RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE NASCENTES: IMPLEMENTANDO AÇÕES
|
|
- Alexandre Azenha Alcaide
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE NASCENTES: IMPLEMENTANDO AÇÕES PRÁTICAS E DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA AGRICULTORES DA BACIA DO RIO TURVO SUJO EM COIMBRA/ MG Adriane Oliveira Santos Barbosa (1) Pós-graduanda em Educação Ambiental com Ênfase em Espaços Educadores Sustentáveis pela Universidade Federal de Lavras; Pós Graduada em psicopedagogia Pela Faculdade Evata Vale do Piranga. Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Viçosa. Atualmente coordena os Projetos de Trabalho Técnico Social em Educação Ambiental do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Viçosa-MG. Endereço (1) : Rua R nº 50, Santo Antônio, CEP: Viçosa/MG-Brasil. Contato (31) RESUMO Idealizado pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Viçosa (SAAE - Viçosa, MG), com o apoio financeiro da Caixa Econômica Federal, este projeto tem como proposta revitalizar as microbacias do São Lourenço, Moinhos e Latão, localizadas na cabeceira de afluentes do Rio Turvo Sujo, cabeceira do Rio Doce. As ações são realizadas de forma participativa e integrada e envolvendo os produtores rurais locais. O Projeto de Trabalho de Campo (PTC) visa desenvolver atividades de reflorestamento, recuperação/vegetação de solo degradado, construção de cercas, construção de caixas e barraginhas para captação de enxurradas, implantação de bebedouros, aquisição de equipamentos meteorológicos para monitoramento de infiltrações e vazões. Tais ações são desenvolvidas com o intuito de melhorar a qualidade e a quantidade de água, através de incentivos á adoção de práticas que promovam o melhoramento das questões ambientais das propriedades. Já o Projeto de Trabalho Técnico Social (PTTS) são ações de extrema importância para incentivar e capacitar os produtores a para dar continuidade e manutenção às práticas do PTC. As ações estão sendo desenvolvidas por meio da metodologia participativa por considerar que essa prática possibilita a participação dos sujeitos na elaboração conjunto dos conhecimentos. Os resultados já alcançados são as melhorias ambientais nas propriedades e a conscientização dos produtores e consumidores de água da importância da gestão integrada de bacias hidrográficas. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1
2 PALAVRA-CHAVE: Micro Bacias; Educação Ambiental; Nascentes; Matas Ciliares. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS A água é um dos assuntos de maior interesse e preocupação em todo o mundo, sendo o recurso mais importante de uma bacia hidrográfica. Como toda comunidade está dentro de uma bacia hidrográfica, todos os fatores (recursos, acontecimentos, cultura, etc.), relacionados com as águas, afetam a vida das pessoas que convivem na respectiva bacia. Segundo Scolforo e Oliveira (2005), todas as populações estão sujeitas aos efeitos do comportamento das águas, seja por escassez, ou por excesso, desde o ponto mais geográfico alto ao mais baixo das comunidades rurais e urbanas. Isso tem nos levado a diversas indagações: Como resolver ou reduzir os problemas relativos à água e aos fatores a ela associados, transformando-os em oportunidades, soluções e benefícios em favor das pessoas de cada comunidade envolvida? Buscando soluções adequadas para reduzir os problemas relativos à água para o abastecimento da população viçosense, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Viçosa (SAAE de Viçosa-MG), com o apoio financeiro da Caixa Econômica Federal, esta desenvolvendo o Projeto Recuperação de matas ciliares protetoras de nascentes e cursos d água da bacia hidrográfica do rio Turvo Sujo cabeceiras do Rio Doce, Viçosa MG. As atividades do projeto iniciaram em primeiro de novembro de 2013 com previsão de término em novembro de 2015, envolvendo 28 propriedades rual localizadas nas comuindades do Latão, São Lourenço e Moinhos. O referido Projeto contempla atividades de reflorestamento, recuperação/vegetação de solo degradado, construção de cercas, construção de caixas e barraginhas para captação de enxurradas, implantação de bebedouros, aquisição de equipamentos meteorológicos e para monitoramento de infiltrações e vazões. Além das atividades de trabalho de campo também é realizado o Projeto de Trabalho Técnico Social que desenvolve eventos voltados para a capacitação e educação ambiental como cursos, oficinas, palestras, entre outros, cujas ações são de extrema importância para a capacitação dos produtores estarem preparados para dar continuidade às ações ambientais desenvolvidas nas propriedades, fazendo parte dessa iniciativa, capacitar e treinar os produtores rurais em ações de educação ambiental. Esse projeto tem como objetivo Geral a revitalização de três microbacias hidrográficas de cabeceira de afluentes do Rio Turvo Sujo, de forma participativa e integrada, idealizado pelo SAAE e com o apoio financeiro da Caixa Econômica Federal, com envolvimento efetivo dos produtores rurais locais e o apoio da Prefeitura Municipal de Coimbra, MG. Já os objetivos específicos visam assegurar que as famílias das comunidades beneficiadas pelo Projeto de Trabalho de Campo se comprometam, de forma sustentável, com a efetivação e ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2
3 consolidação das ações implantadas com manutenções adequadas; visando o aumento de produção de água nos dois mananciais durante os períodos de seca e melhor qualidade ao longo de todo o ano; capacitar os produtores para a difusão de tecnologias relacionadas com as atividades (metas) implantadas e capacitação ambiental para os envolvidos no processo demonstrando às comunidades os benefícios que as ações práticas do projeto (mecânicas e vegetativas), proporcionarão na área ambiental, sanitária e de saúde pública. O Rio Turvo Sujo é um importante manancial para o abastecimento de água na cidade de viçosa, o que justifica as ações implantadas pelo SAAE nas microbacias do município de Coimbra. Em suma, as ações do projeto permitem avaliar em campo, resultados de modelos de práticas integradas de recuperação e conservação de solo, aumentando a perenidade do reservatório de água, visando melhoria de vida e de renda das comunidades rurais, bem como garantir o abastecimento de água nas propriedades rurais e na cidade. Outro ponto importante para o projeto é promover e divulgar as práticas conservacionistas. METODOLOGIA A escolha metodológica para o desenvolvimento desta pesquisa é por uma abordagem qualitativoquantitativa, apresentada por Lüdke e André (1986), que analisando as ideias de Bogdan e Biklen, elencam as características desse tipo de estudo, segundo estes autores: A pesquisa qualitativa tem o ambiente natural como sua fonte direta de dados e o pesquisador como seu instrumento; Os dados coletados são predominantemente descritos; a preocupação com o processo é muito maior do que com o produto; o significado que as pessoas dão às coisas e a sua vida são focos de atenção especial pelo pesquisador e a análise dos dados tende a seguir um processo indutivo (LÜDKE e ANDRÉ, 1986, p. 11). Nesta modalidade de pesquisa acontece o contato direto do pesquisador com o ambiente em investigação. No processo de investigação de caráter qualitativo o pesquisador deve estar atento ao processo dos acontecimentos, valorizando a perspectiva dos sujeitos participantes, considerando os diferentes pontos de vista. Por considerar a Educação Ambiental em uma perspectiva crítica, de transformação, emancipação, processo coletivo, dinâmico, complexo e contínuo de conscientização e participação social (TOZONI-REIS, 2005, p.271), utilizará o método da pesquisa-açãoparticipativa. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3
4 A Pesquisa-ação-participativa promove a valorização de experiência e a incorporação de novos conceitos e comportamentos. Para Cano apud Marconi e Lakatos (2003) por ser mais que uma atividade investigativa, é um processo eminentemente educativo de auto formatação e autoconhecimento da realidade na qual a pessoa, que pertence à comunidade ou ao grupo, sobre os quais recai o estudo, tenha uma participação direta na produção do conhecimento sobre a realidade. Neste processo metodológico de pesquisa qualitativa há uma articulação entre produção de conhecimentos e solução de problemas. Segundo Tozoni-Reis (2005), a investigação caracterizada como pesquisa-ação-participativa coloca a ciência a serviço da emancipação social, realizando a articulação entre teoria e prática. Nesta perspectiva de investigação na educação ambiental os saberes produzidos são compartilhados. Em consonância com estes princípios os programas operacionalizados pela Caixa Econômica Federal, a participação da comunidade é entendida como um processo pedagógico de construção da cidadania, um direito do cidadão; e para assegurar que a sociedade, em especial, as famílias diretamente beneficiadas sejam envolvidas e ouvidas, é desenvolvido o Trabalho Técnico Social (COTS, 2012). O Trabalho Técnico Social é o conjunto de ações que visam promover a autonomia e o protagonismo social, por meio da participação dos beneficiários nos processos de decisão, implantação e manutenção dos bens/serviços, adequando-os às necessidades e à realidade dos grupos sociais atendidos, além de incentivar a gestão participativa para a sustentabilidade do empreendimento (COTS, 2012). Para estabelecer uma relação de comunicação eficaz e de fácil linguagem, entre todas as partes (proponente, parceiros e beneficiários), aplicou-se um questionário no início da implantação do Projeto de trabalho Técnico Social, envolvendo os moradores das microbacias, visando colher dados sobre a realidade local e o que os mesmos esperavam com a implantação do PTC. No final das atividades do projeto será aplicado novamente um segundo questionário que envolverá a participação de todos os envolvidos, incluído as pessoas que atuaram nos projetos (PTTS e PTC), com o intuito de levantar dados de satisfação sobre as práticas vegetativas e mecânicas e as atividades do PTTS alcançaram os objetivos propostos, ou seja, possibilitar que os envolvidos expressem suas conclusões sobre as ações em relação às expectativas iniciais e os resultados obtidos. Está sendo elaborados cartilhas e 500 folders que serão distribuídos na comunidade, em três escolas municipais de Coimbra e nos escritórios dos parceiros e também durante eventos do PTTS. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4
5 Já as oficinas envolve um público alvo diversificado (produtores, professores, estudantes, técnicos, operadores de máquinas e outros), onde os materiais técnicos e didáticos serão discutidos e distribuídos. Os temas abordados nos treinamentos teóricos e práticos estão sendo definidos ao longo do diagnóstico do PTTS, visitas e reuniões com as famílias envolvidas e parceiros de acordo com a execução das atividades do PTC. Entretanto, com base no diagnóstico inicial do PTC, foram apontados cinco temas que estão norteando as ações das atividades de educação ambiental: a) Destinação de resíduos sólidos orgânicos e inorgânicos; b) Qualidade e quantidade de água para os diversos usos nas microbacias;c) Solo: consequências socioambientais e econômicos do manejo e gestão inadequados; d) Valores socioculturais locais e regionais: como e por que resgatá-los?; e) Importância da relação entre vegetação, solo, água, animais e ser humano para garantia da sustentabilidade atual e futura. As atividades do PTTS também estão sendo desenvolvidas para a conscientização a respeito das questões socioambientais locais, capacitando e treinando pelo menos 20% dos alunos das escolas onde estudam moradores das três microbacias, formando pelo menos 1 grupo de monitores com 4 a 6 alunos, do 1º a 3º ano (faixa etária de 9 a 14 anos), para desenvolverem o efeito multiplicador. As atividades de práticas vegetativas e mecânicas, estão previstas o plantio em 24 hectares com espécies nativas e frutíferas em algumas propriedades localizadas nas microbacias dos rios Latão e São Lourenço, no município de Coimbra, em Minas Gerais. As espécies escolhidas são encontradas no bioma Mata Atlântica e as mudas serão distribuídas em quincôncio, 40% de espécies pioneiras, 15% espécies clímax e 30% de espécies frutíferas. Além do plantio de mudas arbóreas nativas e frutíferas, haverá a recuperação dos solos em 10 hectares de pastagens e solos afetados pela agricultura. Essas áreas são geralmente locais com baixa produtividade, acima dos 15% de declividade para que sedimentos não sejam carregados aos corpos d água. Haverá também o cercamento das áreas, fundamental para a recuperação ambiental, para manter afastados os animais de criação, que podem afetar a regeneração do local. Como alguns locais estarão cercados para a conservação do local da nascente, ou curso d água, será realizada a implantação de bebedouros para animais de criação, para mantê-los afastados das Áreas de Preservação Permanente (APP). Outra atividade é a de construção de caixas e barraginhas para a captação de água. Serão construídas em áreas de pastagens, às margens da estrada, na base de morros e margens de cursos d água. Em cada local de intervenção, barraginhas, caixas, por exemplo, serão dispostos equipamentos meteorológicos para o monitoramento dos índices de chuvas, da captação de enxurradas e da infiltração da água no solo. Espera-se quantificar os resultados das práticas mecânicas e vegetativas. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5
6 Para conscientizar a população local dos benefícios das atividades, são promovidos cursos de conservação de nascentes e matas ciliares, para apresentar técnicas e procedimentos corretos de proteção e recuperação desses ambientes. Além desse curso, há o de reciclagem e, compostagem de resíduos agropecuários e domésticos, mostrando-se a importância da retirada desses resíduos que estiverem próximos aos cursos d água e nascentes. Dentro do programa, há ainda o curso sobre gestão e manejo de solo, e água, indicando os melhores procedimentos para o uso racional, além de instruções de uso dos equipamentos metereológicos. Espera-se com isso o controle da erosão, redução dos impactos causados pelas fortes enxurradas, a captação e infiltração da água no solo e a melhoria da sua qualidade. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para DAKER (1884) o diagnóstico situacional e atual de uma área de intervenção acontece a partir do momento em que a conhecemos, descrevemos e a analisamos, tudo amarrado a um tema comum: O desenvolvimento rural e social da comunidade, com suas demandas, potencialidades e parcerias, tudo adequado à realidade local, visando identificar as intervenções do projeto nas regiões de nascentes, bem como identificar a importância da bacia e atividades econômicas desenvolvidas nestas áreas de intervenções. Embora o projeto esteja em andamento já temos resultados parciais das atividades do PTC e do PTTS. Durante os meses (julho/12 a setembro/13), foram realizados diagnósticos de campo na região do projeto (Latão, São Lourenço e Moinhos), por meio de visitas, entrevistas, fotos e coordenadas geográficas, e contatos informais. De acordo com critérios numéricos e de observações adotados, foram constatadas algumas referências sobre a opinião e expectativa dos moradores e usuários das 3 comunidades envolvidas, dentre elas: 1ª) Em relação ao tamanho das propriedades predominam pequenas propriedades com aproximadamente 60 % delas com menos de 10 há; 2ª) Em relação à ocupação e uso das terras, a média de mata por propriedade é inferior a 20 %, e a área de pastagem acima de 50 %; 3ª) Em relação à situação ambiental, na análise do entrevistador, as pessoas entrevistadas demonstraram mais interesse na conservação das estradas, lixo, fossa séptica, e conservação dos recursos naturais de forma geral; demonstrando pouca percepção sobre as reais gravidades dos impactos dos dejetos de animais, humanos e outros resíduos, principalmente sobre os recursos hídricos; 4ª) Quando perguntados sobre as práticas prioritárias, os entrevistados afirmaram que as práticas vegetativas e as mecânicas são importantes, mas no momento de decidirem sobre transformar parte de suas pastagens em reflorestamentos, apresentam resistência; 5ª) Quanto às pastagens, a grande maioria é de baixa produtividade com ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6
7 média inferior a 1 UA (Unidade Animal) por hectare; possuem pouco conhecimento sobre alternativas tecnológicas para melhorar as produtividades, como reforma de pastagem ou irrigação. As práticas mecâmicas e vegetativas estão sendo implantadas e já foram execultada 14,08 ha de reflorestamento com espécies nativas e frutíferas, principalmente em Áreas de Preservação Permanentes (APP`s) e áreas degradadas (encostas e topos de morros), priorizando a interligação de ilhas de matas, para formação de corredores ecológicos próximos aos corpos d`água, conforme a Tabela 1, sendo que as área reflorestadas foram isoladas com arame farpado, consituido 3702 m de cerca distribuídos em 1239 mourões (Figuras 2a e 2b). Tabela 1 número de mmudas prevista no projeto e evolução de reflorestamento. Nº de Propriedade Nº de mudas prevista no projeto Nº de mudas plantadas Área de reflorestamento prevista no projeto (ha) Área de reflorestamento (ha) ,5 1,12 (a) (b) Figura 1 Mudas plantadas nas áreas. (a) Tibouchina granulosa e (b) Syagrus coronata. (a) (b) Figura 2 - Propriedades contempladas com as atividades de construção de cercas ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 7
8 Buscando quantificar dados da vazão de água, foi construído um vertedouro nas margens da calha principal do Córrego do Latão (Figuras 3a e 3b). A atividade foi realizada em uma propriedade, situada na comunidade dos Moinhos. (a) (b) Figura 3 Construção do vertedouro (a) e o vertedouro em funcionamento (b). Esta parcela servirá para monitorar a infiltração de água pluvial no solo. A importância desta atividade está no entendimento e possibilidade de mensrurar a recarga hídrica da região. Foram implantados caixas e barraginhas com o objetivo de controle da erosão e assoreamento (Tabela 2 e Figuras 4a e 4c), melhoria da qualidade da água, redução dos impactos ocasionados pelas chuvas torrenciais, devido a melhor infiltração da água no solo e conservação das estradas. Tabela 2 Benfeitorias realizadas durante o projeto. Nº Propriedades Quantidade de caixas Quantidade de barraginhas Quantidade total de benfeitorias (a) (b) Figura 4 - Máquina escavando, para iniciar a construção da barraginha (a) e a baraginha pronta (b). ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 8
9 Buscando melhorias nas pastagens e as áreas agrícolas serão corrigidas, reformadas e recuperadas, através de práticas mecânicas, com cultivo mínimo, calagem, adubação e revegetação, com o intuito de alcançar resultados de recuperação e manutenção da fertilidade do solo, ou seja, a melhoria da qualidade do solo e água possibilitando o aumento de produtividade dessas áreas, com a melhoria de renda para o produtor beneficiado. Figura 5 Vista parcial de áreas de uma área de pastagem. Para medir a quantidade da água infiltrada foram instalados tambores para captação da água proveniente das parcelas de infiltração. Este processo permite a captação da água infiltrada na parcela e medição do volume de água infiltrado no solo. As parcelas foram instaladas em áreas de pastagem em duas propriedades conforme Figuras 6a e 6b. (a) (b) Figura 6 - Parcela de infiltração e tambor (a e b) MONITORAMENTO METEOROLÓGICO Acompanhamento da precipitação mensal (mm) - novembro/13 em diante - Pluviógrafo Córrego São Lourenço, conforme Taleba 3. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 9
10 Tabela 3 Precipitação no período de novembro de 2013 a dezembro de nov/13 150,00 dez/13 279,74 jan/14 16,65 fev/14 1,60 mar/14 130,00 abr/14 76,60 mai/14 4,20 jun/14 0,00 jul/14 31,10 ago/14 7,40 set/14 21,20 out/14 37,40 nov/14 126,90 dez/14 186,43 Na Figura 7 são apresentados os dados obtidos no monitoramento de recursos hídricos, com o acompanhamento e monitoramento da precipitação mensal (mm) referente ao período de Janeiro/2015 e Fevereiro/2015, de acordo com as medições coletadas do pluviógrafo se encontra em uma das propriedade, no Córrego São Lourenço Coimbra, MG. As medições de vazão local do Vertedouro - Córrego Latão (L/s) são apresentadas na Figura 8. Figura 7 - Pluviometria, nos períodos de janeiro e fevereiro. Figura 8 - Vazões do vertedouro, nos períodos de janeiro e fevereiro. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 10
11 O dados pertinentes às parcelas de infiltração em uma das propriedade do Córrego dos Moinhos, estão apresentados na Tabela 4, em que se considerou o efeito da última chuva forte, em relação ao escoamento tamanho da parcela: 28,5 m². Tabela 4 Dados às parcelas de infiltração em uma das propriedades. Alt. Do nível Chuva forte Vol. Vol. Escoado % de água Data da da água na que antecedeu Chovido na para o tambor escoada de 0 a 15 leitura Régua (m) a leitura (mm) parcela (L) (L) cm de prof.(mm) 0, ,00 5,46% 03/01/15 0, ,00 4,68% 17/01/15 0, ,00 4,76% 07/02/15 0, ,00 4,39% 10/02/15 2, ,28% Total 0,52 26,25 748,13 36,25 4,82% Média OBS. Chuva de aprox. 27 mm dia 02/01/15. Chuva de aprox. 50 mm do dia 14 ao dia 16/01/15. Chuva de aprox. 28 mm dia 06/02/15. Chuva de 20,0 mm dia 10/02/15. Os resultados esperados da utilização desses equipamentos são: monitoramento dos índices de chuva, captação de enxurradas, infiltração de água nos solos e escoamento superficial. Quantificar os benefícios advindos das práticas mecânicas e vegetativas, bem como auxiliar na verificação da necessidade de manutenção após o termino do financiamento e na criação de outros indicadores. RESULTADOS EDUCAÇÃO AMBIENTAL PTTS As ações de educação ambiental vêm sendo aplicadas com êxodo. sendo realizada oficina reciclagem e compostagem de resíduos agropecuários e domésticos, sendo ofertado um ciclo de palestras para todos os cadastrados no projeto e também para a comunidade. Assim no período de 10 de fevereiro a 10 de março foi realizada a primeira oficina de capacitação e educação ambiental com o tema Reciclagem e compostagem de resíduos agropecuários e domésticos, como demonstrado nas Figuras 9a e 9b. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 11
12 (a) (b) Figura 9 Destaque para os participantes da oficina (a) e o palestrante (b). Em setembro de 2014 foi realizado o primeiro curso de campo com o tema (Gestão e manejo de solo e água) foi apresentado na forma de Giro de campo conforme Figura 10. Figura 10 Atividade de visita em campo. Os resultados esperados com os curso e suas respectivas unidades demonstrativas foram: Apresentação e demonstração de técnicas e práticas de manejo e uso dos solos e da água; apresentação e demonstração dos riscos de contaminação da água de uso doméstico, provenientes do mau manejo dos animais e das lavouras; Demonstração da importância de melhorar a capacidade de infiltração de água de chuva no solo, pela redução de assoreamentos e eutrofização de corpos d`água garantindo a sustentabilidade dos solos e a melhoria da qualidade da água; Consolidação dos conhecimentos adquiridos sobre a utilização racional dos recursos naturais; Comprometimento efetivo dos beneficiados para manutenção, após o termino do projeto, das ações implantadas;melhoria de bem estar e alternativas de renda para as famílias, com menor impacto negativo as recursos ambientais;demonstração de indicadores socioambientais e econômicos, através das ações e Unidades Demonstrativas desenvolvidas. A equipe técnica do projeto vem participando de eventos realizados pelos parceiros, com o intuito de demonstração das práticas vegetativas e mecânicas, bem como ampliar o uso das práticas de revitalização das bacias hidrográfica como a participação em 2014 na 84º Exposição da Semana do Fazendeiro, organizada pela Universidade Federal de Viçosa. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 12
13 Outro foco das atividades de educação ambiental são as instituições educativas com apresentações de palestras, capacitando agentes multiplicadores, além de proporcionar aos estudantes a aprendizagem na prática por meio de visitas a campo, demostradas nas Figuras 11a e 11b. (a) (b) Figura 11 Palestrantes e alunos nas escolas (a) e visita de estudantes as propriedades do PTC (b). A essência do sucesso desse trabalho é a implantação simultânea e integrada das ações práticas e educativas, que demonstram aos produtores rurais e demais usuários dos recursos hídricos, como uma prática tem sinergia com as demais e vice versa. Vale ressaltar que, cada bacia possui suas especificidades, sendo assim, a proposta sempre deve ser analisada e adequada a cada realidade. O acesso a essas informações permite o planejamento de projetos técnicos científicos que, por sua vez, possibilitam ações de intervenção que buscam a manutenção e melhoria de nossos mananciais, garantindo água em quantidade e qualidade para toda a população. CONCLUSÕES Os resultados tem garantido um impacto positivo na qualidade da água e na regularização de vazão, em nível local, tornando as práticas desenvolvidas nesta bacia escola possíveis de serem reaplicado. É totalmente viável, com retorno garantido e rápido, pois cria alternativas de renda com baixo custo como a compostagem, biodigestão e sistemas de cultivos diversificados, entre outros. Os resultados já alcançados no projeto estão influenciando a vida das pessoas da microbacia, os quais estão sendo monitorados e avaliados periodicamente, de forma que as ações das próximas etapas sejam aprimoradas, tendo em vista que os resultados são efetivos a curto e médio prazo (1 a 4 anos), e a sustentabilidade depende basicamente das manutenções anuais. Por fim, deve-se estar ciente de que a adequada conservação de uma nascente envolve diferentes áreas do conhecimento, tais como hidrologia, conservação do solo, reflorestamento, ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 13
14 entre outros conhecimentos que estão sendo ofertados aos produtores objetivando o a maunutenção das práticas implantadas. Entretanto as ações serão monitoradas junto a população beneficida, buscando construir confiança, entende-se que é preciso conviver com as famílias pelo menos durante uma estiagem e um período de chuvas para colher dados concretos pós intervenção. Espera-se com isto o controle da erosão, redução dos impactos causados pelas fortes enxurradas, a captação e infiltração da água no solo e a melhoria da sua qualidade e quantidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANA Agência Nacional de Águas. Manual operativo do Programa Produtor de Água. Brasília DF: Superintendência de Usos Múltiplos, p. CAIXA ECONOMICA FEDERAL. Caderno de Orientação Técnico Social (COTS). Brasília, Agosto CASTRO, P. S. Recuperação e conservação de nascentes. Viçosa: CPT, p DAKER, Alberto, Captação, Elevação e Melhoramento da água: A água na Agricultura. Vol2. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. LÜDKE, M; ANDRE, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragem e técnicas de pesquisa, elaboração,análise e interpretação de dados. 7 ed.-3. Reimpr. Atlas. São Paulo, SCOLFORO, J. R.; OLIVEIRA, A. D. Modelo fitogeográfico para áreas de preservação permanente: um estudo da bacia hidrográfica do rio São Francisco, MG. Lavras: editora UFLA, SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO. Coimbra/MG, Setembro SECRETÁRIA DE SAÚDE. Coimbra/MG, Setembro SECRETÁRIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Coimbra/MG, Setembro SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO- SAAE [ Prefeitura Municipal de Viçosa.[ TOZONI-REIS, M. F. de C. Pesquisa-Ação: Compartilhando saberes; Pesquisa e Ação educativa ambiental. In: FERRARO JUNIOR, L. A. (org.). Encontros e caminhos: formação de educadoras (es) ambientais e coletivos educadores. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente dos Recursos Hídricos Renováveis. Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, p. VALENTE, Osvaldo F; GOMES, Marcos A. Conservação de nascentes: hidrologia e manejo de bacias hidrográficas de cabeceira. Viçosa, MG, ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 14
O Programa Produtor de Água
O Programa Produtor de Água Arcabouço Legal e Institucional Lei nº 9.433 de 8.01.97 Titulo I - Da Política Nacional de Recursos Hídricos Capitulo II Dos Objetivos Artigo 2º - São objetivos da Política
Leia maisProjeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto
Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisPROJETO RESUMO EXECUTIVO
PROJETO RESUMO EXECUTIVO Submetido e aprovado pelo Edital FEHIDRO/2011 Proponente: Associação Águas do Nordeste (ANE) Parceiros: Sociedade Nordestina de Ecologia (SNE); Universidade Federal de Pernambuco/Grupo
Leia maisEmbasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em
Leia maisGRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF
GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF José Bento da Rocha Farmacêutico graduado pela Universidade Estadual de Goiás UEG,
Leia mais9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,
Leia maisSecurity Level Initials/YYYY-MM-DD
Security Level Initials/YYYY-MM-DD Projeto Nascentes Protegendo um Recurso Limitado Água: Escassez no Mundo Água: Escassez no Mundo Água: Um recurso limitado 70% da Terra é coberta por água; Apenas 3%
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,
Leia maisPROGRAMA VIDA AO MARINHEIRINHO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VOTUPORANGA-SP
PROGRAMA VIDA AO MARINHEIRINHO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VOTUPORANGA-SP Simone Neiva Rodella (1) Bióloga especializada em administração e educação ambiental é atualmente, diretora da divisão de meio
Leia maisPrograma Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1
Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1 Conceito de Tecnologia Social aplicada a Municípios Sustentáveis: "Compreende técnicas, metodologias e experiências
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maiswww.institutoproterra.org.br
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Missão O Instituto Pró Terra é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1997 sob o CNPJ: 04728488/0001-29, que reúne amigos, educadores, técnicos e pesquisadores com a missão
Leia maisO Pacto das Águas é uma ferramenta de:
O Pacto das Águas é uma ferramenta de: Construção de visão estratégica e consensual sobre os recursos hídricos no Ceará Envolvimento dos diversos atores (públicos e privados) na elaboração de um Plano
Leia maisA Suzano e o Fomento na Bahia
A Suzano e o Fomento na Bahia Como é a atuação da Suzano na região? Fundada há 85 anos, a Suzano começou a produzir papel em 1940 e celulose em 1950 sempre abastecendo o mercado brasileiro e os de diversos
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisAções do Projeto de Convivência com o Semiárido
Ações do Projeto de Convivência com o Semiárido Fortaleza, 16 de Abril de 2013 1. CONCEITUAÇÃO As Ações de Convivência com o Semiárido são compostas por um conjunto de práticas alternativas definidas,
Leia maisTema: Reserva Legal. Familiar/MMA
Tema: Reserva Legal Norma atual Proposta 1 Proposta Agricultura Proposta Movimento MAPA/ruralistas Familiar/MMA Socioambientalista Recuperação de RL: exige a Reconhecimento de Não aceitar anistia para
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisVERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL
VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL 1. Por que o código florestal precisa ser mudado? O Código Florestal de 1965 é uma boa legislação. Aliás, caso fosse exigido o cumprimento
Leia maisPlano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016
Plano de Educação Ambiental 2º Biênio 2014/2016 PROJETO JUNTOS PELO AMBIENTE Ações: Levantamento ambiental das áreas a atuar dos municípios envolvidos; Análise e discussão de resultados para os municípios
Leia maisANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO
ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar
Leia maisAPPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga.
O desmatamento, ao longo dos anos, no município de Araras, contribuiu para a redução no suprimento de água potável, devido à formação geológica local, que resulta nos aqüíferos do grupo Passa Dois e Basalto
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisQUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO
QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO Aluna do Programa de Pós-Graduação do Mestrado em Geografia
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2015
PROJETO DE LEI N O, DE 2015 (Do Sr. Ronaldo Carletto) Cria o Fundo Nacional de Recuperação de Nascentes de Rios (FUNAREN), define os recursos para seu financiamento e estabelece os critérios para sua utilização.
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia mais5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos... 4 4. Área de Abrangência... 4
Leia maisTÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisA ECOAR E O DESENVOLVIMENTO FLORESTAL JUNTO À PEQUENA E MÉDIA PROPRIEDADE RURAL. Atuação e abordagem dos trabalhos desenvolvidos pela ECOAR
A ECOAR E O DESENVOLVIMENTO FLORESTAL JUNTO À PEQUENA E MÉDIA PROPRIEDADE RURAL Eduardo S. Quartim. João C. S. Nagamura. Roberto Bretzel Martins. Atuação e abordagem dos trabalhos desenvolvidos pela ECOAR
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL
PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída
Leia maisVocê atingiu o estágio: Recomendações. NOME: MUNICIPIO: Ipiranga Data de preenchimento do guia: 2012-02-14 Data de devolução do relatório:
Guia de sustentabilidade na produção de soja na Agricultura Familiar Relatório individual NOME: Prezado senhor (a), Em primeiro lugar, no nome dacoopafi, da Gebana e da Fundação Solidaridad,gostaríamos
Leia mais2ª etapa. Discussão aprofundada de cada uma das propostas aprovadas para o Plano no 7º Fórum de Saneamento. Grupos de Trabalho
7º Fórum de Saneamento e Meio Ambiente Grupos de Trabalho As propostas aprovadas são entendidas como desejos dos usuários que devem ser transformadas em diretrizes de gestão. Grupos de Trabalho 2ª etapa
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisFundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!
Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Caros(as) participantes, O programa Escravo, nem pensar! da ONG Repórter Brasil abre as inscrições para a 8ª edição do Fundo de Apoio a Projetos do Escravo,
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria
Leia maisRecursos Naturais e Biodiversidade
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Florestas Gestão dos Recursos Hídricos Qualidade e Ocupação do Solo Proteção da Atmosfera e Qualidade
Leia mais1ª Oficina Chamada Pública de Projetos do Fundo Amazônia Apoio à Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) em Terras Indígenas
1ª Oficina Chamada Pública de Projetos do Fundo Amazônia Apoio à Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) em Terras Indígenas Brasília, 10 e 11 de Junho 2014 Política Nacional de Gestão Ambiental
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisÁgua e Floresta As lições da crise na região Sudeste
Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste No Brasil as políticas afirmativas tiveram inicio com a Constituição de 1988. A Legislação de Recursos Hídricos avançou em mecanismos de gestão e governança
Leia maisProposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ
1. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA da Baía de Guanabara Proponente: Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do Subcomitê Lagunar de Jacarepaguá Subcomitê: Lagunar de Jacarepaguá Endereço (logradouro, número
Leia maisolímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita
Indução de reflorestamento no Rio de Janeiro: Das compensações ambientais ao desafio olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Seminário Reflorestamento da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro
Leia maisO Crédito e a. no BB
O Crédito e a Sustentabilidade no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB Para efeito de concessão de crédito, os produtores são divididos da seguinte forma: Agricultura Familiar: Agricultores e Pecuaristas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisEDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL.
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL. Fabiola Silva dos Santos INTRODUÇÃO: A ocupação da periferia das cidades,
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL O presente Termo de Referência visa orientar e fornecer subsídios para a elaboração
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA A ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO II ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 23/2010 ÁREA
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisProjeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania
Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania 1. A EMPRESA A ELETROSUL Centrais Elétricas S.A. é uma empresa subsidiária de Centrais Elétricas do Brasil S.A. - ELETROBRAS, vinculada
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisPLANEJANDO A CONSERVAÇÃO DO CERRADO. Conciliando Biodiversidade e Agricultura
PLANEJANDO A CONSERVAÇÃO DO CERRADO Conciliando Biodiversidade e Agricultura DESAFIO Compatibilizar a Conservação e a Agricultura O crescimento da população global e a melhoria dos padrões de vida aumentaram
Leia maisANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA
ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA Waleska Garcia Mendes Luiz Roberto Santos Moraes INTRODUÇÃO A Partir
Leia maisFornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual
Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisMódulo fiscal em Hectares 20 10 16 12
CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada
Leia maisGuarulhos (SP) - Ponto de Cultura faz passeio pelo antigo caminho do trem da Cantareira
Guarulhos (SP) - Ponto de Cultura faz passeio pelo antigo caminho do trem da Cantareira Trajeto feito por ônibus fará paradas em locais históricos por Assessoria de Comunicação da AAPAH. Divulgação. No
Leia maisProjeto de Recuperação de Matas Ciliares
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO 120 mil km de cursos d água desprotegidos 13,7% de vegetação
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisTECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE
TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE 1. TURNO: Noturno MODALIDADE: Saneamento ÁREA: Meio Ambiente e Tecnologia da Saúde GRAU ACADÊMICO: Tecnólogo em Meio Ambiente PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 3 anos Máximo =
Leia maisAPA Itupararanga é tema de palestra na ETEC/São Roque
APA Itupararanga é tema de palestra na ETEC/São Roque A APA Área de Proteção Ambiental de Itupararanga foi tema da palestra de abertura da Semana Paulo Freire, promovida pela ETEC - São Roque. O evento
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia mais22 o. Prêmio Expressão de Ecologia
22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Fotos: Projeto: Recriando os Resíduos Sólidos Organização: Centro Municipal Escola do Mar Página: 1/1 PÁGINA 1: Informações cadastrais: Q1: Título do projeto
Leia maisPLANEJAMENTO, CONCEITOS E ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL
PLANEJAMENTO, CONCEITOS E ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL Maria Liris Barbosa da Silva; Lívia Couto Guedes Universidade Federal de Alagoas; lirinhabs@gmail.com;
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE SISTEMAS AGRO- FLORESTAIS 1. IDENTIFICAÇÃO DOS
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 TRANSFERÊNCIA DA TECNOLOGIA DO CONSÓRCIO MILHO SAFRINHA E PLANTAS FORRAGEIRAS PARA PRODUTORES RURAIS POR MEIO DE
Leia maisA necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas
A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito
Leia maisPROJETO HORTA FELIZ CEDRO-PE
PROJETO HORTA FELIZ CEDRO-PE Regional: Salgueiro Município: Cedro Comunidades: Barro Branco Equipe responsável: Manoel Leal Costa Netto E-mail para contato: Manoel.costa1@ipa.br Fone: (87) 38891808 Categorias:
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisRESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos
TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME
Leia maisProposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental
Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,
Leia maisMOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE
MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE Aline Paez Silveira (1) Graduada em Engenharia Ambiental
Leia maisCapacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia
Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisBairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação
Bairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação As oficinas do programa de Capacitação de Produtores Rurais de Ibiúna, projeto da SOS Itupararanga, chegaram ao Bairro Colégio. O objetivo é
Leia mais