Schön (2000) e outros como um momento oportuno e importante para o desenvolvimento de atividades de pesquisa, as quais permitem ao estagiário repensar constantemente a teoria e a prática, de forma a desenvolver a reflexão sobre o ser professor. Para isso, ele deve ir além do conhecimento enciclopédico e perceber a escola numa teia de relações, criando condições para inserir-se nas experiências sociais de modo a tornar a prática pedagógica uma constante releitura de ação. Sendo assim, na expectativa da formação de um professor capaz de refletir sobre a prática, são objetivos do Estágio Supervisionado, na UFRN, possibilitar ao estagiário: Compreender o contexto da realidade social da escola campo de estágio, de modo a permitir ao licenciando posicionar-se criticamente face a essa realidade e de participar de sua transformação. Adotar comportamentos e tomar decisões pautadas pela ética, pela superação de preconceitos, pela aceitação da diversidade física, intelectual, sensorial, cultural, social, racial, lingüística e sexual dos alunos, tendo como princípio básico que todos são capazes de aprender.

3 3 Desenvolver habilidades e explorar concepções de ensino-aprendizagem na sua área de conhecimento. Organizar e vivenciar os processos de ensino-aprendizagem e repensar os conteúdos e práticas de ensino, levando em conta o contexto social, os objetivos da escola, as condições da instituição escolar e as motivações e experiências dos alunos. Criar, realizar, avaliar e melhorar propostas de ensino e aprendizagem, procurando integrar as áreas de conhecimento e estimular ações coletivas na escola, de modo a propor uma nova concepção de trabalho educativo. Investigar o contexto educativo na sua complexidade e refletir sobre a sua prática profissional e as práticas escolares, de modo a propor soluções para os problemas que se apresentem. O alcance desses objetivos pressupõe a formação de um professor que não se torne, em sua prática, um mero executor de modelos, de decisões alheias, mas capaz de analisar, discutir, confrontar práticas e teorias e produzir novos conhecimentos referenciados ao contexto histórico, escolar e educacional. Como professora da disciplina de Estágio Supervisionado no Curso de Licenciatura em Matemática e, portanto, consciente dos objetivos do estágio e das contribuições dessa atividade para a formação do professor, deparei-me com alguns obstáculos 1 no desenvolvimento dessa atividade, os quais, com certeza não são restritos a instituição na qual sou professora, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN. Estas dificuldades, não impediam um trabalho eficaz, mas travavam a possibilidade de realização dessa atividade com eficiência, ou seja, de modo a articular processo e conteúdo na sua realização (MORETTO, 2004). Durante os quatro semestres que ministrei a disciplina Estágio Supervisionado no curso de Licenciatura em Matemática da UFRN, o que mais chamava atenção eram as observações e reflexões feitas pelos estagiários a respeito da vivência na escola campo de estágio. Entre essas, tinham destaque nas falas e na escrita do relatório final da maioria dos estagiários: a dificuldade que muitos estudantes, tanto dos anos finais do Ensino Fundamental, quanto do Ensino Médio, apresentavam para a compreensão dos conteúdos matemáticos, principalmente, devido à falta de conhecimentos dos conteúdos pré-requisitos para aqueles que estavam sendo ensinados; a falta de conhecimento didático-metodológico por parte dos estagiários que lhes oportunizasse a execução de uma aula mais consistente e facilitadora da aprendizagem; além disso, a falta de 1 É importante ressaltar que a UFRN tem se mostrado muito empenhada em solucionar as dificuldades encontradas para a realização do Estágio Supervisionado nas licenciaturas e vem tomando uma série de medidas que convergem para esse fim.

4 4 autonomia que muitos estagiários encontravam ao tentar aplicar, com a turma de estágio, um material e/ou metodologia diferenciada daquele usado pelo professor da escola campo de estágio. Dessa forma, com base na realidade ora apresentada e visando contribuir, mesmo que timidamente, com as instituições públicas de ensino que recebem nossos estagiários e, ainda, propiciar uma complementação à formação do futuro professor de Matemática, foi que coordenei o Projeto de Extensão Ação Educativa e Estágio Supervisionado: melhorando a prática docente. Neste texto, tento descrever a trajetória desse projeto e das contribuições do mesmo para a formação e melhoria da prática docente dos futuros professores. Para produzir este texto, busquei subsídios nos relatos feitos pelos participantes durante o desenvolvimento do projeto e registrados em meu diário de campo; e nos registros de trabalhos apresentados pelos participantes em eventos locais, entre eles: XIX Semana da Matemática, XIII CIENTEC - Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura e XIV Seminário de Pesquisa do CCSA. 2 O delineamento da proposta de extensão Não apenas com a finalidade de desenvolver um estudo a respeito das contribuições das ações de extensão como atividade complementar ao Estágio Supervisionado para a formação de licenciandos do curso de Matemática, mas também de atender a proposta de alguns alunos da disciplina Estágio Supervisionado que buscavam novas possibilidades de conviver com os alunos dos níveis com os quais iriam trabalhar ao se formarem, propus a ação educativa de extensão que apresentaremos a seguir. A iniciativa dos estagiários se deu pelo fato de alguns desses estagiários vivenciarem, durante a regência de estágio, situações em que professores da escola campo de estágio lhes davam o livro didático e as atividades que deveriam ser aplicadas à turma de modo a não fugir do ritmo a metodologia com os quais seus alunos estavam acostumados. Alguns até ressaltando que seria perda de tempo a aplicação de qualquer metodologia diferenciada. Destacaram-se também experiências em que os professores das escolas campo de estágio cobravam dos estagiários o uso de novas metodologias e materiais nas aulas,

5 5 por verem nos estagiário a oportunidade de inovação da prática. Entretanto, alguns desses alunos não se sentiam capacitados para a apresentação de uma proposta diferenciada daquela tradicional de uso do quadro e giz e de realização de cálculos isolados de um contexto. Além das questões referentes à prática de ensino, a observação das dificuldades de aprendizagem de conteúdos matemáticos por parte de alunos do Ensino Fundamental e Médio, como já foi mencionado, chamou a atenção dos estagiários. Nesse sentido, o Ação Educativa e Estágio Supervisionado: melhorando a prática docente teve como objetivo proporcionar experiências colaborativas de ensino e aprendizagem da matemática a futuros professores, de modo a contribuir para a formação da prática pedagógica dos mesmos. Além disso, buscou-se contribuir com a aprendizagem de conteúdos matemáticos de alunos de escolas publicas de Natal, principalmente, daquelas que recebem nossos alunos estagiários. O desenvolvimento dessa Ação Educativa contou com a participação de 14 licenciandos de Matemática, matriculados na disciplina Estágio Supervisionado. Com a divulgação dos objetivos da proposta e das atividades do grupo, fui procurada por outros estudantes interessados em participar, são eles: 06 alunas do curso de Pedagogia, das quais 02 já haviam concluído o estágio e as demais já haviam cursado as duas disciplinas de Ensino da Matemática do seu curso; e 01 professor de Matemática recém formado, que passaram a compor o grupo desde então. Entre as ações previstas para serem realizadas por esse grupo, tivemos: a aplicação de testes, observação e entrevistas realizadas pelos alunos/estagiários nas escolas campo de estágio, tendo como sujeitos os alunos e professores das referidas escolas; a elaboração das atividades e materiais voltados a sanar as dificuldades identificadas; o planejamento, realização e avaliação de mini-cursos a serem oferecidos aos alunos do Ensino Fundamental e Médio das escolas do convênio. Para a realização dessas ações foram escolhidas as escolas públicas estaduais, contempladas no convênio estabelecido entre a Secretaria de Educação do Estado do

6 6 Rio Grande do Norte e a UFRN 2, com vistas a propiciar espaços formativos adequados à complementação da formação do professor da Educação Básica. Assim, pudemos contribuir, mesmo que timidamente, com a melhoria do processo de ensino-aprendizagem de matemática de alunos dessas escolas e, conseqüentemente, com os professores que recebem os estagiários da Licenciatura em Matemática em suas salas de aula. 2.1 O estágio supervisionado e suas contribuições O conhecimento que os licenciandos passaram a ter sobre as escolas, a partir do estágio, não apenas no que refere as suas condições de trabalho, mas ainda sobre as necessidades de sua formação, manifestou-se como motivador e ponto de apoio para a construção das propostas de ensino desses futuros professores, apoiadas em aportes teórico-científicos oriundos das ciências da educação. Entretanto, a experiência vivenciada e o conhecimento adquirido pela formação inicial não foram suficientes para a construção de uma prática de ensino diferenciada. Esse foi um dos motivos que nos levou a realizar os estudos para o planejamento das atividades em grupo, sob minha orientação. A escolha pelo trabalho em grupo se deu pelo fato de acreditarmos nas trocas de experiências e de conhecimentos a serem trocados a partir da reflexão e problematização de experiências entre os participantes. Numa perspectiva colaborativa em que, como expõe Fiorentini (2006), baseado nos estudos de Boavida e Ponte (2002), todos trabalham conjuntamente (co-laboram) e se apóiam mutuamente, visando atingir objetivos comuns negociados pelo coletivo do grupo, com liderança compartilhada e coresponsabilidade pela condução das ações. 2.2 Questões para reflexão Com já foi mencionado, a escolha dos conteúdos a serem privilegiados para o planejamento das atividades foi dada com base nas necessidades dos alunos das escolas 2 Esse convênio foi estabelecido através do Departamento de Educação/Coordenação Pedagógica das Licenciaturas e Pró-Reitoria de Graduação e visa implementar as condições necessárias para o desenvolvimento do estágio nos Cursos de Licenciatura do Campus Central da UFRN

7 7 freqüentadas pelos estagiários durante a primeira etapa 3 da atividade Estágio Supervisionado II. Para isso, durante o período em que estiveram nas escolas, os estagiários observaram, através das atividades aplicadas durante a regência, de questionamentos feitos aos alunos e das conversas tidas com os professores do campo de estágio, quais os conteúdos matemáticos que os estudantes tinham menor compreensão. Os resultados e reflexões a respeito das observações foram registrados no relatório avaliativo final dos estagiários, juntamente com as reflexões feitas a partir das observações mencionadas. Entre as observações, como já mencionado, demos destaque a falta de compreensão de conteúdos que fazem parte dos conhecimentos prévios imprescindíveis a compreensão de conceitos matemáticos necessários, tanto em situações escolares, quanto extra-escolares. Indiferente do ano escolar, no que refere ao aprendizado de conceitos matemáticos, as dificuldades mais mencionadas pelos estagiários referem-se às quatro operações básicas com números Naturais, Racionais e Irracionais. A dificuldade em entender esses conteúdos apresenta-se como um empecilho para a compreensão de outros conteúdos igualmente importantes para a formação escolar dos estudantes. Muitas vezes, essas dificuldades tentam ser supridas pelos professores através de pequenas revisões feitas no início do ano ou ao explicar um determinado conteúdo que depende dessas operações. Entretanto, essa medida têm se mostrado insatisfatória diante da completa falta de compreensão dessas operações por parte dos estudantes que, muitas vezes, as resolvem por mera repetição de regras. 2.3 Desenvolvendo a ação Após a escolha dos conteúdos que nortearam a construção de propostas de ensino, os licenciandos, até mesmo para dinamizar o processo de modo a atender ao tempo estipulado para o desenvolvimento da atividade, dividiram-se em grupos menores voltados, cada um, para uma das temáticas escolhidas. Essa divisão não impediu a troca de experiências e contribuições entre os grupos, esse trabalho continuou, visto que os grupos se encontravam para discutir duas vezes por semana, durante duas horas. Os 3 As 400 horas da atividade Estágio Supervisionado é dividida no curso de Licenciatura em Matemática da UFRN em quatro disciplinas: Estágio Supervisionado I (EDU0989), Estágio Supervisionado I (EDU0990), Estágio Supervisionado II (EDU0991) e Estágio Supervisionado II (EDU0992). As duas etapas da disciplina são diferenciadas pelo código da mesma.

8 8 grupos ficaram divididos da seguinte forma: 1) Conceito e operações com Números Naturais; 2) Conceito e operações com frações; 3) Conceito e operações com decimais; 4) Conceito e operações com Números Inteiros. Os grupos se dedicaram a planejar atividades estruturadas, ou seja, atividades que auxiliem os alunos na organização e desenvolvimento do pensamento e, conseqüentemente, na construção do conhecimento. Skemp (1989) aponta essas atividades como o caminho certo para garantir o domínio da matemática pela criança, ressaltando que, mesmo que a ação reflexiva seja algo particular de cada aluno, o professor deve, por obrigação, criar um ambiente de sala de aula com materiais manipuláveis para que aquele aluno interaja com os mesmo, estabelecendo relações, fazendo descobertas, extraindo idéias que o conduzirão, conseqüentemente, às abstrações responsáveis pela formação de seus esquemas matemáticos, necessidades apontadas por Piaget (1976). Nesse sentido, as atividades foram pensadas de modo a dar ênfase à investigação no processo de resolução de problemas. Tais atividades têm uma estrutura matemática a ser redescoberta de modo a tornar o aluno um agente ativo na construção do seu próprio conhecimento matemático. Além disso, o uso e construção de materiais manipuláveis, a exemplo, de ábacos, réguas de frações, calculadoras e outros, foram adotados como agentes motivadores da aprendizagem dos alunos, favorecendo a abstração matemática, através da manipulação individual ou em grupo. Para isso, contamos de modo significativo com a Oficina de Matemática, que visitamos algumas vezes e recebemos inspirações para a escolha dos materiais adotados e idéias de elaboração de outros materiais. O uso de atividades que envolvem materiais concretos não está voltado, isoladamente, para o aspecto lúdico que envolve estes materiais. Mas, ao processo de ensino-aprendizagem da matemática de modo significativo, em que o estudante participa raciocinando, compreendendo, reelaborando o saber historicamente produzido e superando, portanto, sua visão ingênua, fragmentada e parcial da realidade. Assim, as atividades envolveram também momentos reservados à discussão e resolução de uma situação problema ligada ao contexto do aluno, ou ainda, à utilização de um raciocínio mais abstrato. Para a aplicação das atividades foram oferecidos mini-cursos gratuitos, a alunos das escolas vinculadas ao convênio UFRN/SEC. Os mini-cursos foram oferecidos como

9 9 uma atividade extra-escolar que tinha como objetivo oportunizar aos estudantes compreender ou reforçar o entendimento dos conteúdos já mencionados. Foram oferecidos os seguintes mini-cursos: Aprendendo as quatro operações; Aprendendo sobre Fração; Conhecendo sobre números decimais; Operando com números negativos. O Aprendendo as quatro operações foi ministrado pelas alunas do curso de Pedagogia a estudantes do 5º e 6º ano do Ensino Fundamental. Devido a pouca idade dos alunos, optamos em oferecer o mini-curso na própria escola. Foram realizados aos sábados, tendo duração de 6 sábados, com 4 horas cada. Os estudantes receberam uma ficha de inscrição que foi assinada pelos pais, como forma de garantir que tinham ciência dos objetivos e horários da atividade. Devido à grande quantidade de inscritos, o grupo recebeu a ajuda dos professores das turmas para escolher aqueles que tinham maior dificuldade com os conteúdos, pois não era nosso objetivo manter turmas muito grandes e deixar a desejar quanto às contribuições para o aprendizado dos alunos. Os demais mini-cursos foram também oferecidos aos sábados, cada um teve duração de 3 sábados, com 4 horas. Entretanto, ao contrário do Aprendendo as quatro operações, esse foi oferecido na própria UFRN, em salas de aula do curso de Licenciatura em Matemática, para alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio. Apesar disso, devido à solicitação de professores das escolas e a pouca procura de alunos desse nível de ensino, também atendeu a alguns alunos dos 7º e 8º anos. Esses alunos também preencheram fichas de inscrição, nessas podiam optar em participar de um ou mais mini-cursos. Entretanto, apenas 30% dos estudantes optaram em fazer apenas um mini-curso, os demais participaram dos três oferecidos. O fato dos cursos serem oferecidos na própria universidade foi um estímulo a mais para os estudantes, visto que era um ambiente em que eles almejavam estudar e por isso estavam ali, para vivê-lo um pouquinho e também para melhorar sua compreensão de matemática para o vestibular. O Aprendendo as quatro operações e o Operando com números negativos foram aplicados apenas a uma turma, ambos com 20 alunos inscritos, mas com freqüência integral de 16 deles. Os Aprendendo sobre Fração e Conhecendo sobre números decimais foram aplicados a duas turmas, também com 20 inscritos, mas com freqüência de 15 a 18 alunos.

10 10 Durante a realização dos mini-cursos a interação entre os futuros professores e a reflexão feita sobre o efeito positivo ou negativo de cada um dos materiais, tipos de ábacos diferentes, tempo de aula, atividades, enunciados, intervenções, apresentações e interações com os alunos foi surpreendente e a melhora na atuação foi identificada a cada sábado. A consciência das constantes necessidades de ajustes de atividades, a adaptação à realidade de cada uma das turmas, no caso do mini-cursos sobre frações e decimais, foram itens relevantes entre as observações que tive desses futuros professores. Entre os itens avaliados pelos futuros professores a respeito do projeto, temos: A pesquisa sobre o conteúdo que antecedeu a elaboração das atividades foi importante para uma compreensão melhor dos conceitos trabalhados. Os licenciandos ressaltam que o curso que fazem dá tanta importância a conteúdos matemáticos mais complexos e esquece-se de trabalhar a importância e aplicação desses na matemática escolar. A verificação da importância do planejamento, como momento de construção do conhecimento e de oportunidade de refazer e melhorar a prática. O trabalho em grupo oportunizou as trocas, algo que afirmaram não encontrar durante o estágio, neste, afirmam sentirem-se sozinhos. Verificar como os alunos compreendem o conceito trabalhado os fez amadurecer e pensar na importância da construção de uma atividade, além de despertar o interesse pela pesquisa. Isso ajudou, ainda, a verificar a importância da interação com o aluno para se auto-avaliar. Perceber o quanto um material concreto pode ajudar ou atrapalhar dependendo das circunstâncias em que são aplicados também foi algo importante. Tomar consciência de que a escolha de um material deve ser feita levando-se em conta uma série de fatores, como: tempo, clientela, contexto e objetivos que devem ser alcançados. A constatação de que uma aula interessante e eficiente nem sempre é aquela que utiliza materiais concretos ou as mais modernas tecnologias, mas que dependem de relações afetivas estabelecidas entre professor e aluno, de um bom planejamento e de interesse de ambas as partes. Os materiais e atividades usados nos mini-cursos, os resultados desses, bem como outros materiais que podem auxiliar no ensino e na aprendizagem da Matemática foram apresentadas pelos licenciando em alguns eventos locais, são eles: XIX Semana da Matemática, XIII CIENTEC - Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura e XIV Seminário de Pesquisa do CCSA. Esse também foi um resultado interessante e motivador para os futuros professores e que contribuiu para pensarem em uma formação continuada. Além disso, o grupo vem preparando o relato da experiência para publicação, como forma de divulgar a comunidade escolar as atividades produzidas.

11 11 3 Considerações finais O projeto de extensão aqui apresentado não surge como proposta de reformulação do Estágio Supervisionado, mas se configura como mais uma oportunidade de formação, que parte da reflexão realizada no cotidiano da sala de aula e da escola, durante o estágio. Através do Ação Educativa pudemos ampliar o processo de formação dos futuros professores, através de um trabalho de pesquisa e planejamento para a prática docente, no que se refere a didática e ao conhecimento conceitual de conteúdos matemáticos, além de permitir aos estudantes de licenciatura em Matemática a oportunidade de atuação, ampliando suas experiências durante esse processo. Situações como essas contribuem para que o futuro professor, a partir da reflexão, se veja como sujeito de sua própria prática, na perspectiva explixctada por Busato (2005), Pimenta e Lima (2004) e Barreiro e Gebran (2006), Schön (2000). As ações coletivas e colaborativas surgem como um intensificador dessa reflexão e da busca de um professor capaz de se ajustar às exigências impostas pela realidade profissional. No que refere ao fato dos mini-cursos se apresentarem com temas isolados um para fração, um para decimais, um para inteiros, percebemos a contribuição do trabalho colaborativo (FIORENTINI, 2006) ao permitir que se garantisse a interligação dos conteúdos ministrados, na medida que os grupos trocavam informações sobre como desenvolviam suas práticas e sobre os estudantes com os quais atuaram. Nesse trabalho, nós percebemos a contribuição para uma vivência acadêmica com oportunidade para uma experiência criativa com o conhecimento já acumulado e um despertar para uma atitude de pesquisa, que permitiu, aos futuros professores, compreender que o processo de ensino não é estático, mas compreende vários aspectos embutidos no contexto do aprendente. Nesse sentido, avaliar e avaliar-se devem ser uma constante. Além disso, foi perceptível na fala dos licenciandos do grupo que o sucesso do processo de ensino depende, entre outros, do planejamento das ações a serem desenvolvidas e que as adaptações e re-elaborações das tarefas são necessárias quando é levada em consideração a realidade com a qual se atua. O próximo passo está em publicar as experiências vivenciadas pelos futuros professores, pois acreditamos que a comunicação da experiência não apenas contempla

12 12 a função de relatar as práticas e idéias de cada um, como também serve como recurso de reflexão e análise sobre as mesmas. Referências BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios: a importância dos registros na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, FIORENTINI, Dario. Pesquisar práticas colaborativas ou pesquisar colaborativamente? In: BORBA, Marcelo de Carvalho; ARAUJO, Jussara de Loiola (Orgs.). Pesquisa qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, MORETTO, Pedro Vasco. Prova: um momento privilegiado de estudo não um acerto de contas. 4 ed. Rio de Janeiro: DP&A, PIAGET, Jean. A Equilibração das Estruturas Cognitivas: problema central do desenvolvimento. Tradução de Marion Merlone dos Santos Penna, Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976 (Traducido da 1ª edição francesa de 1975). PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, (Coleção Docência em Formação. Série Saberes Pedagógicos). SCHÖN, Donald. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, SKEMP, Richard R. Psicologia del aprendizaje de las matemáticas. Tradução de Gonzalo Mainar. Madrid: Ediciones Morata, SKEMP, Richard R. Structural activities for primary mathematics: how to enjoy real maths. London: Routledge, 1989.

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