Boletim do Exército Nº 23/2014. Brasília, DF, 6 de junho de MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

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1 Boletim do Exército MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO Nº 23/2014 Brasília, DF, 6 de junho de 2014.

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3 BOLETIM DO EXÉRCITO Nº 23/2014 Brasília, DF, 6 de junho de ÍNDICE 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 373, DE 29 DE ABRIL DE Aprova o Plano de Empregos em Comissão da Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL, e dá outras providências...11 PORTARIA Nº 507, DE 28 DE MAIO DE Aprova o Programa de Atendimento Social às Famílias dos Militares e Servidores Civis participantes de Missões Especiais. (EB10-P ), e dá outras providências...33 ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 113-EME, DE 3 DE JUNHO DE Aprova a Diretriz para a Implantação do 1º Batalhão Logístico de Selva (EB20D )...46 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 076-DECEx, DE 29 DE MAIO DE Aprova as Instruções Reguladoras para Criação, Organização, Funcionamento e Extinção de Espaços Culturais (IR - EB60-IR )...52 PORTARIA Nº 081-DECEx, DE 30 DE MAIO DE Aprova o calendário anual do Curso de Preparação à Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (CP/ECEME), em PORTARIA Nº 082-DECEx, DE 3 DE JUNHO DE 2014 Altera as Instruções Reguladoras do Sistema de Educação Superior Militar no Exército: Organização e Execução (EB60-IR ) ª PARTE ATOS DE PESSOAL MINISTÉRIO DA DEFESA PORTARIA Nº MD/SG/SEORI, DE 26 DE MAIO DE Designação para função...68

4 PORTARIA Nº MD/EMCFA, DE 26 DE MAIO DE Autorização para missão no exterior...68 PORTARIA Nº MD/EMCFA, DE 26 DE MAIO DE Designação para missão no exterior...69 PORTARIA Nº MD/SG/SEPROD, DE 26 DE MAIO DE Nomeação para função...69 PORTARIA Nº MD/SG, DE 26 DE MAIO DE Designação para missão no exterior...70 PORTARIA Nº MD/SG, DE 26 DE MAIO DE Designação para missão no exterior...70 PORTARIA Nº MD/SG, DE 26 DE MAIO DE Designação para missão no exterior...71 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Dispensa da função...71 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para função...72 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para função...72 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para compor o contingente brasileiro na Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti...73 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para função...96 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para função...96 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para função...96 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Prorrogação da permanência...97 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para curso no exterior...97 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para missão no exterior...98 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para missão no exterior...98 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para missão no exterior...98 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para missão no exterior...99

5 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para missão no exterior...99 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para missão no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para missão no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para missão no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para missão no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Alteração nas condições de execução da missão PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior...109

6 PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Dispensa da função PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para função PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem no exterior PORTARIA Nº MD, DE 26 DE MAIO DE Alteração nas condições de execução da missão PORTARIA Nº MD/SG/SEORI, DE 29 DE MAIO DE Dispensa da função PORTARIA Nº MD, DE 29 DE MAIO DE Designação para cumprir missão no exterior PORTARIA Nº MD, DE 29 DE MAIO DE Designação para cumprir missão no exterior PORTARIA Nº MD, DE 29 DE MAIO DE Designação para cumprir missão no exterior PORTARIA Nº MD, DE 29 DE MAIO DE Designação para cumprir missão no exterior PORTARIA Nº MD, DE 29 DE MAIO DE Designação para cumprir missão no exterior COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 351, DE 23 DE ABRIL DE Apostilamento PORTARIA Nº 383, DE 30 DE ABRIL DE Apostilamento...117

7 PORTARIA Nº 453, DE 20 DE MAIO DE Exoneração de Comandante, Chefe ou Diretor de Organização Militar PORTARIA Nº 454, DE 20 DE MAIO DE Nomeação de Comandante, Chefe ou Diretor de Organização Militar PORTARIA Nº 495, DE 26 DE MAIO DE Designação para participar de evento no exterior PORTARIA Nº 497, DE 26 DE MAIO DE Exoneração de prestador de tarefa por tempo certo PORTARIA Nº 498, DE 26 DE MAIO DE Nomeação de prestador de tarefa por tempo certo PORTARIA Nº 499, DE 26 DE MAIO DE Prorrogação de nomeação de prestador de tarefa por tempo certo PORTARIA Nº 500, DE 26 DE MAIO DE Designação para viagem de serviço ao exterior PORTARIA Nº 501, DE 27 DE MAIO DE Designação para participar de evento no exterior PORTARIA Nº 502, DE 27 DE MAIO DE Designação para participar de evento no exterior PORTARIA Nº 503, DE 27 DE MAIO DE Designação para viagem de serviço ao exterior PORTARIA Nº 504, DE 27 DE MAIO DE Autorização para participar de curso no exterior PORTARIA Nº 505, DE 27 DE MAIO DE Autorização para participar de curso no exterior PORTARIA Nº 506, DE 27 DE MAIO DE Designação para curso no exterior PORTARIA Nº 509, DE 28 DE MAIO DE Designação de praça PORTARIA Nº 510, DE 28 DE MAIO DE Nomeação de oficial PORTARIA Nº 511, DE 28 DE MAIO DE Designação de oficiais PORTARIA Nº 512, DE 28 DE MAIO DE Oficial à disposição PORTARIA Nº 513, DE 28 DE MAIO DE Designação para realizar viagem de serviço no exterior PORTARIA Nº 514, DE 28 DE MAIO DE Autorização para participar de evento no exterior PORTARIA Nº 516, DE 28 DE MAIO DE Designação para participar de evento no exterior...131

8 PORTARIA Nº 517, DE 28 DE MAIO DE Designação para curso no exterior PORTARIA Nº 518, DE 28 DE MAIO DE Designação para curso no exterior PORTARIA Nº 520, DE 29 DE MAIO DE Nomeação para cargo em comissão de Assessor Técnico - DAS-102.3, do Gabinete do Comandante do Exército PORTARIA Nº 522, DE 2 DE JUNHO DE Nomeação de oficial PORTARIA Nº 523, DE 2 DE JUNHO DE Exoneração de oficiais ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 105-EME, DE 27 DE MAIO DE Altera a constituição do Subcomitê Gestor de Parcerias Público-Privadas do Exército Brasileiro, referente ao Projeto de Fabricação e Manutenção do novo Fuzil pela Indústria de Material Bélico do Brasil (SCGP-Fuzil IMBEL) PORTARIA Nº 106-EME, DE 27 DE MAIO DE Designa militares para o desempenho das funções de Supervisor de Planejamento e de Analista de Planejamento e Acompanhamento no âmbito da Parceria Público-Privada do Projeto de empreendimentos residenciais do tipo Próprio Nacional Residencial (PPP-PNR) PORTARIA Nº 107-EME, DE 27 DE MAIO DE Nomeia militares para integrar o Subcomitê Gestor da Parceria Público-Privada do Projeto de empreendimentos residenciais do tipo Próprio Nacional Residencial (SCGP-PNR) PORTARIA Nº 108-EME, DE 27 DE MAIO DE Designa novos integrantes para o Grupo de Trabalho constituído no âmbito da Parceria Público- Privada do Projeto de Empreendimentos Residenciais do tipo Próprio Nacional Residencial (PPP-PNR) PORTARIA Nº 112-EME, 2 DE JUNHO DE Designa militares para o Grupo de Estudos e Planejamento Estratégico do Exército PORTARIA Nº 114-EME, DE 3 DE JUNHO DE Publicar os nomes dos militares participantes do Grupo de Trabalho do Banco de Informações Estratégicas e Gerenciais (GT/BIEG) DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL PORTARIA Nº 114-DGP, DE 28 DE MAIO DE Demissão do serviço ativo, a pedido, sem indenização à União Federal PORTARIA Nº 115-DGP, DE 28 DE MAIO DE Demissão do serviço ativo, ex officio, sem indenização à União Federal PORTARIA Nº 116-DGP, DE 28 DE MAIO DE Demissão do serviço ativo, ex officio, sem indenização à União Federal PORTARIA Nº 117-DGP, DE 28 DE MAIO DE Demissão do serviço ativo, a pedido, com indenização à União Federal...140

9 PORTARIA Nº 118-DGP/DCEM, DE 28 DE MAIO DE Exoneração de Comandante e de Chefe de Organização Militar PORTARIA Nº 119-DGP/DCEM, DE 28 DE MAIO DE Nomeação de Comandante e de Chefe de Organização Militar DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 054-DECEx, DE 27 DE MAIO DE Concessão da Medalha Marechal Hermes por conclusão de Curso de Formação de Oficiais PORTARIA Nº 055-DECEx, DE 27 DE MAIO DE Concessão da Medalha Marechal Hermes por conclusão de Curso de Comando e Estado-Maior PORTARIA Nº 056-DECEx, DE 27 DE MAIO DE Concessão da Medalha Marechal Hermes por conclusão de Curso de Estado-Maior PORTARIA Nº 057-DECEx, DE 27 DE MAIO DE Concessão da Medalha Marechal Hermes por conclusão de Curso de Formação de Oficiais SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 169-SGEx, DE 3 DE JUNHO DE Concessão de Medalha Militar de Bronze com Passador de Bronze PORTARIA Nº 170-SGEx, DE 3 DE JUNHO DE Concessão de Medalha Militar de Prata com Passador de Prata PORTARIA Nº 171-SGEx, DE 3 DE JUNHO DE Concessão de Medalha Militar de Ouro com Passador de Ouro PORTARIA Nº 172-SGEx, DE 3 DE JUNHO DE Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Bronze PORTARIA Nº 173-SGEx, DE 3 DE JUNHO DE Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Prata PORTARIA Nº 174-SGEx, DE 3 DE JUNHO DE Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Ouro PORTARIA Nº 175-SGEx, DE 3 DE JUNHO DE Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze PORTARIA Nº 176-SGEx, DE 3 DE JUNHO DE Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Prata PORTARIA Nº 177-SGEx, DE 3 DE JUNHO DE Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Ouro PORTARIA Nº 178-SGEx, DE 3 DE JUNHO DE Retificação de data do término de decênio da Medalha Militar Sem alteração. 4ª PARTE JUSTIÇA E DISCIPLINA

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11 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 373, DE 29 DE ABRIL DE Aprova o Plano de Empregos em Comissão da Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL, e dá outras providências. O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, de acordo com o prescrito no art. 15, inciso XIII, alínea c, do Estatuto Social da Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL, aprovado pelo Decreto nº 5.338, de 12 de janeiro de 2005, e em atenção à Resolução nº 02/2014-CA-IMBEL, de 4 de abril de 2014, do Conselho de Administração da IMBEL, resolve: Art. 1º Aprovar o Plano de Empregos em Comissão (PEC) da Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL, observando para o cumprimento de sua implementação as condicionantes contidas no Ofício nº 442/DEST/SE-MP, de 31 de março de 2014 e no Despacho nº 196/2014/DIPEC/DEPES/SEPESD/MD, de 7 de abril 2014, referentes ao Processo nº / /MD. Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 1º de abril de Índice Sistemático do Plano de Empregos em Comissão - PEC da Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL Capítulo I - Do objeto Capítulo II - Das Competências Capítulo III - Do Quadro de Pessoal da IMBEL Capítulo IV - Da Organização dos Empregos em Comissão, das Funções Gratificadas e do Regime Jurídico de Contratação, Nomeação e/ou Designação no PEC... Seção I - Da Organização dos Empregos em Comissão Seção II - Da Organização das Funções Gratificadas Seção III - Do Regime Jurídico de Contratação, Nomeação e/ou Designação no PEC Capítulo V - Da Tabela de Remuneração de Empregos em Comissão Capítulo VI - Da Tabela de Gratificação Temporária de Empregos em Comissão e da Tabela de Gratificação Temporária das Funções Gratificadas... Pág Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

12 Capítulo VII - Da Remuneração e das Regras para Gratificações Temporárias dos Empregos em Comissão e das Funções Gratificadas... Seção I - Da Remuneração dos Empregos em Comissão e Funções Gratificadas Seção II - Das Regras para a Gratificação Temporária de Empregos em Comissão - GTEC e para a Gratificação Temporária de Função Gratificada - GTFG... Capítulo VIII - Da Cessão de Pessoal, da Tabela e Regras da Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - 20 GARI... Seção I - Da Cessão de Pessoal Seção II - Da Tabela de Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI Seção III - Das Regras para a Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI Capítulo IX Disposições finais ANEXOS: I - Tabela de Remuneração de Empregos em Comissão II - Tabela de Gratificação Temporária de Empregos em Comissão III - Tabela de Gratificação Temporária de Função Gratificada IV - Descrições do Quadro dos Empregos em Comissão V - Descrições do Quadro das Funções Gratificadas VI - Tabela de Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º O Plano de Empregos em Comissão - PEC da IMBEL define a estrutura organizacional dos Empregos em Comissão, das Funções Gratificadas e do Pessoal Cedido, com atribuições de direção, chefia e assessoramento providos mediante livre nomeação e exoneração por Portaria do Diretor- Presidente da IMBEL, que são adequados ao atual dimensionamento e necessários ao cumprimento e desenvolvimento das atividades estratégicas da Empresa, bem como a forma de remuneração a ser praticada. Art. 2º O Plano de Empregos em Comissão - PEC complementa ao Plano de Empregos, Carreiras e Salários - PECS e, juntos, definem a política funcional, hierárquica e salarial do pessoal da IMBEL. CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS Art. 3º De acordo com os dispositivos estatutários da IMBEL e legislação vigente competem aos seguintes Órgãos da Empresa e Autoridades, a seguir indicadas: I - Diretoria da IMBEL: submeter especialmente à apreciação do Conselho de Administração da Empresa a proposta inicial do PEC da IMBEL; Pág Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

13 II - Conselho de Administração da IMBEL: autorizar o encaminhamento da proposta inicial do PEC da IMBEL, submetendo-a a aprovação do Comandante do Exército; III - Comandante do Exército: autorizar o encaminhamento da proposta inicial do PEC da IMBEL, submetendo-a a aprovação do Ministro da Defesa; IV - Ministro da Defesa: autorizar o encaminhamento da proposta inicial do PEC da IMBEL, submetendo-a a aprovação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; da IMBEL. V - Órgão competente do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: aprovar o PEC Parágrafo único: Compete à Diretoria Administrativa da IMBEL promover as ações necessárias a permanente atualização do Plano de Empregos em Comissão - PEC, propondo as alterações que se fizerem necessárias, seguindo a tramitação prevista neste artigo. CAPÍTULO III DO QUADRO DE PESSOAL DA IMBEL Art. 4º O Quadro de Pessoal da IMBEL é composto essencialmente de: I - Empregados de Carreira: empregados aprovados em concurso público ou admitidos antes da promulgação da Constituição Federal de 1988, e contratados sob o regime jurídico da Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT, que estão vinculados às regras definidas no Plano de Empregos, Carreiras e Salários - PECS da IMBEL e deste PEC, no que couber; II - Empregados em Comissão: empregados contratados e nomeados independentemente de concurso público, mediante livre nomeação por Portaria do Diretor-Presidente da IMBEL, na forma do artigo 37, II parte final, da Constituição Federal de 1988, para o preenchimento de Empregos em Comissão regido pela CLT, com atribuições de direção, chefia e assessoramento, que estão vinculados às regras definidas neste PEC, passíveis de demissão e/ou exoneração ad-nutum ; III - Cedidos: empregados, servidores civis ou militares pertencentes a órgãos e entidades da administração pública federal direta ou indireta, autarquias e fundações que forem designados mediante Portaria do Diretor-Presidente para o desempenho de funções na IMBEL. Art. 5º O limite quantitativo de pessoal próprio para atender as necessidades organizacionais da IMBEL é fixado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MPOG. Parágrafo único: O pessoal mencionado no artigo 4º, inciso III, que forem cedidos pelo Exército Brasileiro, nos termos do Decreto nº 5.792, de 29 de maio de 2006, e colocados à disposição da IMBEL até o limite de 6% (seis por cento) do quantitativo de pessoal próprio autorizado pelo MPOG/DEST, não serão computados no limite quantitativo de vagas referido neste artigo. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

14 CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS EMPREGOS EM COMISSÃO, DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS E DO REGIME JURÍDICO DE CONTRATAÇÃO, NOMEAÇÃO E/OU DESIGNAÇÃO NO PEC Seção I Da Organização dos Empregos em Comissão Art. 6º Os Empregos em Comissão regulados por este PEC destinam-se especialmente ao desempenho de atividades de direção, chefia e assessoramento nas áreas industriais, administrativas, técnicas e de apoio, necessárias ao cumprimento e desenvolvimento das atividades estratégicas e organizacionais da Empresa, nos níveis hierárquicos definidos no artigo 8º deste PEC. Art. 7º O quadro de ocupantes de Empregos em Comissão na IMBEL é composto essencialmente de: I - Empregado de Carreira Comissionado: é o empregado de carreira admitido por concurso público ou admitido antes da promulgação da Constituição Federal de 1988, que for nomeado mediante Portaria do Diretor-Presidente da IMBEL, para o preenchimento de vaga de Empregos em Comissão, com atribuições de direção, chefia e assessoramento, passíveis de exoneração ad-nutum ; II - Empregado Comissionado: é o empregado contratado, independentemente de concurso público que for nomeado mediante Portaria do Diretor-Presidente da IMBEL, na forma do artigo 37, II parte final da Constituição Federal de 1988, para o preenchimento de vaga de Empregos em Comissão de livre provimento, com atribuições de direção, chefia e assessoramento, passíveis de exoneração ad-nutum. III - Cedidos: empregados, servidores civis ou militares pertencentes a órgãos e entidades da administração pública federal direta ou indireta, autarquias e fundações que forem designados mediante Portaria do Diretor-Presidente da IMBEL para o preenchimento de vaga de Empregos em Comissão, com atribuições de direção, chefia e assessoramento, passíveis de exoneração ad-nutum. Art. 8º Para os efeitos deste PEC, os Empregos em Comissão, hierarquicamente, terão as seguintes denominações/títulos: I - Chefe de Unidade, Chefe de Departamento e Assessor Chefe; II - Gerente e Assessor Especial; III - Chefe de Divisão e Assessor. Parágrafo único. Os Empregos em Comissão serão providos mediante Portaria do Diretor- Presidente da IMBEL, de acordo com a necessidade de preenchimento da vaga e dos limites quantitativos estabelecidos nos Anexos I e II deste PEC, seguindo critérios de relevância, competência, desempenho, mérito e confiança. Art. 9º As descrições sumárias das atribuições de cada Emprego em Comissão estão estabelecidas no Anexo IV - Descrições do Quadro dos Empregos em Comissão deste PEC, no Regimento Interno da IMBEL, no Regulamento de Pessoal e em outros instrumentos normativos específicos, estabelecidos pela Diretoria, para o cumprimento e desenvolvimento integral das atividades estratégicas e projetos da Empresa Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

15 Art. 10. O enquadramento funcional e salarial de cada ocupante de Empregos em Comissão contratado diretamente pela IMBEL, sem a necessidade de aprovação em concurso público, definidos no inciso II do artigo 7º deste PEC será efetivado de acordo com a denominação/título do Empregos em Comissão, os requisitos para nomeação, a respectiva tabela, referência e salário e respeitando-se o quantitativo máximo autorizado conforme consta no Anexo I - Tabela de Remuneração de Empregos em Comissão deste PEC. Parágrafo único. Compete ao Diretor-Presidente da IMBEL, efetivar o enquadramento funcional e salarial dos ocupantes de Empregos em Comissão, previstos no caput deste artigo, mediante Portaria de contratação e nomeação, observando-se inclusive os critérios estabelecidos no parágrafo único do artigo 8º deste PEC. Art. 11. Para os empregados de carreira definidos no inciso I do artigo 7º deste PEC, que forem nomeados pelo Diretor-Presidente para ocupar vaga de Empregos em Comissão o enquadramento salarial está definido na própria carreira a qual o empregado está vinculado no Plano de Empregos, Carreiras e Salários - PECS, e complementarmente, farão jus ao recebimento da Gratificação Temporária de Empregos em Comissão - GTEC, cujas regras gerais, percentual, forma de recebimento e quantitativo autorizado para a IMBEL, constam no Anexo II - Tabela de Gratificação Temporária de Empregos em Comissão, deste PEC. 1º Excepcionalmente e para todos os efeitos legais e trabalhistas, nos casos em que a soma do salário-base do empregado de carreira vinculado ao PECS acrescido da GTEC, resultar em valor inferior ao Piso Salarial (referências/salários) estabelecido no Anexo I - Tabela de Remuneração de Empregos em Comissão, para o exercício de Empregos em Comissão para o qual foi nomeado, o empregado de carreira receberá um valor complementar até o valor limite do referido Piso Salarial do respectivo Emprego em Comissão denominado de Complemento Temporário Variável Individual - Ajuste ao Piso do Emprego em Comissão - CTVI/APEC. 2º O pagamento do referido Complemento Temporário Variável Individual - Ajuste ao Piso do Emprego em Comissão - CTVI/APEC, somente subsistirá enquanto o valor da remuneração global for inferior ao valor do Piso Salarial do Emprego em Comissão para o qual foi nomeado mediante Portaria do Diretor-Presidente, podendo variar para mais ou para menos considerando o salário base do empregado de carreira vinculado ao PECS, as parcelas e os reajustes individuais e coletivos auferidos na própria carreira, o valor pago da GTEC e o valor atribuído ao Piso Salarial (referência/salário) do Emprego em Comissão que ocupa. 3º Os valores pagos a título de GTEC e CTVI/APEC, quando devidos, serão pagos somente enquanto perdurar a nomeação para o efetivo exercício de Empregos em Comissão, encerrandose o recebimento automaticamente no dia da ocorrência da exoneração mediante Portaria do Diretor- Presidente. Seção II Da organização das Funções Gratificadas Art. 12. As Funções Gratificadas reguladas por este PEC destinam-se especialmente ao desempenho de atribuições de chefia de seções e setores da empresa nas áreas industriais, administrativas, técnicas e de apoio necessárias ao cumprimento, coordenação e desenvolvimento das atividades da IMBEL, cujas denominações estão definidas no artigo 14, deste PEC. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

16 Art. 13. O quadro de ocupantes de Funções Gratificadas na IMBEL é composto essencialmente de: I - Empregado de Carreira: é o empregado de carreira admitido por concurso público ou admitido antes da promulgação da Constituição Federal de 1988 que for designado, mediante Portaria do Diretor-Presidente da IMBEL, ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 14, para o preenchimento de vaga de Função Gratificada, com atribuições de chefia de seções e setores da empresa passíveis de exoneração ad-nutum. II - Cedidos: empregados, servidores civis ou militares pertencentes a órgãos e entidades da administração pública federal direta ou indireta, autarquias e fundações que forem designados mediante Portaria do Diretor-Presidente da IMBEL, ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 14, para o preenchimento de vaga de Função Gratificada, com atribuições de chefia de seções e setores da empresa passíveis de exoneração ad-nutum. Parágrafo único. Excepcionalmente e até o limite de 10% (dez por cento) do quantitativo máximo de vagas estabelecido no Anexo III - Tabela de Gratificação Temporária de Função Gratificada deste PEC poderá ser preenchida por empregados contratados e designados independentemente de aprovação em concurso público, para o desempenho de funções que requeiram conhecimentos técnicos ou de especialistas para a realização de trabalhos específicos e nos termos do parágrafo único do artigo 14 deste PEC, passíveis de exoneração ad-nutum. Art. 14. Para os efeitos deste PEC, as Funções Gratificadas, terão as seguintes denominações/títulos: I - Coordenador Administrativo; II - Coordenador Industrial. Parágrafo único. As vagas para o exercício de Funções Gratificadas serão providas por livre designação, mediante Portaria do Diretor-Presidente da IMBEL ou por sua delegação a um membro da Diretoria, de acordo com a necessidade de preenchimento da vaga, seguindo critérios de relevância, competência, desempenho, mérito e confiança. Art. 15. As descrições sumárias das atividades e das principais atribuições e responsabilidades das Funções Gratificadas estão estabelecidas no Anexo V - Descrições do Quadro das Funções Gratificadas, que poderão ser revisadas sistematicamente pela área de recursos humanos da IMBEL, mediante autorização da Diretoria Administrativa e aprovação da Presidência da IMBEL, devendo a revisão ser previamente submetida à aprovação e homologação do DEST/MPOG. Art. 16. O enquadramento funcional e salarial dos empregados de carreira definidos no inciso I do artigo 13, que forem designados nos termos do parágrafo único do artigo 14, ambos deste PEC, para ocupar vaga de Função Gratificada, está definido na própria carreira a qual o empregado está vinculado no Plano de Empregos, Carreiras e Salários - PECS, e complementarmente, farão jus ao recebimento da Gratificação Temporária de Função Gratificada - GTFG, cujas regras gerais, percentual, forma de recebimento e quantitativo autorizado para a IMBEL, constam no Anexo III - Tabela de Gratificação Temporária de Função Gratificada, deste PEC Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

17 1º Excepcionalmente e para todos os efeitos legais e trabalhistas, nos casos em que a soma do salário-base do empregado de carreira vinculado ao PECS acrescido da GTFG, resultar em valor inferior ao Piso Salarial do emprego/carreira de Supervisor (Tabela 13 Código NS1 Grau A1) estabelecido no Anexo II - Tabela de Salários do Quadro de Empregos - PECS, para exercer a Função Gratificada para a qual foi designado, o empregado de carreira receberá um valor complementar até o valor do supracitado Piso Salarial do emprego de Supervisor, denominado de Complemento Temporário Variável Individual - Ajuste ao Piso da Função Gratificada - CTVI/APFG. 2º O pagamento do referido Complemento Temporário Variável Individual - Ajuste ao Piso da Função Gratificada - CTVI/APFG, somente subsistirá enquanto o valor da remuneração global do empregado for inferior ao valor do Piso Salarial do emprego/carreira de Supervisor (Tabela 13 Código NS1 Grau A1), podendo variar para mais ou para menos considerando o salário base do empregado de carreira vinculado ao PECS, as parcelas e os reajustes individuais e coletivos auferidos na própria carreira, o valor pago da GTFG e o valor atribuído ao supracitado Piso Salarial do emprego/carreira de Supervisor. 3º Os valores pagos a título de GTFG e CTVI/APFG, quando devidos, serão pagos somente enquanto perdurar a designação para o efetivo exercício da Função Gratificada, encerrando-se o recebimento automaticamente no dia da ocorrência da exoneração ad-nutum mediante Portaria do Diretor-Presidente da IMBEL ou de um membro da Diretoria em caso de delegação. Seção III Do Regime Jurídico de Contratação, Nomeação e/ou Designação no PEC Art. 17. O regime jurídico de contratação, nomeação e/ou designação dos ocupantes de Empregos em Comissão, definidos nos incisos I e II do artigo 7º, ou das Funções Gratificadas, definido no inciso I e parágrafo único do artigo 13 do PEC, é o da Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT, aplicando-lhes também, quando cabível, todas as regras trabalhistas a que estão sujeitos os empregados de carreira, regulamentados pelo Plano de Empregos, Carreiras e Salários - PECS da IMBEL. 1º Aplica-se aos ocupantes de Empregos em Comissão ou Função Gratificada, estabelecidos no caput deste artigo, a legislação referente ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS. 2º Os ocupantes de vaga de Empregos em Comissão ou Função Gratificada definidos respectivamente nos incisos II e III do artigo 7º e no inciso II e parágrafo único do artigo 13 deste PEC, não são abrangidos pelo regime de controle da jornada de trabalho, não se aplicando o recebimento de horas extraordinárias. 3º Os empregados de carreira definidos nos termos do inciso I dos artigos 7º e 13 deste PEC, admitidos por concurso público ou admitidos antes da promulgação da Constituição Federal de 1988, que forem nomeados e/ou designados para preenchimento de vaga de Empregos em Comissão ou de Função Gratificada, têm o regime de jornada de trabalho, regulado no próprio contrato de trabalho do emprego concursado, no Acordo Coletivo de Trabalho, na Consolidação das Leis Trabalhistas e nas demais legislações vigentes, fazendo jus ao recebimento de horas extraordinárias quando estas forem efetivamente autorizadas, realizadas, registradas e comprovadas. 4º Os ocupantes de vaga de Empregos em Comissão ou Função Gratificada, contratados, nomeados e/ou designados por Portaria do Diretor-Presidente da IMBEL, não têm direito a qualquer tipo de estabilidade no emprego/cargo ou permanência no órgão, localidade, lotação ou atividade específica, podendo inclusive, a critério da empresa, ser transferidos de Unidade/Filial a qualquer tempo, sendo passíveis de demissão e/ou exoneração ad nutum. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

18 CAPÍTULO V DA TABELA DE REMUNERAÇÃO DE EMPREGOS EM COMISSÃO Art. 18. A Tabela de Remuneração de Empregos em Comissão a vigorar com a aprovação deste PEC é a constante do Anexo I, e será aplicada exclusivamente para os empregados definidos no inciso II do artigo 7º deste PEC que forem admitidos diretamente pela IMBEL na forma do artigo 37, II parte final da Constituição Federal de Parágrafo único. Em nenhuma hipótese será aplicado os valores da Tabela de Remuneração de Empregos em Comissão, Anexo I, aos empregados de carreira definidos no inciso I dos artigos 7º e 13, aos cedidos definidos no inciso III do artigo 7º e no inciso II do artigo 13 ou aos ocupantes de função gratificada definidos no parágrafo único do artigo 13, todos deste PEC. Art. 19 Quando por necessidade de adequação da Tabela de Remuneração de Empregos em Comissão, Anexo I, aos níveis de remuneração praticados no mercado de trabalho, a IMBEL deverá submeter nova proposta de realinhamento e correção da referida tabela, aos órgãos competentes para aprovação das alterações, seguindo a mesma tramitação prevista no artigo 3º deste PEC, independentemente dos índices de reajustes automáticos concedidos por ocasião do Acordo Coletivo de Trabalho da IMBEL. CAPÍTULO VI DA TABELA DE GRATIFICAÇÃO TEMPORÁRIA DE EMPREGOS EM COMISSÃO E DA TABELA DE GRATIFICAÇÃO TEMPORÁRIA DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS Art. 20. A Tabela de Gratificação Temporária de Empregos em Comissão, Anexo II, a vigorar com a aprovação deste PEC, é destinada exclusivamente aos empregados de carreira definidos no inciso I do artigo 7º, e será aplicada somente para os empregados de carreira que forem nomeados por portaria do Diretor-Presidente para o exercício de Empregos em Comissão na IMBEL. Parágrafo único. As denominações/títulos, os requisitos para a nomeação, o quantitativo, a forma de gratificação e as demais regras para o preenchimento de vaga de Empregos em Comissão estão definidas no Anexo II - Tabela de Gratificação Temporária de Empregos em Comissão, deste PEC. Art. 21. A Tabela de Gratificação Temporária das Funções Gratificadas, Anexo III, a vigorar com a aprovação deste PEC, é destinada exclusivamente aos empregados de carreira definidos no inciso I do artigo 13, e será aplicada somente para os empregados de carreira que forem designados na forma do estabelecido no parágrafo único do artigo 14, para o preenchimento de vaga de Função Gratificada na IMBEL. Parágrafo único. As denominações/títulos, os requisitos para a designação, o quantitativo, a forma de gratificação e demais regras para o preenchimento de vaga de Função Gratificada estão definidas no Anexo III - Tabela de Gratificação Temporária das Funções Gratificadas, deste PEC. Art. 22. Em nenhuma hipótese será aplicada a Tabela de Gratificação Temporária de Empregos em Comissão, Anexo II e/ou a Tabela de Gratificação Temporária das Funções Gratificadas, Anexo III, aos empregados contratados diretamente pela IMBEL, definidos no inciso II do artigo 7º e no parágrafo único do artigo 13 e aos cedidos definidos no inciso III do artigo 7º e no inciso II do artigo 13, todos deste PEC Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

19 CAPÍTULO VII DA REMUNERAÇÃO E DAS REGRAS PARA AS GRATIFICAÇÕES TEMPORÁRIAS DOS EMPREGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS Seção I Da Remuneração dos Empregos em Comissão e Funções Gratificadas Art. 23. A remuneração pelo exercício das atividades de Empregos em Comissão ou Função Gratificada na IMBEL será a seguinte: I - para os empregados contratados diretamente pela IMBEL, para o exercício de Empregos em Comissão na forma de Emprego Comissionado, especificados no inciso II do artigo 7º deste PEC, serão aplicados os valores de referência/salários constantes da Tabela de Remuneração de Empregos em Comissão, Anexo I, conforme enquadramento funcional e salarial definidos em Portaria do Diretor- Presidente da IMBEL, observando-se o previsto no artigo 10 deste PEC. II - para os empregados de carreira especificados no inciso I do artigo 7º deste PEC, nomeados para o exercício de Empregos em Comissão, além do salário efetivo (salário-base) que percebe como empregado de carreira e vinculado às regras do Plano de Empregos, Carreiras e Salários - PECS, terá direito ao recebimento complementar da Gratificação Temporária de Empregos em Comissão - GTEC, cujo valor corresponde a 20% (vinte por cento) aplicado sobre o valor de referência/salário definido na Tabela de Remuneração de Empregos em Comissão, Anexo I, de acordo com o título/nível do emprego, nomeado por Portaria do Diretor-Presidente; III - para empregado de carreira, especificado no inciso I do artigo 13º deste PEC, designado para o exercício de Função Gratificada, além do salário efetivo (salário-base) que percebe como empregado de carreira e vinculado às regras do Plano de Empregos, Carreiras e Salários - PECS, terá direito ao recebimento complementar da Gratificação Temporária de Função Gratificada - GTFG, cujo valor corresponde a 20% (vinte por cento) aplicado sobre o valor do próprio salário-base percebido pelo PECS da IMBEL, ao qual está vinculado como empregado de carreira. IV - para os empregados contratados diretamente pela IMBEL, e designados para o exercício de Função Gratificada, especificados no parágrafo único do artigo 13 deste PEC, o enquadramento salarial será efetivado unicamente pelo valor do Piso Salarial do emprego/carreira de Supervisor (Tabela 13 Código NS1 Grau A1) estabelecido no Anexo II - Tabela de Salários do Quadro de Empregos - PECS, sem direito a qualquer progressão salarial individual na supracitada tabela e passíveis de exoneração ad-nutum. 1º Excepcionalmente para os casos previstos no inciso II e III deste artigo, os empregados de carreira especificados no inciso I dos artigos 7º e 13 ambos deste PEC poderão receber em cada caso específico o CTVI/APEC ou o CTVI/APFG, se houver, na forma prevista nos parágrafos 1º, 2º e 3º dos artigos 11 e 16 deste PEC. 2º O valor pago da Gratificação Temporária de Empregos em Comissão - GTEC ou da Gratificação Temporária de Função Gratificada - GTFG previstas nos incisos II e III deste artigo, bem como o valor do CTVI/APEC ou do CTVI/APFG, se houver, na forma prevista nos parágrafos 1º, 2º e 3º dos artigos 11 e 16 deste PEC, somente serão devidos enquanto perdurar a nomeação e/ou designação para o Emprego em Comissão ou Função Gratificada, sem direito à incorporação no salário ou na remuneração mensal do empregado de carreira/concursado, conforme previsto na legislação vigente. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

20 3º A nomeação e/ou designação para o exercício de Empregos em Comissão ou Função Gratificada não prejudica a vida funcional do empregado de carreira/concursado, que deverá ser submetido ao procedimento de Avaliação de Desempenho conforme atribuições assumidas. Seção II Das Regras para a Gratificação Temporária de Empregos em Comissão - GTEC e para a Gratificação Temporária de Função Gratificada - GTFG Art. 24. A Gratificação Temporária de Empregos em Comissão - GTEC e a Gratificação Temporária de Função Gratificada - GTFG terão as seguintes características: a) em nenhuma hipótese, serão incorporadas ao salário-base ou na remuneração do empregado de carreira/concursado, sendo devida apenas enquanto perdurar a nomeação e/ou designação para o exercício dos Empregos em Comissão ou Função Gratificada, conforme previsto na Resolução Nº 09, de 08 de Outubro de 1996 do MPOG/DEST e legislação vigente; b) integra, enquanto devida, na remuneração do empregado para todos os efeitos de incidências legais (FGTS, IRRF e INSS), trabalhistas, indenizatórias, de encargos e benefícios sociais, inclusive no cálculo das médias de férias e 13º salário; c) não constitui base de cálculo para os adicionais de periculosidade, insalubridade, adicional noturno, quando devidos, e de nenhuma outra gratificação, abono, adicional, vantagem ou eventuais horas extras. d) terá o pagamento mensal, e será calculada a partir do dia de início até o dia do término da nomeação e/ou designação, proporcionalmente ao número de dias do efetivo exercício dos Empregos em Comissão ou Função Gratificada, estabelecido em Portaria do Diretor-Presidente. Parágrafo único. Aplicam-se todas as regras deste artigo ao CTVI/APEC e ao CTVI/APFG, quando devidos, na forma prevista nos parágrafos 1º, 2º e 3º dos artigos 11 e 16 deste PEC. CAPÍTULO VIII DA CESSÃO DE PESSOAL, DA TABELA E REGRAS DA GRATIFICAÇÃO POR ATIVIDADE RELEVANTE À IMBEL - GARI Seção I Da Cessão de Pessoal Art. 25. Conforme previsto no inciso III do artigo 4º deste PEC, empregados, servidores civis ou militares pertencentes a órgãos e entidades da administração pública federal direta ou indireta, autarquias e fundações, poderão ser cedidos e serão designados mediante Portaria do Diretor-Presidente ou por sua delegação, para o desempenho de funções na IMBEL. Parágrafo único. Os cedidos, não possuem vínculo trabalhista com a cessionária, não se aplicando, em todos os seus efeitos, qualquer obrigação de pagamento por parte da IMBEL, de salários, remuneração, adicionais, horas extras, gratificações, vantagens, encargos sociais ou benefícios sociais previstos neste PEC, no PECS, na legislação trabalhista vigente e no Acordo Coletivo de Trabalho, salvo, especificamente quanto ao recebimento da Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI, estabelecida no artigo 27, cujas regras para recebimento estão definidas na íntegra do artigo 28 e no Anexo VI, todos deste PEC Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

21 Seção II Da Tabela de Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI Art. 26. A Tabela de Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI é a constante do Anexo VI deste PEC. Parágrafo único. Apenas para os efeitos de atualização dos valores constantes da Tabela de Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI, Anexo VI, será aplicado automaticamente os mesmos índices de correções coletivas das categorias da IMBEL, por ocasião do Acordo Coletivo de Trabalho. Art. 27. Os cedidos sem ônus para a IMBEL pelo órgão de origem (cedente), previstos no inciso III do artigo 4º deste PEC, farão jus única e especificamente ao recebimento mensal da GARI, cujos valores estão definidos na Tabela de Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI, Anexo VI, deste PEC, e serão aplicados em cada caso, mediante Portaria de designação do Diretor-Presidente ou da sua delegação, considerando-se especialmente os níveis, o enquadramento, a equivalência e a correlação funcional das funções desempenhadas na IMBEL. Parágrafo único. Em hipótese alguma serão devidos os valores constantes da Tabela de Remuneração de Empregos em Comissão, Anexo I, ou de quaisquer outras tabelas, percentuais e valores deste PEC aos cedidos, por não possuírem vínculo trabalhista com a IMBEL. Seção III Das Regras para a Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI Art. 28. A Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI terá as seguintes características: a) o recebimento da GARI, somente será devido aos cedidos, sendo aplicada em cada caso, mediante Portaria de designação do Diretor-Presidente ou da sua delegação, que considerará especialmente os níveis, a equivalência e a correlação funcional das funções desempenhadas na IMBEL conforme enquadramento na Tabela de Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI, Anexo VI deste PEC; b) terá o pagamento mensal, e será calculada a partir do dia de início até o dia do término da designação, proporcionalmente ao número de dias do efetivo exercício das funções na IMBEL, estabelecido em Portaria do Diretor-Presidente. c) a GARI não será devida em hipótese alguma nos casos de afastamento do trabalho, inclusive por motivo de férias, afastamentos por doença ou acidente do trabalho independentes da causa, maternidade, paternidade, cursos de interesse exclusivo do cedido ou de responsabilidade do órgão de origem; d) o recebimento da GARI, não gera nenhum direito trabalhista ou incidência quanto às férias e seus acessórios, 13º salário ou qualquer outro pagamento de adicionais ou indenização; e) o recebimento da GARI, quando devida, incidirá apenas para os efeitos de Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF, quando devido, não servindo de base de cálculo para INSS e/ou FGTS, conforme previsto na legislação vigente. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

22 CAPÍTULO IX DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 29. Os empregados de carreira definidos no inciso I dos artigos 7º e 13 deste PEC, que forem nomeados e/ou designados para o exercício de Empregos em Comissão ou Função Gratificada, continuam concorrendo à Evolução Funcional prevista no PECS da IMBEL, sem prejuízo das suas respectivas carreiras. 1º Para a efetivação do estabelecido no caput deste artigo, os empregados de carreira que ocuparem vaga de Empregos em Comissão ou Função Gratificada continuarão sujeitos ao procedimento da Avaliação de Desempenho anual, aplicada a todos os demais empregados de carreira da IMBEL, independentemente da permanência ou exoneração ad nutum do emprego/cargo ocupado. 2º Compete à Diretoria Administrativa, por intermédio do Departamento de Recursos Humanos, estabelecerem os procedimentos operacionais para a execução do caput deste artigo, inclusive com a responsabilidade de registros dos códigos e graus das carreiras e as pontuações resultantes das avaliações de desempenho funcional e o envio dos referidos resultados de cada avaliação realizada ao Diretor Administrativo da IMBEL. Art. 30. Todos os ocupantes de Empregos em Comissão ou Função Gratificada estão sujeitos às disposições do Regulamento de Pessoal, do Regimento Interno e ao Código de Ética da IMBEL, bem como às demais Normas e Resoluções da Empresa e à legislação vigente. Art. 31. Este Plano de Empregos em Comissão - PEC da IMBEL entra em vigor na data de sua publicação no DOU, para todos os efeitos legais, revogando todos os dispositivos em contrário, observando para o cumprimento de sua implementação, as condicionantes contidas no Ofício nº 442/DEST/SE-MP, de 31/03/2014 e no Despacho nº 196/2014//DIPEC/DEPES/SEPESD/MD, de 07/04/2014, referentes ao Processo nº / /MD, conforme a seguir listadas: a) O PEC seja implementado após aprovação do Conselho de Administração da empresa; b) As funções gratificadas sejam ocupadas exclusivamente por empregados do quadro efetivo e cedidos; c) Para a designação de empregado nos níveis I, II, e III, seja exigido o mínimo de dois anos de experiência no nível anterior; d) Militares que prestam serviços à IMBEL sejam considerados no quantitativo de empregos em comissão e funções gratificadas autorizadas para provimento; e) O pagamento da GARI exclusivamente para os níveis III, IV e V (natureza gerencial) é somente aos militares da ativa Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

23 ANEXO I TABELA DE REMUNERAÇÃO DE EMPREGOS EM COMISSÃO TÍTULO DO EMPREGO EM COMISSÃO CHEFE DE DIVISÃO I ASSESSOR I CHEFE DE DIVISÃO II ASSESSOR II CHEFE DE DIVISÃO III ASSESSOR III GERENTE I ASSESSOR ESPECIAL I GERENTE II ASSESSOR ESPECIAL II GERENTE III ASSESSOR ESPECIAL III CHEFE DE UNIDADE I CHEFE DE DEPARTAMENTO I ASSESSOR CHEFE I CHEFE DE UNIDADE II CHEFE DE DEPARTAMENTO II ASSESSOR CHEFE II CHEFE DE UNIDADE III CHEFE DE DEPARTAMENTO III ASSESSOR CHEFE III QUANTITATIVO DE EMPREGOS EM COMISSÃO (livre nomeação e exoneração) NOTAS/REGRAS PARA VAGAS DE EMPREGOS EM COMISSÃO (Livre Provimento) QUANTITATIVO MÁXIMO (¹) TABELA REFERÊNCIAS/SALÁRIO (Livre Provimento) R$ 4.500,00 2 R$ 5.300,00 3 R$ 6.300,00 1 R$ 6.800,00 2 R$ 7.500,00 3 R$ 8.500,00 1 R$ 9.050,00 2 R$ ,00 3 R$ ,00 (1) O quantitativo máximo de Empregos em Comissão estabelecido neste anexo, refere-se aos empregados contratados diretamente pela IMBEL, definidos no inciso II do artigo 7º do PEC e regulados pelo artigo 37, II, parte final da CF/1988, cujo provimento é declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (2) Grau de Instrução mínimo exigido para contratação/nomeação nos Empregos em Comissão de livre provimento: (a) Emprego/Cargo de CHEFE DE DIVISÃO ou ASSESSOR níveis I, II ou III = Técnico ou Superior completos. (b) Emprego/Cargo de GERENTE, ASSESSOR ESPECIAL, CHEFE DE UNIDADE, CHEFE DE DEPARTAMENTO OU ASSESSOR CHEFE níveis I, II ou III = Nível Superior completo. (2.1) A IMBEL poderá utilizar o quantitativo de vagas por cargo de livre provimento para preenchimento por empregados de carreira ocasião em que a remuneração global do empregado de carreira, obedecerá as regras do artigo 11 e parágrafos do Plano de Empregos em Comissão - PEC, não fazendo jus aos valores de referência/salários constante deste anexo; (2.2) A IMBEL poderá utilizar o quantitativo de vagas por cargo de livre provimento para preenchimento por cedidos pertencentes a outros órgãos da administração pública direta ou indireta, autarquias e fundações, definidos no inciso III do artigo 7º do Plano de Empregos em Comissão - PEC, ocasião em que farão jus exclusivamente ao recebimento da Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI, cujas regras constam na íntegra do Capítulo VIII do PEC, não fazendo jus aos valores de referência/salários constantes deste anexo; (3) As regras para contratação, nomeação e/ou exoneração "ad nutum" de empregados contratados diretamente pela IMBEL, na forma do artigo 37, II, parte final da CF/1988, constam do Plano de Empregos em Comissão - PEC da IMBEL. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

24 ANEXO II TABELA DE GRATIFICAÇÃO TEMPORÁRIA DE EMPREGOS DE EM COMISSÃO TÍTULO DO EMPREGO EM COMISSÃO CHEFE DE DIVISÃO I ASSESSOR I CHEFE DE DIVISÃO II ASSESSOR II CHEFE DE DIVISÃO III ASSESSOR III GERENTE I ASSESSOR ESPECIAL I GERENTE II ASSESSOR ESPECIAL II GERENTE III ASSESSOR ESPECIAL III CHEFE DE UNIDADE I CHEFE DE DEPARTAMENTO I ASSESSOR CHEFE I CHEFE DE UNIDADE II CHEFE DE DEPARTAMENTO II ASSESSOR CHEFE II CHEFE DE UNIDADE III CHEFE DE DEPARTAMENTO III ASSESSOR CHEFE III QUANTITATIVO DE EMPREGOS EM COMISSÃO (livre nomeação e exoneração) QUANTITATIVO MÁXIMO (2) REFERÊNCIAS/SALÁRIO (Livre Provimento) 30 20% (vinte por cento) aplicado sobre o valor de referência/salário (Piso) definido na Tabela de Remuneração de Empregos em 25 Comissão (Anexo I), de acordo com o enquadramento, título e nível do emprego 15 nomeado em Portaria do Diretor-Presidente. 4 20% (vinte por cento) aplicado sobre o valor de referência/salário (Piso) definido na Tabela de Remuneração de Empregos em 4 Comissão (Anexo I), de acordo com o enquadramento, título e nível do emprego 2 nomeado em Portaria do Diretor-Presidente % (vinte por cento) aplicado sobre o valor de referência/salário (Piso) definido na Tabela de Remuneração de Empregos em Comissão (Anexo I), de acordo com o enquadramento, título e nível do emprego nomeado em Portaria do Diretor-Presidente. NOTAS/REGRAS PARA A GRATIFICAÇÃO TEMPORÁRIA DE EMPREGOS EM COMISSÃO - GTEC (1) A Gratificação Temporária de Empregos em Comissão - GTEC, é aplicada somente para os empregados de carreira comissionados definidos no inciso I do artigo 7º do Plano de Empregos em Comissão - PEC, que forem nomeados por Portaria do Diretor-Presidente da IMBEL, para preencher vaga de Empregos em Comissão com atividades de direção, chefia e assessoramento, passíveis de exoneração "ad nutum"; (2) O quantitativo máximo de Empregos em Comissão estabelecido neste anexo, refere-se apenas aos empregados de carreira concursados ou admitidos com data anterior à CF/1988 e aos cedidos definidos respectivamente nos incisos I e III do artigo 7º do PEC da IMBEL; (3) Os empregados de carreiras comissionados definidos no inciso I do artigo 7º do PEC, nomeados para ocupar Empregos em Comissão, têm o regime de jornada de trabalho regulado no próprio contrato de trabalho do emprego concursado, no Acordo Coletivo de Trabalho, na Consolidação das Leis Trabalhistas e nas demais legislações vigentes, fazendo jus ao recebimento de horas extraordinárias ou reservadas em banco de horas, quando estas forem autorizadas, realizadas, registradas e comprovadas, conforme estabelecido no 3º do artigo 17 do PEC; (4) Os cedidos definidos no inciso III do artigo 7º deste PEC, designados para ocupar Empregos em Comissão, não são abrangidos pelo regime de controle da jornada de trabalho, não se aplicando o recebimento de horas extraordinárias, conforme estabelecido no 2º do artigo 17 do PEC, não fazem jus ao recebimento da GTEC e farão jus exclusivamente ao recebimento da Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI, cujas regras constam na íntegra do Capítulo VIII do PEC; (5) Grau de Instrução mínimo exigido para nomeação de empregados de carreira nas vagas de Empregos em Comissão: (a) Emprego/Cargo de CHEFE DE DIVISÃO ou ASSESSOR níveis I, II ou III = Técnico ou Superior completos. (b) Emprego/Cargo de GERENTE, ASSESSOR ESPECIAL, CHEFE DE UNIDADE, CHEFE DE DEPARTAMENTO OU ASSESSOR CHEFE níveis I, II ou III = Nível Superior completo; (6) As regras para nomeação, designação e/ou exoneração "ad nutum" dos ocupantes de vaga de Empregos em Comissão definidos nos incisos I e III do artigo 7º do PEC, constam na íntegra do Plano de Empregos em Comissão - PEC da IMBEL Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

25 ANEXO III TABELA DE GRATIFICAÇÃO TEMPORÁRIA DE FUNÇÃO GRATIFICADA Denominação/Título da Função Gratificada Grau de Instrução exigido para designação em Função Gratificada Tempo Mínimo de serviço na IMBEL para designação em Função Gratificada Coordenador Administrativo Nível Técnico ou Superior (1) 24 (vinte e quatro) meses Coordenador Industrial Nível Técnico ou Superior (1) 24 (vinte e quatro) meses Quantitativo Máximo de Empregados de Carreira em Função Gratificada 132 (cento e trinta e dois) FORMA DE CÁLCULO DA GRATIFICAÇÃO TEMPORÁRIA DE FUNÇÃO GRATIFICADA - GTFG Denominação/Título da Função Gratificada Coordenador Administrativo Coordenador Industrial Percentual da GTFG 20% (vinte por cento) 20% (vinte por cento) Forma de Cálculo Aplicar 20% (vinte por cento) sobre o salário-base do próprio empregado de carreira vinculado no Plano de Empregos, Carreiras e Salários - PECS. Aplicar 20% (vinte por cento) sobre o salário-base do próprio empregado de carreira vinculado no Plano de Empregos, Carreiras e Salários - PECS. REGRAS PARA A GRATIFICAÇÃO TEMPORÁRIA DE FUNÇÃO GRATIFICADA - GTFG (a) As Funções Gratificadas destinam-se especialmente ao desempenho de atribuições de chefia de seções e setores da empresa nas áreas industriais, administrativas, técnicas e de apoio; (b) As Funções Gratificadas somente podem ser exercidas mediante designação por Portaria do Diretor-Presidente ou da sua delegação, nos termos previstos no PEC, passível de exoneração "ad nutum"; (c) As Funções Gratificadas são exercidas preferencialmente por empregados de carreira ou cedidos pertencentes a outros órgãos da administração pública direta ou indireta, autarquias e fundações, definidos respectivamente nos incisos I e II do artigo 13 do Plano de Empregos em Comissão - PEC; (d) Excepcionalmente as Funções Gratificadas poderão ser exercidas por empregados contratados diretamente pela IMBEL, conforme estabelecido no parágrafo único do artigo 13 do PEC, para desempenho de funções que requeiram conhecimentos técnicos ou de especialistas para realização de trabalhos específicos; (e) Para o empregado de carreira da IMBEL, que for designado para o desempenho de Função Gratificada, terá direito ao recebimento complementar e temporário da Gratificação Temporária de Função Gratificada - GTFG, cujo valor corresponde a 20%(vinte por cento) aplicado sobre o valor do próprio salário-base percebido pelo PECS da IMBEL, ao qual continuará vinculado como empregado de carreira; (f) Para os cedidos que forem designados para o ocupar Função Gratificada, terão direito exclusivamente ao recebimento da Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI, cujas regras constam na íntegra do Capítulo VIII do PEC, não fazendo jus ao percentual e/ou valor previsto na alínea "e" deste anexo; (g) Para os empregados contratados diretamente pela IMBEL na forma estabelecida no parágrafo único do artigo 13 do PEC, para ocupar Função Gratificada, o enquadramento da remuneração será realizado unicamente na forma prevista no inciso IV do artigo 23 do PEC, não fazendo jus ao percentual e/ou valor previsto na alínea "e" deste anexo; (h) A Gratificação Temporária de Função Gratificada - GTFG, somente será devida enquanto perdurar a designação do empregado de carreira da IMBEL, sem direito à incorporação ao salário-base ou na remuneração mensal, conforme previsto no PEC e na legislação vigente; (i) A GTFG é calculada a partir do dia do início até o dia do término da designação constante em Portaria; (j) A GTFG constitui base de cálculo para os efeitos legais de INSS, FGTS, IRRF, médias de férias e 13º salário; (k) A GTFG não constitui base de cálculo para os adicionais de periculosidade, insalubridade, adicional noturno, e de nenhuma outra gratificação, abono, adicional, vantagem ou eventuais horas extras, previstas em lei ou Acordo Coletivo de Trabalho; (l) Os empregados de carreira designados para o exercício de Função Gratificada continuam sujeitos ao regime de controle da jornada de trabalho, fazendo jus ao recebimento de horas extraordinárias quando estas forem efetivamente autorizadas, realizadas, registradas e comprovadas, devendo ser calculadas com base no valor do próprio salário-base do empregado vinculado ao PECS. (m) Todas as regras para a designação e desempenho de Função Gratificada estão estabelecidas no Plano de Empregos em Comissão - PEC da IMBEL. (1) O grau de instrução exigido do empregado de carreira para a designação e exercício de Função Gratificada, Emprego de Coordenador Administrativo ou Industrial, poderá ser suprimido por tempo de experiência igual ou superior a 10 (dez) anos de serviço na IMBEL. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

26 ANEXO IV DESCRIÇÕES DO QUADRO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS Plano de Empregos em Comissão - PEC Denominação do Emprego em Comissão: Chefe de Divisão e Assessor SUMÁRIO Chefiar Divisões, assessorar e liderar equipes de trabalho, planejando, projetando, auditando, coordenando, fiscalizando e executando atividades industriais, operacionais, produtivas, administrativas e de apoio, subsidiando as Gerências Administrativas e de Produção, Chefias de Unidade e de Departamentos, cumprindo e fazendo cumprir todas as legislações, normas, regulamentos, regimentos, responsabilizando-se pela execução orçamentária e financeira de sua área de atuação, atendendo as exigências legais, cumprindo prazos, pagamentos de tributos, encargos sociais, taxas, impostos, contatando e fiscalizando fornecedores, contas a receber, supervisionando os custos industriais, organizando e relacionando-se com clientes, supervisionar, preparar, elaborar e executar projetos, processos e procedimentos de engenharia, produção, manutenção e de apoio industrial, desenvolvendo atividades diretas de produção, contribuindo para a obtenção dos melhores resultados organizacionais, atender o cumprimento das metas e objetivos estabelecidos pela empresa e constantes do Planejamento Estratégico da IMBEL. PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES/RESPONSABILIDADES Assessorar as Gerências Administrativas e de Produção, Chefias de Unidade, Chefias de Departamentos apoiando as demais assessorias, dentro da estrutura organizacional hierárquica praticada na empresa em todas as atividades, cumprindo metas, objetivos, estratégias e planejamento das Unidades de Produção, Administrativas e de Apoio nas áreas e locais de lotação. Apoiar seus pares no cumprimento de metas estabelecidas pela empresa, desenvolvendo, planejando, projetando e executando atividades produtivas, administrativas e de apoio para a obtenção dos melhores resultados práticos das equipes de trabalho, motivando, criando e desenvolvendo habilidades e experiências profissionais dentro das Unidades de Produção e Administrativas. Chefiar e liderar equipes de trabalho aplicando metodologias e sistemas organizacionais que aprimorem e facilitem as práticas administrativas e de produção, contribuindo diretamente para o desenvolvimento da empresa nas áreas industriais, administrativas e de apoio, minimizando os custos e alavancando os resultados, metas e objetivos esperados. Realizar auditorias, diligências, fiscalizações, sindicâncias e inspeções, preparar planilhas e relatórios técnicos, recomendar adoção de procedimentos preventivos e corretivos de metodologias de trabalho de acordo com a legislação vigente, cumprir e responder formalmente as determinações e exigências de órgãos externos e internos, agir como facilitador, instruindo equipes de trabalho de outras seções, setores, divisões e departamentos quanto a eventuais correções nos trabalhos, identificando pontos críticos que apresentem riscos de natureza fiscal, trabalhista, tributária, administrativa e judicial para a empresa, informando aos superiores hierárquicos e à Direção da empresa. Operar sistemas informatizados públicos e privados dentro das necessidades organizacionais da empresa, praticando atos de gestão nas Unidades e/ou Corporativamente, administrando contas, custos, orçamentos e finanças, zelando pela precisão de registros contábeis, de recursos humanos, treinamento, patrimoniais, fiscais e tributárias, comercial, segurança do trabalho, meio ambiente, de engenharia, manutenção e projetos industriais, visando a maior confiabilidade dos registros, dados e informações informatizadas e/ou manuais, cumprindo e fazendo cumprir as legislações vigentes. Reportar os resultados, pendências, inconsistências e quaisquer outros assuntos que impliquem em análises aprofundadas das chefias imediatas ou da Direção para tomada de decisão em todos os processos e procedimentos das áreas administrativas, produtivas e de apoio, eliminando o retardamento das soluções em cada caso que possam prejudicar a obtenção das metas, objetivos, estratégias, planejamento, projetos e nos resultados esperados pela empresa. Chefiar divisões, seções e setores da empresa dentro da área de atuação, liderando as supervisões e coordenações, interagindo com as demais equipes e funcionários, buscando as melhores condições de desenvolvimento e execução das atividades administrativas, produtivas e de apoio industrial, contribuindo diretamente para a formação e sedimentação de clima organizacional favorável, confiável, de credibilidade e envolvimento de todos os funcionários da empresa. Preparar e realizar apresentações, treinamentos e palestras para os funcionários de sua equipe de trabalho, para seus pares e superiores hierárquicos sempre que solicitado nas Unidades e/ou Corporativamente. Propor para as chefias imediatas o desenvolvimento de novos produtos e serviços, planejando as linhas de ação, fazendo estudos de viabilidade de investimentos de recursos financeiros, humanos e de materiais, apresentando as alternativas necessárias e a relação custo X benefício das medidas a serem implantadas, considerando-se os aspectos, industriais, comerciais e administrativo-financeiro. Participar de comissões, comitês e grupos de trabalhos que forem criadas para fortalecer as relações comerciais, industriais e administrativas, cujas finalidades sejam as práticas de investimentos, produtivas e administrativas, realizando licitações e aquisições, administrando e chefiando serviços e obras executadas por pessoal próprio e/ou terceirizados, fazendo cumprir todas as legislações vigentes e em especial as normas e princípios previstos na lei nº 8.666/ Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

27 Executar diretamente as atividades das áreas de Segurança, Medicina, Qualidade e Meio Ambiente do Trabalho, cumprindo e fazendo cumprir as normas regulamentadoras previstas na legislação vigente, responsabilizando-se tecnicamente pela gestão das respectivas áreas, atendendo aos órgãos fiscalizadores, de auditorias internas e externas, eliminando preventivamente as incidências de multas, restrições e ações judiciais em face da empresa. Preparar, fiscalizar e executar todos os procedimentos e atividades de registros contábeis dos atos e fatos de gestão orçamentária, financeira, patrimonial, custos e tributária, preparando relatórios setoriais, gerenciais e departamentais, realizar análises contábeis, apuração tributárias, controlar processos, parcelamentos de dívidas, coordenar tempestivamente a liberação de certidões negativas de débitos, preparar balanços gerais, fazer as corretas classificações contábeis de acordo com o plano de contas único da empresa. Preparar e executar as propostas orçamentárias, cumprindo as normas e procedimentos de acordo com o planejamento estratégico da empresa, fiscalizar e avaliar a execução orçamentária e financeira, acompanhando contas, fluxo de caixa, dívidas e compromissos assumidos pela empresa, operacionalizar a execução de despesas públicas, movimentando a conta única do tesouro nacional, consolidar a prestação de contas anual, preparando relatórios, demonstrativos e informativos da área de atuação. Executar todas as atividades relativas à área de recursos humanos, treinamento e pagamento de pessoal da empresa, supervisionar, controlar, fiscalizar as práticas de cargos, salários, remuneração, encargos sociais, benefícios sociais, apoiar a contratação de empresas na realização de concursos públicos, fazer cumprir as normas e regras do Plano de Empregos, Carreiras e Salários e do Plano de Empregos em Comissão, organizar, treinar e aplicar o sistema de avaliação de desempenho, coordenar comissões, comitês e realizar apresentações da área de atuação, apoiar as atividades de relacionamento sindicais, preparar normas, elaborar contratos inerentes à área de pessoal da empresa, controlar quadro de efetivo próprio e cedidos, zelar pela confiabilidade das contas e pagamentos realizados na folha de pagamento de pessoal, dos encargos sociais, benefícios e tributos, assegurar o cumprimento dos direitos e deveres preconizados na legislação trabalhista vigente, no Regulamento de Pessoal e demais instrumentos normativos internos e externos. Preparar e elaborar propostas e contratos comerciais com as Forças Armadas a critério da Direção e Chefia de Departamento, atender, responder e acompanhar atividades de pós-vendas, mantendo contatos com a rede de distribuidores e representantes autorizados da empresa, fazendo cumprir as normas e diretrizes que regulam as relações comerciais entre os representantes autorizados e a empresa, fiscalizar e supervisionar contratos e propostas comerciais nacionais e internacionais dos organismos de mercado das Unidades de Produção, observando-se o cumprimento da legislação comercial, apoiar e executar as atividades relacionadas à Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército (DFPC), do Comando Logístico do Exército e da Inspetoria Geral das Políticas Militares (IGPM), opinar e subsidiar aos Adidos Militares quanto a potenciais clientes internacionais, fomentar as atividades de exportação de produtos da empresa fazendo análises de custo e preço de venda de produtos, analisar viabilidades econômicas, subsidiar a apuração preços de venda, apoiando a empresa em todas as fases e prazos de execução dos contratos e supervisionar e executar a gestão físico-financeira de todos os contratos comerciais, inclusive das Unidades de Produção. Planejar, participar e executar atividades para aquisições, licitações e contratos de produtos e/ou serviços, de acordo com as necessidades da empresa, cumprindo prazos, acompanhando e fiscalizando os resultados esperados e contratados, utilizando de sistemas informatizados públicos e/ou privados, cumprindo e fazendo-se cumprir toda a legislação e normas em vigor e em especial a lei 8666/1993. Coordenar, organizar, fiscalizar estoques de materiais, matérias primas, produtos, equipamentos, máquinas e acessórios, material de expediente, com a finalidade de manter a continuidade das rotinas administrativas, produtivas e de apoio, zelar, controlar e realizar inspeções patrimoniais, bens móveis e imóveis, providenciar condições legais e de segurança para utilização de automóveis, tais como: licenciamento, IPVA, seguros, testes, revisões, manutenções preventivas e corretivas. Planejar, preparar e executar todas as ações necessárias para a contínua produção e geração de energia na Rede Elétrica Piquete-Itajubá (REPI), coordenando os processos e procedimentos de segurança e meio ambiente do trabalho, administrando o quadro de efetivo da REPI, coordenando as ações necessárias de treinamento e capacitação do pessoal, organizando e provisionando recursos financeiros para investimentos necessários, responsabilizando-se pela administração de contratos comerciais, de licitações, de serviços e eventuais parcerias e convênios estabelecidos pela empresa, supervisionar a execução de todos os processos e procedimentos administrativos, fiscais e tributários, cumprindo a legislação vigente. Assessorar a Presidência, Vice-Presidência e demais Diretorias, elaborar relatórios, expedientes internos e externos, publicações e demais meios de divulgação institucional da empresa, realizar estudos, análises, projetos, planejamentos, bem como quaisquer outras atividades de interesse da Direção para o cumprimento dos objetivos e metas da IMBEL. Avaliar o desempenho funcional de sua equipe de trabalho, identificando pontualmente as ações preventivas e corretivas que devem ser priorizadas, avaliando os comportamentos, reações, disciplina, produtividade, cooperação, frequência, entre outros aspectos, criando motivação e espírito de equipe, devendo orientar, direcionar e apresentar soluções para os problemas existentes visando a melhoria no desempenho profissional individual e coletivo. Manter-se constantemente atualizado em relação às leis, tendências e inovações da área de atuação. Zelar pelo sigilo de informações tecnológicas, industriais e administrativas da Empresa. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

28 Orientar, fiscalizar, advertir e exigir que sua equipe de trabalho entenda a necessidade e obrigatoriedade de utilização correta dos EPI s, visando preservar sua integridade física, bem como o cumprimento das normas de segurança do trabalho estabelecidas na legislação e nas normas internas da Empresa. Quando necessário, habilitado e autorizado, dirigir veículos da empresa para execução de trabalhos inerentes à área. Desempenhar suas atividades com qualidade, organização, responsabilidade, mantendo bons relacionamentos interpessoais, desenvolvendo suas capacidades e habilidades para o trabalho. Denominação do Emprego em Comissão: Gerente e Assessor Especial Gerenciar resultados industriais, administrativos e de apoio, coordenando equipes de trabalho, atuando junto às divisões, supervisões, seções e setores da empresa, consolidando dados e informações, garantindo a confiabilidade e precisão dos resultados apresentados, incentivar, motivar e desenvolver habilidades e qualidades profissionais individuais e coletivas, apoiar os trabalhos das Chefias de Unidade, Administrativa e de Departamentos, apresentar propostas de recuperação, melhorias e desenvolvimento da produção industrial, engenharia, manutenção, administração e de apoio organizacional, aprimorar os sistemas de apuração de custos de produção industrial, gerenciando os recursos orçamentários e financeiros, propor e realizar de acordo com a Chefia imediata, ações de investimentos de curto, médio e longo prazo, cumprindo o planejamento estratégico da empresa, atuar na coordenação de processos e procedimentos administrativos, visando o cumprimento da legislação vigente, atendendo os prazos, eliminando ocorrências de multas, apurando receitas, despesas, tributos, impostos, encargos sociais, administrando parcelamento de dívidas, minimizando incidências de processos judiciais em face da empresa. PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DAS GERÊNCIAS E ASSESSORIAS ESPECIAIS Assessorar as Chefias de Unidade de Produção, Administrativa, Chefias de Departamentos e aos Assessores Chefes, ligados às Diretorias em todas as atividades, cumprimento de metas, objetivos, estratégias e planejamento das Unidades de Produção, Administrativas e de Apoio nas áreas e locais de lotação. Apoiar as Chefias de Divisões no cumprimento de metas estabelecidas pela empresa, desenvolvendo, planejando, projetando e executando atividades produtivas, administrativas e de apoio para a obtenção dos melhores resultados práticos de desenvolvimento das Unidades de Produção e Administrativas. Consolidar os resultados obtidos nas áreas de engenharia, industrial, projetos, contábil, custos, patrimonial, financeira, recursos humanos, comercial, planejamento, treinamento, segurança, qualidade e meio ambiente, buscando a precisão e confiabilidade das informações visando a melhoria contínua dos trabalhos desenvolvidos. Executar atividades de apuração de custos de produtos, matérias primas, investimentos, patrimoniais, despesas administrativas, contas a receber, acompanhando a evolução de custos fixos e variáveis, propondo as ações necessárias que viabilizem as aplicações dos recursos financeiros e orçamentários sob sua responsabilidade apresentando os resultados apurados aos Chefes de Unidade e de Departamentos e quando solicitado à Direção da empresa. Elaborar normas, regulamentos, projetos e apresentações inerentes à área de atuação, consolidando informações e aplicando metodologias de trabalho condizentes com as práticas eficientes de mercado, organizar treinamentos internos e externos, desenvolver multiplicadores garantindo a manutenção de lideranças, experiências e conhecimentos industriais, técnicos administrativos e operacionais da empresa. Organizar setores de produção e administrativos otimizando os recursos materiais, humanos e financeiros existentes, priorizando os planejamentos industriais e administrativos eficazes e viáveis cujas ações executadas resultem em melhorias organizacionais de curto, médio e longo prazo, acompanhando as tendências de mercado, mantendo o foco no desenvolvimento, crescimento e solidez dos meios produtivos, administrativos e comerciais de acordo com o planejamento estratégico da empresa. Propor ações que minimizem os custos de produção industrial, zelando pela redução e eliminação de refugos industriais, realizando e aplicando melhorias nos processos produtivos, motivando os empregados da equipe visando aprimorar o processo de preparação, execução, desenvolvimento e inovação em todas as fases dos processos produtivos. Planejar e realizar atividades de apoio e treinamento teórico e prático nas áreas de atuação, transmitindo conhecimentos e experiências aos seus pares, à equipe de trabalho e demais colaboradores da empresa, coordenando tais atividades com o Chefe de Unidade de Produção, Administrativa ou de Departamento. Gerenciar os resultados industriais, administrativos e de apoio apresentados pelas Divisões em sua Unidade ou Sede, apurando informações, dados, estatísticas, propondo linhas de ações preventivas e corretivas dos processos e procedimentos praticados na empresa. Gerenciar projetos de desenvolvimento de materiais de defesa e de sistemas de abrigos temporários de interesse das Forças Armadas e demais instituições governamentais, intermediando negociações comerciais de aquisição de produtos, materiais, matérias primas e prestação de serviços, realizando consultorias e administrando a execução contratos, convênios e parcerias acompanhando todos os resultados práticos, orçamentários e financeiros Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

29 Assessorar a Vice-Presidência, zelar pelo cumprimento do Código de Conduta da Alta Administração Federal e do Código de Ética da IMBEL, orientando a Direção e empregados sobre o cumprimento dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e das normas e resoluções do Sistema de Gestão da Ética. Coordenar e realizar auditorias internas, preventiva e corretiva, inspecionar processos, contratos, registros, dados e informações, administrando equipes e serviços a ser executado, elaborar relatórios, sugerir e instaurar processos de sindicância e procedimentos administrativos zelando pelo cumprimento das leis e normas públicas e privadas relativas às atividades desempenhadas na empresa. Assessorar a Presidência, Vice-Presidência e demais Diretorias, elaborar relatórios, expedientes internos e externos, publicações e demais meios de divulgação institucional da empresa, realizar estudos, análises, projetos, planejamentos, dirigir veículos da empresa quando necessário, habilitado e autorizado, bem como quaisquer outras atividades de interesse da Direção para o cumprimento dos objetivos e metas da IMBEL. Zelar pelo sigilo de informações tecnológicas e administrativas da empresa. Executar outras tarefas correlatas as acima descritas a critério da respectiva Chefia, devendo inclusive cumprir complementarmente todas as atribuições e responsabilidades estabelecidas em normativos internos da empresa. Desempenhar suas atividades com qualidade, organização, responsabilidade, mantendo bons relacionamentos interpessoais, desenvolvendo suas capacidades e habilidades para o trabalho. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

30 ANEXO V DESCRIÇÕES DO QUADRO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS Plano de Empregos em Comissão - PEC Denominação da Função Gratificada: Coordenador Administrativo SUMÁRIO Coordenar, supervisionar e chefiar seções e setores da empresa praticando os encargos da área de atuação, responsabilizandose pelas atividades administrativas, de apoio e operacionais, liderando e orientando empregados e instruindo-os quanto à programação e realização dos trabalhos e tarefas de acordo com as disponibilidades e prioridades existentes, planejando o desenvolvimento prático e teórico das atividades, cobrando os resultados esperados pela empresa, colaborando e atuando na execução e cumprimento das metas estabelecidas, maximizando e otimizando todos os processos administrativos e operacionais, cumprir prazos visando minimizar custos industriais, avaliando e relatando resultados aos superiores hierárquicos. PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES/RESPONSABILIDADES Coordenar, supervisionar e chefiar seções e setores da empresa praticar os encargos da área de atuação, liderando e chefiando equipes de trabalho, desenvolvendo e executando atividades administrativas, de apoio e operacionais, estabelecendo o elo com a sua área e as divisões e gerências, controlando e interferindo sempre que necessário nos processos e procedimentos práticos que objetivem os melhores resultados para a empresa, cumprindo os prazos e metas estabelecidas. Acompanhar e executar as ações definidas pelo seu superior hierárquico, planejando os cronogramas de trabalhos, visando o cumprimento das atividades, dentro dos padrões de qualidade e perfeição técnica, eliminando as ocorrências de retrabalhos e imprecisão das informações. Cumprir os planejamentos, prazos, programas e diretrizes estabelecidas pela empresa administrando e coordenando a execução das tarefas, visando o equilíbrio na distribuição das atividades. Supervisionar a execução das rotinas administrativas, de apoio e operacionais, verificando o cumprimento da legislação, normas, procedimentos, prazos, emitindo relatórios e guias, dando continuidade aos compromissos assumidos visando à eficiência na execução das atividades de responsabilidade da área de atuação. Estabelecer intercâmbio com as outras áreas das Unidades, visando uniformizar procedimentos e fornecer subsídios necessários à integração de informações, consolidando os procedimentos e desenvolvendo técnicas profissionais eficazes que contribuam para o melhor controle e otimização dos processos inerentes e que afetam os resultados dos trabalhos na empresa. Promover reuniões periódicas com seus subordinados e pares, objetivando compreender e ajustar os detalhes e as ocorrências de inconsistências que afetam o desempenho das atividades no trabalho e que interfiram diretamente no rendimento profissional individual e coletivo, observando aspectos de ordem administrativas e operacionais, assim como as reivindicações, para avaliar e solucionar os problemas. Avaliar o desempenho funcional de sua equipe de trabalho, identificando pontualmente as ações preventivas e corretivas que devem ser priorizadas, avaliando os comportamentos, reações, disciplina, produtividade, cooperação, frequência, entre outros aspectos, criando motivação e espírito de equipe, devendo orientar, direcionar e apresentar soluções para os problemas existentes visando a melhoria no desempenho prático profissional individual e coletivo. Planejar e realizar atividades de apoio e treinamento teórico e prático nas áreas de atuação aos demais empregados, sempre que necessário ou por solicitação do superior hierárquico. Participar de equipes, comitês, comissões ou qualquer outra atividade especifica de grupos na empresa, com a finalidade de aprimorar normas e os processos de trabalho. Manter-se constantemente atualizado em relação às leis, tendências e inovações da área de atuação. Zelar pelo sigilo de informações tecnológicas e administrativas da Empresa. Fiscalizar e orientar equipes de trabalho quanto à necessidade do uso correto dos EPI s, visando preservar sua integridade física, bem como o cumprimento das normas de segurança da Empresa. Dar assistência, cumprir e executar a todas as atribuições e responsabilidades inerentes ao seu emprego de origem, sempre que por necessidade for determinado pelo superior hierárquico, inclusive quando necessário e devidamente autorizado e habilitado, dirigir veículos de propriedade da empresa ou contratados. Desempenhar suas atividades com qualidade, organização, responsabilidade, mantendo bons relacionamentos interpessoais, desenvolvendo suas capacidades e habilidades para o trabalho Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

31 Denominação da Função Gratificada: Coordenador Industrial Coordenar, supervisionar e chefiar seções e setores da empresa, praticar os encargos das áreas de atuação, liderando, treinando, orientando, distribuindo tarefas entre as equipes de trabalho, bem como avaliar as programações e ordens de serviço, realizando as tarefas e atividades de acordo com as prioridades e disponibilidades operacionais, técnicas, de apoio e administrativas, visando à obtenção dos melhores resultados para a empresa. Atuar na execução operacional das atividades de sua área, contribuindo e cumprindo as metas de produção, de apoio e administração estabelecida, desenvolvendo processos de melhoria contínua, reduzindo os custos industriais de produção, eliminando perdas de materiais e matérias primas, cumprir prazos e relatar os resultados obtidos aos superiores hierárquicos. PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES/RESPONSABILIDADES Preparar ou receber as ordens de serviço e coordenar a execução das atividades, planejando e programando as etapas, distribuindo tarefas e orientando equipes de trabalho quanto às necessidades de produção, prazos, padrões e especificações técnicas relativas às atividades operacionais, manutenção preventiva e apoio geral à produção. Acompanhar, supervisionar, chefiar seções e setores da empresa, praticar os encargos da área de atuação e liderar equipes nos trabalhos na preparação e funcionamento das máquinas, solucionando problemas de ordem técnica, provisionando, controlando estoque e providenciando o material que será utilizado no processo de fabricação, atendendo as programações de manutenção preventiva e zelando pela vida útil das ferramentas, equipamentos e máquinas, bem como comunicando ao seu superior imediato as anormalidades encontradas. Executar as ações definidas pelo seu superior hierárquico, inclusive quanto à fabricação direta de produtos e/ou materiais, planejar os cronogramas de trabalhos, visando o cumprimento das atividades, dentro dos padrões de qualidade e perfeição técnica, eliminando as ocorrências de retrabalhos, refugos, perdas de materiais e imperfeições dos produtos e/ou materiais fabricados. Cumprir os prazos de produção, programas e diretrizes estabelecidas pela empresa supervisionando, coordenando e chefiando equipes de trabalho na execução prática das tarefas, visando o equilíbrio na distribuição das atividades e o consequente aumento dos volumes de produção, cumprindo as metas de produção, manutenção, técnica e de apoio estabelecidos. Minimizar os custos de produção industrial, reduzindo e eliminando refugos industriais, inspecionando matérias primas, realizando controle de qualidade de materiais, propondo melhorias nos processos produtivos, motivando os empregados da equipe e, visando aprimorar o processo de preparação, execução, desenvolvimento e inovação em todas as fases da produção. Executar estimativas e apurações de custos de produção, efetuando levantamentos e registros das despesas com materiais, matérias primas, mão de obra, entre outros, visando estabelecer um registro orçamentário da operação. Avaliar o desempenho funcional de sua equipe de trabalho, identificando pontualmente as ações que devem ser priorizadas, avaliando os comportamentos, reações, disciplina, produtividade, cooperação, freqüência, pontualidade, entre outros aspectos, criando motivação e espírito de equipe, devendo orientar, direcionar e apresentar soluções para os problemas existentes visando a melhoria no desempenho profissional individual e coletivo. Planejar e realizar atividades de apoio e treinamento teórico e prático nas áreas de atuação aos demais empregados, sempre que necessário ou por solicitação do superior hierárquico. Fiscalizar e orientar sua equipe de trabalho quanto à necessidade do uso correto dos EPI s, visando preservar sua integridade física e o cumprimento das normas de segurança da empresa, evitando sempre a ocorrência de acidentes do trabalho. Zelar pelo sigilo de informações tecnológicas e administrativas da empresa. Zelar pela limpeza da área, procurando mantê-la sempre limpa e organizada, para possibilitar as melhores condições de uso, higiene e segurança. Executar outras tarefas correlatas as acima descritas, a critério de seu superior imediato, inclusive quando necessário e devidamente autorizado e habilitado, dirigir veículos de propriedade da empresa ou contratados. Dar assistência, cumprir e executar a todas as atribuições e responsabilidades inerentes ao seu emprego de origem, sempre que por necessidade for determinado pelo superior hierárquico. Desempenhar suas atividades com qualidade, organização, responsabilidade, mantendo bons relacionamentos interpessoais, desenvolvendo suas capacidades e habilidades para o trabalho. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

32 ANEXO VI TABELA DE GRATIFICAÇÃO POR ATIVIDADE RELEVANTE À IMBEL - GARI Plano de Empregos em Comissão - PEC CEDIDOS: pessoal pertencente à administração pública direta ou indireta, autarquias e fundações CORRELAÇÃO FUNCIONAL - IMBEL (1) NÍVEL I Atividades de nível Médio e Técnico (PECS) NÍVEL II Atividades de nível Superior Especializado (PECS) NÍVEL III Atividades de nível de Chefe de Divisão e Assessor (PEC) NÍVEL IV Atividades de nível de Gerente e Assessor Especial (PEC) NÍVEL V Atividades de nível de Chefe de Unidade, Chefe de Departamento e Assessor Chefe (PEC) ÁREA DE ATUAÇÃO NA IMBEL INDUSTRIAL, ADMINISTRATIVA, TÉCNICA E DE APOIO INDUSTRIAL, ADMINISTRATIVA, TÉCNICA E DE APOIO INDUSTRIAL, ADMINISTRATIVA, TÉCNICA E DE APOIO INDUSTRIAL, ADMINISTRATIVA, TÉCNICA E DE APOIO INDUSTRIAL, ADMINISTRATIVA, TÉCNICA E DE APOIO REGRAS PARA A GRATIFICAÇÃO POR ATIVIDADE RELEVANTE À IMBEL - GARI VALOR MENSAL EM REAIS (2) R$ 500,00 R$ 650,00 R$ 750,00 R$ 900,00 R$ 1.200,00 (a) A Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI, poderá ser paga somente para os empregados, servidores civis ou militares pertencentes à outros órgãos da administração pública direta ou indireta, autarquias e fundações que forem cedidos para o desempenho de funções na IMBEL conforme regras do PEC; (b) A designação para o emprego, atividades e nível, será formalizada mediante Portaria de designação do Diretor- Presidente ou por sua delegação nos termos estabelecidos no PEC; (c) Os cedidos não possuem vínculo trabalhista com a IMBEL, não se aplicando quaisquer outros direitos trabalhistas estabelecidos na Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT, no Plano de Empregos, Carreiras e Salários - PECS, neste Plano de Empregos em Comissão - PEC, no Acordo Coletivo de Trabalho ou legislação correlata; (d) Os cedidos definidos no inciso III do artigo 7º e no inciso II do artigo 13, ambos deste PEC, designados para ocupar Empregos em Comissão, Função Gratificada ou quaisquer outras funções correlatas previstas no PECS, não são abrangidos pelo regime de controle da jornada de trabalho, não se aplicando o recebimento de horas extraordinárias, conforme estabelecido no 2º do artigo 17 do PEC, e farão jus exclusivamente ao recebimento da Gratificação por Atividade Relevante à IMBEL - GARI, cujas regras constam na íntegra do Capítulo VIII do PEC; (e) A GARI terá valor mensal e será devida a partir do dia de início até o dia do término da designação, sendo calculada proporcionalmente, inclusive nos casos de interrupção ou suspensão do exercício das atividades na IMBEL; (f) A GARI não será devida em hipótese alguma nos casos de afastamento do trabalho, inclusive por motivo de férias, afastamentos por doença ou acidente do trabalho, maternidade, paternidade, cursos de interesse exclusivo do cedido ou de responsabilidade do órgão de origem; (g) O recebimento da GARI não gera nenhum direito trabalhista ou incidência quanto às férias e seus acessórios, 13º salário ou qualquer outro pagamento de adicionais ou indenização; (h) O recebimento da GARI, quando devida, terá incidência para os fins de Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF, quando devido, não servindo de base de cálculo para INSS e/ou FGTS, conforme previsto na legislação vigente. (1) Correlação Funcional: Enquadramento estabelecido mediante designação por Portaria do Diretor-Presidente da IMBEL ou da sua delegação, considerando-se especialmente os níveis, o enquadramento, a equivalência e a correlação funcional das funções desempenhadas pelo cedido na IMBEL. (2) Para os efeitos de atualização dos valores da GARI, será aplicado automaticamente os mesmos índices de correções coletivas das categorias da IMBEL, por ocasião do Acordo Coletivo de Trabalho 32 - Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

33 PORTARIA Nº 507, DE 28 DE MAIO DE Aprova o Programa de Atendimento Social às Famílias dos Militares e Servidores Civis participantes de Missões Especiais. (EB10-P ), e dá outras providências. O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e os incisos I e XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Departamento- Geral do Pessoal (DGP) e ouvidos o Estado-Maior do Exército (EME), o Departamento de Engenharia e Construção (DEC) e o Comando de Operações Terrestres (COTER) resolve: Art. 1º Aprovar o Programa de Atendimento Social às Famílias dos Militares e Servidores Civis Participantes de Missões Especiais. Portaria. Art. 2º Determinar que o DGP, o DEC e o COTER adotem as medidas decorrentes desta Art. 3º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. PROGRAMA DE ATENDIMENTO SOCIAL ÀS FAMÍLIAS DOS MILITARES E SERVIDORES CIVIS PARTICIPANTES DE MISSÕES ESPECIAIS - (PASFME) EB10-P APRESENTAÇÃO O exercício da atividade militar, por natureza, caracteriza-se por condições profissionais específicas, muitas delas consideradas eventos estressores. Durante toda a sua carreira, o militar é submetido a exigências muito peculiares, convivendo com ausências prolongadas e muitas vezes não previstas, riscos e possibilidades de ferimento ou mesmo morte nos treinamentos, na vida diária ou numa situação de combate. Entretanto, essas imposições, próprias da natureza militar, não ficam restritas somente ao profissional, visto que afetam, também, o núcleo familiar. As famílias de militares experimentam o trauma emocional de desenvolver suas atividades normais em uma situação de anormalidade, pela ausência de seu provedor, ou mesmo em regiões inóspitas do país, como no caso dos Destacamentos e dos Pelotões Especiais de Fronteira (PEFs). O pessoal militar do Ministério da Defesa, aí incluídos seus familiares, traduz-se como o mais valioso recurso para a defesa nacional. As famílias dos militares em serviço são multiplicadores de força, enquanto contribuindo para a prontidão operacional do Exército. Com a inserção do segmento feminino na Força, em 1992, as mulheres também passaram a integrar os contingentes empregados em missões especiais. São militares mais sensíveis, que deixam seus lares perdendo, temporariamente, o vínculo e o convívio diário com seus familiares. Pode-se entender claramente, portanto, como meta permanente do Exército, manter uma pronta força de combate, apoiada por famílias cuja qualidade de vida reflita os altos padrões de orgulho e capacidade da Nação que elas defendem. Neste mister, de acordo com o previsto no art. 6º da Portaria Normativa MD nº 881, de 26 de maio de 2010, Missão Especial é aquela que acarreta o afastamento do militar ou do servidor civil de sua família e do seu ambiente social por um longo período, para desempenhar atividades em localidades isoladas ou para participar de operações militares empreendidas no contexto de missões de manutenção ou restabelecimento da paz. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

34 O Departamento Geral do Pessoal (DGP), atendendo ao disposto na referida Portaria Normativa, implantará o Programa de Apoio Social às Famílias dos Militares e Servidores Civis Participantes de Missões Especiais (PASFME), que tem por finalidade prestar apoio às famílias de militares e servidores civis empregados em missões especiais, de forma a proporcionar uma maior qualidade de vida aos entes queridos durante o seu afastamento. A ausência dos militares e civis, quando empregados em missões especiais, pode gerar situações de estresse e provocar uma série de problemas de ordem social ou emocional, que repercutem na esteira familiar, inclusive no desempenho profissional do próprio militar. O PASFME implementará uma série de medidas e ações como estratégia de prevenção para minimizar os problemas gerados por esse afastamento. 2. REFERÊNCIAS a. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. b. Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993, que dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. c. Lei nº , de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. d. Resolução nº 145, de 15 de outubro de 2004 (DOU 28/10/2004) que aprova a Política Nacional de Assistência Social. e. Portaria Normativa nº MD, DE 6 de setembro de 2006, que aprova a Política de Assistência Social das Forças Armadas. f. Portaria Normativa nº 881-MD, de 26 de maio de 2010, que aprova as diretrizes para o desenvolvimento dos programas da Política de Assistência Social das Forças Armadas. g. Portaria do Comandante do Exército nº 884, de 4 de novembro de 2008, que aprova as Normas para a Assistência Social no Exército. h. Portaria do Comandante do Exército nº 1.086, de 26 de dezembro de 2012, que aprova o Planejamento Estratégico do Exército , integrante da Sistema de Planejamento do Exército e dá outras providências. i. Planejamento Operacional das Atividades Relativas às Missões de Paz no Exército Brasileiro - CEP, j. Portaria nº 100-DEP, de 20 de outubro de 2004, que aprova as Normas para a Avaliação Psicológica nos processos seletivos no âmbito do Exército Brasileiro. k. Portaria nº 181-EME, de 23 de dezembro de 2009, que aprova as diretrizes para as atividades relacionadas ao preparo, ao emprego e à desmobilização de militares do Exército Brasileiro, empregados em missões de paz de caráter individual. l. Portaria nº 182-EME, de 23 de dezembro de 2009, que aprova as diretrizes para as atividades relacionadas à seleção, ao preparo, ao emprego, à desmobilização e aos recursos financeiros de tropas do Exército Brasileiro em missões de paz. m. Diretriz de Preparação Específica de Tropa para Missões de Paz (Coletânea de Melhores Práticas COTER) Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

35 3. OBJETIVO GERAL O Programa tem por objetivo prevenir e/ou minimizar o surgimento ou o agravamento de situações de vulnerabilidades sociais, que possam vir a acometer o núcleo familiar dos militares/servidores civis participantes de missões especiais, por meio da adoção de dispositivos e ações institucionais que contribuam para a manutenção da estabilidade emocional e social dos atores envolvidos. 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Contribuir para a estabilidade psicossocial dos militares, servidores civis e familiares durante o cumprimento de missões especiais. b. Disponibilizar recursos institucionais e desenvolver competências junto às famílias, a fim de prevenir o surgimento ou o agravamento de problemas familiares durante o afastamento do militar ou do servidor civil. c. Assistir à família do militar ou do servidor civil, promovendo sua mobilização na busca de soluções adequadas em caso de situações adversas. d. Orientar e preparar as famílias, buscando sensibilizá-las e conscientizá-las da importância do apoio e da compreensão da missão especial. e. Estimular os familiares a participarem, efetivamente, das ações e procedimentos que propiciem ao militar o suporte familiar adequado, em face das características da missão especial. f. Levantar a demanda de suporte psicossocial junto aos familiares dos participantes de missões especiais, com a finalidade de manter o equilíbrio emocional do núcleo familiar e evitar problemas que influenciem na rotina dos militares durante a missão especial. g. Levantar a demanda de suporte às famílias residentes nos Pelotões Especiais de Fronteira, com a finalidade de manter o equilíbrio emocional do núcleo familiar e evitar problemas que influenciem na rotina dos militares durante a sua missão. h. Promover instrumentos de controle e acompanhamento de militares e de servidores civis ao término da missão especial, assim como de seus familiares. i. Promover a capacitação de recursos humanos por meio de intercâmbio entre os Comandos das Forças Singulares e participação em cursos e eventos científicos relativos à atividade. j. Buscar parcerias com instituições públicas e/ou privadas que contribuam para o aprimoramento do Programa. 5. AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS a. Ambientar a família do militar e/ou servidor civil a respeito da missão especial (responsabilidade da missão, caráter voluntário ou não, conforme o caso, implicação da família no processo decisório etc). b. Realizar estudo psicossocial de militares e servidores civis voluntários para participar de missões especiais, bem como de suas famílias, no intuito de subsidiar a decisão do COTER na fase da pré-seleção no caso das missões de paz. c. Instituir prontuários sociais, nos quais serão registradas as informações do militar e/ou servidor civil e da família, obtidas no estudo psicossocial, por intermédio da Seção Especializada de Serviço Social da Região Militar (SESS/RM). d. Formar e capacitar equipes multidisciplinares para atuarem junto aos militares e/ou servidores civis e seus familiares. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

36 e. Formar grupos vivenciais de apoio às famílias. f. Criar, em uma rede de relacionamento na internet, grupo específico de interesses afins, visando a troca de informações. g. Disponibilizar central de informações para atender às famílias com maior celeridade e precisão, particularmente em casos emergenciais ou de perda de contato. h. Realizar encontros periódicos nas sedes das OM, a fim de estabelecer contato e vínculo com as famílias dos militares e servidores civis em missão especial, bem como visitas domiciliares por demanda. i. Prestar serviços de orientação financeira e jurídica. j. Elaborar e distribuir material informativo com orientações acerca da missão especial, bem como demais informações julgadas pertinentes aos familiares dos militares em missão. k. Realizar visitas técnicas. l. Prestar assistência funerária, conforme o caso, por intermédio da RM. m. Disponibilizar orientação psicológica e social de maneira individualizada. n. Acompanhar o militar e sua família após o término da missão especial. o. Incentivar o desenvolvimento de competências para militares, servidores civis e suas famílias que estejam em preparação para emprego em missões especiais, bem como destinar recursos institucionais para o desenvolvimento de ações voltadas à prevenção de situações de vulnerabilidade durante o período considerado da missão. 6. PÚBLICO ALVO Com base na definição de Missão Especial contida no art. 6º da Portaria Normativa MD nº 881, de 26 de maio de 2010, poderão ser atendidos por este Programa os militares e/ou servidores civis participantes das seguintes missões: a. tropa ou militar isolado em missões de manutenção ou restabelecimento da paz, sob a égide da ONU e /ou OEA; b. tropa ou militar isolado, empregados em missões com duração igual ou superior a 60 dias fora de sua guarnição de origem (incluídos os de localidade especial categoria A como Pel / Destacamento de Fronteira); c. tropa ou militar isolado, empregados em missões específicas de situações de emergência (operações de Garantia da Lei e da Ordem, emprego em apoio a desastres naturais ou calamidades públicas etc); e d. outras situações excepcionais, a critério do Cmt RM, por proposta do Cmt OM. A participação no Programa se dará, necessariamente, por meio do preenchimento prévio de uma ficha cadastral padronizada. As atividades de acompanhamento e apoio na área psicossocial antes, durante e após o período da missão, deverão ser disponibilizadas aos familiares, objetivando detectar e antecipar soluções para eventuais problemas individuais e de relacionamento pessoal, familiar e profissional, seguindo uma determinada metodologia. 7. METODOLOGIA As atividades do PASFME serão executadas por meio de um conjunto de ações subdivididas em três fases: estudo e diagnóstico, ações de apoio e reintegração e acompanhamento. Para atender às demandas específicas decorrentes da missão nos Pelotões/Destacamentos de Fronteira, será desencadeado o Subprograma VIDA NA FRONTEIRA, sendo desenvolvido, a partir de 2014, o Projeto Piloto pela 1ª Brigada de Infantaria de Selva Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

37 a. 1ª Fase - Estudo e Diagnóstico Com vistas a permitir um adequado e eficiente apoio às famílias dos militares participantes de missões especiais definidas no item 6., deverão ser criadas Equipes de Apoio Familiar (EAF) em cada OM, constituídas por militares que permanecerão na OM, além de determinar a cada integrante da missão que indique um militar dentre os que permanecem no País ou na guarnição de origem, para intervir em nome de quem partiu para a missão ( padrinho ). Com isso, o padrinho escolhido pelo militar passa a ser um importante elo entre os familiares e a EAF. Portanto, o familiar que desejar utilizar os serviços desta equipe, poderá fazê-lo sem qualquer constrangimento, utilizando-se, inicialmente, do contato de seu padrinho. A fase de estudo e diagnóstico é uma etapa de contato inicial com as famílias e com os militares e/ou servidores civis que participarão de missões especiais. Nela, serão desenvolvidas as seguintes ações: 1) Ambientação (OM) Esta ação se dará em grupo, a cargo do Cmt OM e com a participação dos militares e/ou servidores civis e seus familiares. Nela serão abordados aspectos diversos e importantes que envolvam a missão. Na ambientação, devem ser definidos quais são os aspectos importantes da missão que interessam ao programa e outros que terão influência no relacionamento das famílias com a equipe. No caso específico dos militares designados para os Pel/Dst fronteira, as famílias deverão ter acesso a todas as informações relativas à região onde irão residir, por intermédio de vídeos institucionais, folders, cartilhas informativas e reuniões com outras famílias que já tenham cumprido missão naquela área de operação. 2) Cadastro (EAF) O cadastro se dará por meio do preenchimento da ficha cadastral. Nessa ficha, o militar fornecerá seus dados, bem como os dos familiares que serão beneficiados pelo Programa, com vistas a alimentar um banco de dados específico do PASFME no SICAPEx do DGP. 3) Levantamento das demandas psicossociais (Equipe do CEP/SESS/RM/CM). O levantamento das demandas psicossociais dos atores envolvidos será realizado por meio de entrevistas, visitas domiciliares e observações, no intuito de proporcionar um atendimento diferenciado à situação de cada família. No caso específico das missões a cargo de organismos multilaterais, como ONU e/ou OEA, ou qualquer outra atividade militar no exterior, a equipe da SESS/RM comparecerá junto à OM designada a compor o Contingente Militar de Força de Paz na semana zero. Nesse período, os psicólogos do respectivo Hospital de Guarnição/Área e do Serviço de Assistência Social da RM, pautados no conceito de interdisciplinaridade, deverão se juntar à equipe da SESS/RM para os ajustes necessários, no que tange ao apoio efetivo para os familiares. Uma equipe da Divisão de Ensino do Colégio Militar (CM) existente na RM, composta por psicólogos, pedagogos e técnicos habilitados na área escolar, comporá a estrutura de apoio familiar referente ao acompanhamento e orientação educacional dos alunos (filhos de militares e/ou servidores civis em missões especiais) matriculados no CM ou em Estabelecimentos de Ensino (EE) civis. Deverão ser utilizadas técnicas de alcance geral, como palestras informativas aos familiares dos militares empregados, contato com os Cmt das OM, a fim de conhecer os alunos pertencentes aos diversos EE, e reuniões com os pais, visando disponibilizar o auxílio psicológico e pedagógico, bem como obter dados individualizados acerca das diversas realidades e necessidades pessoais. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

38 b. 2ª Fase - Ações de Apoio Nessa fase, serão disponibilizadas aos familiares diversas formas de apoio, incluindo alguns serviços considerados importantes para a prevenção e minimização das situações de vulnerabilidade e instabilidade psicossocial, por meio da execução das ações que se seguem: 1) Formação de Grupos Vivenciais (EAF) Esta ação de caráter presencial dar-se-á por meio de reuniões em grupos, que serão constituídos por familiares que apresentem problemas comuns, com vistas ao apoio mútuo e à descoberta de soluções práticas, como gravidez, escolha de uma profissão, luto, etc. O objetivo do grupo é compartilhar vivências que auxiliem o indivíduo a se conhecer melhor, bem como as características desta fase, posicionando-se positivamente diante dela. 2) Formação de Grupo Específico em uma Rede de Relacionamento (EAF) Esta ação tentará criar, em uma rede de relacionamento (Facebook, Instagram, Youtube, Orkut etc), um grupo constituído por familiares dos militares e/ou servidores civis empregados em missões especiais no exterior, com vistas à troca de informações e, também, para que as famílias se apoiem mutuamente. 3) Criação de uma Rede de Comunicações (C Mil A) Esta rede compreende um conjunto de ações na área das comunicações, com vistas a manter a família informada sobre a situação do militar, particularmente nos momentos críticos da missão. Para isso, deverão ser disponibilizados os seguintes serviços: a) uma central de informações que atenderá às famílias, desde que o número do telefone da família seja previamente cadastrado no serviço. Em caso de crise, o serviço funcionará durante 24 horas; b) o contato entre militares e seus familiares por meio de um serviço de telefonia, do tipo linha direta, que poderá utilizar o sistema VOIP; e c) disponibilizar em ambiente Web um espaço para informações, contatos e sugestões. 4) Disponibilização de Serviço de Transporte e de Estafeta (OM) Este serviço será intermediado pelo padrinho e visa atender casos específicos em que o familiar não tenha condições de se deslocar por meios próprios. 5) Disponibilização de Serviço de Suporte Técnico em Informática (OM) Este serviço visa dar suporte técnico na área de informática, nos casos em que houver perda de contato com o militar no exterior, ocasionado por problemas com o material de informática utilizado. 6) Orientação Financeira (RM) Será prestada por intermédio de convênios a serem celebrados com instituições especializadas no âmbito Regional/Nacional ou por meio de militares habilitados nas Regiões Militares, na forma de multiplicadores nas OM. 7) Orientação Jurídica (RM/Bda) As Asse Jur auxiliarão os Cmt OM na orientação aos familiares, visando resolver pequenas pendências, tais como procuração com finalidade específica e prazo determinado. Será prestada por meio das assessorias jurídicas existentes nas Regiões Militares, Brigadas ou na própria OM onde serve o militar em missão especial. 8) Disponibilização de informações referentes a cursos, concursos, estágios, oficinas, dentre outras (RM) A ideia é fornecer informações sobre atividades que possam ser de interesse dos familiares, além de contribuir para diminuir o estresse causado pela separação. Essas informações serão disponibilizadas por telefone e via internet, a cargo da RM Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

39 9) Confecção e Distribuição de Cartilhas com orientações e material informativo (COTER/OM) Para o caso das missões de paz, o COTER deverá disponibilizar informações e orientações seguras e em tempo oportuno aos familiares, por meio da confecção e distribuição de cartilhas informativas. Para os demais casos de missões especiais, a própria OM ficará encarregada disso. A cartilha ou o memento de orientação à família deve valer-se de informações, vídeos e fotos das missões anteriores para ilustrá-las. Essas cartilhas devem ser remetidas com os vídeos, folhetos e fotos aos Cmt OM cedentes de militares para missões especiais, e esses farão uma exposição para os familiares. As EAF atuarão em conjunto com o comando da OM, estimulando a formação de um grupo coeso de mútua ajuda, já que vivenciam a mesma problemática. A orientação aos familiares fará, provavelmente, com que esta família se sinta mais segura e preparada, não repassando ao militar que está no exterior ou afastado da sede, problemas que ele não pode resolver. 10) Visitas Domiciliares (RM) Será prevista uma agenda de visitas aos familiares, a ser realizada por uma equipe interdisciplinar, com vistas a fazer acompanhamentos e repasse de orientações sobre questões afetas à dinâmica familiar, a fim de levantar demandas e buscar possíveis soluções, possibilitando um olhar mais aguçado sobre as situações-problema, além de mostrar a presença da Instituição. Deverão ser articuladas parcerias com os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS), observando suas especificidades conforme preconizado pela Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), dos diversos municípios sede das OM. Os referidos centros se configuram como uma unidade pública e estatal, que ofertam serviços especializados e continuados às famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social. Tais serviços são desenvolvidos de modo articulado com a rede socioassistencial, bem como a rede de garantia de direitos como órgãos de defesa de direitos do consumidor e das demais políticas públicas. A SESS/RM deverá, em conjunto com a rede dos CREAS/CRAS, buscar a construção de um espaço de acolhida e escuta qualificada, fortalecendo vínculos familiares e comunitários, priorizando a reconstrução de suas relações familiares. Dentro de seu contexto social, deverá focar no fortalecimento dos recursos para a superação da situação de separação do chefe da família, enquanto cumprindo uma determinada missão especial. 11) Visitas Técnicas às Missões Especiais (DGP/RM) Ocasião em que o profissional envolvido na condução do PASFME conhecerá in loco a situação vivida pelo militar, levantará demandas, obterá um melhor feedback e poderá elaborar estratégias mais conectadas à realidade, com vistas ao aperfeiçoamento do Programa. 12) Assistência Funerária (RM) As missões especiais envolvem certos riscos, inclusive os de morte. Por esse motivo, as Seções Especializadas de Serviço Social devem estar preparadas para prestar orientações, apoio e fornecer serviços necessários com qualidade e em tempo razoável, caso haja demanda para tal. 13) Orientação Psicossocial (RM) A orientação psicossocial será prestada em situações pontuais, nas quais a pessoa necessite de atendimento especializado, tendo em vista a mudança ocorrida na dinâmica familiar gerada pela ausência de um dos seus mantenedores. Destaca-se que a orientação psicossocial será intermediada pela EAF junto à SESS/RM. Os familiares serão orientados a buscarem apoio especializado junto a profissionais credenciados nas redes de Organizações Civis de Saúde e Prestadores de Serviço Autônomos (OCS/PSA), se assim desejarem (caso seja beneficiário do FUSEx), ou mesmo na rede socioassistencial local. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

40 14) Apoio de Saúde (DGP/D Sau/RM) O hospital militar de área e os postos médicos de guarnição deverão, sem descurar das prioridades clínicas, buscar dar preferência aos familiares dos militares em missão especial. Para marcação de consultas ou entrevistas, a EAF deverá ser contatada pelo familiar ou pelo padrinho, com uma antecedência mínima de 48 horas, de maneira a viabilizar o atendimento. Caso a família e o padrinho do militar não disponham de meio de transporte para conduzir um dependente ao médico, este último deverá fazer uso dos telefones previamente designados e solicitar que uma viatura se desloque até a residência do familiar solicitante, para a condução ao hospital da guarnição ou ao Posto de Saúde mais próximo. Se o dependente for conduzido a outro hospital ou médico especializado por meio de encaminhamento, esta viatura deverá conduzir o paciente até que se efetive o atendimento. Para os militares que possuírem dependentes que não tenham direito ao FUSEx, a OM poderá prestar apenas a assistência médica de emergência que estiver ao seu alcance, por meio da Formação Sanitária da Unidade, devendo o referido paciente ser encaminhado ao Sistema Único de Saúde (SUS). Por fim, é imperioso que os hospitais e policlínicas das guarnições possibilitem o apoio aos militares e seus respectivos familiares antes, durante e após o término da missão, já que é de fundamental importância o desenvolvimento de um plano estratégico de atendimento integral à saúde dos familiares do militar, voltado tanto para os aspectos orgânicos, quanto para os aspectos psicológicos, psiquiátricos e de assistência social. 15) Apoio em hospedagem (OM) Para as famílias destacadas nos PEF, caso seja necessário, deverá ser dada ênfase na melhoria das condições das Casas de Apoio de Oficiais e Sargentos nas sedes dos batalhões, que poderão ser cadastradas como HTO/HTS, de acordo com as IR 30-52, aprovadas pela Portaria nº 221-DGP, de 3 de outubro de 2007, de modo a receberem recursos específicos do Programa Pé-na-Estrada, do DGP, e outros programas sociais, como forma de subsidiar os custos de hospedagem durante o período do arejamento. c. 3ª Fase - Reintegração e Acompanhamento Esta fase ocorrerá ao término da missão e será realizada com ações de desmobilização, reintegração à família e visitas domiciliares de avaliação e acompanhamento. 1) Desmobilização (COTER/C Mil A/RM/OM) Compreende as ações que já são planejadas e executadas pelo COTER. 2) Reintegração à Família (OM) Ocorrerá após a desmobilização e consiste na acolhida do militar e/ou servidor civil no seio da família. 3) Visitas Domiciliares de Acompanhamento (EAF/SESS/RM) O procedimento possui a finalidade de acompanhar a dinâmica familiar, de modo a identificar possíveis demandas e contribuir para a estabilidade das relações intrafamiliares do militar e/ou servidor civil e seus familiares. 8. AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DO PROGRAMA A avaliação permitirá que se tenha uma visão do desempenho do Programa e determinará sua relevância e sua eficácia, além de permitir que sejam feitas intervenções, com vistas a melhorar os aspectos negativos eventualmente identificados Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

41 O monitoramento será realizado pelo DGP, por meio da análise dos resultados obtidos na execução do Programa, e servirá de base para o aperfeiçoamento das práticas. Para isso, deverão ser registrados os dados referentes à execução do PASFME, que se constituirão em referencial na formação de indicadores. Além disso, deverão ser registradas, também, novas demandas que possam surgir ao longo do tempo, particularmente nos relatórios de final de missão a serem encaminhados ao COTER. 9. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES a. Estado-Maior do Exército (EME) Ao EME, competirá aprovar o Programa, por intermédio de Portaria Normativa, estabelecendo prioridades, responsabilidades e orientação para a sua implantação. b. Departamento-Geral do Pessoal (DGP) Ao DGP, órgão gestor da Política de Assistência Social da Força, competirá: 1) conduzir a execução do Programa, por intermédio da DCIPAS, em particular com respeito à regulamentação, normatização, implementação e acompanhamento todas as atividades relacionadas; 2) padronizar a ficha cadastro para inserção do militar e/ou servidor civil no Programa; 3) estabelecer um programa de palestras e/ou seminários, cujo objetivo principal será o de esclarecer, divulgar e orientar os diversos órgãos; 4) alocar recursos necessários para o desenvolvimento das ações do Programa, de acordo com as orientações do EME no SIGA; 5) priorizar o apoio de saúde ao Programa, por intermédio da D Sau e das RM; 6) coletar junto ao COTER, ao DECEx, ao DEC e aos demais órgãos envolvidos, sugestões com vistas a melhorar a execução do Programa em âmbito nacional; 7) conduzir as ações de implantação do projeto-piloto previsto para o 20º Contingente Brasileiro da MINUSTAH, no âmbito da 8ª RM em 2013/14; 8) coordenar o PASFME em âmbito Nacional, após a implantação do projeto piloto na 8ª RM; e 9) conduzir as ações de implantação do projeto-piloto previsto para a 1ª Bda Inf Sl em 2014, no tocante aos militares destacados nos PEFs. c. Comando de Operações Terrestres (COTER) Ao COTER, Órgão de Direção Setorial responsável pelo preparo e emprego do pessoal em missões especiais no Brasil e/ou no exterior, competirá: 1) cooperar com o DGP para implementar todas as atividades que compõem o Programa no âmbito da Força Terrestre; 2) em estreita coordenação com o DGP, avaliar periodicamente o Programa, com a finalidade de planejar e otimizar as ações que serão executadas no âmbito das OM; 3) instituir indicadores de gestão para análise dos resultados obtidos; 4) alocar recursos necessários para o desenvolvimento das ações do Programa na sua esfera de atribuições; 5) prever a capacitação dos recursos humanos para atender às especificidades do Programa; 6) alimentar os órgãos gestores e executores com dados estatísticos, relatórios e informativos a respeito das missões; e Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

42 7) propor ao DGP sugestões com vistas a melhorar a execução do Programa. d. Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) 1) cooperar com o DGP e com o COTER na execução do Programa, por intermédio da Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial (DEPA); 2) instituir indicadores de gestão para análise dos resultados obtidos; 3) alocar recursos necessários para o desenvolvimento das ações do Programa; 4) prever a capacitação dos recursos humanos para atender às especificidades do Programa no âmbito dos Colégios Militares, por intermédio do CEP; 5) propor ao DGP sugestões com vistas a melhorar a execução do Programa; e 6) por intermédio do CEP, apoiar as RM na elaboração e no levantamento, pelas EAF, das principais demandas existentes e na capacitação dos recursos humanos. e. Departamento de Engenharia e Construção (DEC) 1) cooperar com o DGP e com o COTER na execução do programa; 2) instituir indicadores de gestão para análise dos resultados obtidos; 3) alocar recursos necessários para o desenvolvimento das ações do Programa na sua esfera de atribuições; e 4) propor ao DGP sugestões com vistas a melhorar a execução do Programa. f. Comandos Militares de Área (C Mil A) 1) em estreita coordenação com o DGP, divulgar o Programa em sua área de responsabilidade; 2) incentivar a participação dos familiares no Programa; 3) instituir indicadores de gestão para a análise dos resultados obtidos; 4) criar uma Rede de Comunicações em apoio às famílias; e 5) propor ao DGP sugestões com vistas a melhorar a execução do Programa. g. Regiões Militares (RM) 1) em estreita coordenação com o DGP, divulgar o Programa em sua área de responsabilidade; 2) realizar os convênios necessários à viabilização do Programa no âmbito regional; 3) instituir indicadores de gestão para a análise dos resultados obtidos; 4) realizar o monitoramento do Programa em suas área de responsabilidade; 5) apoiar as OM com recursos humanos especializados, particularmente nas áreas de saúde, psicologia e assistência social, por intermédio dos Hospitais de Guarnição, Policlínicas ou qualquer outra OMS, além das Seções de Assistência Social das RM; 6) alocar recursos para o desenvolvimento das ações do Programa na sua área de responsabilidade; 7) propor ao DGP sugestões com vistas a melhorar a execução do Programa; 8) coordenar a implementação das EAF junto às OM; e 9) estabelecer normas para priorizar o atendimento dos participantes do PASFME Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

43 h. Organizações Militares (OM) Às OM que tenham militares e/ou servidores civis empregados em missões especiais, competirá: 1) designar a Equipe de Apoio Familiar (EAF) e um Oficial responsável para, juntos, gerenciarem as ações do Programa, avaliando a estrutura familiar e os aspectos conjunturais que a envolvem, considerando-se o longo período de afastamento a que terá que se submeter o militar no caso de missão no exterior ou mesmo em regiões inóspitas do território nacional; 2) por ocasião da ambientação para a missão, incentivar as famílias a participarem do Programa. Deverão ser disponibilizados os telefones de contato dos integrantes da EAF; 3) explicar a função do padrinho para os voluntários, de forma que a escolha dos mesmos pelos militares participantes de missões especiais conjugue disponibilidade, relação afetiva e facilidade para os trabalhos do Programa. As EAF devem manter total discrição a respeito dos problemas tratados com os familiares; 4) sensibilizar os militares designados para padrinhos quanto à importância de sua função; 5) informar aos familiares os aspectos em que a OM poderá auxiliá-los, bem como as normas estabelecidas pela RM para o atendimento médico-odontológico; 6) capacitar recursos humanos para atender às especificidades do programa; 7) viabilizar, em suas sedes, os trabalhos a serem realizados de forma centralizada e presencial; 8) identificar, por intermédio da EAF e entre as questões apontadas no diagnóstico familiar, as ações prioritárias para resolver problemas emergenciais; 9) instituir, em suas áreas de responsabilidades, indicadores de gestão para a análise dos resultados obtidos por intermédio do Programa; 10) promover almoços e confraternizações em geral com familiares; 11) designar uma sala de integração digital para aprendizagem e contatos à disposição dos respectivos familiares, no caso dos militares designados para missão no exterior, ou mesmo em regiões inóspitas do território nacional; 12) no caso específico dos PEF e como forma de melhorar a qualidade de vida, haverá a necessidade de gestões junto aos órgãos competentes, com apoio da Região Militar, no sentido de prover uma internet de qualidade para viabilizar a utilização do sistema bancário, do sistema de ensino à distância do CMM e do CEP, bem como outras que tenham convênio com o EB; 13) manter contato periódico com as famílias dos militares, orientando-as quanto ao trato com a imprensa; 14) priorizar as obras dos PNR dos militares que participam de missão no exterior; 15) produzir, por intermédio da EAF, uma lista de nomes dos familiares, contendo endereços, telefones, fotos, s e data de nascimento de maridos, esposas e filhos, e no caso dos solteiros, datas natalícias dos pais, para auxiliar no contato diário e no apoio (FAMILIÔMETRO); 16) as Equipes deverão ter à sua disposição um local de recepção, inclusive com sala reservada para assuntos restritos e pessoais. Havendo disponibilidade, devem ser instalados nessa sala computadores, com programas de acesso às redes sociais e bate-papo on line, a exemplo do Facebook, Instagram, Linkedin, Twitter, Orkut, Google+, Youtube e Skype, para que os familiares possam se comunicar com os militares, em horários específicos e coordenados junto ao Comando da OM; 17) as EAF poderão gravar em vídeo depoimentos dos familiares, para que sejam exibidos nas ocasiões dos aniversários dos militares; Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

44 18) contatar, ser for o caso, a rede socioassistencial local, por intermédio do CRAS, com vistas a contribuir para acolhida das demandas de ordem emocional ou social; 19) solicitar, pelo canal de comando, os recursos necessários para manter o funcionamento do Programa, realizando o seu monitoramento; 20) prever uma agenda de visitas aos familiares que apresentarem demanda, a ser realizada por uma equipe interdisciplinar, constituída por profissionais da área de saúde, psicologia e serviço social; 21) no caso específico dos PEF, a OM deverá viabilizar cursos técnicos para esposas dos militares. Poderão ser aproveitados os cursos ofertados por intermédio da política pública PRONATEC, bem como estreitar o contato com o CRES local; 22) propor à RM o estabelecimento de parcerias visando ao controle de zoonoses e de animais peçonhentos, particularmente escorpiões, aranhas, ofídios e outros nas vilas militares dos PEF. Poderão ser criados cursos específicos de capacitação envolvendo os Oficiais Veterinários do Btl juntamente com os Sargentos Agrários nos PEF; 23) solicitar o apoio da Região Militar a fim de constituir a EAF. Essa equipe deverá emitir um relatório semanal, que servirá de subsídio para acompanhamento das atividades pelo Cmdo OM; 24) planejar, orientar e fiscalizar a execução das atividades inerentes ao Programa; 25) apresentar ao DGP, pelo canal de comando, as sugestões que julgar convenientes, com vistas a melhorar a execução do Programa; e 26) contraindicar para missão no exterior ou em regiões inóspitas do território nacional militares e/ou servidores civis com problemas familiares que possam afetar seu desempenho durante a missão. 10. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO Para que seja institucionalizado na Força, o PASFME será implantado seguindo o cronograma constante no quadro abaixo: DATA Até 31 Mar 14 Até 31 Mar 14 Até 31 Mar 14 Até 31 Mar 14 Até 31 Mar 14 Até 31 Mar 14 Até 31 Mar 14 Até 30 Jun 14 ATIVIDADE Aprovação do Programa e publicação da Portaria de implantação Definição da equipe de coordenação do Programa Expedição de ofícios aos órgãos colaboradores Reunião da equipe de coordenação com as equipes executoras e representantes das OM da 8ª RM (Belém-PA), 23ª Bda Inf Sl (Marabá-PA) e 1º GEC (João Pessoa-PB), que servirá de piloto para a aplicação do Programa. Capacitação dos recursos humanos envolvidos na execução do Programa e na preparação do 20º Contingente Brasileiro para MINUSTAH (BRABATT e BRAENGCOY). Início de funcionamento do Programa para as OM piloto definidas pelo COTER/DGP Reunião da equipe de coordenação com as equipes executoras e representantes das OM da 1ª Bda Inf Sl e da 12ª RM Visitas Técnicas para acompanhamento e controle ÓRGÃO RESPONSÁVEL EME COTER/DGP COTER/DGP COTER/DGP COTER/DGP Equipes de Coordenação e Execução DGP Equipe de Coordenação 44 - Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

45 DATA Até 31 Jul 14 Até 30 Dez 14 Até 31 Dez 14 ATIVIDADE Início do Programa piloto na 1ª Bda Inf Sl (Boa Vista/Roraima) Subprograma VIDA NA FRONTEIRA Testes Implantação do Programa em âmbito institucional para todas as RM ÓRGÃO RESPONSÁVEL Equipes de Coordenação e Execução Equipes de Coordenação e Execução COTER/DGP OBS: 1. O DGP e o COTER deverão envidar esforços no sentido de que a escolha da 8ª RM, piloto do programa e coordenadora dos Contingentes Brasileiros em Missão de Paz no HAITI (BRABAT e BRAENGCOY) para o 2º semestre de 2013 e desdobramento previsto para maio de 2014, reproduza todas as ações previstas do PASFME, bem como sejam realizados os testes necessários (Lições Aprendidas/Melhores Práticas), a fim de que ocorra de maneira efetiva a implantação do programa ao final de 2014, com os ajustes e aperfeiçoamentos que se fizerem necessários. 2. A 1ª Bda Inf Sl deverá, até maio 2014, fazer o levantamento das principais demandas e os instrumentos de controle e acompanhamento de militares e de seus familiares nas fases de preparação, rodízio e arejamento, bem como ao término da missão especial nos PEF, criando as condições necessárias para implantação do Projeto Piloto do Subprograma Vida na Fronteira. 11. RECURSOS NECESSÁRIOS a. Recursos Humanos Assistentes sociais, profissionais da área de saúde, psicólogos e militares envolvidos na execução do Programa, além de outros julgados convenientes. Todos deverão receber treinamento específico. b. Recursos Materiais Os recursos materiais a serem utilizados serão os da própria OM encarregada de conduzir as ações do Programa ou outros meios da Instituição, disponibilizados para esse fim. c. Recursos financeiros Os recursos financeiros para as atividades do Programa serão orçamentários e extra orçamentários, sendo estes obtidos mediante contribuições, subvenções, indenizações e outros meios. 12. PRESCRIÇÕES DIVERSAS a. Nas guarnições com mais de uma OM, as ações do PASFME serão executadas de forma centralizada, sob a condução de uma OM designada para tal ou por uma equipe constituída por militares das OM que tenham militares e/ou servidores civis empregados em missões especiais. b. Em guarnições isoladas, a OM da guarnição conduzirá as ações previstas para serem executadas. c. Com base nos dados obtidos durante a execução do piloto do PASFME, o COTER deverá providenciar a elaboração de um caderno de instrução, consolidando as ações contidas no Programa, com vistas a se criar uma cultura e literatura própria acerca do assunto. d. Deverá ser verificada a possibilidade, por meio do COTER, da disponibilização de kits de comunicação para o contato entre militares e seus familiares, contendo Modem 3G e Web Cam para a comunicação via internet e, como alternativa, telefone Nextel, para a comunicação via rádio. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

46 e. O DGP deverá disponibilizar um canal ou instrumento para que o usuário, como principal avaliador das ações do Programa, possa manifestar sua opinião e apresentar sugestões on line. f. Deverão ser priorizados os militares e/ou servidores civis que já possuem experiência em missões especiais para comporem as EAF nas OM. g. Para fins de estudo e implementação do presente programa, o conceito institucional de família será o previsto na Política Nacional de Assistência Social, que define a família como o grupo de pessoas que se acham unidas por laços consanguíneos, afetivos e/ou de solidariedade. h. Com base em novas demandas que forem apresentadas ao longo da execução do Programa, outras ações poderão ser implementadas, com vistas a atingir os objetivos a que o PASFME se propõe. i. Os casos omissos ou duvidosos verificados na execução do Programa, depois de implantado em âmbito nacional, serão solucionados pelo Chefe do DGP, ouvidos o COTER, o DECEx, o DEC e os demais órgãos de direção setorial (ODS). ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 113-EME, DE 3 DE JUNHO DE Aprova a Diretriz para a Implantação do 1º Batalhão Logístico de Selva (EB20D ). O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 3º, inciso I, do Regimento Interno do Comando do Exército (EB10-RI ), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 028, de 23 de janeiro de 2013, e art. 5º, inciso VIII, do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de junho de 2010, e em conformidade com o parágrafo único do art. 5º, o inciso III do art. 12, e o caput do art. 44, das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG ), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 770, de 7 de dezembro de 2011, ouvidos o Comando Logístico, o Comando Militar da Amazônia, o Comando de Operações Terrestres, o Departamento de Ciência e Tecnologia, o Departamento de Educação e Cultura do Exército, o Departamento de Engenharia e Construção, o Departamento-Geral do Pessoal e a Secretaria de Economia e Finanças, resolve: Art. 1º Aprovar a Diretriz para a Implantação do 1º Batalhão Logístico de Selva (EB20D ), que com esta baixa. Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. DIRETRIZ PARA A IMPLANTAÇÃO DO 1º BATALHÃO LOGÍSTICO DE SELVA (EB20D ) 1. FINALIDADES a. Regular as medidas necessárias à implantação do 1º Batalhão Logístico de Selva (1º B Log Sl). b. Elencar as principais atribuições e responsabilidades dos diferentes órgãos comprometidos com as ações que dão efetividade à presente Diretriz (Dtz) Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

47 2. REFERÊNCIAS a. Portaria Ministerial nº 085-RES, de 25 de outubro de Cria a 1ª Base Logística e dá outras providências. b. Diretriz Geral do Comandante do Exército, c. Portaria nº Cmt Ex, de 5 de dezembro de Aprova a Concepção de Transformação do Exército, e dá outras providências. d. Portaria nº Cmt Ex, de 11 de dezembro de Aprova o Plano Estratégico do Exército , integrante da Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército e dá outras providências. e. Portaria nº 025-Cmt Ex, de 16 de janeiro de Reorganiza a 1ª Brigada de Infantaria de Selva e dá outras providências. f. Portaria nº 026-Cmt Ex, de 16 de janeiro de Transforma a 1ª Base Logística em 1º Batalhão Logístico de Selva e dá outras providências. g. Portaria nº 176-EME, de 29 de agosto de Aprova as Normas para Elaboração, Gerenciamento e Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro (EB20-N08.001). h. Portaria nº 197-EME, de 26 de setembro de Aprova as Bases para a Transformação da Doutrina Militar Terrestre. i. Portaria nº 001-SEF, de 22 de fevereiro de Aprova as Normas para Concessão ou Cassação de Autonomia Administrativa e para Vinculação ou Desvinculação Administrativa de Organização Militar. 3. OBJETIVO - Ampliar a capacidade operacional da 1ª Bda Inf Sl, na área do CMA, dotando-a de uma nova e efetiva estrutura logística, que lhe proporcione apoio cerrado às operações de guerra e não guerra. 4. CONCEPÇÃO GERAL a. Justificativas 1) A implantação do 1º B Log Sl visa ao atendimento do que está previsto no Plano Estratégico do Exército (PEEx ). 2) Tal projeto tem como fulcro aperfeiçoar o apoio logístico orgânico da 1ª Bda Inf Sl, suprindo uma carência importante, não só da GU, mas do CMA como um todo. 3) A implantação do 1º B Log Sl propiciará uma maior sinergia e racionalização no emprego dos meios destinados ao apoio logístico, atualmente existentes e a serem incorporados, na área do CMA. b. Alinhamento - A implantação do 1º B Log Sl atenderá à demanda do PEEx , Objetivo Estratégico do Exército (OEE 8) - IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA LOGÍSTICO MILITAR TERRESTRE, da Estratégia Implantação da nova estrutura logística do Exército, da Ação Estratégica Adotar uma estrutura logística flexível, adaptável, modular, elástica e sustentável, capaz de prestar o apoio logístico na medida certa e no tempo oportuno. (Prontidão Logística). c. Orientações para a execução 1) A implantação foi iniciada com a ativação do Núcleo do 1º B Log Sl (Nu 1º B Log Sl), em 1º FEV 14, de acordo com as possibilidades em efetivos, materiais e instalações então existentes, e constituído, principalmente, com meios de suprimento, manutenção e transporte, de modo a iniciar a experimentação doutrinária da nova estrutura, que, necessariamente, deverá ser diferente dos demais B Log, já num novo patamar, capaz de propiciar melhores condições para o alcance de novos conceitos. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

48 2) Coerente com a Concepção de Transformação do Exército, a nova OM deverá ser organizada de modo a atuar no contexto das operações no amplo espectro, segundo as Bases para a Transformação da Doutrina Militar Terrestre, para que, em quaisquer situações, sejam implementados, dentre outros, os conceitos de flexibilidade, adaptabilidade, sustentabilidade, elasticidade, modularidade, organização por tarefa, centralização das estruturas e a descentralização seletiva dos meios disponíveis, com o uso intensivo de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC). A composição de meios de apoio logístico será dimensionada de acordo com a missão da força a ser empregada, bem como da área de atuação, de maneira a disponibilizar ao elemento apoiado o adequado módulo logístico, caracterizando a logística na medida certa. 3) O 1º B Log Sl deverá ser visualizado como uma OM vocacionada para o ambiente operacional da 1ª Bda Inf Sl, fato este que poderá suscitar a necessidade de equipamentos e materiais com maior especificidade. 4) Como ponto de partida, o Nu 1º B Log Sl adotará uma estrutura experimental, com base no QCP da, então, 1ª Base Logística, com 108 (cento e oito) cargos. 5) Em função da experimentação doutrinária, e da disponibilidade de cargos decorrente da revisão dos QO das OM operacionais, segundo as Bases para a Transformação da Doutrina Militar Terrestre, o QO do Nu 1º B Log Sl poderá ser acrescido de outros meios, inclusive contemplando as funções logísticas de Recursos Humanos e de Saúde (Saúde Operativa), ou mesmo ter modificada a sua estrutura, com a sua racionalização, evoluindo para o QO do 1º B Log Sl, buscando, em princípio, organizá-lo a 3 (três) SU, assim discriminadas: - Comando (Cmdo); - Companhia de Comando e Apoio (Cia C Ap), que incluirá, se for o caso, frações das funções logísticas de Recursos Humanos e de Saúde; - Companhia Logística de Suprimento e Transporte (Cia Log Sup/Trnp); e - Companhia Logística de Manutenção (Cia Log Mnt). 6) Visando à racionalização administrativa e à gestão de processos, o Cmdo/1ª Bda Inf Sl deverá manter o encargo de UA e UGE, centralizando o rancho e demais funções administrativas inerentes ao Nu 1º B Log Sl. Futuramente, de acordo com a evolução da situação, poderá ser criada uma Base Administrativa de Guarnição. d. Implantação 1) Esta ação foi prevista, ainda, na Estratégia Braço Forte, de 28 MAIO 09, e acionada por iniciativa do CMA, em 2010, ao encaminhar ao EME diversos estudos, ratificando a insuficiência das estruturas de apoio logístico daquele C Mil A, em particular da 1ª Bda Inf Sl, sendo incluída no PEEx ) Continua com o ato de transformação da 1ª Ba Log em 1º B Log Sl, e a ativação do seu Núcleo, com a adequação e construção de instalações, no atual aquartelamento, cujos recursos foram planejados para aplicação, a partir de ) O então Comandante da 1ª Ba Log passa a comandar o Nu 1º B Log Sl, que com seus efetivos, materiais, enfim seu QO, conduzirá a experimentação da nova OM. 4) Em linhas gerais, o QC/QCP e o QDM/QDMP do Nu 1º B Log Sl deverão ser organizados com base nos meios de dotação da, então, 1ª Ba Log, com os ajustes necessários, desde que adequados à sua natureza. 5) Para efeito de experimentação doutrinária e emprego operacional, próprio das OM de apoio logístico, o Nu 1º B Log Sl atuará, por meio do emprego de módulos logísticos, intitulados Destacamento Logístico, nas formas de apoio previstas, na medida certa, com essa finalidade. 6) O Chefe do Estado-Maior do Exército é a Autoridade Solicitante do Projeto Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

49 7) O Comandante Militar da Amazônia é a Autoridade Patrocinadora do Projeto. 8) O Comandante da 1ª Bda Inf Sl é o Gerente do Projeto. 5. EXECUÇÃO a. Sequência das Ações AÇÃO Levantamentos estimativos para a construção e adequação de instalações para o 1º B Log Sl. Elaboração de projetos de construção e adequação de instalações para o 1º B Log Sl. Proposta de QO experimental do Nu 1º B Log Sl. Aprovação do QO experimental. Elaboração de Diretriz de Experimentação Doutrinária do Nu 1º B Log Sl. PRAZO INICIAL FINAL 30 JUN OUT 14 Até: 20 JUN 14 Até: 30 JUL 14 ÓRGÃO RESPONSÁVEL DEC e CMA CMA EME Experimentação Doutrinária. JUL 14 DEZ 15 CMA Obras de construção e adequação de instalações, para o 1º B Log Sl DEC Remessa ao DGP do Plano do Gerente do Projeto (movimentação de pessoal). SET 14 Nivelamento/transferência/classificação de pessoal. SET 14 DEZ 14 DGP Elaboração e encaminhamento do Relatório de Experimentação Doutrinária e de Situação do Projeto. DEZ 14 Lançamento no SIGA das necessidades orçamentárias para ABR 15 Elaboração e encaminhamento do Relatório de Experimentação Doutrinária e de Situação do Projeto. Proposta de QO definitivo do 1º B Log Sl. Aprovação do QO do 1º B Log Sl. Seleção e nomeação de Comandante, para o 1º B Log Sl. Ativação do 1º B Log Sl. b. Plano do Projeto de Implantação do 1º B Log Sl DEZ 15 A regular CMA CMA EME EME e CMA 1) O detalhamento das ações previstas na letra anterior, tais como mudanças físicas de órgãos, preparação e execução de obras, ocupação de instalações e planejamento de transporte deverão ser discriminados no Plano de Projeto, a cargo do Gerente de Projeto. 2) De igual modo, no que se refere aos remanejamentos patrimoniais e outras medidas administrativas, que se fizerem necessárias, deverão constar do mesmo Plano de Projeto. 6. ATRIBUIÇÕES a. Estado-Maior do Exército 1) Propor ao Comandante do Exército os atos normativos decorrentes. 2) Coordenar as atividades para a operacionalização desta Dtz. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

50 3) Analisar e encaminhar, caso seja viável, as solicitações de recursos, previstas nas propostas de orçamento anuais e de créditos adicionais, do CMA e ODS envolvidos na operacionalização desta Dtz. 4) Distribuir, de acordo com a programação orçamentária do Poder Executivo e em coordenação com os ODS e o CMA, os recursos disponibilizados no orçamento anual ou concedidos como créditos adicionais. 5) Emitir Diretriz de Experimentação Doutrinária do Nu 1º B Log Sl. 6) Realizar as reuniões de coordenação que se fizerem necessárias. b. Comando Logístico 1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implantação. 2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial, e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz, atinentes às funções logísticas de sua competência. 3) Integrar a Equipe do Projeto, indicando os membros necessários, mediante solicitação do Gerente do Projeto. c. Comando Militar da Amazônia 1) Como Autoridade Patrocinadora do Projeto, conduzir a implantação, em estreita ligação com o ODG, com o Gerente do Projeto Amazônia Protegida, e os ODS, coordenando todas as ações. 2) Encaminhar o Relatório de Experimentação Doutrinária e de Situação do Projeto, tempestivamente. 3) Realizar o levantamento das necessidades de recursos orçamentários, lançando-os oportunamente no SIGA. 4) Propor, ouvido o Gerente do Projeto: a) ao EME, se for o caso, a adequação de datas e prazos previstos nesta Dtz. b) ao DGP, o Plano de Movimentação de Pessoal, oportunamente, se for o caso. c) ao DEC, a construção e adaptação de instalações necessárias ao 1º B Log Sl, além dos PNR e das transferências patrimoniais necessárias. d) ao COLOG, o transporte e/ou a aquisição de material de uso corrente do 1º B Log Sl. e) ao DCT, as necessidades de conexões de voz e dados. d. Comando de Operações Terrestres 1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implantação. 2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial, e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz. 3) Integrar a Equipe do Projeto, se for o caso, indicando os membros necessários, mediante solicitação do Gerente do Projeto. e. Departamento de Ciência e Tecnologia 1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implantação Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

51 2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial, e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz. 3) Integrar a Equipe do Projeto, se for o caso, indicando os membros necessários, mediante solicitação do Gerente do Projeto. f. Departamento de Educação e Cultura do Exército - Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implantação. g. Departamento de Engenharia e Construção 1) Realizar, com base em proposta do CMA aprovada pelo EME, o planejamento e a execução da construção e/ou adequação de instalações, visando à presente implantação. 2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial, e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz. 3) Integrar a Equipe do Projeto, indicando os membros necessários, mediante solicitação do Gerente do Projeto. h. Departamento-Geral do Pessoal 1) Proceder à movimentação de pessoal decorrente desta Dtz, de acordo com o faseamento proposto pelo Gerente de Projeto. 2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial, e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais, os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta Dtz. 3) Adotar os procedimentos relacionados ao Serviço Militar, visando à incorporação do EV, em ) Integrar a Equipe do Projeto, se for o caso, indicando os membros necessários, mediante solicitação do Gerente do Projeto. i. Secretaria de Economia e Finanças 1) Atualizar o seu planejamento e tomar as medidas decorrentes, considerando a presente implantação. 2) Providenciar todas as medidas administrativas, eventualmente, decorrentes da implantação deste Projeto, junto aos órgãos da administração pública 3) Planejar a alocação dos recursos necessários à vida vegetativa do 1º B Log Sl. 4) Vincular administrativamente o Nu 1º B Log Sl ao Cmdo/1ª Bda Inf Sl. j. Gerente do Projeto 1) Indicar os integrantes da Equipe de Projeto. 2) Elaborar o Plano do Projeto e os anexos de acordo com as Normas para Elaboração, Gerenciamento e Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro. 3) Definir as necessidades de ligações com os diversos órgãos participantes do projeto. 4) Realizar reuniões de coordenação com a Equipe de Projeto. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

52 5) Definir o fluxo de informações necessárias à avaliação do projeto e os indicadores de avaliação. 6) Coordenar e controlar todas as atividades referentes ao projeto, inteirando-se mesmo daquelas que são conduzidas por outros órgãos. 7) Realizar o acompanhamento físico-financeiro da implantação do projeto. 8) Promover a avaliação da implantação do projeto. 9) Reportar-se periodicamente ao EME, informando o desenvolvimento do cronograma da implantação e sobre eventuais problemas que excedam a sua competência. 10) Informar ao EME as necessidades de recursos para a operacionalização de todas as ações previstas no corrente ano. 7. PRESCRIÇÕES DIVERSAS a. As ações decorrentes da presente Dtz poderão ter seus prazos alterados pelo EME, conforme determinação do Comandante do Exército, a disponibilidade de recursos orçamentários ou por proposta do Gerente do Projeto. b. A movimentação de pessoal será condicionada, em princípio, ao aproveitamento dos efetivos atualmente existentes, conforme proposta a ser elaborada pelo Gerente de Projeto. c. Caberá, ainda, aos ODS e CMA envolvidos: 1) Participar, por intermédio de seus representantes, das reuniões de coordenação a serem realizadas pelo EME e/ou Gerente do Projeto. 2) Se necessário, propor ao EME alterações em ações programadas. 3) Adotar outras medidas na respectiva esfera de competência, que facilitem a operacionalização desta Dtz. d. Estão autorizadas as ligações necessárias ao desencadeamento das ações referentes à condução da implantação, entre o Gerente e todos os órgãos envolvidos. DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 076-DECEx, DE 29 DE MAIO DE Aprova as Instruções Reguladoras para Criação, Organização, Funcionamento e Extinção de Espaços Culturais (IR - EB60-IR ). O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 3.182, de 23 de setembro de 1999 (Regulamento da Lei do Ensino no Exército), a alínea e) do inciso VIII do art. 1º da Portaria do Comandante do Exército nº 727, de 8 de outubro de 2007 e o art. 44. das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército - EB10-IG , aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 770, de 7 de dezembro de 2011, resolve: Art. 1º Aprovar as Instruções Reguladoras para Criação, Organização, Funcionamento e Extinção de Espaços Culturais (IR - EB60-IR ), que com esta baixa. Art. 2º Revogar a Portaria nº 17-DEP, de 28 de fevereiro de Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

53 Art. 3º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. INSTRUÇÕES REGULADORAS PARA CRIAÇÃO, ORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E EXTINÇÃO DE ESPAÇOS CULTURAIS (EB60-IR ) ÍNDICE DOS ASSUNTOS CAPITULO I - FINALIDADE... 1º CAPITULO II - DA CRIAÇÃO E DA EXTINÇÃO DE ESPAÇOS CULTURAIS... 2º CAPITULO III - DOS TRÂMITES ADMINISTRATIVOS... 3º/8º CAPITULO IV - DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DOS ESPAÇOS CULTURAIS... Art 9º/13 CAPITULO V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 14/20 ANEXO A - PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO CULTURAL E PARECERES DAS AUTORIDADES DO CANAL DE COMANDO ANEXO B - PROPOSTA DE EXTINÇÃO DE ESPAÇO CULTURAL E PARECERES DAS AUTORIDADES DO CANAL DE COMANDO ANEXO C - RELAÇÃO DO ACERVO EXISTENTE ANEXO D - RELAÇÃO DO ACERVO A OBTER ANEXO E - ALTERAÇÕES NO ACERVO ANEXO F - FLUXOGRAMAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º As presentes Instruções destinam-se a regular a criação, a organização, o funcionamento e a extinção de espaços culturais no Exército, de acordo com a Portaria nº 1.030, de 11 de outubro de 2013, do Comandante do Exército. Parágrafo único. Para os efeitos destas Instruções Reguladoras, entende-se como espaços culturais as casas históricas, os memoriais, os monumentos, os museus, os parques históricos, as salas de exposição, as salas de troféus e os sítios históricos. CAPÍTULO II DA CRIAÇÃO E DA EXTINÇÃO DE ESPAÇOS CULTURAIS Art 2º A criação ou extinção de um espaço cultural é prerrogativa do Comandante do Exército que, por intermédio de Portaria, publicada no Boletim do Exército, tornará oficial a situação do espaço cultural de uma organização militar. Parágrafo único. Caberá a OM interessada na criação ou na extinção de um espaço cultural a apresentação de proposta, via canal de comando. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

54 CAPÍTULO III DOS TRÂMITES ADMINISTRATIVOS Art. 3º A OM interessada em criar ou extinguir um espaço cultural deverá enviar uma proposta ao DECEx, por intermédio do seu canal de comando, procedendo da seguinte forma: o anexo D; I - sendo proposta de criação, preencher o constante dos anexos A, C e, quando for o caso, II - sendo proposta de extinção, preencher o constante dos anexos B e C; III - encaminhar a proposta, pelo canal de comando, ao Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx). Art. 4º Tanto a proposta de criação, quanto a de extinção deverão estar acompanhadas de parecer (favorável ou desfavorável) de todo o canal de comando da OM solicitante, de acordo com o constante do Anexo A (criação) ou do Anexo B (extinção). Parágrafo único. O parecer das autoridades do canal de comando deverá ser escrito de próprio punho. Art. 5º De posse da proposta de criação ou extinção de um espaço cultural, o DECEx remeterá a mesma à Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx) que emitirá um parecer técnico o qual, juntamente com a proposta, será remetido ao Estado-Maior do Exército (EME) para análise. Art. 6º O EME, com base nos pareceres emitidos pelas autoridades do canal de comando (Anexo A - Criação) ou (Anexo B - Extinção) e pelo parecer técnico da DPHCEx, analisará a proposta e, sendo favorável, proporá ao Comando do Exército a criação ou extinção do espaço cultural. Se de parecer desfavorável, a proposta será restituída à DPHCEx, que se ligará à OM solicitante, via canal de comando. Art. 7º Após a publicação da portaria de criação/extinção do espaço cultural no Boletim do Exército, caberá à OM solicitante encaminhar uma cópia do processo com a portaria anexa à Seção de Patrimônio da Região Militar à qual estiver administrativamente ligada. Art. 8º Caso seja autorizada a extinção de um espaço cultural, caberá ao DECEx, por intermédio da DPHCEx, propor o destino a ser dado ao acervo do mesmo. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DOS ESPAÇOS CULTURAIS Art. 9º Todos os espaços culturais do Exército deverão observar o seguinte: I - ter um gestor designado ou nomeado pela autoridade militar competente; II - dispor do efetivo necessário a seu funcionamento, proveniente de ajustes internos na OM, de parcerias formadas com entidades civis ou do trabalho de voluntários. No caso de efetivo proveniente de ajustes internos, não poderá haver prejuízo nas atividades normais da OM; III - dispensar especial atenção para com a segurança do local e das instalações, do acervo e dos visitantes; 54 - Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

55 IV - os militares em contato com o público deverão ser instruídos e treinados no sentido de tratar o visitante com urbanidade, respeito e cortesia. Especial atenção deverá ser dada à utilização de vocabulário apropriado, sem o uso de jargões e gírias; e V - sempre que possível, o acesso a um espaço cultural situado no interior de uma OM farse-á por locais que não interfiram em sua atividade interna. A existência de uma entrada independente do aquartelamento facilita a circulação dos visitantes. Caso isso não seja possível, é importante que o acesso do visitante ao espaço cultural seja feito de forma facilitada, sem prejudicar, contudo, as medidas de segurança do aquartelamento. Parágrafo único: Todas as medidas de segurança preconizadas pela legislação brasileira deverão ser observadas, de modo que sejam evitados acidentes, particularmente em relação às munições expostas, que devem estar inertes. Além disso, o armamento exposto deverá estar inoperante, tendo as peças do mecanismo de disparo retiradas (à exceção do gatilho e do cão, por questões estéticas), e guardadas, sempre que possível, na reserva de armamento da OM. Será necessário, também, acondicionar o armamento de modo seguro para evitar o furto das vitrines ou da reserva técnica. Art. 10. De acordo com a caracterização do art 18 da IG , aprovada pela Portaria nº 1.030, de 11 de outubro de 2013, do Comandante do Exército, que trata dos espaços culturais, o local escolhido precisa ser adequado à guarda e exposição do acervo. Para tanto, é essencial evitar a exposição em local descoberto. Art. 11. Para o acesso do visitante ao espaço cultural, a critério do Comandante da OM, a cobrança de uma taxa de ingresso poderá ser feita ou não. Quando houver ingresso pago, deverá ser prevista isenção para militares e seus familiares, escolares em visita guiada coletiva, portadores de necessidades especiais, idosos e crianças menores de 12 anos. Art. 12. A visitação poderá ser individual ou coletiva, livre ou guiada, conforme os recursos humanos disponíveis. Parágrafo único: O espaço cultural deverá ser, obrigatoriamente, utilizado como meio auxiliar de instrução na formação dos quadros, a fim de gerar identidade, pertencimento e espírito de corpo aos integrantes da OM. Art. 13. Cabe ao Comandante promover a divulgação, ao público externo, do espaço cultural de sua OM. Como exemplo, poderão ser adotadas as seguintes medidas que contribuirão para um bom nível de visitação: I - expor, na área externa, alguma peça (um canhão, um carro de combate, etc) que possa chamar a atenção de visitantes; II - colocar uma sentinela trajando uniforme histórico, caso a unidade o possua, particularmente, nos dias de festividades; de visitação; III - buscar contato com os estabelecimentos de ensino, oferecendo-lhes horário exclusivo IV - fazer contato com outros museus na cidade, visando à divulgação mútua dos horários de funcionamento; V - manter contato com as autoridades locais de turismo, a fim de incluir o espaço cultural nos circuitos turísticos da cidade; VI - fornecer resumos à imprensa sobre as exposições existentes; Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

56 VII - convidar autoridades municipais, jornalistas, diretores de escolas e de faculdades, empresários e dirigentes de entidades classistas e pessoas em geral, para conhecer o espaço cultural; VIII - proporcionar ao público, sempre que possível, opções de lazer, nas quais a cultura esteja inserida. Nesse sentido, atividades especiais como demonstrações de ordem unida, educação física, cães adestrados, motociclistas, concertos de bandas de música, realizados em horários especiais, podem contribuir bastante para atrair visitantes. Outras instalações - bibliotecas, cinema e sala de vídeo - são complementos fundamentais e transformam o local em centro de cultura e de lazer; IX - é importante que o espaço cultural promova exposições temporárias de assuntos correlatos à História do Exército e da OM. Tais tipos de exposições têm potencial para atrair o público externo e manter o fluxo constante de visitantes; e X - na exposição permanente deve haver, sempre que possível, rodízio de objetos diferentes a serem expostos, com o intuito de manter o dinamismo do espaço cultural e atrair a curiosidade do público externo sem, contudo, tirar o foco da preservação da história e dos valores do Exército. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 14. Cabe à DPHCEx orientar/assessorar tecnicamente a criação e o funcionamento dos espaços culturais por intermédio de legislação normativa e de visitas técnicas. Art. 15. Cabe às Regiões Militares, supervisionar, fiscalizar e controlar o acervo existente, por meio de verificações periódicas das condições de exposição e do estado de conservação do acervo. Art. 16. As organizações militares são responsáveis pela conservação e pela integridade dos bens culturais, integrantes do acervo do espaço cultural ou expostos como ornamentos. É de responsabilidade da DPHCEx orientar tecnicamente quanto à preservação de qualquer acervo, no sentido de assegurar a conservação desses bens culturais. Art. 17. Anualmente, compete à OM detentora direta do acervo, informar às RM as alterações ocorridas. As Regiões Militares, por sua vez, devem informar à DPHCEx, seguindo o canal de comando, as alterações referentes ao ano anterior (A-1) até o último dia de abril do ano corrente (A). Quando houver inclusão de novos objetos, deverá ser utilizado o modelo do Anexo E. Art. 18. O empréstimo e o comodato de acervos de valor histórico pertencentes à relação de um espaço cultural deve seguir o que preconiza a Portaria nº 114, de 24 de novembro de 2004, do antigo Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP), atual DECEx, que aprova as Normas para a Preservação e Difusão do Patrimônio Cultural do Exército Brasileiro. Se ultrapassar prazo superior a 05 (cinco) anos, deverá ser antecedido de prévia consulta técnica à DPHCEx, sobretudo em se tratando de Material de Emprego Militar (MEM), regulado pela Portaria nº 463, de 1º de agosto de 2011, do Comandante do Exército que aprova as Instruções Gerais para a Destinação de Material de Emprego Militar de Valor Histórico do Comando do Exército (IG 20-15). Art. 19. As organizações militares que tenham exposto sem suas áreas internas e externas, mesmo como ornamentos, objetos de valor histórico ou cultural, deverão integrá-los, obrigatoriamente à relação completa de acervo do espaço cultural, conforme o modelo do Anexo C. Art 20. O Serviço de Saúde da OM possuidora de um espaço cultural deverá estar em condições de prestar os primeiros socorros aos visitantes, quando necessário Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

57 ANEXO A PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO CULTURAL E PARECERES DAS AUTORIDADES DO CANAL DE COMANDO OM PROPONENTE:... SIGLA:... CANAL DE COMANDO...,...,...,...,... ENDEREÇO:... CONTATO: Tel... Fax Natureza do espaço cultural a ser criado: Museu Sala exposições Sala de troféus Casa histórica Sítio histórico Parque histórico Monumento Memorial 2 - Proposta de denominação do espaço cultural.(cap. II, das IG ) Objetivos da criação do espaço cultural: Público alvo: Área física: a. Dimensões do terreno onde se encontra:... b. Área construída:... c. Descrição das instalações:... d. Facilidades previstas ou existentes, destinadas aos visitantes: Estacionamento Sanitários e bebedouros Telefone público Áreas de descanso Loja de souvenirs Lanchonete 6 - Acervo: a. Já disponível (preencher o Anexo C) b. A ser obtido (preencher o Anexo D, quando for o caso) 7 - Recursos humanos necessários - previsão (quantidade) a. Técnicos (museólogos, historiadores, arquitetos etc.):... b. Administrativos: Recursos financeiros disponíveis (estimativa anual): a. Da própria OM... b. Proveniente da venda de ingressos:... c. Proveniente de contribuições e doações:... d. Proveniente de lanchonetes, loja de souvenirs,de estacionamento etc...: Outras informações julgadas úteis: Plantas e fotografias do acervo a ser exposto e do local previsto. Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

58 11 - Pareceres (de próprio punho) de autoridades do canal de comando. OM Parecer do Cmt, Chefe ou Diretor Assinatura EXEMPLO: OM Parecer do Cmt, Chefe ou Diretor Assinatura 123º BI Mtz (OM proponente) 45ª Bda Inf Mtz 67ª DE C Mil A Sou de parecer favorável /desfavorável à criação do espaço cultural (nome do espaço cultural). Sou de parecer favorável /desfavorável à criação do espaço cultural (nome do espaço cultural). Sou de parecer favorável /desfavorável à criação do espaço cultural (nome do espaço cultural). Sou de parecer favorável /desfavorável à criação do espaço cultural (nome do espaço cultural). Comandante do 123º BI Mtz Comandante da 45ª Bda Inf Mtz Comandante da 67ª DE Comandante do C Mil A 58 - Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

59 ANEXO B PROPOSTA DE EXTINÇÃO DE ESPAÇO CULTURAL E PARECERES DE AUTORIDADES DO CANAL DE COMANDO OM PROPONENTE:... SIGLA:... CANAL DE COMANDO...,...,...,...,... ENDEREÇO:... CONTATO: Tel... Fax Denominação do espaço cultural: Justificativa para o pedido de extinção: Possíveis repercussões da extinção nos públicos interno e externo: Local e responsável pela guarda do acervo: Outras informações: Fotografias das atuais instalações e do acervo: Obs: a. Este pedido deverá ser acompanhado de uma relação do acervo existente (Anexo C); b. O acervo constante da relação acima deverá ficar guardado em local adequado, sob a responsabilidade de uma OM, e aguardar destinação da DPHCEx. 7 - Pareceres (de próprio punho) do canal de comando. OM Parecer do Cmt, Chefe ou Diretor Assinatura EXEMPLO: OM Parecer do Cmt, Chefe ou Diretor Assinatura 123º BI Mtz Sou de parecer favorável /desfavorável à criação do (OM proponente) espaço cultural (nome do espaço cultural). Comandante do 123º BI Mtz 45ª Bda Inf Mtz Sou de parecer favorável /desfavorável à criação do espaço cultural (nome do espaço cultural). Comandante da 45ª Bda Inf Mtz 67ª DE Sou de parecer favorável /desfavorável à criação do espaço cultural (nome do espaço cultural). Comandante da 67ª DE C Mil A Sou de parecer favorável /desfavorável à criação do espaço cultural (nome do espaço cultural). Comandante do CMilA Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

60 ANEXO C RELAÇÃO DO ACERVO EXISTENTE OM:... DENOMINAÇÃO DO ESPAÇO CULTURAL:... Nr Quantidade Descrição do acervo Fabricante/Ano Referencial histórico Dimensão (a) (b) (c) (d) (e) (f) Outras informações julgadas importantes:... INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DOS CAMPOS: (a) - numeração sequencial 1, 2, 3,...; (b) - registrar a quantidade de objetos da mesma especificação; (c) - identificar o objeto de acordo com o nome técnico científico e/ou descrevê-lo sucintamente; (d) - identificar o fabricante ou autor do objeto e datar sua fabricação e/ou produção; (e) - quando for o caso, identificar um fato histórico no qual o objeto tenha relação temporal;e (f) - especificar a dimensão em centímetros do objeto. Quando for o caso de um objeto tridimensional especificar altura, largura e comprimento (a, l, c). EXEMPLO: Nº Quantidade Descrição do acervo Fabricante/Ano Diário de um soldado da Guerra do Paraguai Brasil/1867 Referencial histórico Guerra da Tríplice Aliança Dimensão 3cm x15cm x 25 cm Outras informações julgadas importantes: Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

61 ANEXO D RELAÇÃO DE ACERVO A OBTER OM:... DENOMINAÇÃO DO ESPAÇO CULTURAL:... Nº Quantidade Descrição do acervo Fabricante/Ano Referencial histórico Dimensão (a) (b) (c) (d) (e) (f) Outras informações julgadas importantes:... INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DOS CAMPOS: (a) - numeração sequencial 1, 2, 3,...; (b) - registrar a quantidade de objetos a obter; (c) - identificar o objeto de acordo com o nome técnico científico e/ou descrevê-lo sucintamente; (d) - identificar o fabricante ou autor do objeto e datar sua fabricação e/ou produção; (e) - quando for o caso, identificar um fato histórico no qual o objeto tenha relação temporal;e (f) - quando for o caso, especificar a dimensão em centímetros do objeto. Quando for o caso de um objeto tridimensional especificar a altura, a largura e o comprimento (a, l, c). EXEMPLO: Nº Quantidade Descrição do acervo Fabricante/Ano Diário de um soldado da Guerra do Paraguai Brasil/1867 Referencial histórico Guerra da Tríplice Aliança Dimensão 3cmx 15cm x 25 cm Outras informações julgadas importantes:... Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

62 ANEXO E ALTERAÇÕES NO ACERVO OM:... DENOMINAÇÃO DO ESPAÇO CULTURAL:... Nº Quantidade Descrição do acervo Fabricante/Ano Referencial histórico Tipo de alteração (a) (b) (c) (d) (e) (f) Outras informações julgadas importantes:... INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DOS CAMPOS: (a) - numeração seqüencial 1, 2, 3,...; (b) - registrar a quantidade de objetos que sofreram alterações; (c) - identificar o objeto de acordo com o nome técnico científico e/ou descrevê-lo sucintamente; (d) - identificar o fabricante ou autor do objeto e datar sua fabricação e/ou produção; (e) - quando for o caso, identificar um fato histórico no qual o objeto tenha relação temporal;e (f) - identificar sucintamente a alteração e enviar, em anexo, o documento oficial da OM que comunicou a alteração à Região Militar. EXEMPLOS: Nº Quantidade Descrição do acervo Fabricante/Ano Espada de Oficial pertencente ao Marechal Deodoro da Fonseca Diário de um soldado da Guerra do Paraguai Brasil/1868 Brasil/1867 Referencial histórico Brasil Império Guerra da Tríplice Aliança Tipo de alteração Comodato por 02 anos ao 1º BI Mtz Danificado por ação de agentes biológicos (cupins) Outras informações julgadas importantes: Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de 2014.

63 ANEXO F FLUXOGRAMAS DE CRIAÇÃO E EXTINÇÃO DE ESPAÇOS CULTURAIS DO EXÉRCITO BRASILEIRO Boletim do Exército nº 23, de 6 de junho de

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