MANUAL DE INSTRUÇÕES DO USUÁRIO GUINCHOS SALALIFT E SALALIFT II
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- Daniela Tavares Marques
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1 The Ultimate in Fall Protection Instruções para os produtos dos seguintes serviços: Guinchos Salalift e Salalift II (Ver números de modelo específicos na última página.) MANUAL DE INSTRUÇÕES DO USUÁRIO GUINCHOS SALALIFT E SALALIFT II Este manual tem a intenção de cumprir com os padrões do setor, inclusive OSHA e ANSI Z117.1, e deve ser usado como parte do programa de treinamento de funcionários exigido pela OSHA. AVISO: Este produto deve ser usado como parte de um sistema completo. O usuário deve seguir as instruções do fabricante de cada componente do sistema completo. Essas instruções devem ser fornecidas ao usuário deste equipamento e à equipe de resgate. As instruções do fabricante devem ser seguidas para que o produto seja usado e mantido apropriadamente. Alterações deste produto, negligência na sua utilização ou a não observância dessas instruções podem resultar em ferimentos graves ou morte. IMPORTANTE: Se você tiver dúvidas sobre o uso, o cuidado, a aplicação ou a adequação ao uso deste equipamento, entre em contato com a DBI/SALA. IMPORTANTE: Antes de usar este equipamento, anote as informações de identificação do produto que estão na etiqueta de identificação no guincho no Registro de Inspeção e Manutenção na seção 10.0 deste manual. Formulário: Rev: I Copyright 2013, Capital Safety
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3 Figura 1 - Identificação de Peças da Série Gancho automático Protetor Protetor Contrapeso Tampão do óleo Base de montagem do guincho Etiqueta de identificação Eixo de entrada de velocidade baixa Alça do freio da catraca Eixo de entrada de velocidade alta Conjunto do freio de sobrevelocidade da alça Alça do guincho Etiqueta da alça do guincho Etiqueta de teste do freio Suporte de montagem removível Etiqueta padrão de de aviso & aviso Pino de retenção 3
4 Figura 2 - Identificação das peças da série Gancho automático Tampa Protetor Eixo de entrada Eixo da catraca Etiqueta de identificação do eixo Alça do do guincho Etiqueta de erguer/ abaixar Etiqueta de avisos Etiqueta do acoplamento da catraca Etiqueta de identificação Trava da alça do guincho Pino de retenção 4
5 DESCRIÇÕES Guinchos SALALIFT : : 18,30 m (60 pés) de cabo de aço galvanizado de 1/4 polegadas e bolsa para transporte : 18,30 m (60 pés) de cabo de aço inoxidável de 1/4 polegadas e bolsa para transporte : 36,60 m (120 pés) de cabo de aço galvanizado de 1/4 polegadas e bolsa para transporte : 36,60 m (120 pés) de cabo de aço inoxidável de 1/4 polegadas e bolsa para transporte : 42,70 m (140 pés) de cabo de aço galvanizado de 1/4 polegadas e bolsa para transporte : 42,70 m (140 pés) de cabo de aço inoxidável de 1/4 polegadas e bolsa para transporte. Guinchos SALALIFT II: : 18,30 m (60 pés) de cabo de aço galvanizado de 1/4 polegadas e bolsa para transporte : 18,30 m (60 pés) de cabo de aço inoxidável de 1/4 polegadas e bolsa para transporte : 27,50 m (90 pés) de cabo de aço galvanizado de 3/16 polegadas e bolsa para transporte : 27,50 m (90 pés) de cabo de aço inoxidável de 3/16 polegadas e bolsa para transporte : 36,60 m (120 pés) de cabo de aço galvanizado de 3/16 polegadas e bolsa para transporte : 36,60 m (120 pés) de cabo de aço inoxidável de 3/16 polegadas e bolsa para transporte. IMPORTANTE: para versões especiais (personalizadas) deste produto, siga as instruções deste manual. Consulte as instruções complementares, se incluído, para obter mais instruções sobre o equipamento personalizado. A etiqueta RFID i-safe pode ser usada neste guincho com o dispositivo portátil de leitura i-safe e o portal na Internet para simplificar a inspeção e o controle de estoque e fornecer registros para seus dispositivos de proteção contra quedas. DEFINIÇÕES ANCORAGEM: Um meio selecionado corretamente, como uma viga ou membro estrutural, ao qual o sistema é ancorado. CONECTOR DE ANCORAGEM: Um componente, como um conector ou subsistema, especificamente projetado para acoplamento do sistema a uma ancoragem. CONECTOR: Um componente ou elemento usado para acoplar as peças de um sistema, como as linhas de vida a uma ancoragem usando um mosquetão como um conector de ancoragem. COMPONENTE: Uma montagem de peças que não pode ser desmontada sem ser mutilada, ou sem o uso de ferramentas especiais, projetada para realizar uma função no sistema. Os exemplos de componentes incluem um cinturão do tipo paraquedista de corpo inteiro, um talabarte e um conector. 5
6 AVISO: Este produto faz parte de um sistema pessoal de restrição, dispositivos de posicionamento, suspensão ou resgate. Essas instruções devem ser fornecidas ao usuário e à equipe de resgate (veja a seção Terminologia). Antes de usar o equipamento, o usuário deve ler e entender essas instruções ou fazer com que sejam explicadas. O usuário deve ler e seguir as instruções do fabricante para cada componente ou parte do sistema completo. As instruções do fabricante devem ser seguidas para que o produto seja usado e mantido apropriadamente. Alterações deste produto, negligência na sua utilização ou a não observância dessas instruções podem resultar em ferimentos graves ou morte. IMPORTANTE: Se você tiver dúvidas sobre o uso, o cuidado ou a adequação ao uso deste equipamento de segurança, entre em contato com a DBI-SALA. 1.0 APLICAÇÕES 1.1 FINALIDADE: Os guinchos Salalift da DBI/SALA devem ser usados para posicionamento de trabalho (série somente), movimentação de material, manipulação de material, proteção para escaladas ou resgate e evacuação. Esses modelos de guincho devem ser usados com tripés da DBI/SALA, turco ou outra estrutura de suporte e podem ser usados em situações em que o pessoal ou materiais necessitem ser erguidos ou abaixados de 60 a 140 pés. 1.2 TIPOS DE APLICAÇÃO DO GUINCHO: A. DISPOSITIVOS DE POSICIONAMENTO: O guincho Salalift (série somente) é usado para suspender o trabalhador em uma posição de trabalho, como o meio principal de suporte. As aplicações incluem a suspensão de um trabalhador em um assento de trabalho ou cinturão do tipo paraquedista. Um sistema de travamento de queda individual de backup deve estar acoplado ao funcionário suspenso. OBSERVAÇÃO: A OSHA exige que os guinchos energizados ou manuais sejam avaliados de forma independente e classificados para uso como um sistema de suspensão de ponto único. Consulte a regulamentação da OSHA 29 CFR e 29 CFR B. MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL: O guincho Salalift ou Salalift II é usado para erguer ou abaixar um trabalhador para o nível de trabalho. No nível do trabalho, o trabalhador não é mais sustentado pelo guincho. Recomenda-se que o trabalhador esteja conectado a um sistema de travamento de backup durante o içamento ou abaixamento. C. RESGATE E EVACUAÇÃO: O guincho Salalift ou Salalift II é usado para içar ou abaixar um trabalhador ferido ou em perigo, ou o pessoal de resgate. As aplicações incluem a permissão ou não permissão para entrada em trabalho em espaço confinado. D. PROTEÇÃO PARA ESCALADAS: O guincho Salalift ou Salalift II é usado para proteger a subida ou a descida do trabalhador de uma escada fixa ou de uma estrutura similar. Recomendase que este uso do guincho seja restrito a estruturas quando outros meios de proteção para escalada, como sistemas de segurança de escada instalada permanentemente ou sistemas de travamento de queda, forem inviáveis. Para essa aplicação, as seguintes condições devem ser atendidas: 6
7 1. A escada ou os degraus devem estar em boas condições e permitir uma subida contínua e reta. 2. O trabalhador que sobe a escada está usando um cinturão tipo paraquedista e o cabo do guincho está conectado à argola em D (parte traseira) do cinturão tipo paraquedista. 3. O operador do guincho está treinado e é competente na operação do guincho. 4. Nenhuma linha de folga deve ser criada na qual o trabalhador se mova para cima ou para baixo na escada. 5. A DBI/SALA recomenda, para os guinchos da série somente, que um talabarte absorvedor de energia seja conectado entre a argola em D dorsal do cinturão tipo paraquedista e o cabo do guincho. 1.3 LIMITAÇÕES: As seguintes limitações de aplicação devem ser consideradas antes da utilização deste produto. A falha em observar as limitações de produto pode resultar em sérios danos ou morte. A. INSTALAÇÃO: O guincho deverá ser instalado de acordo com os requisitos mencionados na seção 3.0 deste manual. B. CAPACIDADE: A carga útil máxima para este produto é de 350 lbs. (160 kg). C. SISTEMAS PESSOAIS DE TRAVAMENTO DE QUEDA: Sistemas pessoais de travamento de queda usados com o guincho Salalift ou Salalift II devem cumprir com as regulamentações estaduais e federais aplicáveis e os requerimentos definidos na seção 3.3. D. RISCOS FÍSICOS E AMBIENTAIS: O uso deste equipamento em áreas com riscos físicos ou ambientais pode exigir que precauções adicionais sejam tomadas para reduzir a possibilidade de danos ao equipamento ou de ferimentos ao usuário. Os riscos podem incluir, mas não estão limitados a: calor intenso causado por solda ou corte de metais; produtos químicos cáusticos; ambientes corrosivos, como exposição à água do mar; cabos elétricos de alta voltagem; gases explosivos ou tóxicos; máquinas em movimento e bordas afiadas. Entre em contato com a DBI/SALA se tiver quaisquer perguntas sobre a aplicação deste equipamento em áreas em que houver riscos físicos ou ambientais. E. TREINAMENTO: Este equipamento destina-se à instalação e ao uso por pessoas que foram treinadas na sua aplicação e uso corretos. 1.4 Consulte as normas nacionais, incluindo: os padrões sobre proteção contra quedas da ANSI Z117.1,ANSI Z359 (0,0, 0,1, 0,2, 0,3 e 0,4) e as exigências locais, estaduais e federais aplicáveis da OSHA, incluindo (26 CFR ), para obter mais informações sobre a aplicação deste equipamento e de equipamentos associados. 7
8 2.0 REQUISITOS DO SISTEMA 2.1 COMPATIBILIDADE DOS COMPONENTES: O equipamento da DBI/SALA é projetado para ser usado apenas com componentes e subsistemas aprovados pela DBI/SALA. A substituição ou reposição por componentes ou subsistemas não aprovados pode comprometer a compatibilidade do equipamento e afetar a segurança e confiabilidade de todo o sistema. FIGURA 3 - DESENGATE NÃO INTENCIONAL (ROLL-OUT) Se o elemento ao qual o gancho de engate ou mosquetão é conectado (veja na figura) for pequeno ou de formato irregular, pode haver uma situação em que o elemento de conexão exerça uma força sobre o fecho do gancho de engate ou mosquetão. Essa força pode fazer com que o fecho (de gancho de engate automático ou não automático) se abra, fazendo com que o gancho automático ou mosquetão se desconecte do ponto de conexão. Argola pequena ou outro elemento moldado de não compatibilidade 1. Força exercida no gancho de engate 2. O fecho pressiona a argola de conexão. 3. O fecho se abre deixando que o gancho de engate deslize e se solte. 2.2 COMPATIBILIDADE DOS CONECTORES: Os conectores serão considerados compatíveis com os elementos de conexão quando tiverem sido projetados para trabalhar em conjunto, de modo que seus tamanhos e formas não provoquem a abertura não intencional de seus mecanismos de trava, independentemente de como estejam orientados. Entre em contato com a DBI/SALA se você tiver qualquer pergunta sobre a compatibilidade. Os conectores (ganchos, mosquetão e argola em D) devem ser capazes de suportar até lbs. (22 kn). Os conectores devem ser compatíveis com a ancoragem ou outros componentes do sistema. Não use equipamentos que não sejam compatíveis. Conectores não compatíveis podem desengatar inadvertidamente. Consulte a Figura 3. Os conectores devem ser compatíveis em tamanho, formato e resistência. A ANSI Z359.1 e a OSHA exigem mosquetões e ganchos de engate automático. 2.3 COMO FAZER CONEXÕES: Use apenas ganchos e mosquetões de engate automático com este equipamento. Use apenas conectores adequados a cada aplicação. Certifique-se de que todas as conexões sejam compatíveis em tamanho, formato e resistência. Não use equipamentos que não sejam compatíveis. Certifique-se de que todos os conectores estejam completamente fechados e travados. 8
9 FIGURA 4 - CONEXÕES INADEQUADAS Os conectores DBI/SALA (ganchos de engate e mosquetões) são projetados para serem usados apenas conforme especificado nas instruções do usuário de cada produto. Consulte a Figura 4 para obter informações sobre conexões inadequadas. Os ganchos de engate e mosquetões da DBI/SALA não devem ser conectados: A. A uma argola em D à qual já esteja ligado outro conector. B. De uma maneira que resulte em uma carga sobre o engate. OBSERVAÇÃO: Os ganchos de engate com hastes longas não devem ser conectados a argolas em D de tamanho padrão nem a objetos similares, pois isso resultaria em uma carga no engate se o gancho ou a argola em D se torcer ou girar. Os ganchos de engate com hastes longas foram projetados para uso em elementos estruturais fixos, tais como barras ou travessões que não tenham um formato que possa prender o fecho do gancho. C. Em um acoplamento falso, em que itens protuberantes do gancho de engate ou do mosquetão ficam presos na ancoragem e, sem confirmação visual, parecem estar completamente acoplados ao ponto de ancoragem. D. Um ao outro. E. Diretamente ao tecido, talabarte de corda ou de autoconexão (a menos que as instruções do fabricante tanto do talabarte quanto do conector permitam especificamente uma conexão como essa). F. A qualquer objeto que tenha formato ou dimensões tais que o gancho de engate ou mosquetão não feche e trave, ou em que possa haver um desengate não intencional. 2.4 RESISTÊNCIA DA ESTRUTURA DE SUPORTE: A estrutura de suporte, à qual o gancho está instalado, deve atender aos requisitos de resistência mínima estabelecidos na seção 3.4 9
10 3.0 OPERAÇÃO E USO AVISO: Não altere ou use intencionalmente de forma inadequada este equipamento. Consulte a DBI/SALA quando for usar este equipamento junto com componentes ou subsistemas que não sejam aqueles descritos neste manual. Algumas combinações de subsistemas e componentes podem interferir na operação deste equipamento. Tenha cuidado ao usar este equipamento perto de locais com máquinas em movimento, risco elétrico, risco causado por substâncias químicas e bordas afiadas. AVISO: Consulte seu médico se tiver razões para duvidar da sua condição física para absorver com segurança o choque de um travamento de queda. A idade e a condição física influenciam muito a capacidade de resistência contra quedas de um trabalhador. Gestantes ou menores de idade não devem usar um gancho da DBI/SALA, a menos que sejam situações de uso em uma emergência inevitável. 3.1 ANTES DE CADA USO: Inspecione cuidadosamente este equipamento para assegurar que esteja em boa condição de trabalho. Verifique se há componentes desgastados ou danificados. Certifique-se de que todas as peças estejam presentes e firmes. Verifique a operação do guincho; garanta que ele irá içar, abaixar e manter a carga sob operação normal. Verifique o guincho e todo o sistema em relação a danos e à corrosão. Consulte a seção 5.0 para obter detalhes sobre a inspeção. Não use o sistema se a inspeção mostrar que há algum problema de falta de segurança. 3.2 PLANEJAMENTO: Planeje seu sistema e como ele funcionará antes de iniciar seu trabalho. Considere todos os fatores que afetam a sua segurança durante o uso. Alguns pontos importantes a considerar quando estiver planejando seu sistema são: A. AVALIAÇÃO DE PERIGO: Avalie os perigos do local de trabalho antes de começar o trabalho. Consulte os padrões industriais aplicáveis e da OSHA para obter diretrizes e requisitos regulatórios quanto a problemas como entrada de espaço confinado, sistema de trava-queda individual e andaimes suspensos ajustáveis por ponto único. B. GEOMETRIA DO LOCAL DE TRABALHO: A instalação e o uso da estrutura de suporte (tripé, turco e base) devem corresponder aos requisitos geométricos estabelecidos nos manuais de instrução do fabricante. Ao suspender as linhas de trabalho da estrutura de suporte, verifique se há obstruções ou bordas afiadas no caminho de trabalho. Evite trabalhar onde o usuário pode balançar e atingir um objeto, ou onde as linhas podem se cruzar ou se emaranhar com as de outro trabalhador. C. SISTEMA DE TRAVAMENTO DE QUEDA DE BACKUP OU SECUNDÁRIO: Ao usar o guincho Salalift (série ) como um suporte para os dispositivos de posicionamento, é necessário um sistema de travamento de queda de backup ou secundário. Consulte OSHA 29 CFR e O tripé DBI/SALA e o turco têm conexões para um sistema de travamento de queda de backup ou secundário. Consulte as seções 3.2 e 3.5 (A). D. RESGATE: Um meio de lidar com um acidente ou emergência deve ser planejado com antecedência. O tempo de resposta pode ter uma função importante na sobrevivência de um trabalhador ferido. Os usuários deste equipamento devem ser treinados em procedimentos de emergência. 10
11 3.3 REQUERIMENTOS PARA SISTEMAS DE TRAVAMENTO DE QUEDA INDIVIDUAL: O sistema de travamento de queda usado com o guincho Salalift ou Salalift II e a estrutura de suporte devem atender aos requisitos aplicáveis da OSHA. O sistema de travamento de queda individual deve ser equipado de forma a minimizar qualquer potencial de queda livre ou nunca permitir uma queda livre maior que 6 pés. Recomendase que o sistema de travamento de queda individual usado com este equipamento inclua um cinturão tipo paraquedista como o componente de suporte corporal. Sistemas de travamento de queda individual que incorporam cinturões tipo paraquedista completos de corpo devem manter forças de travamento de queda abaixo de lbs e a queda em até 42 polegadas. Cinturões abdominais, a menos que incorporados a um cinturão tipo paraquedista completo de corpo, não são de uso recomendado com este equipamento. Um sistema de travamento de queda individual típico inclui um cinturão tipo paraquedista completo de corpo, subsistema ou componente de conexão (linha de vida retrátil ou linha de vida e trava-queda deslizante para corda) e os conectores necessários para acoplar o sistema entre si. De acordo com a ANSI Z359.1, as ancoragens selecionadas para o sistema de travamento de queda individual devem ter resistência capaz de sustentar cargas estáticas aplicadas nas direções permitidas pelo sistema, de pelo menos: (A) lbs. (22,2 kn) para ancoragens não certificadas ou (B) o dobro da força de frenagem ou para ancoragens certificadas. Quando houver mais de um sistema de travamento de queda individual conectado a um ponto de ancoragem, a resistência da ancoragem estabelecida em (A) e (B) deverá ser multiplicada pelo número de sistemas de travamento de queda individual conectados ao ponto de ancoragem. De acordo com as normas da OSHA e : as ancoragens usadas para conectar sistemas de travamento de queda individual devem ser separadas das que são usadas para sustentar ou levantar plataformas e devem ter uma capacidade de pelo menos libras (22,2 kn) por usuário preso à ancoragem ou devem ser projetadas, instaladas e utilizadas como parte de um sistema de travamento de queda individual com um fator de segurança de, no mínimo, dois, e estar sob a supervisão de uma pessoa qualificada. AVISO: Leia e siga as instruções do fabricante para o equipamento de travamento de queda individual selecionado para uso com o guincho e a estrutura de suporte. IMPORTANTE: Cinturões não são permitidos para situações de queda livre. Cinturões abdominais aumentam o risco de ferimentos durante o travamento de queda, em comparação com um cinturão tipo paraquedista completo de corpo. Tempo limitado de suspensão e o potencial para usar um cinturão abdominal inapropriadamente podem resultar em perigo elevado à saúde do usuário. 3.4 INSTALAÇÃO DO GUINCHO PARA SUPORTAR A ESTRUTURA: A. SUPORTE DE MONTAGEM: Esses guinchos incorporam um suporte em estilo montagem rápida para a conexão da estrutura de suporte. Tripés de DBI/SALA, turcos e outras estruturas de suporte fornecidas pelo DBI/SALA incluem um suporte que corresponde ao suporte de montagem rápida do guincho. Todos os guinchos DBI/SALA incluem o suporte de montagem rápida. Ao usar o guincho de série com o suporte montado na parede , um kit do adaptador de montagem ( ) é necessário. Entre em contato com a DBI/SALA para obter mais informações. 11
12 Figure 5 - Requisitos de carga/geométrica 90 Polia Linha central do tambor Linha do guincho Posições de montagem do guincho aceitáveis para o Salalift ou Salalift II Direção da linha do guincho 36 polegadas (914 mm) recomendadas, no mínimo 0 Linha de vida lbs. (1134 kg) 0,406 (10,3 mm) 2 Locais 3,000 (76 mm) 1,875 (48 mm) 0,063 (1,6 mm) 550 pés-lbs. (745 Nm) Salalift ou Salalift II 5,000 ( mm) Observações: 2, ,125 (66,7 mm) 1. As polias direcionais do cabo de aço ,563 (104,8 mm) podem ter um diâmetro da estria de, 0,938 (116 mm) no mínimo, 2,5 polegadas (63,5 mm). 0,438 (23,9 mm).938 (11,1.438 mm) 2. A conexão do suporte de montagem na superfície de montagem deve suportar uma carga mínima de lbs. (1.134 kg) na direção do movimento e 1, pés-lbs. (745 Nm) da carga atual. 0,375 (38,1 mm) (9,5 mm) 3. Acople o suporte de montagem à 1,088 4 Locais 0,375 estrutura que irá apoiar as cargas especificadas. (27,6 mm) (9,5 mm) 4. Alinhe o tambor do cabo e a polia para Suporte de um enrolamento apropriado no tambor 0,500 (12,7 mm) montagem do cabo. 4, (101,6 mm) B. REQUISITOS DE CARGA: A Figura 5 ilustra a montagem do guincho na estrutura de suporte e os requisitos de carga. O suporte de montagem deve apoiar as cargas mostradas na Figura 5. C. REQUISITOS GEOMÉTRICOS: Consulte as instruções do fabricante da estrutura de suporte para os requisitos geométricos. As instalações do guincho para as estruturas de suporte que não sejam as fornecidas pela DBI/SALA devem atender aos requisitos geométricos mostrados na Figura 5. Posicione a estrutura de suporte de modo que a carga e as linhas de vida do guincho possam ser direcionadas sobre a área de trabalho, quando instaladas. Para uso pessoal, não posicione a estrutura de suporte onde o trabalhador terá que passar por baixo da estrutura de suporte para alcançar a área de trabalho. Evite posicionar a estrutura de suporte onde a linha de trabalho possa entrar em contato com bordas afiadas. 12
13 Figura 6 - Instalação de montagem rápida Etapa 1 Pino fixo Etapa 2 Pino fixo Instalar o pino de retenção IMPORTANTE: Posicione o guincho e a estrutura de suporte em um local que permita ao operador usar o guincho com segurança. D. INSTALAÇÃO DE MONTAGEM RÁPIDA: Consulte a Figura 6. Monte o guincho usando o suporte de montagem rápida, da seguinte maneira: Etapa 1. Coloque o pino de retenção para travamento ao pressionar o botão na extremidade do pino. Levante o guincho até o lugar correto e posicione a fenda no suporte sobre o pino fixo na montagem da estrutura de suporte. Etapa 2. Empurre a parte superior do guincho em direção à estrutura de suporte enquanto a parte inferior é rotacionada no pino fixo. Alinhe os orifícios e pressione o pino retentor até parar. Certifique-se de que o pino trave no lugar correto. Etapa 3. Lentamente puxe a linha do guincho. Guie a linha por cima do sistema de polia da estrutura de suporte. Consulte as instruções do fabricante da estrutura de suporte para obter detalhes. E. INSTALAÇÕES SOLDADAS: Se for recomendado soldar o suporte de montagem à estrutura de suporte, recomenda-se que a solda seja feita por um soldador certificado. As partes do suporte de montagem que foram expostas pela soldagem devem ser pintadas ou protegidas contra a corrosão. 3.5 OPERAÇÃO DO GUINCHO: A. CONEXÃO DA LINHA DO GUINCHO À CARGA: Consulte a Figura 7. Para aplicações que não necessitam de um sistema de travamento de queda individual secundário, a linha do guincho deve ser conectada à argola em D dorsal do cinturão tipo paraquedista. Para aplicações que precisam de um sistema de travamento de queda individual secundário, a linha do guincho deve ser conectada a um talabarte tipo Y e preso às argolas em D do ombro do cinturão tipo paraquedista do trabalhador. As linhas de vida secundárias devem ser conectadas à argola em D dorsal do cinturão tipo paraquedista. Para aplicações de manipulação de material, conecte a linha do guincho à carga usando uma fita cruzada ou outro dispositivo de ancoragem. 13
14 Figura 7 - Conexão Linha do guincho Talabarte do tipo Y Linha do guincho Linha do guincho Linhas de vida secundárias Fita cruzada Argolas em D para os ombros Argola em D dorsal Material ou carga B. GUINCHO SALALIFT (SÉRIE ): Conecte o guincho à estrutura de suporte, conforme descrito na seção 3.4 (D). Instale a alça da manivela do guincho no eixo de alta ou baixa velocidade ao alinhar a alça com o eixo e pressione firmemente até que a alça se encaixe no lugar. Para liberar a alça do eixo, pressione-a e libere-a do eixo. Puxe a alavanca da catraca e alimente a linha para fora do tambor, girando a alça da manivela na direção inferior. Guie a linha por cima do sistema de polia da estrutura de suporte. PARA IÇAR A CARGA: Gire a alça da manivela do guincho no sentido horário ao usar o eixo de baixa velocidade e no sentido anti-horário ao usar o eixo de alta velocidade. Para a segurança do trabalhador, a alça da manivela inclui uma embreagem contra sobrecarga, limitando a força de içamento do guincho no eixo de alta velocidade para cerca de 250 lbs. (113 kg) e 500 lbs. (227 kg) no eixo de baixa velocidade, portanto, reduzindo a possibilidade de ferimento caso um trabalhador fique preso durante o resgate. Não ultrapasse a capacidade nominal de 350 lbs (159 kg). PARA ABAIXAR A CARGA: Gire a alça da manivela do guincho na direção de içamento até que a alavanca do freio da catraca seja pressionada para baixo e, em seguida, gire a alça da manivela na direção para baixo. Quando a carga estiver suspensa no guincho, tenha cuidado ao abaixar a alavanca do freio da catraca, pois a carga será transferida para a alça da manivela do guincho. Para evitar a perda de controle da carga, não bloqueie ou evite que a alavanca da catraca engate nos dentes no tambor, exceto por operação manual normal. Se o operador se cansar, ou se por qualquer razão desejar manter suspensa a carga, permita que o freio da catraca seja acionado e apoie a carga. O guincho Salalift I é projetado e usado normalmente para a operação manual. Determinadas situações, onde a velocidade do resgate juntamente com a fadiga do operador durante içamentos longos, podem necessitar de uma operação de acionamento motorizada. Entre em contato com a DBI/SALA para obter mais informações. 14
15 C. GUINCHO SALALIFT II (SÉRIE ): Conecte o guincho à estrutura de suporte, conforme descrito na seção 3.4 (D). Instale a alça da manivela do guincho no eixo de entrada ao alinhar o eixo da alça com a guia quadrada marcada como eixo do guincho e pressionar firmemente para dentro até que a alça se encaixe no local (a garra na alça deve estar voltada para fora). Para liberar a alça da manivela do eixo, puxe a alça para fora do eixo. Passe a linha para fora do tambor do guincho ao girar a alça da manivela para baixo (sentido anti-horário). Aplique uma leve tensão à linha enquanto passa para fora do tambor. O modo de roda livre pode ser usado também, consulte a seção 3.5 (C). Guie a linha por cima do sistema de polia da estrutura de suporte. PARA IÇAR A CARGA: Gire a alça da manivela do guincho na direção de içamento (sentido horário). Para manter ou suspender momentaneamente a carga, pare de girar a manivela. O freio/embreagem automática suportará a carga se a alça for liberada. O guincho contém uma embreagem contra sobrecarga, limitando a força de içamento a aproximadamente 700 lbs. (318 kg) e reduzindo a chance de ferimento se o trabalhador ficar preso durante o resgate. Não ultrapasse a capacidade nominal de 350 lbs (159 kg). PARA ABAIXAR A CARGA: Gire a alça da manivela do guincho para baixo (sentido anti-horário). Ao abaixar a linha sem uma carga, mantenha uma leve tensão na linha para ajudar no desenrolamento. MODO DE RODA LIVRE: Remova a alça da manivela no eixo de entrada de içamento/abaixamento. Inverta a alça da manivela e instale-a na guia quadrada marcada como eixo de roda livre ao alinhar a base da alça com o eixo. Veja a Figura 8. Para acionar o modo de roda livre, gire a alça da Figura 8 - Modo de roda livre Roda livre Para acionar o modo de roda livre, instale a alça do guincho no eixo da roda livre, conforme mostrado. Gire a alça do guincho no sentido anti-horário e segure-a. 15
16 manivela no sentido anti-horário até que ela pare. Agora, a linha pode ser removida do tambor do guincho. Para evitar o acúmulo de folga da linha no tambor, remova a linha do tambor suavemente remova a folga no tambor ao liberar a alça da manivela e puxar a linha. Se a linha se desenrolar muito rapidamente, um freio contra sobrevelocidade será ativado e irá travar, parando a linha. Se isso acontecer, retorne ao modo de guincho e gire duas vezes a alça no sentido horário para destravar o freio de sobrevelocidade. Não acione o modo de roda livre com a carga na linha de içamento; remova a carga da linha antes de acionar. Ao usar o Salalift II para aplicações de proteção de escalada, o modo de roda livre não é recomendado. O operador deve estar atento à folga na linha; desenrolar e enrolar a linha, conforme a necessidade. D. INDICADOR DE IMPACTO E RESERVA DO CABO: O guincho do Salalift II é fornecido com um gancho giratório de conexão que inclui um indicador de carga. Esse indicador funciona se o guincho tiver uma carga com impacto grave ou se a capacidade de içamento ultrapassar o valor predefinido. Consulte a Seção 5.0 para obter a inspeção do indicador de carga. O Salalift II inclui um recurso de retenção de cabo reserva no tambor do cabo. Com o tambor quase vazio (única camada de cabo restante), o pino cortado fica visível. Consulte a Figura 10. O cabo reserva garante que o recurso absorvedor de energia esteja disponível em toda a extensão do guincho. Se o guincho receber carga de energia no ponto de reserva do desenrolamento do cabo, o pino cortado irá se romper, permitindo que o absorvedor de energia funcione normalmente. Se o pino cortado tiver sido rompido, a unidade deve ser retornada para inspeção e reparo. Consulte a seção 5 para obter detalhes sobre a inspeção. IMPORTANTE: Não use o guincho para içamento ou abaixamento de mais de uma pessoa, exceto em situações de emergência. Neste caso, se estiver usando a série , o eixo de baixa velocidade deve ser usado para evitar o deslizamento da alça. A força de içamento máxima é de aproximadamente 500 lbs (227 kg). AVISO: Se a tensão da manivela diminuir durante o abaixamento, a pessoa ou material sendo abaixado alcançou o nível de trabalho ou a obstrução. Não continue a acionar a manivela sem se comunicar com a pessoa ou verificar o material sendo abaixado. Sempre mantenha uma tensão firme do cabo. O cabo frouxo pode provocar uma queda livre. AVISO: Um mínimo de quatro passagens de linha deve sempre permanecer no tambor na série Uma camada completa de linha deve permanecer na série Não tente inverter o sentido da linha no tambor. A linha deve enrolar no sentido do tambor ao girar a alça da manivela na direção de içamento somente. Verifique periodicamente para ver se a linha está enrolando uniformemente no tambor. Use as luvas ao manipular a linha. 16
17 4.0 TREINAMENTO 4.1 O usuário é responsável por garantir que esteja familiarizado com estas instruções e tenha treinamento para utilização e manutenção corretas deste equipamento. O usuário deve também estar ciente das características da operação, dos limites de aplicação e das consequências do uso inadequado deste equipamento. IMPORTANTE: O treinamento deve ser realizado sem expor o aluno a um risco de queda. O treinamento deve ser repetido periodicamente. 5.0 INSPEÇÃO 5.1 FREQUÊNCIA: Antes de Cada Uso: Inspecione visualmente de acordo com as etapas listadas nas Seções 5.2 e 5.3. Mensalmente: Uma inspeção formal do guincho deve ser realizada por uma pessoa competente, que não seja o usuário. Consulte as seções 5.2 e 5.3 para obter orientação. Registre os resultados de cada inspeção formal no registro de inspeção e manutenção da Seção 10.0, ou use o portal da Internet da inspeção i-safe para manter seus registros de inspeção. Se você estiver usando o equipamento pela primeira vez, entre em contato com o serviço de assistência ao cliente, nos Estados Unidos pelo telefone , ou no Canadá pelo telefone ou, se já tiver feito o registro do seu equipamento, visite o site: Siga as instruções para transferência de dados para o seu registro na internet fornecidas junto com o seu leitor portátil i-safe ou no próprio portal da Internet. Anual: Recomenda-se que o serviço do guincho seja realizado por uma Central de Serviços autorizada pela fábrica ou pelo fabricante. Condições de trabalho extremas podem precisar de uma maior frequência de inspeção. Os serviços anuais devem incluir, mas não limitam-se a, uma inspeção e limpeza intensiva de todos os componentes internos e externos. A falha em fornecer os serviços adequados pode encurtar a vida útil do produto e pôr em perigo o desempenho. Após um impacto: Inspecione todo o guincho de acordo com a seção 5.2. AVISO: Se o guincho estiver sujeito a forças de impacto, deve ser imediatamente retirado de serviço e inspecionado. Se o guincho não passar pela inspeção, não use. O equipamento deve ser enviado a uma central de serviços autorizada para reparo. IMPORTANTE: Condições extremas de trabalho (ambientes perigosos, uso prolongado etc.) podem exigir o aumento na frequência das inspeções. 5.2 ETAPAS DE INSPEÇÃO GERAL PARA TODOS OS MODELOS DE GUINCHO: Etapa 1. Inspecione todos os parafusos e porcas. Certifique-se de que eles estejam firmemente presos e seguros. Verifique para ver se qualquer parafuso, porcas ou outras peças estejam ausentes ou foram substituídas ou alteradas de 17
18 qualquer maneira. Inspecione as tampas, carcaças, proteções etc. Garanta que elas estejam sem rachaduras, mossas ou outros danos. Etapa 2. A alça da manivela deve se travar de modo positivo no eixo e deve estar sem rachaduras, dobras ou outros danos. Etapa 3. O gancho de conexão não pode estar danificado, quebrado, distorcido ou apresentar bordas afiadas, rebarbas, rachaduras, partes gastas ou corrosão. Certifique-se de que o gancho de conexão esteja funcionando corretamente. O fecho do gancho deve mover-se livremente e travar quando fechado. O gancho deve girar livremente. Etapa 4. Cabo de aço: Inspecione toda a extensão do conjunto do cabo de aço iniciando no gancho. Use sempre luvas protetoras ao inspecionar os cabos de aço. A. Verifique se há cabos partidos passando o cabo pelas mãos protegidas por luvas, flexionando-o em intervalos de alguns centímetros para expor quebras. Cabos partidos podem ser retirados torcendo-os para trás e para a frente, paralelamente ao comprimento da corda. Não tente retirar cabos da corda. Inspecione se há torções, cortes, áreas queimadas e esmagadas ou outros danos. Um cabo de aço com graves danos deve ser removido do serviço. B. Uma central de serviços autorizada deve substituir o conjunto do cabo de aço se houver seis ou mais cabos quebrados, distribuídos aleatoriamente em uma camada, ou então três ou mais cabos partidos em um cordão em uma camada. Observação: uma disposição de cabo de aço é um comprimento de cabo de aço necessário para que um cordão (o grupo maior de cabos) complete uma revolução ou volta ao longo do cabo. C. Uma central de serviços autorizada deve substituir o conjunto do cabo de aço, se houver cabos quebrados em até uma polegada do trava-queda de compressão de metal em ambas as extremidades do conjunto. Observação: para inspecionar a área do cabo de aço próxima ao trava-queda de compressão na extremidade do gancho, remova o contrapeso (série ) ou deslize o batente do gancho de borracha para cima do cabo de aço (série ). D. Inspecione toda a extensão do cabo de aço em relação a sinais de corrosão. O cabo de aço muito corroído deve ser substituído. CORDA SINTÉTICA: Inspecione o seguinte se o gancho utilizar uma corda sintética: A. Inspecione para ver se há desgaste concentrado, cordões puídos, fios partidos, cortes e abrasões. A linha não deve apresentar nós, sujeira excessiva de terra, acúmulo de tinta ou manchas de ferrugem. B. A linha deve estar sem produtos químicos ou calor, indicados por áreas na cor marrom, descoloridas ou quebradiças. C. A linha deve estar sem danos causados por raios ultravioleta, indicados por descoloração e a presença de lascas ou fibras soltas na superfície da corda. 18
19 D. Todos os fatores acima são conhecidos por reduzirem a resistência da corda. Como regra, a resistência da corda é reduzida proporcionalmente à área transversal da corda danificada. A corda danificada ou questionável deve ser substituída por uma central de serviços autorizada. Etapa 5. Inspecione todas as etiquetas de aviso e identificação, garantindo que estejam legíveis e firmemente aderidas. Consulte a Figura 1 (série ), Figura 2 (série ) e a seção 9.0. Etapa 6. Inspecione cada componente do sistema (estrutura de suporte, sistema de travamento de queda de reserva, suporte corporal, conectores etc.) de acordo com as instruções do fabricante. Etapa 7. Consulte as etapas de inspeção adicionais nas seções 5.3, 5.4 e INSPEÇÃO DO GUINCHO SALALIFT (SÉRIE ): As etapas a seguir são procedimentos de inspeção adicionais da seção 5.2 que devem ser executadas no guincho série Consulte a figura 1. Etapa 1. Verifique a operação do guincho nas posições de velocidade alta e baixa; ele deve se mover livremente para cima e para baixo. A operação difícil pode indicar um equipamento ou rolamento desgastado. Etapa 2. Inspecione o freio da catraca. Com o freio acionado, o tambor deve evitar o desenrolamento do cabo. A mola deve estar posicionada e não danificada. A alavanca do freio da catraca deve encaixar totalmente os dentes no tambor; os dentes do tambor devem estar em boas condições. Etapa 3. Inspecione se há óleo na caixa de engrenagem ao remover o plugue na parte superior e inclinar a unidade de modo que o óleo possa ser visto pelo orifício. Inspecione os vazamentos de óleo. Etapa 4. Verifique a operação do freio de sobrevelocidade da alça da seguinte maneira: A. Acima do nível do chão monte a estrutura de suporte e o guincho, conforme serão usados. B. Ao içar e abaixar o cabo do guincho, posicione o gancho de içamento na altura aproximada do peito. C. Remova a alça da manivela do guincho e peça a outra pessoa que segure a alavanca do freio da catraca na sua posição desengatada, como se estivesse abaixando a carga. D. Puxe para baixo bruscamente no gancho de içamento para engatar o freio de sobrevelocidade. E. Se o freio não acionar ou ocorrer de forma evidente o deslizamento do freio, remova-o de serviço e devolva-o para uma central de serviços autorizada para reparo. 19
20 Figura 9 - Direção do nível de inspeção do Linha do guincho Linguetas do freio Mola do freio Anel de Retenção Espaçador Mola ondulada Conjunto do freio de sobrevelocidade da alça Anel de Retenção Almofada de atrito da alavanca de enrolamento Alavanca de enrolamento Etapa 5. Verifique a operação do freio de sobrevelocidade do tambor da seguinte maneira, consulte a Figura 9: A. Para testar o freio de sobrevelocidade do tambor, remova o conjunto do freio de sobrevelocidade da alça. Usando alicates de argola de engate, remova a argola que retém o conjunto do freio de sobrevelocidade da alça no eixo de velocidade baixa. Remova o conjunto do freio, tomando cuidado para não danificar as molas da lingueta na parte traseira do freio. Observação: se houver danos no eixo, como cortes ou corrosão, conserte a área danificada usando uma lixa ou um pano de esmeril, antes de remover o conjunto do freio. B. Com o freio de sobrevelocidade da alça removido, no nível do chão, monte a estrutura de suporte e o guincho, conforme serão usados. Para testar o freio de sobrevelocidade do tambor, remova a alça da manivela e desengate o freio da catraca; em seguida, puxe para baixo bruscamente o cabo do guincho para engatar o freio. C. Se o freio não engatar ou ocorrer um deslizamento de mais de uma polegada (um pouco de deslizamento do freio é normal), retire o guincho de serviço imediatamente e retorne-o a uma central de serviços autorizada para reparo. D. Se o freio funcionar corretamente, remonte o freio de sobrevelocidade da alça. Certifique-se de que as linguetas estejam no lugar correto e que exibam a lateral A. Reinstale a argola de retenção no eixo. Teste o freio de sobrevelocidade da 20
21 alça em relação à operação correta usando o método descrito na etapa 4. Etapa 6. Consulte a Figura 9. Inspecione a direção da alavanca, garantindo que ela se mova livremente e aplique a pressão contra a linha. Se a almofada de atrito plástica precisar ser substituída, devolva o guincho para uma central de serviços autorizada. 5.4 INSPEÇÃO DO GUINCHO SALALIFT II (SÉRIE ): As etapas a seguir são procedimentos de inspeção adicionais aos da seção 5.2, que devem ser realizados no guincho série Consulte a Figura 2. Etapa 1. Verifique a operação do modo de roda livre e o freio de sobrevelocidade do tambor, da seguinte maneira: A. Acione o modo de roda livre ao conectar a alça da manivela ao eixo da roda livre e gire a alça no sentido anti-horário. A linha do guincho deve se desenrolar livremente. Puxe para baixo a linha do guincho de modo brusco com o guincho no modo de roda livre para acionar o freio. B. O freio deve se travar e segurar. Se o freio não engatar ou ocorrer um deslizamento de mais de uma polegada (um pouco de deslizamento do freio é normal), retire o guincho de serviço imediatamente e retorne-o a uma central de serviços autorizada para reparo. Figura 10 - Inspeção do pino de corte Linhas de vida. Essa volta passa sob o pino de corte Etapa 2. Consulte a Figura 10. Inspecione o pino cortado. O pino cortado deve reter uma passagem completa de linha no tambor. Se o pino cortado estiver quebrado ou ausente, a unidade deve ser devolvida a uma central de serviços autorizada para reparo. Etapa 3. Consulte a Figura 11. Inspecione o indicador de impacto do gancho de engate. Se o gancho estiver no modo indicado, devolva o guincho para uma central de serviços autorizada para reparo. Etapa 4. Consulte a Figura 12. Inspecione a direção da alavanca, garantindo que ela se mova livremente e aplique a pressão contra a linha. Se a almofada de atrito plástica precisar ser substituída, devolva o guincho para uma central de serviços autorizada. 5.5 Se a inspeção ou operação revelar condições defeituosas, imediatamente retire o guincho de serviço e entre em contato com uma central de serviços autorizada para providenciar o reparo. 21 Pino de corte
22 Figura 11 - Indicador de impacto Figura 12 - Alavanca de enrolamento de inspeção do Faixa vermelha Alavanca de enrolamento Algumas peças foram removidas para melhor visibilidade Almofada de atrito da alavanca de enrolamento Modo normal Modo indicado OBSERVAÇÃO: Somente a DBI/SALA ou pessoas autorizadas por escrito podem fazer reparos nesse equipamento. 6.0 MANUTENÇÃO, REPAROS, ESTOCAGEM 6.1 Limpe periodicamente a parte externa do tripé com água e uma solução de detergente suave. Limpe as etiquetas conforme necessário. Pelo menos duas vezes ao ano, limpe e lubrifique o cabo de aço. Não use solventes para limpar o cabo de aço, pois eles removerão a lubrificação interna. Lubrifique o cabo de aço usando um pano (e luvas) e um óleo leve de máquina. 6.2 LUBRIFICAÇÃO DO GUINCHO SALALIFT Para o guincho Salalift série , a caixa de engrenagem contém oito onças de óleo de lubrificação de alta qualidade, SAE 80 ou 90. O óleo não necessita de alteração, a menos que haja evidência de contaminantes. Consulte a seção 5.3, Etapa 3. Se o óleo estiver contaminado ou vazando, entre em contato com a DBI/SALA para reparo. Para o guincho Salalift série , a lubrificação deve ser aplicada periodicamente na engrenagem do tambor do guincho. Mantenha sempre um revestimento fino de graxa nos dentes da engrenagem do tambor. Aplique a graxa nos dentes da engrenagem do tambor, conforme a necessidade. Não lubrifique demais. 6.3 Procedimentos adicionais de manutenção e reparos devem ser efetuados por uma central de serviços autorizada pela fábrica. Uma autorização e um número de devolução devem ser emitidos pela DBI/SALA. 6.4 Armazene este equipamento em um ambiente fresco, seco e limpo, protegido da luz solar direta. Evite áreas onde possa haver vapores de produtos químicos. Inspecione após períodos prolongados de armazenamento. 6.5 Limpe e armazene o suporte corporal e do sistema associado, conforme as instruções fornecidas separadamente para esse equipamento. 22
23 7.0 ESPECIFICAÇÕES *Observação: As velocidades fornecidas pressupõem uma taxa de acionamento de 60 rpm. As taxas reais podem variar dependendo da velocidade de acionamento e da quantidade de corda no tambor. Carga de Trabalho Nominal Tipo de cabo de aço Tipo de corda sintética Capacidade do tambor: Peso *Proporção de engrenagem/ velocidade de içamento ou abaixamento Material 350 lbs. (158 kg). Diâmetro de 1/4 polegada, 6x37 de aço galvanizado ou inoxidável, 3/16 polegadas de diâmetro, 7x19 de aço galvanizado ou inoxidável Filamento trançado sintético e 3/8 de diâmetro em poliéster trançado Série : Cabo de 1/4 de polegada: Série de 140 pés (43 m): Cabo de 1/4 de polegada: 85 pés (26 m) cabo de 3/16 de polegada: 150 pés (46 m) : 62 lbs. (28 kg.) : 71 lbs. (32 kg.) : 36 lbs. (16 kg.) : 37 lbs. (17 kg.) : 35 lbs. (16 kg.) Velocidade baixa da série : 13,2 pés/min. (4,0 m/min.) média / proporção de 6.6:1 de alta velocidade da série : 26,8 pés/min. (8,2 m/min.) média/ proporção de 3.3:1 da série : 12,5 pés/min. (3,8 m/min.) média/ proporção de 6:1 Predominantemente alumínio e aço zincado, Polietileno (série somente) 8.0 TERMINOLOGIA PESSOA AUTORIZADA: Uma pessoa designada pelo empregador para desempenhar funções em um local onde a pessoa estará exposta a risco de queda (nessas instruções normalmente denominada "usuário"). EQUIPE DE RESGATE: Pessoa, ou pessoas, que não seja a pessoa a ser resgatada, que age para executar um resgate auxiliado utilizando um sistema de resgate. ANCORAGEM CERTIFICADA: Um ponto de ancoragem para travamento de queda, posicionamento, restrição ou resgate, que uma pessoa qualificada certifica ser capaz de suportar as forças de queda potenciais que podem ser encontradas em uma queda ou que se enquadram nos critérios para uma ancoragem certificada determinados por esta norma. PESSOA QUALIFICADA: Uma pessoa com um diploma profissional reconhecido ou certificado e com amplos conhecimentos, treinamento e experiência no campo de proteção a quedas e resgate, que tenha a capacidade de projetar, analisar, avaliar e especificar sistemas de proteção a quedas e de resgate na medida requerida por esta norma. 23
24 9.0 ETIQUETAS 9.1 As seguintes etiquetas devem estar presentes e totalmente legíveis: Etiqueta de identificação da série Etiqueta de teste de freio da série Etiqueta da alça do guincho da série Etiqueta de aviso da série Etiqueta padrão da série / Etiqueta de acionamento da roda livre da série Etiqueta de Içar/Abaixar da série Etiqueta da alça do guincho da série
25 Etiqueta de identificação do eixo da série Etiqueta de identificação da série Etiqueta IDRF do número de série Etiqueta de isafe série
26 10.0 Registro de inspeção e manutenção NÚMERO DE SÉRIE: NÚMERO DO MODELO: DATA DE AQUISIÇÃO: DATA DE INÍCIO DO USO: DATA DE INSPEÇÃO ITENS OBSERVADOS NA INSPEÇÃO MEDIDA CORRETIVA MANUTENÇÃO REALIZADA
27 Estas instruções se aplicam a estes modelos: F F B Números adicionais de modelos podem aparecer na próxima impressão destas instruções.
28 GARANTIA DE VIDA ÚTIL Garantia ao usuário final: a D B Industries, Inc., sob o nome comercial de CAPITAL SAFETY USA ( CAPITAL SAFETY ) garante ao usuário final original ( Usuário Final ) que seus produtos estão livres de defeitos nos materiais e mão de obra sob uso e serviço normais. A garantia se estende pela vida útil do produto a partir da data de compra do produto pelo Usuário Final, em condições novas e sem uso, de um distribuidor autorizado da CAPITAL SAFETY. Toda a responsabilidade da CAPITAL SAFETY perante o Usuário Final e o único recurso do Usuário Final nos termos desta garantia estão limitados ao reparo em espécie do produto com defeito dentro de sua vida útil (como a CAPITAL SAFETY, a seu exclusivo critério, determinar e considerar apropriado). Nenhuma informação ou aconselhamento verbal ou por escrito dados pela CAPITAL SAFETY, seus distribuidores, diretores, executivos, agentes ou funcionários criará alguma garantia diferente ou adicional nem poderá, de modo algum, aumentar o alcance desta Garantia. A CAPITAL SAFETY não se responsabilizará por defeitos que sejam o resultado de abuso, uso indevido, alteração ou modificação do produto, ou por defeitos resultantes de falha na instalação, manutenção ou uso do produto de acordo com as instruções do fabricante. A GARANTIA DA CAPITAL SAFETY SE APLICA SOMENTE AO USUÁRIO FINAL. ESTA GARANTIA É A ÚNICA APLICÁVEL A NOSSOS PRODUTOS E SUBSTITUI TODAS AS OUTRAS GARANTIAS E RESPONSABILIDADES, EXPRESSAS OU IMPLÍCITAS. A CAPITAL SAFETY EXCLUI EXPRESSAMEN- TE E REFUTA QUAISQUER GARANTIAS EXPLÍCITAS DE COMERCIABILIDADE OU ADEQUAÇÃO A DETERMINADO FIM, E NÃO SERÁ RESPONSÁVEL POR DANOS INCIDENTES, PUNITIVOS OU CONSEQUENTES DE QUALQUER NATUREZA, INCLUINDO, ENTRE OUTROS, LUCROS CESSANTES, PERDA DE RECEITA OU PRODUTIVIDADE, OU POR FERIMENTOS PESSOAIS OU MORTE OU PERDA OU DANOS À PROPRIEDADE, SOB QUALQUER TEORIA DE RESPONSABILIDADE, INCLUINDO, EN- TRE OUTRAS, A TEORIA AQUILIANA, DE GARANTIA, DE RESPONSABILIDADE OBJETIVA, DE ATO ILÍCITO (INCLUINDO NEGLIGÊNCIA) OU OUTRA JURÍDICA OU EQUITATIVA. CSG Brasil Avenida Antônio Artioli, 570 Bloco A, Swiss Park Office Campinas, SP, Brasil Tel: brasil@capitalsafety.com CSG Estados Unidos 3833 SALA Way Red Wing, MN Ligação Gratuita: Tel: Fax: solutions@capitalsafety.com I S O 9001
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