Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte (SisMob-BH)
|
|
- Lucinda Cláudia Morais Antas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH) Gráfico 810a - Escala de 1 a 10 do IAED (índice de acessibilidade do embarque/desembarque para pessoa com mobilidade física reduzida na frota de transporte coletivo urbano) desenho universal 10 em nível c/uma rampa automática 9 em nível c/ uma rampa manual 8 em nível total s/rampa 7 em nível parcial s/rampa 6 BRTmisto c/elevador não exclusivo 5 BRTmisto c/elevador exclusivo 4 elevador não exclusivo 3 elevador exclusivo 2 sem qualquer facilidade 1 Fonte: BHTRANS. Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH). Quadros 100a/b/c - Dados abertos do SisMob-BH. obs.1: Este gráfico apresenta os dez níveis da escala desenvolvida pelo SisMob-BH para medir quantitativamente a acessibilidade do embarque/desembarque das frotas de transporte coletivo urbano. obs.2: Para detalhes desta escala consulte o item "acessibilidade em ônibus urbano (escala)" e para detalhes sobre os tipos de ônibus de cada cidade consulte a aba "FrotaOnibus". SisMob-BH - Gráficos de 8) Sistema de transporte motorizado público / 8.10) Sistema de transporte coletivo como um todo - p.1/11
2 Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH) Contagem 1 Gráfico 810b - Exemplos de enquadramento de veículos para benchmarking com base na escala IEAD 2 Contagem 3 Bogotá Quito 4 5 Guatemala 6 Barcelona Metz Parma 7 RM Salzburgo 8 Nova York Winnipeg 9 Quito 10 Fonte: BHTRANS. Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH). Quadros 100a/b/c - Dados abertos do SisMob-BH. obs.1: Este gráfico apresenta os dez níveis da escala desenvolvida pelo SisMob-BH para medir quantitativamente a acessibilidade do embarque/desembarque das frotas de transporte coletivo urbano. Para as cidades para as quais já foi calculado o IAED têm lançados todos os tipos de veículos do sistema; para as demais estão lançados apenas exemplos encontrados de veículos. Em cada nível estão apresentados exemplos de cidades onde existem veículos que neles se enquadram. Apenas as cidades para as quais já foi calculado o IAED têm lançados todos os tipos de veículos do sistema; para as demais estão lançados apenas exemplos encontrados de veículos. obs.2: Este gráfico ilustra que no transporte coletivo de operam ou já operaram, desde 1993, veículos enquadrados em seis níveis desta escala. obs.3: Para detalhes desta escala consulte o item "acessibilidade em ônibus urbano (escala)" e para detalhes sobre os tipos de ônibus de cada cidade consulte a aba "FrotaOnibus". SisMob-BH - Gráficos de 8) Sistema de transporte motorizado público / 8.10) Sistema de transporte coletivo como um todo - p.2/11
3 Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH) Gráfico 810c - Dispersão dos tipos de veículos nas cidades com IAED já calculado Contagem 1 2 Contagem Fonte: BHTRANS. Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH). Quadros 100a/b/c - Dados abertos do SisMob-BH. Elaborado por Marcos Fontoura de Oliveira e publicado pela primeira vez no SisMob-Bh em 28/06/2014. obs.1: Este gráfico apresenta os dez níveis da escala desenvolvida pelo SisMob-BH para medir quantitativamente a acessibilidade do embarque/desembarque das frotas de transporte coletivo urbano. Cada nível representa um tipo de ônibus. As cidades para as quais já foi calculado o IAED estão aqui representadas para ilustrar os tipos de veículos de cada sistema. obs.2: Este gráfico ilustra que no transporte coletivo de operam ou já operaram, desde 1993, veículos enquadrados em seis níveis desta escala; em Contagem são apenas dois tipos; em e em os ônibus são de três tipos, embora não sejam os mesmos; na existem quatro tipos. obs.3: Para detalhes desta escala consulte o item "acessibilidade em ônibus urbano (escala)" e para detalhes sobre os tipos de ônibus de cada cidade consulte a aba "FrotaOnibus". SisMob-BH - Gráficos de 8) Sistema de transporte motorizado público / 8.10) Sistema de transporte coletivo como um todo - p.3/11
4 escala IEAD do SisMob-BH Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH) Gráfico 810d - Resultados mais recentes de IAED de cidades/regiões já incorporadas ao SisMob-BH e comparação com requisitos de parte interessada 10,00 9,00 RPI de acessibilidade com desenho universal 8,00 7,00 6,00 5,00 RPI de acessibilidade sem desenho universal 5,12 4,00 3,00 2,00 3,09 3,11 2,96 2,81 2,32 2,06 1,00 0,00 BH tc 2015 BH tcc 2015 BH tcs 2015 Contagem Fonte: BHTRANS. Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH). Quadros 100a/b/c - Dados abertos do SisMob-BH. obs.1: Para bem compreender este gráfico, consulte o Gráfico 810a - Escala de 1 a 10 do IAED. Consulte também o item "acessibilidade em ônibus urbano (escala)", as definições de "benchmarking" e de "RPI - requisito de parte interessada" detalhadas no Quadro 100a. obs.2: Os sistemas aqui apresentados são os únicos para os quais, até o momento, foram encontradas informações detalhadas que permitem o cálculo do IEAD. SisMob-BH - Gráficos de 8) Sistema de transporte motorizado público / 8.10) Sistema de transporte coletivo como um todo - p.4/11
5 escala IEAD do SisMob-BH Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH) Gráfico 810e - Evolução do IEAD da frota de transporte coletivo convencional de (2009 a 2015) e comparação com requisitos de parte interessada 12,00 10,00 RPI de acessibilidade com desenho universal 8,00 6,00 RPI de acessibilidade sem desenho universal 4,00 3,04 3,11 2,00 1,00 1,00 1,00 1,27 1,84 2,01 2,17 2,27 2,37 0, Fonte: BHTRANS. Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH). Quadros 100a/b/c - Dados abertos do SisMob-BH. obs.1: Para bem compreender este gráfico, consulte o Gráfico 810a - Escala de 1 a 10 do IAED. Consulte também o item "acessibilidade em ônibus urbano (escala)", as definições de "benchmarking" e de "RPI - requisito de parte interessada" detalhadas no Quadro 100a. SisMob-BH - Gráficos de 8) Sistema de transporte motorizado público / 8.10) Sistema de transporte coletivo como um todo - p.5/11
6 escala IEAD do SisMob-BH Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH) Gráfico 810f - Evoluções da frota total do transporte coletivo convencional (F tcc) de e das quantidades de ônibus por tipo conforme os níveis da escala do índice de acessibilidade (1993 a 2015) = elevador exclusivo 3 = elevador não exclusivo 5 = BRTmisto c/elevador não exclusivo 6 = nível s/rampa tcc BH F tcc 8 = nível c/rampa manual Fonte: BHTRANS. Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH). Quadros 100a/b/c - Dados abertos do SisMob-BH. obs.1: para detalhes sobre cada tipo de ônibus consulte a aba "FrotaOnibus". obs.2: o série dos ônibus do tipo 1 (sem facilidade) não foi lançada para facilitar a leitura (veja Grágico 810f) SisMob-BH - Gráficos de 8) Sistema de transporte motorizado público / 8.10) Sistema de transporte coletivo como um todo - p.6/11
7 escala IEAD do SisMob-BH Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH) Gráfico 810g - Evoluções da frota total do transporte coletivo convencional (F tcc) de e das quantidades de ônibus com e sem facilidade na escala do índice de acessibilidade (1993 a 2015) = sem facilidade 2 a 10 = com alguma facilidade F tcc Fonte: BHTRANS. Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH). Quadros 100a/b/c - Dados abertos do SisMob-BH. obs.1: os veículos considerados "com alguma facilidade" são os enquadrados nos níveis 2 a 10 da escala do índice de acessibilidade do embarque/desembarque da frota de transporte coletivo urbano, ou seja, ou possuem algum tipo de elevador hidráulico ou são de piso baixo ou operam em plataformas elevadas do BRT. obs.2: os veículos considerados "sem facilidade" são os enquadrados no nível 1 da escala do índice de acessibilidade do embarque/desembarque da frota de transporte coletivo urbano, ou seja, não possuem qualquer tipo de elevador, nem são de piso baixo e nem operam em plataformas elevadas do BRT. obs.2: Para detalhes sobre cada tipo de ônibus da escala consulte a aba "FrotaOnibus". SisMob-BH - Gráficos de 8) Sistema de transporte motorizado público / 8.10) Sistema de transporte coletivo como um todo - p.7/11
8 n.º de veículos (F tcc fc)) % de veículos (F tcc fc) Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH) Gráfico 810h - Evoluções de quantidade e de percentual da frota de ônibus do transporte coletivo convencional de com alguma facilidade para o embarque/desembarque de pessoas com mobilidade física reduzida (2009 a 2015) % 90% 80% % % 74% 77% 81% 90% 92% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% % Fonte: BHTRANS. Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH). Quadros 100a/b/c - Dados abertos do SisMob-BH. SisMob-BH - Gráficos de 8) Sistema de transporte motorizado público / 8.10) Sistema de transporte coletivo como um todo - p.8/11
9 Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH) Gráfico 810i - Percentuais das frotas de ônibus com alguma facilidade para o embarque/desembarque de pessoas com mobilidade física reduzida no transporte coletivo (total, convencional e suplementar) de e comparação com outras cidades/regiões 100% 90% 80% 70% 92% 92% 98% 90% 93% 76% 76% 79% 60% 50% 40% 52% 30% 20% 10% 0% BH 2015 total BH 2015 convencional BH 2015 suplementar Contagem Porto Alegre São Paulo 2014 Fonte: BHTRANS. Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH). Quadros 100a/b/c - Dados abertos do SisMob-BH. SisMob-BH - Gráficos de 8) Sistema de transporte motorizado público / 8.10) Sistema de transporte coletivo como um todo - p.9/11
10 Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH) Gráfico 810j - Percentual da frota de ônibus do transporte coletivo (total, convencional e suplementar) de com embarque/desembarque exclusivamente em nível e comparação com outras cidades/regiões 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 32,46% 9,34% 5,39% 3,72% 3,72% 3,53% 0,00% 0,00% BH tcc 2004 BH tc 2015 BH tcc 2015 BH tcs 2014 Contagem Fonte: BHTRANS. Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH). Quadros 100a/b/c - Dados abertos do SisMob-BH. SisMob-BH - Gráficos de 8) Sistema de transporte motorizado público / 8.10) Sistema de transporte coletivo como um todo - p.10/11
11 F tcc eh (n.º) F tcc eh (%) Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH) Gráfico 810k - Evoluções de quantidade e de percentual da frota de ônibus do transporte coletivo convencional de equipado com elevador hidráulico e sem operação em corredor de BRT (2009 a 2015) % % 80% % 60% % % 61% 74% 77% 81% 76% 77% 40% 30% 20% 10% % Fonte: BHTRANS. Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de (SisMob-BH). Quadros 100a/b/c - Dados abertos do SisMob-BH. obs.: Estas informações são uma pequena parte do que já está organizado no seguinte assunto do SisMob-BH: 8) Sistema de transporte motorizado público / 8.10) Sistema de transporte coletivo como um todo. A partir de 10/08/2015 todas as tabelas e quadros até então publicados no SisMob-BH foram substituídos pelos Quadros 100a/b/c - Dados abertos do SisMob-BH. Caso você necessite de mais informações, acesse esses quadros ou entre em contato com o Observatório da Mobilidade de - ObsMob-BH por meio do Fale Conosco da BHTrans. SisMob-BH - Gráficos de 8) Sistema de transporte motorizado público / 8.10) Sistema de transporte coletivo como um todo - p.11/11
29 de julho de 2014. 1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte
1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte Mesa 1: Acessibilidade e qualidade do transporte coletivo e das calçadas de Belo Horizonte Em que medida o PlanMob-BH considerou e avançou
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisACESSIBILIDADE DOS VEÍCULOS DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO POR ÔNIBUS
ACESSIBILIDADE DOS VEÍCULOS DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO POR ÔNIBUS 1. Introdução Diante da importância do tema Acessibilidade dos veículos de transporte público urbano por ônibus e da necessidade de reestabelecer
Leia maisSistema de Informações da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte (SisMob-BH)
modo ônibus metrô Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte (SisMobBH) suplementar táxi distribuição modal com base em pesquisas Tabela 211 Indicadores de distribuição modal em Belo
Leia maisUnidade: Política Habitacional e o Direito à Moradia Digna.
OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES, AÇÃO URBANA E FUNDAÇÃO BENTO RUBIÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO: POLÍTICAS PÚBLICAS E O DIREITO À CIDADE Unidade: Política Habitacional e o Direito à Moradia Digna. Módulo III - A
Leia maisO Plano de Mobilidade Urbana Sustentável e a implantação do. MOVE, o BRT de Belo Horizonte
O Plano de Mobilidade Urbana Sustentável e a implantação do MOVE, o BRT de Belo Horizonte BH, 2001-12 - Dinâmica recente: um colossal crescimento da frota de veículos automotores A frota de veículos mais
Leia maisExemplos de Problemas Aplicando o Princípio Fundamental da Contagem. Professor: Flávio dos Reis Moura Skype; mineironegrogalo75
Exemplos de Problemas Aplicando o Princípio Fundamental da Contagem Professor: Flávio dos Reis Moura Skype; mineironegrogalo75 Este material tem por objetivo ajudar o aluno a aplicar o Princípio Fundamental
Leia maisMÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS
MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta
Leia maisACESSIBILIDADE EM VEÍCULOS PARA O TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisArtigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013
Artigo publicado na edição 34 Assine a revista através do nosso site maio e junho de 2013 www.revistamundologistica.com.br Paulo Guedes :: opinião Gastos e Custos Logísticos diferenciar para compreender
Leia maisNORMA BRASILEIRA. Accessibility in highway transportation
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15320 Primeira edição 30.12.2005 Válida a partir de 30.01.2006 Acessibilidade à pessoa com deficiência no transporte rodoviário Accessibility in highway transportation Palavras-chave:
Leia mais5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM. Designação: Localização: Largo Cândido dos Reis. Empresa que presta serviços de comunicações
5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: Designação: Localização: Função: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM Largo Cândido dos Reis Empresa que presta serviços de comunicações Acesso exterior ao edifício Estacionamento Não
Leia maisViva Acessibilidade!
MARKETING/MP-GO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Goiás Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos e do Cidadão Viva Acessibilidade! Goiânia 2013 MINISTÉRIO
Leia maisDESAFIOS PARA A MOBILIDADE URBANA JOÃO BRAGA
DESAFIOS PARA A MOBILIDADE URBANA JOÃO BRAGA Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano Recife Caso você fosse o gestor, quais seriam suas principais intervenções no trânsito do Recife? SE A SITUAÇÃO
Leia maisACESSIBILIDADE EM ARENAS MULTIUSO
ACESSIBILIDADE EM ARENAS MULTIUSO Um Check-list! Uma arena multiuso, na maioria das vezes utilizada para jogos de futebol (daí sua importância capital na sociedade brasileira), deve partir de premissa
Leia maisImplementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 04 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 2 Prof. Cristóvão Cunha Implementando uma Classe
Leia maisAVALIAÇÃO NACIONAL DO VALE-TRANSPORTE SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO POR ÔNIBUS
AVALIAÇÃO NACIONAL DO VALE-TRANSPORTE SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO POR ÔNIBUS 1) Dados do Município/Região Metropolitana Município/RM: DADOS CADASTRAIS UF População Total: habitantes 2) Quem
Leia maisREAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR
REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização
Leia maisC urs o O Tra ns porte de P es s oa s c om D efic iênc ia e/ou M obilida de R eduzida.
C urs o O Tra ns porte de P es s oa s c om D efic iênc ia e/ou M obilida de R eduzida. c o nc o rrê nc ia nº 01 /2 009 - C a te g o ria T á x i A c e s s ív e l. C u rs o O T ra n s p o rte d e P e s s
Leia maisAcessibilidade. Tribunal Regional do Trabalho (TRT) - Curitiba - PR. Plataformas Elevatórias e Elevadores para Acessibilidade
Acessibilidade Tribunal Regional do Trabalho (TRT) - Curitiba - PR Plataformas Elevatórias e Elevadores para Acessibilidade Plataforma Elevatória por fuso para desníveis até 2 metros. Edifício Avenida
Leia maisAmbos têm os algarismos 7854 seguidos, a potência de dez apenas moverá a vírgula, que não afeta a quantidade de algarismos significativos.
ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Os algarismos significativos são os algarismos que têm importância na exatidão de um número, por exemplo, o número 2,67 tem três algarismos significativos. Se expressarmos o número
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL Leilane Bento de Araújo Meneses Andreza Aparecida Polia De acordo com
Leia maisPROJETO DE PESQUISA ACESSIBILIDADE NA ESCOLA ESPECIAL HELEN KELLER CAXIAS DO SUL
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL ELENISE PEREIRA PROJETO DE PESQUISA ACESSIBILIDADE
Leia maisManual de Ouvidoria da Saúde Suplementar
Manual de Ouvidoria da Saúde Suplementar Introdução O manual de Ouvidoria objetiva auxiliar as operadoras de planos privados de assistência saúde na implantação desta unidade organizacional dentro da instituição.
Leia maisPerfis. de Investimento
Perfis de Investimento Índice Índice 4 5 6 7 7 8 9 10 11 12 12 13 13 14 14 15 16 17 Apresentação Como funciona a Eletros? Como são os investimentos em renda variável? Como são os investimentos em renda
Leia maisSistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012
Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral 2012 Julho/2014 Relatório Geral 2012 1 Sumário executivo... 3 2 Mobilidade... 25 2.1 Valores para Brasil (municípios acima de 60 mil habitantes)...
Leia maisGuia de Integração Desconto por meio de pagamento
Guia de Integração Desconto por meio de pagamento DESCONTO POR MEIO DE PAGAMENTO 2 Histórico de Versões DATA DESCRIÇÃO 12/09/2014 Visão Geral Copyright Todos os direitos reservados. O UOL é uma marca comercial
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisAcessibilidade: VOCÊ ESTÁ SENSÍVEL A ESSE TEMA? POR MARA GABRILLI
Acessibilidade: VOCÊ ESTÁ SENSÍVEL A ESSE TEMA? POR MARA GABRILLI Quem é MARA GABRILLI... reabilitação, estudo, trabalho, inclusão... Quando eu ajudo a melhorar a vida de alguém, a minha vida melhora junto.
Leia maisIV Conferência de Política Urbana. Eixo de Mobilidade: 29 de março de 2014
IV Conferência de Política Urbana Eixo de Mobilidade: Redução dos deslocamentos, melhoria da acessibilidade e estímulo ao transporte coletivo e não motorizado. 29 de março de 2014 Roteiro 2 1) Contexto
Leia maisNOTA INTRODUTÓRIA. Urgência/Emergência pág. 1 de 6
NOTA INTRODUTÓRIA A Ordem dos Enfermeiros (OE) foi convidada a pronunciar-se, durante o período de discussão pública, sobre a Proposta de Rede de Serviços de Urgência elaborada pela Comissão Técnica de
Leia maisSistema ADC XXI Antecipação de destino e chamada
Antecipação de destino e chamada TK Elevadores Americas Business Unit tk Bem-vindo ao futuro! ADC XXI, a mais avançada tecnologia em sistemas de antecipação de destino e chamadas, desenvolvido pela ThyssenKrupp
Leia maisNormas e Leis para Ocupação de Auditórios e Locais de Reunião. LEI Nº 11.228, DE 25 DE JUNHO DE 1992 (São Paulo/SP)
CÓDIGO: DC 1.3/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 9 Normas e Leis para Ocupação de Auditórios e Locais de Reunião LEI Nº 11.228, DE 25 DE JUNHO DE 1992 (São Paulo/SP) (LUIZA ERUNDINA DE SOUZA, Prefeita do Município
Leia maisESCLARECIMENTOS AOS QUESTIONAMENTOS
DINOP/DIRETORIA DE APOIO AOS NEGÓCIOS E OPERAÇÕES CSL / CENTRO DE SERVIÇOS DE LOGÍSTICA - RECIFE (PE) Recife (PE), 09 de novembro de 2010. 1 ESCLARECIMENTOS AOS QUESTIONAMENTOS CONCORRÊNCIA RP 2010/19543
Leia maisFAQ: Parametrização para Contabilização
TDN > Softwares de Gestão > RM > Recursos Humanos > Administração de Pessoal > FAQ FAQ: Parametrização para Contabilização Produto: Ambiente: RM Unspecified Versão: 11.0 Avaliação A principal finalidade
Leia maisProf. Me. Marcos Echevarria
Prof. Me. Marcos Echevarria Já vimos que existem vários tipos de testes de software que podemos usar para que nossos sistemas tenham uma qualidade maior. Além disso, esses testes podem ser executados em
Leia maisAquisição dos Negócios Imobiliários operados pela LPS Raul Fulgêncio Consultoria de Imóveis S.A. 05 de Julho de 2012
Aquisição dos Negócios Imobiliários operados pela LPS Raul Fulgêncio Consultoria de Imóveis S.A. 05 de Julho de 2012 1 Aviso importante Esta apresentação não constitui uma oferta, convite ou pedido de
Leia maisO Lugar do Planejamento
Seminário de Política Urbana Pensar a Cidade Painel 2 Planejamento e Mobilidade O Lugar do Planejamento Paulo Cesar Marques da Silva UnB Universidade de Brasília 7 de outubro de 2015 Antecedentes (1) Até
Leia maisPortadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela
Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Quem são as pessoas com necessidades especiais? Todos nós!!! Termos Pessoa Portadora de Deficiência x Pessoa
Leia maisADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN
ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro
Leia maisINCENTIVO À QUALIFICAÇÃO SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS
INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS O Incentivo à Qualificação é um benefício, na forma de retribuição financeira, calculado sobre o padrão de vencimento percebido pelo servidor,
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos LEGENDA: EXC NR INC - Quadrículas sombreadas referem-se a textos revogados na Lei - Textos com
Leia maisMissão. Visão. Nossos 7 Valores
Missão Ser referência em soluções completas na fabricação e manutenção de equipamentos de transporte vertical. Ter reconhecimento por servir aos clientes de forma organizada e ágil com qualidade, tecnologia
Leia maisOs Estilos de Pesquisa na Computação. TCC 2013. Profº Carlos José Maria Olguín prof.olguin@gmail.com carlos.olguin@unioeste.br
Os Estilos de Pesquisa na Computação TCC 2013. Profº Carlos José Maria Olguín prof.olguin@gmail.com carlos.olguin@unioeste.br O que é pesquisa? Procurar respostas para indagações propostas; No Michaelis,
Leia maisPlano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte PlanMob-BH. Ações em prol da Mobilidade Sustentável
Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte PlanMob-BH Ações em prol da Mobilidade Sustentável Sumário 1. Contexto 2. Políticas e arranjo institucional 3. Iniciativas estruturantes 4. Case : MOVE,
Leia maisATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo
ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do
Leia maisMODELO DE CARTA-CONSULTA PAC 2 MOBILIDADE MÉDIAS CIDADES IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE
MODELO DE CARTA-CONSULTA PAC 2 MOBILIDADE MÉDIAS CIDADES IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE Proponente: Município Beneficiado: Estado: Nome Entidade: CNPJ: Endereço da Sede: CEP: Tel/Fax: Representante Legal:
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia maisPROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO
PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar 1. Função no Projeto: Consultor em Agronomia. 2. Nosso Número: 3. Antecedentes:
Leia maisAnexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual
Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 A Cidade... 2 1.2 Padrão de mobilidade... 5 1.2.1 Frota
Leia maisAcessibilidade. Dicas ANAC
Acessibilidade Dicas ANAC Acessibilidade Assistência especial Passageiros que podem solicitar assistência especial: Gestantes; Idosos a partir de 60 anos; Lactantes; Pessoas com criança de colo; Pessoas
Leia maisLuiz Carlos Bueno de Lima
A política nacional de transporte t e da mobilidade urbana Luiz Carlos Bueno de Lima Secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Transporte e
Leia maisCARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO
CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO Fevereiro/2012 Apresentação Prezado participante, Com o objetivo de mostrar como funciona a Fundação Coelce de Seguridade Social Faelce e o Plano de Benefícios Definidos,
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisDireito Previdenciário Maratona INSS. Prof. Carlos Mendonça
Direito Previdenciário Maratona INSS Prof. Carlos Mendonça Salário Família Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória,
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES REFERENTES À RESOLUÇÃO NORMATIVA ANS Nº 279/2011
MANUAL DE ORIENTAÇÕES REFERENTES À RESOLUÇÃO NORMATIVA ANS Nº 279/2011 Versão 02/2016 2 SUMÁRIO Direito ao benefício... 3 Aposentado... 3 Dependentes... 4 Contribuição... 4 Período de permanência no benefício...
Leia maisPROJETO PARA ESCOTEIROS SEMANA MISSIONÁRIA BELO HORIZONTE
PROJETO PARA ESCOTEIROS SEMANA MISSIONÁRIA BELO HORIZONTE APRESENTAÇÃO A Semana Missionária - forma especial da Igreja no Brasil viver o programa "Dias nas Dioceses" - será realizada uma semana antes (de
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E MBA EXECUTIVO
GUIA DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E MBA EXECUTIVO INÍCIO DO CURSO - Por se tratar de um modelo de ensino individualizado e exclusivo, não é necessário a formação de turmas, e o Aluno pode
Leia maisPara cadastrar uma nova conta, clique sobre o botão preencha os campos habilitados.
Contas a Pagar de Condomínio - Sami ERP++ Neste roteiro será explicado os processos de cadastro, controle e quitação das contas a pagar de condomínios. 1. Entrada Contas a Pagar Acesse o Módulo FINANCEIRO
Leia maisISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais
QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados
Leia maisL A B O R A T Ó R I O A D A P T S E Escola de Arquitetura da UFMG. ROTEIRO DE INSPEÇÃO DA ACESSIBILIDADE Guia Acessível BH / RIZOMA CONSULTING14
INTRODUÇÃO Este material tem o objetivo de avaliar a acessibilidade mínima de estabelecimentos comerciais e de serviço ao público. Ele avalia basicamente a acessibilidade física do local e as condições
Leia maisContrato por Produto Nacional. Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar. 1. Função no Projeto: 2.
TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar 1. Função no Projeto: Consultor em Agronomia. 2. Nosso Número: 3. Antecedentes:
Leia maisApresenta tempos previstos de chegadas dos ônibus nos pontos de embarque e desembarque da cidade na tela de Smartphone.
SIU MOBILE BH Aplicativo desenvolvido para smartphones Apresenta tempos previstos de chegadas dos ônibus nos pontos de embarque e desembarque da cidade. Apresenta tempos previstos de chegadas dos ônibus
Leia maisPlanos de Mobilidade de Empresas e Polos
Workshop Regional de Disseminação do Universidade de Évora Évora -24 de Abril de 2012 Planos de Mobilidade de Empresas e Polos Maria João Silveira DHV http://www.dhv.pt maria.silveira@dhv.pt O Que Pretendemos?
Leia maisANEXO V MODELOS DE RELATÓRIOS E COMUNICAÇÕES
ANEXO V MODELOS DE RELATÓRIOS E COMUNICAÇÕES 1. FINALIDADE. 1.1. Esse documento apresenta os modelos, sugeridos pelo CONTRATANTE, dos relatórios e das comunicações exigidos nos Anexos II-A e II-B. O CONTRATANTE
Leia maisVerifique se o Plugin do Flash Player está instalado no seu computador para a navegação adequada no portal.
1 Tutorial: Blogs no Clickideia Introdução Esse tutorial mostrará as funções básicas da ferramenta de Blog do Portal Educacional Clickideia. Ele foi elaborado pensando em diferentes níveis de usuários
Leia maisPASSO A PASSO. Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro SICONFI
PASSO A PASSO Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro SICONFI Por meio da Portaria 86 da STN, publicada em 17 de fevereiro de 2014, ficou definido que a entrega do Demonstrativo
Leia maisEncontrar a oportunidade de franquia perfeita para você! Esse é o nosso negócio!
Encontrar a oportunidade de franquia perfeita para você! Esse é o nosso negócio! Escolher a franquia ideal pode ser uma das decisões mais difíceis que você já fez......deixe-nos torná-la mais fácil. Quem
Leia maisApresentação de Dados em Tabelas e Gráficos
Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais; CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
DECRETO nº 474, de 24 de março de 2015 Institui a Central de LIBRAS no Município e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais; DECRETA: CAPÍTULO I DAS
Leia mais(21) 4063-9798 (11) 4063-1877 (21) 8831-6621 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br
(21) 4063-9798 (11) 4063-1877 (21) 8831-6621 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br Manual do Usuário Placa CLPIC Índice 1. Introdução... 03 2. Chapeado da Placa... 04 3. Conector
Leia maisOptiguide Guiamento óptico para Mega TrolleyBus
Optiguide Guiamento óptico para Mega TrolleyBus Slide 1 O Mega TrolleyBus ADFER (25.11.08) O Sistema Sistema de leitura óptica que guia o veículo por uma trajectória definida, sem necessidade de intervenção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Processo: 4.0049/04- Assunto: Proposta de resolução normativa que institui critérios para aferir a produtividade intelectual dos docentes da UNILA Interessado: Comissão Superior de Pesquisa - COSUP Relator:
Leia maisSecretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMOB PROGRAMA BRASIL ACESSÍVEL ACESSIBILIDADE E REVITALIZAÇÃO DOS PASSEIOS PÚBLICOSP
Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMOB PROGRAMA BRASIL ACESSÍVEL ACESSIBILIDADE E REVITALIZAÇÃO DOS PASSEIOS PÚBLICOSP São Paulo/SP, 28 de agosto de 2009 MOBILIDADE URBANA: Atributo
Leia maisa convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1
a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 Depois de concluídas todas as etapas, podemos inferir que a Convenção sobre os Direitos
Leia maisA nova funcionalidade tem a finalidade de gerenciar o Plano de Cuidados de cada
A nova funcionalidade tem a finalidade de gerenciar o Plano de Cuidados de cada Paciente, realizando a padronização dos atendimentos prestados pelos profissionais do NAS (Núcleo de Atenção A Saúde). De
Leia maisEsta Deliberação entra em vigor nesta data. São Caetano do Sul, 09 de setembro de 2013. Prof. Dr. Marcos Sidnei Bassi. Reitor
DELIBERAÇÃO CONSEPE nº 027/2013, de 09 de setembro de 2013. Aprova Critérios para Credenciamento/Recredenciamento e Descredenciamento de Professores no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade
Leia maisACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA VISÃO HISTÓRICA
ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA VISÃO HISTÓRICA Gabriela R. V. Costa, Izabel M. M. de L. Maior e Niusarete M. de Lima CORDE - Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência / Secretaria
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 1 / 7 O que é LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual
Leia maisMUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA
MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSPORTE E TRANSITO DE JOÃO PESSOA STTRANS EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2010/047142 ANEXO IV DIRETRIZES PARA A REESTRUTURAÇÃO
Leia maisVEJA EM ANEXO: o texto com os indicadores, e o que eles indicam O BIS
VEJA EM ANEXO: o texto com os indicadores, e o que eles indicam O BIS Boletim Informativo do SSC Edição Especial - Indicadores para Avaliação - I.ª etapa Editorial: Esta edição relata a reunião de coordenação
Leia maisProjetos de Melhoria da Mobilidade Urbana até 2014
Projetos de Melhoria da Mobilidade Urbana até 2014 Melhoria da Infraestrutura Viária e Transporte na Capital Abril/2011 Mobilidade Urbana em Belo Horizonte BRT Antônio Carlos/Pedro I Meta 1 VIADUTOS DE
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES CONSÓRCIO DE IMÓVEIS GAZIN
DÚVIDAS CONSÓRCIO DE IMÓVEIS 1. Posso adquirir mais de uma carta de crédito no consorcio de Imóveis? Sim, o consórcio lhe dá a possibilidade de adquirir mais de uma carta de crédito, mediante análise prévia,
Leia maisOlá, Professores e Professoras. É um prazer estar aqui com vocês novamente. Sejam bem-vindos!
Transcrição do vídeo Caixa de edição e texto Duração: 10 minutos e 26 segundos Olá, Professores e Professoras. É um prazer estar aqui com vocês novamente. Sejam bem-vindos! Hoje vamos conversar sobre um
Leia maisEmpilhadoras Elétricas IXION SPE125/SPE160. Controle Sensi-lift
Empilhadoras Elétricas Os empilhadores com braços de suporte oferecem uma solução efetiva e econômica para todos os tipos de armazém grandes ou pequenos. A BT oferece o grupo mais completo de empilhadores
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012
Política Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012 Natal/RN, 18 de março de 2013 Ministério das Cidades - MCidades Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana SeMob Departamento de Cidadania e Inclusão
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 21 / 09 / 2010 Fls. 07 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 20 de julho de 2010 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº - 35.357 ACORDÃO Nº 8.335
Leia maisANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1
ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1 PESQUISA DE JUROS - MAIO As taxas de juros das operações de crédito ficaram estáveis em maio/2013. Vale destacar que em maio o Banco Central voltou a elevar
Leia maisManual Ilustrado Gestão de Contratos
Manual Ilustrado Gestão de Contratos Setembro - 2014 Manual Ilustrado - Gestão de Contratos Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Cadastro de Condições Contratuais com Convênios...
Leia maisManual Prêmio Mobilidade
Manual Prêmio Mobilidade 1. Qual o objetivo do Prêmio Mobilidade? O Prêmio Cidades Sustentáveis, categoria "Mobilidade", pretende reconhecer políticas públicas sustentáveis e bem sucedidas de melhoria
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE COPA DO MUNDO PERNAMBUCO - MAIO - 2014
PLANO DE MOBILIDADE COPA DO MUNDO PERNAMBUCO - MAIO - 2014 SUMÁRIO 1. Tabela dos jogos na Arena Pernambuco 2. Premissas do Plano de Mobilidade 3. Como chegar à Arena Pernambuco (Metrô, BRT e Estacionamentos
Leia mais