O SISTEMA CONSTITUCIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA CRÍTICA AO CICLO COMPLETO DE POLÍCIA PELA POLÍCIA OSTENSIVA
|
|
- Vitorino Arruda Faro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O SISTEMA CONSTITUCIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA CRÍTICA AO CICLO COMPLETO DE POLÍCIA PELA POLÍCIA OSTENSIVA Autor: Márcio Alberto Gomes Silva, Delegado de Polícia Federal, Professor Universitário e de Cursos Preparatórios para Concursos Públicos, Especialista em Ciências Criminais, Especialista em Inteligência Policial, autor dos livros Inquérito Policial Uma análise jurídica e prática da fase pré-processual e Organizações Criminosas Uma análise jurídica e pragmática da Lei /13 e criador do blog O sistema constitucional de segurança pública contempla a especialização dos órgãos e a repartição de funções. Analisando detidamente o desejo da Carta Magna de 1988, nota-se, sem maior esforço, que se optou por dividir a atuação estatal em dois momentos distintos: a prevenção e a repressão às infrações penais. Fazem parte da polícia preventiva, voltada a coibir a prática de crimes pela sua presença ostensiva, suas viaturas caracterizadas, seus homens e mulheres fardados, suas rondas e pontos de bloqueio, as polícias militares dos Estados, a polícia ferroviária federal e a polícia rodoviária federal. Caso a infração penal seja materializada, entra em cena a polícia repressiva (ou judiciária), com o objetivo de elucidar a prática supostamente delitiva e, caso constada a ocorrência de infração penal, coligir elementos probantes capazes de propiciar a deflagração de processo penal em face do autor do fato. Aqui temos as polícias civis dos Estados e a polícia federal. A decisão foi sábia e consagrou o sistema de separação de atribuições, do patrulhamento ostensivo à execução da pena (se incluirmos a atribuição do MP para promover a ação penal pública, a competência do Judiciário para julgar os processos e a atribuição do sistema prisional para executar as penas impostas pelos juízes). Se o sistema é bom, por que é contestado? Quais as causas de sua aparente falência? Em primeiro lugar, é preciso
2 partir de uma premissa muito importante: a redução da criminalidade não é alcançada apenas com suposta atuação eficaz das polícias. O estudo, ainda que superficial, da criminologia nos mostra que o crime é um fenômeno complexo, com diversas causas e que a atuação das forças policiais é apenas uma das tantas armas que o estado pode lançar mão para que o índice de criminalidade se situe em patamar aceitável. É preciso investir em planejamento urbano, iluminação pública, educação, saúde, transporte público, criação de postos de trabalho, saneamento básico, dentre outras áreas importantes, para que a população se sinta tocada pela mão do estado de outras formas (que não só pela ação persecutória). O aparelho policial não pode ser o único a ser responsabilizado por eventual incremento da violência nos centros urbanos (nem os outros integrantes do chamado controle social formal MP, Judiciário e sistema prisional). Feito esse intróito, foquemos nossa análise na atuação das polícias (esquecendo os outros órgãos que fazem parte do controle social formal, do controle social informal e as ações estatais em outras esferas). A pergunta feita acima foi: se o sistema desenhado na Lex Legum é bom, por que é contestado? A resposta é simplória: porque ele não é materializado como imaginou o constituinte originário. Quando se pensou numa polícia ostensiva, apta a dar ao cidadão sensação de segurança pela sua presença e a desestimular a prática delitiva, foi imaginada a atuação de um efetivo suficiente para permitir o patrulhamento ostensivo em áreas consideradas críticas (comércio, portas de banco, locais onde a mancha criminal é mais intensa, dentre outros locais), que esse efetivo fosse bem treinado e tivesse noções acerca dos direitos fundamentais dos cidadãos (direitos humanos), que houvesse equipamentos adequados (letal, menos letal, de controle de distúrbio civil, etc), salários dignos para os que devotam sua vida à proteção da população (com o fito de evitar o bico e a corrupção), a atuação forte e isenta das corregedorias e dos órgãos de controle externo (de forma a coibir os desvios). Quando se pensou numa polícia judiciária, imaginou-se uma polícia que tivesse efetivo suficiente para responder às investigações de sua alçada, na presidência das investigações
3 feitas por profissional versado em ciências jurídicas, apto a proteger os direitos dos cidadãos no curso das apurações criminais, na preparação técnica dos seus integrantes (formação voltada ao respeito dos direitos individuais e à profícua coleta de provas da prática delitiva), perícia equipada e bem treinada (a prova pericial é importante arma para elucidação de crimes), delegacias confortáveis para receber vítimas e acomodar policiais, salário atrativo, equipamentos adequados (equipamentos discretos, viaturas, armas, etc), corregedoria e órgãos de controle externo atuantes. Esse sistema, caso materializado corretamente (pelo menos no campo do dever ser) permitiria que: percebida uma infração que deixa vestígios, por exemplo, a cena fosse bem isolada (nos termos do artigo 6º, I, do CPP); a perícia fosse efetivada de maneira profícua (com o fito de cumprir o artigo 158 do CPP, evitar a utilização do artigo 167 e a funesta consequência descrita no artigo 564, III, b, ambos do CPP); policiais bem treinados fossem a campo entrevistar pessoas, colher imagens de câmeras, e coligir elementos outros que auxiliassem a autoridade policial a elucidar o fato; que eventuais situações flagranciais fossem solucionadas rapidamente, para que a polícia ostensiva voltasse rapidamente às ruas, dentre outros aspectos. Como o sistema finda não sendo materializado da forma que deveria, é evidente que ele enfrenta problemas. Eventual ineficiência decorrente da falta de investimento efetivo dá espaço ao aparecimento de soluções mirabolantes. É o caso do ciclo completo de polícia, tal como apresentado, para as polícias ostensivas, hoje muito discutido como alternativa para melhoria da resposta dada pelo estado à população (ciclo completo, em rápidas linhas, significa uma mesma instituição policial cuidar da ocorrência desde a fase preventiva/ostensiva até a apuratória/repressiva). Apenas para retomar e complementar a idéia do sistema pensado pelo constituinte de 1988, é preciso que se diga que nosso sistema processual penal outorgou ao delegado de polícia, corretamente diga-se de passagem, a presidência da polícia investigativa e dos apuratórios que nela tramitam. É sua tarefa cuidar de sopesar tipos penais, decidir acerca da utilização de técnicas investigativas, representar prisões cautelares, buscas, tudo na forma preceituada na Carta Magna e na legislação de regência.
4 Esse profissional, o delegado de polícia, finda sendo importante garantidor dos direitos humanos do cidadão, já que é apto a interpretar a legislação e decidir, no calor dos acontecimentos, acerca da existência ou não de situações flagranciais, tipificação de condutas, tipicidade ou atipicidade material (que pode redundar em liberar o equivocadamente detido), existência ou não de causas excludentes de ilicitude (que também pode redundar na libertação prematura do detido), arbitramento de fiança, etc. Essa escolha tem razão de ser: o delegado de polícia funciona no Brasil como a autoridade autorizada por lei a exercer funções judiciais, descrita no Pacto de San Jose da Costa Rica (artigo 7º, item 5). Quando se pensa em um sistema que deseje outorgar atribuição investigativa (investigação de civis) a polícias ostensivas, destinadas precipuamente a prevenir crimes, subverte-se essa estruturada pensada pelo legislador constituinte. Possibilita-se que a conduta de um cidadão brasileiro seja avaliada por profissional não versado em direito e que não prestou concurso para o cargo de delegado de polícia (servidor público que possui atribuição para primeiro enfrentar essa tipificação em nome do estado). Não se diga que isso poderia ser materializado apenas em situações mais simplórias (infrações de menor potencial ofensivo, por exemplo). A título de exemplo, uma lesão leve causada por um golpe de faca pode ser tipificada como lesão corporal de natureza leve (infração de menor potencial ofensivo) ou tentativa de homicídio, a depender do dolo do agente. Será que tal análise pode ser feita no meio da rua? No capô de uma viatura? Por meio do preenchimento de um formulário? Definitivamente não! É preciso que não se perca de vista que o termo circunstanciado tem natureza jurídica de procedimento investigativo (criado pela Lei 9.099/95 como substitutivo do inquérito policial, e por isso presidido por delegado de polícia no âmbito da polícia judiciária). Apesar de simplificado, envolve tipificação de delitos. Outro exemplo: um cidadão que é surpreendido portando um ou dois cigarros de maconha deve ser considerado usuário (caso em que deverá ser lavrado termo circunstanciado) ou traficante (situação que imporá a prisão em flagrante do indivíduo)? A resposta depende da análise da situação concreta e reclama análise de elementos probantes, entrevistas preliminares e estudo
5 do Direito. Não pode ser escolha feita na rua, por profissional não habilitado a esse mister. Como se lidará com fatos materialmente atípicos no ciclo completo? Quem for surpreendido subtraindo uma fruta de um hipermercado será preso? Como será a materialização desse procedimento? Em um quartel? Quem analisará a possibilidade do princípio da insignificância? Da tipicidade conglobante? Essa pessoa permanecerá encarcerada até que o juiz analise os fatos? Adotando o pensamento simplista que gravita em torno da proposta de ciclo completo (o efetivo da polícia judiciária é insuficiente e não há delegados em todas as cidades) a outras searas, chegaríamos a soluções igualmente teratológicas em face da nossa Constituição Federal: como não há juízes em todas as comarcas, criemos a figura do juiz ad hoc; como não há promotores em todas as comarcas, criemos promotores ad hoc. E assim seguiria a sina da subversão da ordem constitucional em busca da solução mais simplória. A própria polícia ostensiva findará fragilizada caso tal proposta seja materializada de afogadilho. Como não há qualquer previsão de melhoria da estrutura dos órgãos e isso significa aumento de atribuições, é inexorável que a resposta não será adequada. Do quanto expendido, tem-se que os objetivos deste ensaio são: Demonstrar o acerto do legislador constituinte originário na escolha das atribuições dos organismos policiais; Refutar soluções casuísticas que, na prática, não servirão à redução da criminalidade. A saída? Não é simplória e exige esforço hercúleo: investimentos pesados para incrementar o efetivo, melhorar a preparação, os equipamentos, os prédios e o salário das forças policiais. Depois de tais ações, reforçar controles externos e internos, para evitar desvios. Pronto. Solucionado estaria o problema das polícias no Brasil.
6 Anote-se que a solução acima desenhada não é suficiente, porque não trata dos outros atores do controle social formal (de nada adianta um aparato policial satisfatório sem que o MP, o Judiciário e o sistema prisional acompanhem dita evolução). Ainda que se incremente todo o sistema de controle formal, o estado chegaria na metade da solução (considerando o objetivo central de diminuir a criminalidade). Como dito supra, segurança não se faz só com forças policiais. Se não houver foco na educação, na saúde, no estímulo à geração de empregos, no lazer, no saneamento básico, dentre outros pontos, não avençaremos de maneira efetiva no combate à violência.
Atendimento Policial a Vítimas de Violência Doméstica
Pág. 01 Pág. 02 Pág. 03 Pág. 04 Pág. 05 Pág. 06 Pág. 07 Pág. 08 As condutas delituosas inseridas no contexto da Violência Doméstica e/ou familiar contra a mulher receberam uma conceituação legal a partir
Leia maisO COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais; e
RESOLUÇÃO Nº 20/2004 - CPJ Cria a CENTRAL DE ACOMPANHAMENTO DE INQUÉRITOS POLICIAIS E CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL, no âmbito do Ministério Público do Estado de Mato Grosso e dá outras providências.
Leia maisO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais,
RESOLUÇÃO N.º102 /97 - P.G.J. Estabelece normas para o exercício do controle externo da atividade de Polícia Judiciária pelo Ministério Público, previsto no artigo 129, inciso VII, da Constituição Federal
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.
CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia mais4.1 CADASTRAMENTO DE ASSUNTOS PROCESSUAIS NA ÁREA CÍVEL 4.2 CADASTRAMENTO DE ASSUNTOS PROCESSUAIS NA ÁREA CRIMINAL
1 SUMÁRIO: 1. APRESENTAÇÃO 2. TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO PODER JUDICIÁRIO 3. TABELA DE CLASSES PROCESSUAIS 4. TABELA DE ASSUNTOS PROCESSUAIS 4.1 CADASTRAMENTO DE ASSUNTOS PROCESSUAIS NA ÁREA CÍVEL
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL VIOLÊNCIA NO BRASIL
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL VIOLÊNCIA NO BRASIL ABRIL DE 2007 1 Dados Técnicos Pesquisa Pesquisa de opinião pública nacional Universo Pessoas com idade igual ou acima de 16 anos Entrevistas 1.068
Leia mais15/05/2013 MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE
Direito Processual Penal 2ª Fase OAB/FGV Professora Beatriz Abraão MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da... Vara Criminal da Comarca... (especificar
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010)
RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010) Dispõe sobre o pedido e a utilização das interceptações telefônicas, no âmbito do Ministério Público, nos
Leia maisO Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal
202 O Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal Juliana Andrade Barichello 1 O objetivo deste trabalho é discorrer sobre os principais pontos das palestras, enfatizando a importância das alterações
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:
1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Altera a Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006, para prever o crime de tráfico e consumo de drogas ilícitas, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Leia maiso que é muito pouco. E o empoderamento das mulheres só se dará com a inserção delas no mercado de trabalho, comentou a coordenadora do Dandara no
NIQUELÂNDIA O Grupo de Mulheres Negras Dandara no Cerrado, em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social de Niquelândia, promoveu na cidade, entre a manhã e a tarde de sexta-feira (23),
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisCMPI da Violência contra a mulher
CMPI da Violência contra a mulher É entristecedor saber que o Brasil ocupa o 7º lugar no ranking dos países em assassinato de mulheres dentro de casa. E que, apesar de termos uma Lei, no caso a Lei Maria
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisMANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Diretoria de Modernização Judiciária
MANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA Diretoria de Modernização Judiciária Aracaju, 29 de agosto de 2008 1 1 APRESENTAÇÃO Este Manual tem por escopo apresentar
Leia maisBREVE MANUAL PARA USO DE ALGEMAS
BREVE MANUAL PARA USO DE ALGEMAS Recordando do curso de Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário para Forças Policiais e de Segurança, que fiz pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha CICV,
Leia maisAutores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise
TESE: 01/13 (ÁREA CRIMINAL) Autores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise Súmula: A fixação de fiança pelo juízo ou a manutenção da fiança arbitrada pela
Leia maisPARAMETROS DO ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL
1 PARAMETROS DO ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL Prof.Dr.Luís Augusto Sanzo Brodt ( O autor é advogado criminalista, professor adjunto do departamento de Ciências Jurídicas da Fundação Universidade Federal
Leia maisMANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ
1 MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ INTRODUÇÃO Destina-se o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) a organizar, coordenar e supervisionar o estágio obrigatório para os quatro últimos semestres do curso,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM: POLÍTICAS E GESTÃO PRISIONAL
PÓS-GRADUAÇÃO EM: POLÍTICAS E GESTÃO PRISIONAL DISCIPLINAS MÓDULOS CH 01 ÉTICA NA SEGURANÇA PÚBLICA E PRISIONAL Capacitar o aluno para assumir uma conduta ética e legal no relacionamento profissional e
Leia maisTIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:
TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;
Leia maisPROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.
PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO
Leia maisA FILOSOFIA DE UMA POLÍCIA COMUNITÁRIA COMO RESPEITO AOS DIREITOS HUMANOS
A FILOSOFIA DE UMA POLÍCIA COMUNITÁRIA COMO RESPEITO AOS DIREITOS HUMANOS Bruno Marques da SILVA 1 RESUMO: Este trabalho tem por objetivo fazer uma análise história e objetiva sobre as adaptações que as
Leia maisJUSTIÇA MILITAR. ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIA
JUSTIÇA MILITAR. ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIA CONFORMAÇÃO CONSTITUCIONAL Constituição Federal (OBS: o Decreto 4.346/02 exige o cumprimento do contraditório na apuração das infrações disciplinares) Art. 92.
Leia maisCURSOS AVANÇADOS 2 / 5
Cursos especializados em várias áreas de prevenção e combate à criminalidade, bem como em prevençã CURSOS BÁSICOS Técnicas Operacionais de Prevenção Estratégica - A prevenção é o fator-chave do sucesso
Leia maisA PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011.
A PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011. Jorge Assaf Maluly Procurador de Justiça Pedro Henrique Demercian Procurador de Justiça em São Paulo.
Leia maiswww.fecomercio-rj.org.br [ 1 ]
www.fecomercio-rj.org.br [ 1 ] A SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL 16 de abril de 2008 [ 2 ] (1 MENÇÃO) - SG1) Na sua opinião, quem tem mais responsabilidade pelo combate à criminalidade e violência contra as
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 01/2013
RECOMENDAÇÃO Nº 01/2013 O MINISTÉRIO PÚBLICO, neste ato representado pela Promotora de Justiça da Comarca Sanclerlândia - GO, Dra. Andréia Zanon Marques Junqueira que subscreve ao final, no uso de suas
Leia maisCritérios para correção: o conteúdo e a qualidade da sentença:
Critérios para correção: o conteúdo e a qualidade da sentença: 1. Qualidade da redação: 1.1. Com observância, inclusive, de ortografia e gramática além de completo domínio do vernáculo. 1.2. Valor: 2,0
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.003, DE 2011 Cria a figura do Vigilante Ambiental Voluntário em caráter nacional. Autor: Deputado Guilherme Mussi Relator: Deputado
Leia maisMANUAL DE PRÁTICA PENAL
2010 MANUAL DE PRÁTICA PENAL Estudo dedicado ao Exame de Ordem 2010.1. Carlos Rafael Ferreira Liberdade Provisória SEM Fiança Previsão legal: art. 5º, LXVI, CF. Probabilidade: média. Fase: pré processual.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003
LEI Nº 558/2003 CRIA O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DO MUNICÍPIO DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, ESTABELECE ATRIBUIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU
Leia maisLC 114/05. 1. Só fazer qualquer procedimento mediante Ordem de Serviço (OS) investigar, intimar, cumprir mandado de prisão etc.
1. Só fazer qualquer procedimento mediante Ordem de Serviço (OS) investigar, intimar, cumprir mandado de prisão etc. INCUMBE: II - no exercício da atividade policial judiciária: a) planejar, coordenar,
Leia maisPENAS ALTERNATIVAS E O DIREITO PENAL MILITAR
PENAS ALTERNATIVAS E O DIREITO PENAL MILITAR MARIA FERNANDA DE LIMA ESTEVES [1] Desde o início da história, a humanidade depara-se com o cometimento das mais diversas infrações, e, ao lado delas, surge
Leia maisExcelentíssimo Senhor Presidente, Sras. Deputadas e Srs.
PRONUNCIAMENTO DO DEPUTADO FEDERAL CAPITÃO ASSUMÇÃO 02 DE ABRIL DE 2009 Deputados: Excelentíssimo Senhor Presidente, Sras. Deputadas e Srs. Em trâmite perante a Comissão de Constituição e Justiça e de
Leia maisI - nos crimes punidos com reclusão em que a pena mínima cominada for superior a 2 (dois) anos; (Redação dada pela Lei nº 6.416, de 24.5.
Art. 323. Não será concedida fiança: I nos crimes punidos com pena de reclusão, salvo ao réu maior de setenta anos ou menor de vinte e um, no caso de não ser superior a dois anos o máximo da pena cominada;
Leia maisCRIME DOLOSO E CRIME CULPOSO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
CRIME DOLOSO E CRIME CULPOSO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES Espécies de Conduta a) A conduta pode ser dolosa ou culposa. b) A conduta pode ser comissiva ou omissiva. O tema dolo e culpa estão ligados à
Leia maisPROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA
PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA CAPACITAÇÃO SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PARA A POLÍCIA MILITAR E CIVIL 1) INTRODUÇÃO: O Ministério Público desempenha um papel fundamental quando colabora com a capacitação
Leia mais22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Leia maisBUSCA E APREENSÃO NO DIREITO PROCESSUAL PENAL
POLICIA FEDERAL DO BRASIL BUSCA E APREENSÃO NO DIREITO PROCESSUAL PENAL VISÃO GERAL Com o intuito de que não desapareçam am as provas do crime, o que tornaria impossível ou problemático o seu aproveitamento,
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 6.375, DE 2013 (Do Sr. Arnaldo Faria de Sá)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 6.375, DE 2013 (Do Sr. Arnaldo Faria de Sá) Dispõe sobre a responsabilidade penal dos provedores de acesso à rede mundial de computadores - Internet e dos provedores
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES PESSOAIS (FIP)
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS ADMINISTRATIVOS FICHA DE INFORMAÇÕES PESSOAIS (FIP) OBS. TODAS AS INFORMAÇÕES SOLICITADAS PARA AS QUAIS NÃO HOUVER CAMPOS SUFUCIENTES, DEVERÃO SER LANÇADAS
Leia maisVitimização e Armas de fogo no Brasil. Claudio Beato CRISP Centro de Estudos em Criminalidade e Segurança Pública
Vitimização e Armas de fogo no Brasil Claudio Beato CRISP Centro de Estudos em Criminalidade e Segurança Pública Questões relacionadas ao controle de armas As armas protegem as pessoas? A sociedade está
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 6.858, DE 2010 (Do Sr. Marcelo Itagiba)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 6.858, DE 2010 (Do Sr. Marcelo Itagiba) Altera a Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984, Lei de Execução Penal, para criar comissão técnica independente da administração
Leia maisSobre o Sistema FiliaWEB
Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...
Leia mais2. TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO PODER JUDICIÁRIO
1. APRESENTAÇÃO O Conselho Nacional de Justiça CNJ, a fim de melhorar os serviços prestados pela Justiça aos cidadãos, visando aprimorar a coleta de informações estatísticas essenciais ao planejamento
Leia maispena pode chegar a 5 (cinco) anos de detenção, mas são destituídos de periculosidade e, em geral, recaindo na modalidade culposa.
1 COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI No 1.903, DE 2011 Acrescenta incisos e altera a redação do caput do art. 322, do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941
Leia maisMATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisExercício de cidadania
1 2 Exercício de cidadania Na década de 1980, tivemos no Brasil as primeiras experiências de Conselhos Comunitários de Segurança, sendo o Paraná precursor na constituição de CONSEGs e Mobilização Social.
Leia maisDESPACHO SEJUR N.º 513/2015
DESPACHO SEJUR N.º 513/2015 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 14/10/2015) Interessado: Dr. M. F. C. N Expedientes n.º 8771/2015 Assunto: Análise jurídica. Perícia médico-legal em vítimas de violência
Leia maisINDICADORES OBJETIVOS DE NOVAS PRÁTICAS NO ENSINO DE REDAÇÃO: INDÍCIOS DE UMA MUDANÇA?
Marcelo Macedo Corrêa e Castro Laboratório de Estudos de Linguagem, leitura, escrita e educação LEDUC Faculdade de Educação da UFRJ Ana Beatriz Domingues - Laboratório de Estudos de Linguagem, leitura,
Leia maisUNESC Faculdades Integradas de Cacoal Mantidas pela Associação Educacional de Rondônia E-mail: unesc@unescnet.br - Internet: www.unescnet.
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) ANEXO VI (Edital n. 02/2014-2) CRONOGRAMA SEMESTRAL 9.º PERÍODO DEPENDÊNCIA N. DATAS ATIVIDADES EQUIVALÊNCIA Disponibilização do Cronograma Semestral de atividades no átrio
Leia maisNós o Tempo e a Qualidade de Vida.
Nós o Tempo e a Qualidade de Vida. Será que já paramos e pensamos no que é o tempo? Podemos afirmar que o tempo é nossa própria vida. E a vida só é vivida no aqui e agora, no efêmero momento entre o passado
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisNoções de Direito e Legislação em Informática
P rojeto : Noções de Direito Lei 9609, Lei 9610, Lei 12737 e Marco Civil da Internet. 2016 Noções de Direito e Legislação em Informática Lei 9609, Lei 9610, Lei 12737 e Marco Cívil da Internet. Jalles
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisExclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma
Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,
Leia maisSINPOL SINDICATO DOS POLICIAIS CIVIS DO DISTRITO FEDERAL
ORIENTAÇÕES SOBRE A GREVE Em razão do que foi deliberado na Assembleia Geral desta quarta-feira (22), o Sinpol orienta os policiais a procederem da seguinte forma: Os cartazes com os dizeres POLÍCIA CIVIL
Leia maisGUIA DE PROCEDIMENTOS
GUIA DE PROCEDIMENTOS ETAPAS 1. Pré-Avaliação 2. Solicitação de Inclusão 3. Entrevista de Avaliação 4. Análise para Inclusão 5. Inclusão 6. Modalidade de Proteção 7. Acompanhamento 8. Desligamento dos
Leia maisA APLICAÇÃO DA JURIMETRIA NOS INQUÉRITOS POLICIAIS DA LEI MARIA DA PENHA
A APLICAÇÃO DA JURIMETRIA NOS INQUÉRITOS POLICIAIS DA LEI MARIA DA PENHA Gonçalves, Priscila de Fátima Faculdade de Jaguariúna Resumo: O artigo busca analisar pela perspectiva da Jurimetria a aplicação
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisREDUÇÃO DE ROUBOS: DESAFIO PARA A SEGURANÇA PÚBLICA
REDUÇÃO DE ROUBOS: DESAFIO PARA A SEGURANÇA PÚBLICA Definição do crime de roubo Art. 157 Código Penal - ROUBO: Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à
Leia maisConselho Nacional de Assistência Social CNAS
As Conferências Municipais da Assistência Social de 2007 avaliarão as metas aprovadas nas Conferências de 2005, identificando os avanços, as dificuldades e os desafios a serem enfrentados nos próximos
Leia maisTÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
TÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 155. No juízo penal, somente quanto ao estado das pessoas, serão observadas as restrições à prova estabelecidas na lei civil. Art. 156. A prova da
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 3F
CADERNO DE EXERCÍCIOS 3F Ensino Médio Ciências Humanas Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Movimentos Sociais e Lei Maria da Penha H33 2 Arte, Cultura Global e Identidade Cultural H58, H59
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O
Leia maisegrégio Conselho da Magistratura a aplicação da pena, nos termos da Lei Estadual 4.930/85. 3.3.8.2 - A aplicação das penalidades de advertência e
egrégio Conselho da Magistratura a aplicação da pena, nos termos da Lei Estadual 4.930/85. 3.3.8.2 - A aplicação das penalidades de advertência e censura independe de sindicância ou processo, podendo ser
Leia maisCom efeito, trata-se do artigo 306, 8º, da aludida emenda. Eis sua redação:
O INSTITUTO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS CRIMINAIS - IBCCRIM, entidade não governamental, sem fins lucrativos, com sede na cidade de São Paulo (SP), Rua Onze de Agosto, 52 Centro, vem, por meio de seus representantes,
Leia maisCopyright Proibida Reprodução.
PROCEDIMENTO PADRÃO PERÍCIA AMBIENTAL Prof. Éder Responsabilidade Clementino dos civil Santos INTRODUÇÃO BRASIL: Perícia Ambiental É um procedimento utilizado como meio de prova; Fornecimento de subsídios
Leia maisPRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com
PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista
Leia maisEmpreendedorismo Prof. Werther Serralheiro. Estrutura Organizacional
Estrutura Organizacional ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A definição da razão de existir das empresas tem o propósito de convergir todos esforços para que ela possa cumprir suas metas e de modo geral, sua visão.
Leia maisAquisição de Equipamentos Necessários para o Patrulhamento das Rodovias e Estradas Federais
Secretaria de Orçamento Programa 0663 SEGURANÇA NAS RODOVIAS FEDERAIS Objetivo Reduzir a incidência de acidentes de trânsito nas rodovias federais. Público Alvo Usuários das rodovias federais Ações Orçamentárias
Leia maisO CONSELHO DEL MERCADO COMUM DECIDE:
MERCOSUUCMC/DEC N 37/04 PROJETOS DE ACORDOS CONTRA O TRÁFICO ILíCITO DE MIGRANTES ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E A REPÚBLICA DA BOLíVIA E A REPÚBLICA DO CHILE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisVI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Penal
VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Penal Peça O examinando deverá redigir uma petição de relaxamento de prisão, fundamentado no art. 5º, LXV, da CRFB/88, ou art. 310, I, do CPP (embora os
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 316/2015 Deputado(a) Enio Bacci CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 21 de agosto de 2015. PRO 1 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 316/2015 Deputado(a) Enio Bacci Dispõe sobre o Plano de Carreira dos Servidores
Leia maisfonte: http://www.simple-s.com/modelo_gestao.htm)
fonte: http://www.simple-s.com/modelo_gestao.htm) Descrição Sumária Gerenciam as atividades de segurança em geral. Elaboram planos e políticas de segurança. Realizam análises de riscos, adotam medidas
Leia maisConseguimos te ajudar?
Controlar suas finanças deve ser um hábito. Não com o objetivo de restringir seus sonhos de consumo, mas sim de convidá-lo a planejar melhor a realização da cada um deles, gastando o seu dinheiro de maneira
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 233/XII
PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência
Leia maisSugestões Apresentadas pelos funcionários da USP para a nova carreira
Sugestões Apresentadas pelos funcionários da USP para a nova carreira Criar um link na página do DRH para responder a todas as dúvidas. Aguardar um tempo para que a nova carreira seja regulamentada junto
Leia maisFaz os seguintes questionamentos:
PARECER CFM nº 9/16 INTERESSADO: 1ª Vara da Fazenda da Comarca de Joinville/SC ASSUNTO: Dúvidas quanto à necessidade de especialidade médica para realização de exame pericial e determinação de capacidade
Leia maisVerificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção
Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005.
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 24,
Leia maisENUNCIADOS DA ASSESSORIA DE ASSUNTOS INSTITUCIONAIS DE 2009
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o procedimento nº 2009.000.30103, da Subprocuradoria-Geral de Justiça de Planejamento Institucional, AVISA aos Membros
Leia maisEXMO. SR. PRESIDENTE DO INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS
EXMO. SR. PRESIDENTE DO INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS Ref. Indicação n. 107/2006 Assunto: projeto de Lei 7.404/96 Autor do Parecer: Membro da Comissão Permanente de Direito Constitucional Dra Leila
Leia maisO horário é diferente em cada município. Clique aqui para verificar o horário do setor de identificação mais próximo.
Qual o horário de atendimento do setor de identificação? O horário é diferente em cada município. Clique aqui para verificar o horário do setor de identificação mais próximo. Onde posso fazer minha carteira
Leia maisDefinir e padronizar os procedimentos para realizar o planejamento e a execução da segurança de magistrados, servidores, usuários e dependências.
Código: MAP-ASMIL-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Assessoria Militar Aprovado por: Presidência 1 OBJETIVO Definir e padronizar os procedimentos para realizar o planejamento e
Leia maisDireito Processual Penal - Inquérito Policial
Direito Processual Penal - Inquérito Policial O inquérito policial é um procedimento administrativo préprocessual, de caráter facultativo, destinado a apurar infrações penais e sua respectiva autoria.
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS. Exposição de motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS Exposição de motivos Vários instrumentos de direito convencional comunitário, assim como diversas decisões-quadro
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura
Leia maisO PAPEL DA COMUNIDADE NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO CONDENADO NO ÂMBITO DA ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA AO CONDENADO (APAC)
ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN 2447-3251- Montes Claros, MG-p. 1 O PAPEL DA COMUNIDADE NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO CONDENADO NO ÂMBITO DA ASSOCIAÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 2.349, DE 2015 (Do Sr. Lelo Coimbra)
*C0054824A* C0054824A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.349, DE 2015 (Do Sr. Lelo Coimbra) Dá nova redação aos arts. 14, 16, 17 e 18 da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que "Dispõe sobre
Leia mais