PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Mestrado em Urbanismo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Mestrado em Urbanismo"

Transcrição

1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Mestrado em Urbanismo V SEMINÁRIO DE HISTÓRIA DA CIDADE E DO URBANISMO Cidades: temporalidades em confronto Uma perspectiva comparada da história da cidade, do projeto urbanístico e da forma urbana. SESSÃO TEMÁTICA 3: PROJETOS E INTERVENÇÕES URBANISTICAS RIO DE JANEIRO: PLANOS E PROJETOS URBANÍSTICOS COORDENADOR: MAURICIO A. ABREU (GEOGRAFIA UFRJ) PROJETO PARA O MORRO SANTO ANTÔNIO : AS CONCEPÇÕES URBANÍSTICAS DE PAULO DE CAMARGO E ALMEIDA Ana Lúcia Cerávolo O desmonte do Morro Santo Antônio, na região central do Rio de Janeiro, foi tema constante de reflexão sobre a expansão e desenvolvimento da cidade desde 1853, quando pela primeira vez o Visconde de Barbacena recebeu autorização do Imperador para efetuar o arrasamento do morro. De lá até sua demolição no início da década de 50, durante a administração do Prefeito Dulcídio Cardoso (1952-4), foram realizadas várias propostas de ocupação da área, entre as quais as mais conhecidas são as do arquiteto e urbanista francês Donat Alfred Agache ( ) e do arquiteto Affonso Eduardo Reidy (1948). Entre meados dos anos 30 e 40, é restabelecida, pelo prefeito Henrique Dodsworth ( ), a Comissão do Plano da Cidade 1. A comissão tinha como atribuições rediscutir o Plano Agache e propor um novo plano para a cidade, tendo como questões centrais o destino a ser dado à área do Morro Santo Antônio e a conclusão do Aterro da Glória. Com a formação da comissão, a cidade passou a ser o centro das reflexões de profissionais que nela atuavam diretamente, sobretudo dos arquitetos ligados ao movimento moderno, que a elegeram como tema privilegiado de intervenção. O arquiteto Paulo de Camargo e Almeida, autor da proposta de ocupação do morro que será apresentada neste texto, fez parte desta comissão, como membro convidado, após a finalização do seu trabalho sobre Santo Antônio em O anteprojeto havia sido desenvolvido como tese de conclusão do Curso de Urbanismo para pós-graduados da Universidade do Distrito Federal, contribuindo assim com soluções projetuais, análises teóricas e reflexões históricas para o debate mais geral que se travava no âmbito político - a Comissão - e social - a população. Neste sentido, o objetivo do trabalho 2 é analisar tanto o anteprojeto como o texto elaborados por Camargo para o Morro Santo Antônio - Aterro da Glória, assim como, as referências e influências neles presentes, sobretudo Agache e Le Corbusier, visando contribuir para o melhor entendimento deste momento de constituição do urbanismo moderno no Brasil, momento onde foram lançadas questões fundantes do pensamento arquitetônico e urbanístico de uma determinada vertente da arquitetura brasileira, a escola carioca. 1

2 Breve quadro da trajetória profissional Antes de concentrar a atenção no projeto que propusemos analisar, é pertinente traçar um breve quadro da trajetória profissional de Paulo de Camargo. A obra arquitetônica e urbanística, construída ou não pelo arquiteto, está diretamente relacionada à sua produção teórica e didática, assim como à pesquisa sobre industrialização das construções e à sua atuação política no âmbito profissional, tendo como objetivo a criação de entidades de representação junto à sociedade. Sua postura profissional nos remete à descrição de Argan sobre a obra do arquiteto alemão Walter Gropius, que não por acaso é considerado por Camargo como o grande mestre. Na história de Gropius é impossível separar o momento teórico do momento criativo ou do momento pedagógico: cada um dos edifícios, dos seus programas urbanísticos, das suas intervenções práticas e polêmicas a favor de uma renovação radical dos métodos produtivos na arquitetura e na arte aplicada, ou a favor de uma reforma do ensino formal, tudo é simultaneamente produção teórica, aplicação prática, acto criativo. 3 Apesar de Camargo 4 ser uma figura pouco notada pela historiografia recente e ter sido um personagem relegado a segundo plano na narrativa do processo de formação e consolidação de uma cultura arquitetônica no Brasil, o levantamento realizado até o momento sobre sua atuação profissional confirma a hipótese inicial de que seu nome é um dos importantes para a reconstituição do processo de formação do contexto do qual emergiu a arquitetura moderna em nosso país. A trajetória profissional de Paulo de Camargo pode ser dividida em duas partes: até 1957 atuou no Rio de Janeiro como arquiteto e docente, participou ativamente em várias entidades de representação da categoria profissional, tendo sido Presidente do IAB por dois mandatos consecutivos 1942 e 1944; foi representante brasileiro em Congressos de Arquitetura, tendo presença destacada nos Congressos Pan-americanos de Arquitetos. Em 1958, mudou-se para São Paulo com a responsabilidade de dirigir os serviços concernentes aos projetos de Arquitetura e Urbanismo da Comissão da Cidade Universitária Armando Salles Oliveira (CUASO); foi o primeiro Diretor Executivo do Fundo de Construção da Cidade Universidade de São Paulo (FUNDUSP), nomeado em 1960 pelo reitor dessa universidade. Acabou por dar continuidade às suas atividades como docente e pesquisador na Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo (EESC-USP), onde permaneceu até a sua morte. Teve participação destacada em vários concursos, entre os quais, o Aeroporto Santos Dumont, 1937, 2 º lugar, projeto em conjunto com Attílio Correa Lima e Renato Mesquita; o Pavilhão do Brasil na Exposição Internacional de Nova Iorque, 1938, 3 º lugar, sendo que os projetos melhor classificados eram respectivamente de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer; a Remodelação da Praça da República em São Paulo, 1939, 1 º lugar, concurso fechado, no qual participaram dezesseis arquitetos convidados pela prefeitura e o Plano Piloto de Brasília, 1957, 5 º lugar, faziam parte da equipe Vilanova Artigas, Carlos Cascaldi e Mário Wagner Vieira. Devem também ser destacados os três prêmios recebidos na Exposição Pan-americana de Arquitetura e Urbanismo, realizada paralelamente ao V Congresso Pan-americano de Arquitetos, ocorrido em Montevidéu, em Recebeu Medalha de Ouro (2 º lugar), na categoria Urbanização pela proposta para a Remodelação do Morro de Santo Antônio 5, objeto de análise deste trabalho. Medalha de Prata (3 º lugar), na categoria Técnica Construtiva pelo projeto para o Asilo São Luiz, de Embora o Asilo não seja objeto deste trabalho, é uma das principais obras construídas de Paulo de Camargo e merece uma breve referência. Foi uma das primeiras obras da arquitetura moderna no Brasil a utilizar o conceito de racionalização do processo construtivo, empregando vários componentes pré-fabricados, muitos dos quais foram para o canteiro de obras apenas no momento da colocação e outros inéditos no país até aquele momento. A estrutura do edifício foi inteiramente construída em concreto armado 2

3 moldado in loco, tendo ficado os cálculos sob responsabilidade do engenheiro Nathan Feferman. Por fim, o Prêmio de Honra e Diploma (1 º lugar) pelo projeto de Remodelação para a Praça da República em São Paulo, na categoria Arquitetura Paisagista. A respeito desse projeto, Paulo de Camargo chama a atenção para os problemas do urbanismo naquele momento: a nosso ver, o estudo de remembramento das quadras é um problema fundamental do urbanismo moderno. Não é possível haver conjunto urbano com o absurdo loteamento atual e com o livre arbítrio dos proprietários 6.Postura também explicitada no memorial do projeto para o Morro Santo Antônio. O contexto imediato Depois de formado, Camargo permaneceu um ano e meio na Europa, em virtude do Prêmio de Viagem ao Estrangeiro 7 recebido pelo seu bom desempenho como aluno. Realizou alguns cursos em Paris e viajou para a Bélgica, Suíça, Alemanha, Checoslováquia, Polônia, Hungria, Áustria, Itália e Espanha. Teve contato com a metamorfose e efervescência da Europa dos anos 30, freqüentando a casa de Gertrude Stein e de outros intelectuais do período. Também entrou em contato com o debate internacional a cerca da arquitetura moderna, tendo visitado muitas obras e conhecido arquitetos importantes, como os alemães Mies van der Rohe e Walter Gropius, o espanhol Josep Luis Sert, com quem manteve contato permanente, entre outros 8. Este período na Europa foi um momento privilegiado para a formação arquitetônica, sobretudo a referente à arquitetura moderna. O Prêmio de Viagem ao Estrangeiro dava ao formado o direito de permanecer cinco anos estudando na Europa. Paulo de Camargo foi para a França em junho de 1931 e retornou ao Brasil, por motivos familiares, no final de Sua intenção era retornar a Paris, mas, os amigos insistiram para que permanecesse no país, dadas as condições política e profissional em particular, bastante modificada com a adesão crescente dos arquitetos ao movimento moderno. No ano seguinte começou a dar aulas na ENBA como auxiliar de Attílio Correa Lima, na Cadeira de Grandes Composições. Na seqüência, realizou o Curso de Urbanismo na UDF, onde elaborou o anteprojeto para a urbanização do Morro Santo Antônio. A UDF foi criada, em 1935, por iniciativa do pedagogo e educador Anísio Teixeira, então Secretário de Educação e Cultura do Distrito Federal, com o apoio do prefeito Pedro Ernesto. Representou, naquele momento, uma contrapartida arejada para o conservadorismo da ENBA. Foi organizado o Instituto de Arte, onde coexistiam arquitetura, urbanismo, escultura, pintura, música, literatura, etc., cujo objetivo era a criação unitária. No quadro de professores estavam grandes nomes do meio artístico e intelectual, como Mário de Andrade, que ministrou um curso de filosofia e história da Arte; Villa Lobos, Gilberto Freire, Andrade Muricy, Lúcio Costa, Carlos Leão, Lorenzo Fernandez, Celso Antônio, Guinard, Portinari, que coordenou os estudos do ateliê de pintura 9 ; Adolfo Morales de los Rios Fº., que deu o curso de História do Urbanismo, entre outros 10. Em 1937, quando Getúlio Vargas implantou o Estado Novo, a Universidade, que teve como reitor Afrânio Peixoto e apenas dois anos de existência, foi fechada. Para extingui-la, o governo Vargas criou uma Faculdade Nacional de Filosofia na Universidade Federal e usou como pretexto a duplicação de currículo por parte da UDF 11. Após receber o título de Urbanista, em , foi imediatamente designado membro colaborador da Comissão de Elaboração do Plano da Cidade do Rio de Janeiro, como conseqüência direta do trabalho realizado no Curso de Urbanismo. A tese elaborada recebeu o seguinte título, Projeto de remembramento do Centro do Distrito Federal, em relação do novo traçado dos terrenos conquistados com o futuro desmonte do Morro de Santo Antônio. Caracteriza-se por uma dupla abordagem, teórica e prática. Teórica por fornecer um diagnóstico da situação da cidade do Rio de Janeiro, 3

4 num período em que o Morro de Santo Antônio ainda fazia parte da paisagem carioca, efetuar uma análise crítica das propostas realizadas até então, sobretudo as presentes no Plano Agache e justificar as soluções adotadas no anteprojeto; e prática no sentido de elaborar um anteprojeto, onde apresenta propostas e soluções que considera mais adequadas para a área. A tese foi dividida em duas partes, publicadas pela Revista Municipal de Engenharia em março e maio de Na primeira parte, Paulo de Camargo resgata o processo histórico do Centro do Distrito Federal, desde o período do descobrimento, destacando a importância estratégica dos morros para a configuração urbana da cidade, destacando o Morro Santo Antônio. Aponta ainda a necessidade também histórica de arrasá-lo, por haver se transformado num entrave à expansão da cidade, tornando o traçado viário do Centro caótico, desta maneira, chama a atenção para uma certa vocação do lugar. Na segunda parte, o arquiteto analisa questões específicas referentes ao Morro de Santo Antônio, como propriedade, as várias tentativas de arrasamento, a interferência no clima do centro da cidade e problemas de tráfego. Apresenta uma alternativa técnica para derrubada do Morro e sua viabilidade econômica, além, do anteprojeto propriamente dito, onde sintetiza todas estas análises. O arrasamento possibilitaria a ocupação da gleba localizada ao lado da Av. Rio Branco, oposta ao Castelo, num total de m 2 de superfície; fora as áreas aterradas, como o Saco da Glória ( m 2 ), que permitiria complementar o conjunto principiado pela península do Calabouço, onde foi implementado o Aeroporto Santos Dumont e o alargamento da Av. Beira Mar até o Morro da Viúva. Contudo, decidir pela derrubada de um morro é tarefa bastante complexa, que exige muita responsabilidade e argumentos fortemente estruturados. Segundo Paulo de Camargo, o desmonte do Morro Santo Antônio era necessário para que se pudesse promover a expansão da região central, bloqueada pelo morro, visto que este prejudicou o traçado viário da cidade e a interligação do centro com as outras regiões, além de causar danos graves à qualidade de vida das pessoas, afetando as condições de higiene e a circulação de ar. Na sua argumentação, Camargo recorre ainda à autoridade de Agache, citando trechos de seu plano onde o urbanista indica a necessidade de arrasar o Morro de Santo Antônio. IMAGENS fig. 1 foto do Centro da cidade do RJ com o Morro Santo Antônio fig. 2 Plano geral do projeto Delimitação da área estudada Inicialmente a intenção de Paulo de Camargo era estudar as conseqüências do arrasamento do Morro Santo Antônio a partir do Plano Agache. Ao estudarmos o presente anteprojeto, procuramos fazê-lo orientados pelo plano Agache, como apareceu-nos aconselhável, e assim a ligação da zona compreendida no presente anteprojeto com as demais, deveria ser previstas de acordo com o plano do Snr. Alfred Agache 13. No entanto, ao estudá-lo em maior profundidade, Camargo encontrou pontos de divergência em pontos centrais do traçado geral, levando o arquiteto à redefinição da área de intervenção. Por divergirmos destes traçados como foram projetados, fomos obrigados a ampliar o problema inicial. O presente estudo fica apenas compreendido entre a Praça da Bandeira na Zona Norte, até Largo do Machado, na Zona Sul. 14 IMAGEM (fig. 3 Plano Agache e fig. 4 Anteprojeto de Paulo de Camargo) Aspectos gerais do projeto e a crítica ao Plano Agache 4

5 Para Paulo de Camargo, o problema central não era o traçado proposto por Agache em seu plano e sim a definição da função destinada àquela área. O urbanista francês propôs no plano que os terrenos do Morro S. Antônio teriam a mesma função dos terrenos do Castelo, dando continuidade a área administrativa e comercial. Paulo de Camargo considerava mais pertinente transferir para Santo Antônio a ligação do centro com as zonas Norte e Sul da cidade, melhorando assim, tanto a distribuição local do tráfego no centro, como também os percursos entre estas regiões. Esta solução respeitaria a tendência natural da área, recuperando sua vocação histórica, colocava em destaque o empecilho à expansão do Centro, impedindo a ligação entre este e as outras regiões da cidade, assim como, a ligação entre estas, principal motivo para eliminá-lo da paisagem da cidade. Neste aspecto, Camargo critica a pouca importância dada por Agache aos terrenos do Morro Santo Antônio e demonstra que a transferência para a área do eixo de ligação da cidade (Norte Centro Sul) teria excelentes resultados sobre a performance do tráfego na cidade. todo o centro da cidade ficará aliviado de, no mínimo, 70% do tráfego atual no que se refere à ônibus e bondes, e de 50% quanto aos automóveis 15. Segundo Camargo, o traçado das avenidas Almirante Barroso, Mem de Sá e Independência eram inadequados. Para o arquiteto a ligação Norte - Sul deveria ser feita através da Rua do Riachuelo e não da Independência, pois, da maneira como foi traçada acabaria concentrando todo o tráfego no local de ligação entre as zonas norte e sul da cidade. A Av. Almirante Barroso foi definida como a principal artéria de penetração do Castelo para a zona norte da cidade e serviu como eixo geral de composição para o projeto de Paulo de Camargo. No Plano Agache esta avenida liga a Praça do Castelo à R. do Riachuelo. Paulo de Camargo propõe que esta avenida cumpra o papel que tinha a Av. Independência no Plano Agache, suprimida por Camargo. Um ponto a se destacar, é a postura de Camargo em relação ao Passeio Público. Considera inadmissível, que uma avenida como a Independência corte o Passeio Público pelo meio, como consta no Plano Agache. quer do ponto de vista estético, fazendo desaparecer praticamente um dos poucos parques que possuímos, quer quanto ao perigo oriundo da existência de uma grande artéria de circulação passando através de um jardim público. (Almeida: 1939, 268) Para Camargo as avenidas Mem de Sá e Independência deveriam servir à distribuição do tráfego local, sendo o tráfego para a zona Norte deslocado para a Av. do Riachuelo. Considera infeliz a localização da Av. Independência, entre Mem de Sá e Santo Antônio, pois, o grande número de cruzamentos na Independência em direção a Mem de Sá e Riachelo prejudicaria o trânsito nessa avenida. A existência da Av. Mem de Sá passa a ser questionável devido às características da Independência, que atrairia o tráfego, mesmo local, tornando a outra subtilizada. Assim sendo, Paulo de Camargo propõe alterar o traçado desta avenida. Desloca a Av. Independência no sentido da encosta do Morro de Santa Tereza, dando continuidade à R. do Riachuelo Outro inconveniente apontado pelo arquiteto carioca é o cruzamento da Av. Independência com o Aqueduto da Carioca. Segundo a proposta elaborada por Agache os carros atravessariam os arcos. Paulo de Camargo considera a solução prejudicial ao tráfego em ambas as direções. Em sua proposta o tráfego sobre o viaduto é eliminado, sendo o aqueduto mantido na paisagem apenas como monumento histórico, que foi o que realmente aconteceu posteriormente. Esta proposta esta presente nos projetos de Le Corbusier para Paris e também no projeto para a Cidade Contemporânea. IMAGEM (fig. 5 - Aqueduto da Carioca: destacado na paisagem da cidade como 5

6 monumento histórico. Esta proposta foi executada segundo a proposta elaborada por Paulo de Camargo e Almeida) O prolongamento da Av. do Mangue é um outro tema de divergência entre o anteprojeto proposto por Paulo de Camargo e o Plano Agache. Agache propõe prolongar a Av. do Mangue em linha reta até a Candelária, no Castelo. Esta proposta foi implementada como propôs Agache e hoje é a Av. Presidente Vargas. Camargo assinala ainda que esta proposta já havia sido feita por vários autores antes de Agache. Diferentemente de Agache, Paulo de Camargo considera esta proposta inviável e exeqüível. Elabora uma proposta alternativa, que aproveita de forma mais racional o traçado viário da cidade existente naquela época. A Av. do Mangue seria desviada a partir da Praça da República pela Av. Marechal Floriano, seria duplicada na altura da R. Teófilo Otoni até o mar, sendo necessário desapropriar apenas o quarteirão entre as duas vias existentes. Esta solução mais econômica aos cofres municipais seria, segundo Camargo mais prática, pois, evitaria a confluência do tráfego na área central para duas grandes avenidas paralelas, Mangue e Floriano. Na sua proposta vários cruzamentos Lavradio, Rio Branco e Passos seriam eliminados com a utilização de passagens em nível como a empregada e projetada por ele para a Praça S. Antônio Do ponto de vista estético, Camargo ressalta as perspectivas resultantes para a composição geral da nova avenida devido a implantação privilegiada de alguns edifícios, como Itamarati, Light, Ministério da Marinha e Prefeitura. Propõe também a construção de uma grande praça, já extrapolando os limites propostos inicialmente. As obras na Av. Presidente Vargas somente foram iniciadas nos anos 40 pela administração Dodsworth e inaugurada em setembro de A conquista de Santo Antônio IMAGEM (fig. 6 - planta da área do morro) Para realizar a conquista dos terrenos adquiridos com o desmonte, Paulo de Camargo propõe, como gesto primário, a criação da Praça Santo Antônio, uma grande praça central, de forma quadrada, com 160 metros de lado, sendo o seu centro definido pelo cruzamento das avenidas Almirante Barroso (prolongada) e Lavradio (projetada). Esta praça teria um grande trevo, distribuindo assim de modo perfeito a circulação dos diversos tipos de veículo, sem cruzamentos. No nível da praça ficaria a estação de ônibus, para os que tivessem ali seu término e como ponto de seção e de conjugação de linhas. E o próprio Paulo de Camargo continua a descrever a praça e o funcionamento do sistema de transporte coletivo, nela centralizado. O esquema do tráfego, que apresentamos, destina-se apenas a demonstrar o resultado prático do novo traçado sob o ponto de vista da circulação. O ponto essencial, a nosso ver, para a reorganização do serviço de tráfego da cidade, é a unidade e conexão dos meios de transporte. O sistema de transportes é um fator preponderante no desenvolvimento de uma cidade. No Distrito Federal houve realmente um grande progresso nos meios de transporte, mas falta-lhe justamente o que acima citamos: unidade e falta de conexão entre os diferentes tipos de transportes. 16 A circulação é um dos elementos mais importantes do projeto de Camargo, é o que lhe dá origem. Mesmo a intervenção sendo pontual ou setorial, o projeto demonstra que o arquiteto partiu do entendimento global da cidade, de sua totalidade, para identificar o melhor uso da área. 6

7 A solução básica na solução dos transportes, está a nosso ver, com a encampação por parte da Municipalidade de todos os serviços de transportes coletivos, terminando com a disparidade absurda existente na cidade a esse respeito. A má direção dos serviços municipais ou federais, não é motivo que determine a entrega dos mesmos a particulares. Modifique-se o sistema administrativo e o problema estará resolvido. A unidade dos diferentes tipos de transportes é indispensável, quer economicamente, quer quanto ao conforto, quer esteticamente. No esquema que apresentamos são três os tipos de transportes coletivos: ÔNIBUS - BONDE - METROPOLITANO. 17 Enseada da Glória o aterro IMAGEM (fig. 7 - planta da área do aterro) Outro aspecto a ser ressaltado no projeto é a preocupação habitacional, extremamente atual, pois valoriza as áreas mistas e não o zoneamento. O aterro da enseada da Glória, com a localização do aeroporto Santos Dumont, era um dado novo em relação ao Plano Agache, que havia sido incorporado por Paulo de Camargo em seu anteprojeto, com forma e destino muito distintos daquele pensado pelo urbanista francês. A área a ser aterrada de acordo com o plano Agache era determinada pela ligação de dois pontos extremos, um defronte ao Hotel Glória, na saliência existente, e o outro pela Ponta do Calabouço. Esta última, modificada totalmente pelas necessidades oriundas da construção das pistas de aterrissagem dos aviões, com a localização ali do aeroporto Santos Dumont, é que determinou o estudo de uma nova solução para a área a ser aterrada. Não nos parece justo, o prolongamento retilíneo da Avenida Beira Mar, a partir do Hotel Glória, se encerarmos o ponto de vista estético. (Almeida: 1939, 278) Em relação à área da enseada da Glória Paulo de Camargo apresenta um novo desenho, muito próximo ao implementado pela municipalidade. sentimos a necessidade de uma avenida larga de ligação entre a nova Avenida Beira Mar e a Praça Paris, tendo como eixo de composição o atual monumento ao Marechal Deodoro. Se fizermos o prolongamento retilíneo da Avenida Beira Mar, a partir do Hotel Glória, ou a avenida acima descrita, ficaria enviesada em relação a esta última, ou penetraria demais no aeroporto. Daí a solução que adotamos. (Almeida: 1939, 278) Para a área aterrada na enseada da Glória, Camargo propôs divergimos dos que pretendem destiná-la unicamente à jardins, pois nada justifica tal solução. (...). Não pretendemos (...) sugerir a ocupação total da superfície conquistada ao mar, mas sim, aconselhar uma solução mista, com edificações sem áreas internas, e com o pavimento térreo livre, de modo a permitir uma perfeita ventilação das diversas artérias e evitando assim as célebres ruas corredores 18. (Almeida: 1939, 274) O projeto de Paulo de Camargo abrange tanto a área do morro, como as áreas aterradas. Adotou-se no projeto um loteamento de áreas livres com uma unidade de composição determinada, quer pelas vias de tráfego existente, quer pelas projetadas. Eliminou-se a profundidade excessiva dos lotes, adotando a dimensão standard de 20,50 x 20,50 m. IMAGEM (fig. 8 - edifício de 14 pavimentos; fig. 9 - edifício de 10 pavimentos) Habitação coletiva Edifício em reentrância (Cidade Contemporânea de Le Corbusier) Dados de ocupação da área do morro e do aterro: 7

8 Tabela 1- Área do morro: Área edificada Área destinada a Área destinada a 14 pav. 2 pav. ruas e praças jardins Áreas parciais Superfície total útil Coef. de ocupação 36.5% Tabela 2 - Área do aterro: Área edificada Área destinada a Área destinada a 14 pav. 10 pav. 5 pav. 2 pav. ruas e praças jardins Áreas parciais Superfície total útil Coef. de ocupação 15% O coeficiente de ocupação na área do aterro, 15%, é exatamente igual ao indicado por Le Corbusier na Cidade Contemporânea para os loteamentos com reentrâncias. Para Corbusier, este loteamentos eram adequados para bairros residenciais, pois, combinavam grandes áreas verdes - parques - com alta densidade habitantes por hectare, enquanto em Paris a média era de 364. Na proposta o loteamento era formado por quarteirões de 400 x 600 metros, entre os quais estavam ruas de grande trânsito com 50m de largura. A cada 200m cortava o quarteirão ruas de tráfego médio e penetrando até os prédios, ruas privadas com estacionamento previsto 19. IMAGEM (fig.10 - planta dos loteamentos com reentrância) A combinação - habitação e circulação - símbolo da proposta de Camargo está fortemente presente no projeto de Le Corbusier. O arquiteto carioca utiliza esta situação tanto para a área do desmonte como do aterro. A variação do gabarito é maior na área aterrada, devido as exigências do aeroporto, mesmo sendo inferiores, em alguns casos, do que ele considera ideal. A solução é destinar as áreas com menor gabarito para edifícios de serviços e comércio. Conclusões: O trabalho visa assim apresentar as concepções arquitetônicas e urbanísticas de Paulo de Camargo presentes no Morro Santo Antônio, como localizar através do projeto questões centrais para a compreensão do panorama e debate urbanístico no momento de constituição do urbanismo moderno brasileiro. Assim, ao discutir o projeto específico de Paulo de Camargo e Almeida estaremos descortinando várias questões mais gerais como, o caráter das intervenções urbanísticas (grandes propostas), a preocupação dos arquitetos com a transformação das cidades, ou seja, a cidade como protagonista da arquitetura. Consequentemente o urbanismo como cerne da reflexão teórica do período. A arquitetura como intervenção urbana por excelência, num período de pleno desenvolvimento dos centros urbanos brasileiros, não somente do Rio de Janeiro e São Paulo, embora sobretudo no eixo Rio São Paulo, onde o processo de industrialização se deu de forma mais contundente. (o projeto como reflexo das principais questões da arquitetura no período o urbanismo certamente é inseparável da arquitetura e mais dos arquitetos neste período, porque foi essa a escala de intervenção eleita por esses profissionais; separá-las, arquitetura e urbanismo, é sobretudo um erro metodológico, pois eles não pensavam desta maneira). Este projeto revela a forte influência de A. Agache sobre os projetos urbanos realizados 8

9 pelos arquitetos brasileiros e a intenção de realizar uma análise crítica do mesmo, assim como demonstra que os arquitetos estudavam sistematicamente o urbanismo corbusiano, sobretudo aquele presente no livro Urbanismo. Camargo utilizou o Plano Agache como base para o seu estudo, mas, o fez de maneira crítica, analisando o plano proposto pelo urbanista francês e propondo soluções alternativas para as questões que considerou problemáticas. Assim, Paulo de Camargo demonstra respeito ao projeto elaborado por Agache e também que não houve atitude passiva frente a este, ao contrário, o projeto gerou discussões a cerca da propostas formuladas e novas propostas surgiram destas reflexões. São estes os pontos fundamentais em que ousamos contrariar o Plano Agache, pensando resolver melhor os problemas da Cidade. (Almeida: 1939, 269) Também é preciso atentar para a presença dos arquitetos como coordenadores da equipes, preconizadas pelas vanguardas, mas que estarão sendo implementadas no Brasil neste momento, modificando, assim, a escala de intervenção dos arquitetos. Esta é uma importante conquista e contribuição dos arquitetos modernos cariocas, para os arquitetos modernos do resto do país, inclusive em São Paulo, onde alguns trabalharão chefiando equipes importantes para a formação de uma arquitetura com características propriamente paulista. Notas: 1 A Comissão do Plano da Cidade foi criada para auxiliar A. Agache durante o período de elaboração do Plano Diretor do Rio de Janeiro, sendo extinta após a conclusão dos trabalhos. 2 Este texto é parte do mestrado que desenvolvo, com o apoio da FAPESP, junto ao Grupo de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo no Brasil, SAP-EESC-USP, coordenado pelo Prof. Dr. Carlos Alberto Ferreira Martins e orientado pelo Prof. Dr. Carlos Roberto Monteiro de Andrade. 3 ARGAN, Giulio Carlo (1984). Walter Gropius e a Bauhaus. Lisboa, Ed. Presença. p O arquiteto nasceu no Rio de Janeiro em 27 de dezembro de 1906 e faleceu na França, em 12 de fevereiro de 1973, aos 67 anos. Formou-se em 1930 pela Escola Nacional de Belas Artes (ENBA), no Rio de Janeiro, tendo sido contemporâneo de Oscar Niemeyer, Affonso Eduardo Reidy, Abelardo de Souza, Luiz Nunes e Hélio Duarte, entre outros arquitetos importantes na consolidação da arquitetura moderna no Brasil. 5 REVISTA MUNICIPAL DE ENGENHARIA, Projeto de Remembramento do Centro do Distrito Federal, em Relação ao Novo Traçado dos Terrenos Conquistados com o Futuro Desmonte do Morro de Santo Antônio, parte1, número 2, vol. 6, março,1939, p REVISTA MUNICIPAL DE ENGENHARIA, "Remodelação da Praça da República em São Paulo", número 6, vol. 6, novembro,1939, p Attílio Correa Lima também recebeu o Prêmio de Viagem ao Estrangeiro, tendo no período de cinco ( ) anos realizado a pós-graduação em Urbanismo na Sorbone, em Paris. 8 Informações retiradas do depoimento concedido por Fernanda Camargo e Almeida Moro, filha do arquiteto, à autora em nov/97. 9 FROTA, Leila Coelho (1993): MORALES DE LOS RIOS (Fº.), Adolfo (1938): 483. (Apontamentos biográficos do autor) 11 FROTA, Leila Coelho (1993): Conforme Paulo de Camargo indicou no currículo. 13 ALMEIDA (1939): ALMEIDA (1939): ALMEIDA (1939): ALMEIDA (1939): ALMEIDA (1939): As aspas foram utilizadas pelo do autor. O termo rua corredor é uma referência direta a Le Corbusier. No livro Urbanismo, publicado em 1925, Le Corbusier combate a rua corredor e defende a idéia dos loteamentos com reentrâncias, que também foram utilizadas por Paulo de Camargo no projeto. Segundo Le Corbusier, Acabando com a rua corredor, é preciso, exatamente falando, criair a extensão da paisagem urbana. (...). Ao desenhar os loteamentos com reentrância, espalho este horizonte longe à direita e longe à esquerda e, mediante voltas sobre o eixo longitudinal, componho arquiteturalmente: a linha outrora seca do corredor encerra agora prismas, acusa recuos ou saliências; a parede árida e enervante do corredor é 9

10 substituída por volumes que se justapõem, se afstam, se aproximam, criam uma viva e monumental paisagem. (LE CORBUSIER, 1925, p. 218) 19 Le Corbusier (1925). Urbanismo. Martins Fontes, Lisboa, p

São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua

São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua Pesquisa traz reflexões para melhorar a situação da população de rua e indica falhas nas políticas públicas. Moradores de rua na

Leia mais

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA Luiz Carlos Bresser-Pereira Artigo publicado em O Estado de S.Paulo, edição de 25.4.76, sob o título Os erros da formação de executivos. Não vou salientar

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

Simpósio Temático: Pioneiros da habitação social no Brasil

Simpósio Temático: Pioneiros da habitação social no Brasil Simpósio Temático: Pioneiros da habitação social no Brasil Coordenação: Nabil Bonduki FAU-USP (nabilbonduki@usp.br) Os trabalhos reunidos nesta sessão temática tiveram origem num processo de pesquisa que

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009 FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,

Leia mais

1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória

1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 2) Caracterização da Situação Anterior O Plano de Cargos e Carreira é um estímulo para o servidor. O último plano de Cargos,

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

REVITALIZAÇÃO DA ÁREA DA CASA DAS RETORTAS PROJETO DE TFG APRESENTADO À UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

REVITALIZAÇÃO DA ÁREA DA CASA DAS RETORTAS PROJETO DE TFG APRESENTADO À UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Revista Brasileira de Arqueometria, Restauração e Conservação. Vol.1, No.4, pp. 200-205 Copyright 2007 AERPA Editora REVITALIZAÇÃO DA ÁREA DA CASA DAS RETORTAS PROJETO DE TFG APRESENTADO À UNIVERSIDADE

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula

Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações

Leia mais

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo

Leia mais

A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos /

A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / n.07 Agência Financiadora: CNPq / CAPES O projeto em

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER

CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER 919 CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER Isabela Pereira Lopes Lapeade PPGE UFRJ José Jairo Vieira Lapeade PPGE UFRJ Eixo Temático: Políticas de inclusão/exclusão em

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 60 Pronunciamento após reunião da

Leia mais

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA

O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA Antonio Henrique Pinto ahenriq@unicamp.br Introdução O ensino de matemática passou por

Leia mais

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA 12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa

Leia mais

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais.

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais. CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA DE ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP PRIMEIRO BLOCO DE CONSULTAS CONSULTA 01 Lendo

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

INFORMATIVO. Carreiras reestruturadas e concursos públicos realizados para. uma melhor prestação de serviços

INFORMATIVO. Carreiras reestruturadas e concursos públicos realizados para. uma melhor prestação de serviços INFORMATIVO GESTÃO DE PESSOAS 2013-2016 Maio - 2016 Carreiras reestruturadas e concursos públicos realizados para uma melhor prestação de serviços uma sociedade cada vez mais complexa e dinâmica exige

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

Sobre o Sistema FiliaWEB

Sobre o Sistema FiliaWEB Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...

Leia mais

Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38

Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Karina Magalhães, Kenny Afolabi, Milena Ignácio, Tai Afolabi, Verônica Santos e Wellington Souza 39 Inter-Relações

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR

QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR Área Temática: Educação Lígia Cardoso Carlos¹(Coordenadora)

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA

Leia mais

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA PREENCHIMENTO DA PROPOSTA DE PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA PREENCHIMENTO DA PROPOSTA DE PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA CARTILHA DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA PREENCHIMENTO DA PROPOSTA DE PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Prezado Técnico / Gestor Municipal, Entre os dias 30/11 e 30/12/11 estarão abertas no sitio

Leia mais

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação

Leia mais

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003

Leia mais

REABILITAÇÃO DA ANTIGA DELEGACIA DE POLÍCIA E CADEIA PÚBLICA DE ANGATUBA

REABILITAÇÃO DA ANTIGA DELEGACIA DE POLÍCIA E CADEIA PÚBLICA DE ANGATUBA 397 REABILITAÇÃO DA ANTIGA DELEGACIA DE POLÍCIA E CADEIA PÚBLICA DE ANGATUBA Lígia Lisbôa Rodrigues Arquitetura e Urbanismo, Planejamento Urbano, UNESP - Presidente Prudente. E-mail: Liginha03@hotmail.com

Leia mais

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais

Leia mais

ESTUDO DE FACHADAS AV. PRESIDENTE VARGAS 62, CENTRO

ESTUDO DE FACHADAS AV. PRESIDENTE VARGAS 62, CENTRO ESTUDO DE FACHADAS AV. PRESIDENTE VARGAS 62, CENTRO ESTUDO DE FACHADAS AV. PRESIDENTE VARGAS 62, CENTRO Índice INTRODUÇÃO 5 1. LOCALIZAÇÃO 7 2. CONTEXTO URBANO 8 3. CONTEXTO ARQUITETÔNICO 16 4. PROPOSTA

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 Pela 1ª vez o setor se reúne para divulgar seus números, que refletem a importância dos trilhos para a mobilidade dos brasileiros Aumento de 20% no número de

Leia mais

Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG

Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG Ivan da Costa e Silva Pontes Júnior Ricardo Luiz

Leia mais

EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró

EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO CONCURSO DE IDEIAS InovAÇÃO: Concurso Fachada da UnP do Campus Mossoró IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró 1. APRESENTAÇÃO A Universidade

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015)

PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015) DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015) REFORMA DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA (ROJ) MAPA JUDICIÁRIO 1... Tem por missão a gestão dos recursos financeiros do MJ, a gestão do património

Leia mais

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

RESENHA PALAVRAS-CHAVE. Informação; transporte público; identidade visual. INTRODUÇÃO

RESENHA PALAVRAS-CHAVE. Informação; transporte público; identidade visual. INTRODUÇÃO Uso de identidade visual como instrumento de consolidação da informação ao usuário do transporte público de Porto Alegre. Arq. Urb. Simone Caberlon 1 1. Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC)

Leia mais

ELVAN SILVA ARTIGOS Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, Belo Horizonte, v. 13, n. 14, p. 11-13, dez. 2006 9

ELVAN SILVA ARTIGOS Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, Belo Horizonte, v. 13, n. 14, p. 11-13, dez. 2006 9 ARTIGOS 9 RITA DE CÁSSIA LUCENA VELLOSO 10 ELVAN SILVA * Rita de Cássia Lucena Velloso ** ORomantismo alemão do século XIX legou-nos o conceito de Reflexionsmedium, que designava a qualidade da obra de

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.br IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO. São Paulo - SP - 2007

11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.br IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO. São Paulo - SP - 2007 IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO São Paulo - SP - 2007 MEMORIAL Sítio e Programa. Linha, Cubo, Praça e Árvore O projeto arquitetônico para o Complexo Unida parte de duas condicionantes

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português

Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

Terra de Gigantes 1 APRESENTAÇÃO

Terra de Gigantes 1 APRESENTAÇÃO Terra de Gigantes Juliana de MOTA 1 Alexandre BORGES Carolina de STÉFANI Emilia PICINATO João Paulo OGAWA Luara PEIXOTO Marco Antônio ESCRIVÃO Murilo ALVES Natália MIGUEL Orientado pelos docentes: João

Leia mais

Seminário internacional Herança, identidade, educação e cultura: gestão dos sítios e lugares de memória ligados ao tráfico negreiro e à escravidão.

Seminário internacional Herança, identidade, educação e cultura: gestão dos sítios e lugares de memória ligados ao tráfico negreiro e à escravidão. Seminário internacional Herança, identidade, educação e cultura: gestão dos sítios e lugares de memória ligados ao tráfico negreiro e à escravidão. Nome da Palestra: Patrimônio Mundial: modalidades para

Leia mais

Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407

Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Informações sobre a Organização ARCAFAR/PA - Associação Regional das Casas Familiares Rurais

Leia mais

¹ O GT ORLA é uma instância de trabalho intersecretarias que atua desde 1999 sob coordenação da SPM.

¹ O GT ORLA é uma instância de trabalho intersecretarias que atua desde 1999 sob coordenação da SPM. 6 APRESENTAÇÃO: Este documento registra mais uma etapa dos esforços de planejamento que vem sendo desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho da Orla (G.T. ORLA) ¹ no intuito do resgate das articulações físicas

Leia mais

Compreendendo o espaço

Compreendendo o espaço Módulo 1 Unidade 2 Compreendendo o espaço Para início de conversa... A forma como você se locomove na cidade para ir de um lugar a outro tem a ver com as direções que você toma e com o sentido para o qual

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

Gestão social da valorização fundiária urbana

Gestão social da valorização fundiária urbana Gestão social da valorização fundiária urbana Audiência Pública PL n 5.015/2013 Ministério das Cidades Brasília, 20 de novembro de 2013 O que é a gestão social da valorização fundiária urbana? Ações e

Leia mais

OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO RURAL JATAIENSE PARA OS ALUNOS QUE TRABALHAM E ESTUDAM NO CAMPO

OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO RURAL JATAIENSE PARA OS ALUNOS QUE TRABALHAM E ESTUDAM NO CAMPO OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO RURAL JATAIENSE PARA OS ALUNOS QUE TRABALHAM E ESTUDAM NO CAMPO Andrêane Rodrigues RAMOS Universidade Federal de Goiás/Campus Jataí andreane-ramos@hotmail.com Cátia Regina Assis Almeida

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O REGIMENTO GERAL DA UFRGS:

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O REGIMENTO GERAL DA UFRGS: PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O REGIMENTO GERAL DA UFRGS: 1. Qual a finalidade dos Órgãos Especiais de Apoio? Cumprir objetivos especiais de coordenação e integração com as comunidades interna e externa

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA E AS REFORMAS CAMPOS E CAPANEMA

LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA E AS REFORMAS CAMPOS E CAPANEMA LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA E AS REFORMAS CAMPOS E CAPANEMA Wagner Rodrigues Valente PUC-SP valente@pucsp.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS O tema aqui tratado diz respeito à análise de livros didáticos com

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento. Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

Leia mais

INICIATIVAS INSPIRADORAS HABITAÇÃO CONJUNTO HABITACIONAL BOX HOUSE SÃO PAULO - SP

INICIATIVAS INSPIRADORAS HABITAÇÃO CONJUNTO HABITACIONAL BOX HOUSE SÃO PAULO - SP HABITAÇÃO INICIATIVAS INSPIRADORAS CONJUNTO HABITACIONAL BOX HOUSE SÃO PAULO - SP ÍNDICE INTRODUÇÃO PERFIL LOCAL DIRETRIZES DE PROJETOS O PROJETO MODULAR A SOLUÇÃO ESTRUTURAL O PROJETO DE IMPLANTAÇÃO PROJETO

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A

GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Sistema de Ensino Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 22/4/2009 PROVA GRUPO GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Nome: Turma: Valor da prova: 4,0 Nota: Cuidando do lixo Segundo dados

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais