MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE OPERAÇÃO DE GUINDASTE DE BORDO

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1 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE OPERAÇÃO DE GUINDASTE DE BORDO Manual do Instrutor 1ª edição Rio de Janeiro 2002

2 2002 direitos reservados à Diretoria de Portos e Costas exemplares Diretoria de Portos e Costas Rua Teófilo Otoni, nº 4 - Centro Rio de Janeiro, RJ secom@dpc.mar.mil.br Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto nº 1825, de 20 de dezembro de 1907 IMPRESSO NO BRASIL / PRINTED IN BRAZIL

3 Sumário Introdução...5 Instruções gerais... 6 Metodologia e didática... 7 DISCIPLINAI-PAUS-DE-CARGA, GUINCHOS E GUINDASTES DE BORDO 1 Paus-de-carga, guinchos e guindastes de bordo Tipos e modelos Poleames e aparelhos de laborar Sistema de movimentação Sistema de elevação Cabine do guindaste Procedimentos e normas de operação Normas operacionais dos paus-de-carga, guinchos e guindastes de bordo Procedimentos iniciais da operação Deveres do guincheiro Operações de movimentação com tampas de escotilha Cuidados com os vigias da cabine Botoeiras de emergência Operação e aplicação do guindaste Liebherr CBS Descrição geral Descrição dos controles Gabinete de controles Operação do guindaste Breve descrição do Controle Computadorizado Liebherr Convenções de sinalização Sinalização na operação com os equipamentos de elevação de bordo Sinalização relativa aos movimentos de translação, giro e elevação da lança Sinalização relativa aos movimentos de içar/baixar a carga Principais sinais para orientação dos movimentos do guindaste Posicionamento correto do sinaleiro ou do portaló a bordo... 15

4 DISCIPLINA III: PRÁTICA OPERACIONAL 1 Prática operacional individualizada Recomendações importantes Prática em guinchos e paus-de-carga Preucauções antes do início da operação Procedimentos operacionais Movimentos sem e com carga Prática em guindaste de bordo Preucauções antes do início da operação Procedimentos operacionais Executar movimentos com e sem carga Bibliografia... 26

5 Curso de Operação de Guindaste de Bordo 5 Introdução A DPC dá continuidade à sua firme decisão de prosseguir na caminhada pelo aprimoramento do material didático utilizado pelo trabalhador portuário, preparando-o para o acompanhamento das inovações tecnológicas e a conscientização de utilização dos equipamentos de bordo com eficiência e segurança. O curso de operação de guindaste de bordo é eminentemente prático e seu objetivo é habilitar o trabalhador portuários a operar guinchos, paus-de-carga e guindaste de bordo, identificando seus principais componentes, operando-os e aplicando as normas de segurança. Este manual pretende ser um auxílio ao instrutor na elaboração de planos de aula, no desenvolvimento de técnicas de ensino em sala de aula e na execução e avaliação do treinamento prático operacional com os equipamentos a bordo.

6 6 Curso de Operação de Guindaste de Bordo Instruções Gerais Este Manual pretende orientar o instrutor na condução do curso, apresentando os propósitos de cada uma das disciplinas, os tópicos do conteúdo programático e seus objetivos, algumas explicações e lembretes julgados importantes. Acompanham o Manual um conjunto de transparências que auxiliarão o instrutor na explanação dos tópicos do curso. Para um desenvolvimento seguro da aula, é fundamental que o instrutor tome algumas providências antecipadas, nas quais se incluem as seguintes: familiarizar-se com o material didático a ser utilizado pelos alunos; preparar os recursos instrucionais (quadro de giz, painéis, retroprojetor, vídeocassete, TV, transparências, slides) preparar exercícios para aplicação em sala de aula; preparar os planos de aula; conhecer com profundidade as referências bibliográficas; chegar à sala de aula,sempre que possível, 20 minutos antes da turma para providenciar e testar os equipamentos, organizar a sala e o material didático, além de receber os clientes. Este hábito inibirá os atrasados freqüentes, favorecendo o cumprimento da carga horária diária. Algumas atividades são típicas de início de curso e são importantíssimas para a integração entre instrutor e alunos. Ao iniciar a primeira aula recomendamos ao instrutor: apresentar-se à turma dizendo: - seu nome completo e o nome como é conhecido; - o local onde trabalha; - sua qualificação profissional; e - o motivo de sua participação no curso (dizer que foi convidado por alguém para ministrar aquele assunto e que o fato o deixou muito satisfeito/honrado). comentar como será desenvolvido o curso em termos de dias e horários de aulas, períodos de intervalos, aulas práticas entre outras informações úteis para o aluno; explicar o propósito do curso e o objetivo final do treinamento; pedir uma breve apresentação de cada aluno com, pelo menos, nome e qualificações ou experiência profissional.

7 Curso de Operação de Guindaste de Bordo 7 Metodologia e Didática Entendemos que a metodologia de uma aula típica se desenrola em fases, que, em linhas gerais, são as que se seguem: Recapitulação (resumo da aula anterior) No princípio da aula é proveitoso que o instrutor reveja com os alunos o conteúdo da última aula, de modo a reavivar o assunto e encadear o raciocínio com as novas informações que serão apresentadas na aula que se inicia. Motivação ou Incentivação É uma fase de extrema importância porque será nela que o instrutor despertará na turma o interesse pelo assunto a ser abordado. São algumas formas de motivar os alunos a aprenderem o assunto : descrever o propósito da disciplina e sua aplicação na vida real; mostrar situações práticas da utilização do conhecimento; apresentar breves filmes ou fotografias ilustrativas; fazer analogias com fatos recentes e conhecidos, publicados em jornais ou veiculados pela TV. Tópicos Apresentar os assuntos em tópicos, que serão desenvolvidos na aula, podendo ser utilizadas transparências, folhas do flip-chart, ou até mesmo o quadro de giz. Desenvolvimento ou Explicação Nesta fase é que o instrutor transmitirá aos alunos o seu conhecimento sobre o assunto. As orientações abaixo poderão servir como auxílio ao instrutor na correta condução do assunto e na obtenção de sucesso na sua aula. conduzir a aula com explanações objetivas e exemplos práticos; identificar os pontos centrais da explanação e enfatizá-los; utilizar recursos instrucionais visuais sempre que possível (transparências, slides, fitas de vídeo, painéis, fotografias,etc). Uma imagem vale mais que mil palavras. interromper a explicação e esclarecer dúvidas sempre que perceber que a turma não acompanha o seu raciocínio; explicar com mais detalhes aos alunos sabidamente mais fracos; gesticular para reforçar sua comunicação; falar olhando para os alunos; movimentar-se diante dos alunos; apresentar a disciplina falando em linguagem do nível da turma; procurar seguir a seqüência de assuntos constantes do material didático utilizado pelos alunos;

8 8 Curso de Operação de Guindaste de Bordo incentivar a participação dos alunos por meio de estudos de caso e exercícios práticos em grupo. As orientações constantes do corpo deste manual, apresentadas logo abaixo de cada tópico do conteúdo programático de cada disciplina, serão certamente de grande valia na preparação do plano de aula e nesta fase de desenvolvimento/explicação durante o transcorrer das aulas. Verificação Nos minutos finais da aula é importante que o instrutor faça uma verificação da aprendizagem com os alunos. Estas são algumas maneiras de verificar o aprendizado: utilizar a técnica de pergunta, formulando-a primeiro e depois indicando um aluno para respondê-la ou se dirigindo à turma deixandoa à vontade para quem quiser ou souber responder; estimular um debate sobre o tema da aula; aplicar pequeno teste com poucas perguntas de respostas rápidas e objetivas; recapitular e enfatizar pontos importantes do assunto com o auxílio da turma; solicitar exemplos formulados pelos alunos. Esta fase é muito importante, pois caso algum aluno demonstre não acompanhar o aprendizado deverá ser adotado algum procedimento, tais como: recomendar estudo em casa, solicitar ao aluno mais inteligente da turma para explicar de modo diferente ou até recapitular na aula seguinte aquilo que não ficou claro. A fase de verificação dará, ainda, ensejo a uma nova fase de preparação, pois fornecerá subsídios importantes para o instrutor levantar pontos positivos e negativos de sua aula. BOA AULA!

9 Curso de Operação de Guindaste de Bordo 9 DISCIPLINAI-PAUS-DE-CARGA, GUINCHOS E GUINDASTES DE BORDO Propósito: Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre paus-de-carga, guinchos e guindastes de bordo, os diferentes tipos, modelos, procedimentos e normas para operação. Conteúdo programático 1 Paus-de-carga, guinchos e guindastes de bordo Objetivos: identificar os diferentes tipos e modelos de paus-de-carga, guinchos e guindastes utilizados a bordo de navios mercantes, suas características, vantagens e desvantagens; identificar poleames e aparelhos de laborar; explicar o sistema de giro, raio da lança e o ângulo de visão do operador; identificar os componentes do sistema de elevação; e explanar sobre os instrumentos e comandos existentes na cabine. 1.1 Tipos e modelos Citar as principais configurações de um pau-de-carga. Definir Safett Working Load (SWL). Descrever os arranjos de um pau-de-carga utilizados a bordo: tira e vira, pau-decarga singelo, lança com estralheira, Velle, Hallen e Stuelcken. Explicar a finalidade e a operação de um guincho com cabos de arame e com espias.

10 10 Curso de Operação de Guindaste de Bordo Citar os tipos de guinchos. Descrever os componentes de um guindaste de bordo e citar suas vantagens. 1.2 Poleames e aparelhos de laborar Conceituar poleame de laborar. Descrever os tipos de poleame de laborar. Relacionar os acessórios utilizados em conjunto com o poleame de laborar. Descrever a utilização dos aparelhos de força. 1.3 Sistema de movimentação Descrever os três movimentos fundamentais na operação do guindaste: içar/arriar a carga; içar/arriar a lança; e girar. Chamar a atenção para a importância do posicionamento dos guindastes a bordo, a capacidade de giro, a movimentação para vante e para ré, a altura da cabine como fatores que aumentam a flexibilidade de operação. 1.4 Sistema de elevação Definir mastreação, estais, brandais, amantes, amantilhos e pescadores. Descrever o funcionamento dos aparelhos fixos de um pau-de-carga. Detalhar a nomenclatura dos componentes de um pau-de-carga.

11 Curso de Operação de Guindaste de Bordo Cabine do guindaste Explicar o funcionamento dos instrumentos e controles existentes na cabine. Descrever a utilização das alavancas de controle dos movimentos do guindaste. Descrever o uso do cinto de segurança para o escape de emergência da cabine.

12 12 Curso de Operação de Guindaste de Bordo 2 Procedimentos e normas de operação Objetivos: explicar as normas operacionais dos paus-de-carga, guinchos e guindastes de bordo, enfatizando as precauções a serem tomadas durante a operação; descrever os procedimentos iniciais da operação: ligar o guindaste, verificar o percurso, a situação de escadas e pisos dos diversos níveis do guindaste; descrever os deveres do guincheiro durante a operação; descrever as operações de movimentação com tampas de escotilha; explicar os cuidados com os vigias da cabine para evitar avarias durante a operação; e utilizar e rearmar as botoeiras de emergência, após acionamento. 2.1 Normas operacionais dos paus-de-carga, guinchos e guindastes de bordo Alertar os alunos sobre as condições de segurança e a capacidade máxima dos equipamentos, assim como sobre o conhecimento dos pesos e características das cargas a serem içadas. Explicitar as vantagens dos guindastes em relação aos paus-decarga. Descrever o arranjo e a operação combinada de guindastes. 2.2 Procedimentos iniciais da operação Mostrar a importância da realização da vistoria no guindaste antes de iniciar a sua operação.

13 Curso de Operação de Guindaste de Bordo 13 Detalhar os procedimentos a serem realizados antes de dar a partida no guindaste, durante a sua operação e ao pará-lo. Chamar a atenção para não se arrastar lateralmente uma carga. 2.3 Deveres do guincheiro Chamar a atenção para a qualificação necessária para exercer as funções de guincheiro. Detalhar as tarefas específicas do guincheiro. 2.4 Operações de movimentação com tampas de escotilha 2.5 Cuidados com as vigias da cabine Orientar os alunos para cumprir as regras básicas de segurança sempre que forem operar o guindaste de bordo visando a não causarem avarias na carga nem na embarcação. 2.6 Botoeiras de emergência Descrever os procedimentos para uma nova partida do guindaste após uma parada em emergência (botão vermelho). 2.7 Operação e aplicação do guindaste Liebherr CBS 3100 Descrever os sinais manuais padrão para o controle de operação do guindaste. Mostrar a importância de se conhecer a capacidade de carga do equipamento e as características da carga a ser manuseada. Explicar as regras gerais de segurança na operação do guindaste. Alertar para fato de que o operador deve sempre localizar o sinaleiro, seguir seus sinais e ter certeza do entendimento mútuo dos sinais um do outro. O sinal de parada deve ser obedecido mesmo que não venha do sinaleiro.

14 14 Curso de Operação de Guindaste de Bordo Definir side-pull e descrever suas possíveis causas. Destacar os sinais de segurança na operação do guindaste. 2.8 Descrição geral Descrever os dispositivos hidráulico e elétrico de segurança do guindaste. Descrever a lança e os mecanismos de giro e de içamento de carga e lança. Demonstrar no diagrama de carga a relação entre o raio de lança e a capacidade de carga. 2.9 Descrição dos controles Detalhar a operação das joy-sticks Gabinete de controles 2.11 Operação do guindaste Explicar detalhadamente a operação do guindaste: inicinado o funcionamento, parando em definitivo o guindaste, fazendo uma pausa no trabalho, reiniciando após uma pausa, precauções de segurança, operação com carga suspensa e travamento da lança para viagem Breve descrição do Controle Computadorizado Liebherr - LICCON (LIebherr Computed CONtrolling) Descrever brevemente o Controle Computadorizado Liebherr - LICCON.

15 Curso de Operação de Guindaste de Bordo 15 3 Convenções de sinalização Objetivos: explicar a importância da sinalização na operação com os equipamentos de elevação de bordo; descrever a sinalização relativa aos movimentos de translação, giro e elevação da lança; descrever a sinalização relativa aos movimentos de içar/baixar a carga; explicar os principais sinais para orientação dos movimentos do guindaste; e descrever o posicionamento correto do sinaleiro ou do portaló a bordo. 3.1 Sinalização na operação com os equipamentos de elevação de bordo Chamar a atenção que o sinal de pare em emergência é o único que, dado por qualquer pessoa, deve ser prontamente obedecido pelo operador. 3.2 Sinalização relativa aos movimentos de translação, giro e elevação da lança 3.3 Sinalização relativa aos movimentos de içar/baixar a carga 3.4 Principais sinais para orientação dos movimentos do guindaste Realizar demonstrações práticas em sala de aula de todos os sinais relativos aos movimentos do guindaste. 3.5 Posicionamento correto do sinaleiro ou do portaló a bordo Lembrar a importância do posicionamento do sinaleiro em função da sua própria segurança e de ele poder ver e ser visto pelo operador do guindaste.

16 16 Curso de Operação de Guindaste de Bordo DISCIPLINA III: PRÁTICA OPERACIONAL Propósito: Proporcionar ao aluno atividade prática para operar guinchos, pausde-carga e guindaste de bordo, obedecendo aos procedimentos de segurança, em fainas de embarque/desembarque de mercadorias em portos e/ou terminais. Conteúdo programático 1 Prática operacional individualizada Objetivos: Prática em guinchos, paus-de-carga e em guindastes de bordo observar as precauções antes do início da operação; praticar os procedimentos operacionais; e executar movimentos sem carga e com carga. 2 Recomendações importantes Sr. Instrutor A partir de agora você está diretamente envolvido no processo de desenvolvimento profissional do trabalhador portuário. O seu papel é de vital importância para que se alcancem os objetivos estabelecidos na sinopse e nos sumários deste curso. Caso verifique alguma exigência que não esteja adequada à realidade do operador desse equipamento, discuta com o Coordenador de Curso a melhor maneira de cumprir essa exigência. Em equipe, a solução será encontrada. A reformulação de um curso depende muito da sua contribuição. É recomendável que se aplique o pré-teste em anexo ao iniciar do curso para que você conheça o perfil de cada aluno, tornando possível adequar o treinamento de modo individual para se obter melhor índice de aproveitamento. Certifique-se com o coordenador se já foram providenciados os navios que possuam paus de carga e guindastes. Equipamentos esses necessários e imprescindíveis para as aulas práticas. Se possível, verifique com antecedência o navio onde serão realizadas as aulas práticas. Lembre que serão necessários estropos e

17 Curso de Operação de Guindaste de Bordo 17 uma lingada para simular o embarque e a descarga de mercadorias. Não se esqueça que para demarcar a área onde ocorrerá o treinamento serão necessários os cones, fitas de isolamento e cavaletes. Todos, instrutor e alunos, devem estar usando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados pela NR-29 e que são inerentes ao treinamento. É recomendável também o uso de um macacão para facilitar os movimentos físicos com as manobras, e evitar qualquer dano à vestimenta do aluno. É aconselhável dividir os alunos em grupos de 5 para executar o treinamento com paus de carga; e em duplas para o treinamento de guindaste. As aulas práticas devem ter o intervalo do lanche ao mesmo tempo para os alunos. Isso se deve à necessidade do grupo estar envolvido com a prática da manobra dos paus-de-carga. Evite chegar ao local após os alunos. O melhor é encontrar-se com eles ou recebê-los no local. Leve a documentação do curso (plano de aula, lista de chamada, protocolo de matéria lecionada) e também uma lista dos telefones dos alunos para uma possível necessidade. Esteja preparado para esclarecer os procedimentos da aula caso seja indagado pelo Coordenador do Curso, Fiscal do OGMO ou do EPM da Capitania dos Portos. Prepare seu plano de aula diário conforme objetivos estabelecidos no sumário da disciplina e submeta-o ao coordenador e, se possível, anote a avaliação de cada aluno para o acompanhamento de sua evolução diária naquele equipamento. É aconselhável aferir os alunos a cada aula com marcação dos pontos positivos e negativos usando a tabela de avaliação anexa. Esse procedimento lhe ajudará na correção de falhas da aprendizagem. Reprise os procedimentos trabalhados com os alunos em sala de aula em cada equipamento. Caso ocorram dúvidas, este é o melhor momento para saná-las.

18 18 Curso de Operação de Guindaste de Bordo 3 Prática em guinchos e paus-de-carga 3.1 Precauções antes do início da operação Antes de utilizar os equipamentos, oriente os alunos para que façam uma inspeção dos itens necessários para iniciar o trabalho, verificando se: os guardins e os contra-guardins (reforços) estão fixados corretamente; a guia está apertada; as manilhas que grunem os cabos de içar estão apertadas; o peso dos volumes a serem movimentados numa lingada é compatível com a S.W.L. impressa nos paus-de-carga; e os cabos de içar, as catarinas e as patescas não estão corroídas. Caso verifique alguma anormalidade, comunique imediatamente ao responsável pela operação ou pelo equipamento. 3.2 Procedimentos operacionais Primeiramente o instrutor deverá reunir a equipe no convés do navio para explicar como proceder ao se fazer manobra dos paus-de-carga deixando-os pronto para a operação de carga ou descarga. Essa equipe deverá ser desmembrada em guincheiro e portaló e todos se revezarão durante a manobra do convés. Após, iniciar o treinamento explicando que para levantar ou arriar os paus-de-carga o primeiro passo é soltar os guardins e os contraguardins, que o amante singelo é o aparelho que serve para içar e arriar os paus-de-carga e agüentá-lo na posição que desejar (para esse tipo de manobra use o tambor de manobra do guincho). A seguir, pegue o cabo de içar carga do pau de dentro ou da escotilha e passe o gato em um olhal do lado de mar; dê sinal para o guincheiro ir içando o cabo do volume até que o pau-de-carga fique na posição desejada. Em seguida, prenda o contra-guardim em um olhal fixo na amurada do navio ou no convés e o contra-guardim em outro. Repita os mesmos procedimentos com o pau de fora até que ele fique na posição desejada para trabalhar em terra.

19 Curso de Operação de Guindaste de Bordo 19 O próximo passo para esses paus trabalharem em conjunto é manilhar os cabos dos paus junto ao chicote que contém o gato de carga. Em seguida, fixe o gato em um olhal e aperte os dois cabos de içar e arriar carga. Após os cabos estarem esticados, recolha a guia (guardim do meio) até firmar, amarrando-a na posição desejada. Agora já estamos aptos a fazer a movimentação da carga. Basta virar um cabo e arriar o outro; estes movimentos produzirão o resultado na direção que se deseja. 3.3 Movimentos sem e com carga Para fazermos a movimentação de carga é necessário que se façam alguns movimentos. Os comandos de içar e arriar a carga são feitos por duas alavancas que, quando acionadas para frente arriam os cabos e quando puxadas para trás içam os cabos. Partindo-se desse principio, para se retirar uma carga do porão do navio acionam-se as duas alavancas para frente, desta forma os cabos do aparelho que estão manilhados junto ao chicote que contém o gato de carga vão arriar no porão. Após o terno ter engatado a lingada você deve acionar as duas alavancas para trás na mesma proporcionalidade de velocidade, e quando a lingada atingir altura superior a escotilha, você deve manter a alavanca do pau de terra içando enquanto a do pau de dentro você aciona para frente. Assim, o cabo vai arriar e com este procedimento a lingada estará sendo conduzida para terra. Ao vencer a borda do navio ponha a alavanca que aciona o cabo de terra em ponto neutro e continue acionando o cabo de mar (pau de dentro) até que fique em prumo com o pau de terra, e nesse momento você aciona novamente a alavanca do cabo de terra para frente até que a lingada atinja o piso em terra. Caso a ordem dada for para engatar a carga em terra e transportála para o porão do navio você deverá executar os mesmos procedimentos, só que de forma contrária a de descarga. O instrutor também deve esclarecer ao guincheiro que toda essa movimentação somente será efetuada após a autorização do portaló ou sinaleiro, que se dará por meio de gestos que caracterizam que tipo de movimento deverá ser feito.

20 20 Curso de Operação de Guindaste de Bordo 4.0 Prática em guindaste de bordo 4.1 Precauções antes do início da operação Antes de utilizar o guindaste de bordo, oriente os alunos para que façam uma inspeção dos itens necessários, verificando se: as escadas estão em boas condições, não contendo óleo ou graxa; a cabine esta isolada do barulho dos motores; os vidros estão limpos e inteiros; o acento do operador não está avariado e se apresenta condição anatômica satisfatória; e o peso dos volumes a serem movimentados numa lingada é compatível com a S.W.L. impressa na lança do guindaste. Utilize como guia a lista de verificação de condições de segurança em anexo. Caso verifique alguma anormalidade, comunique imediatamente ao responsável pela operação ou pelo equipamento. 4.2 Procedimentos operacionais Deverá o instrutor reunir a equipe no convés do navio para explicar como será realizado o treinamento prático com o guindaste de bordo e como operá-lo na movimentação de cargas no embarque ou descarga. Essa equipe deverá ser desmembrada em operador de guindaste e portaló, revezando-se durante o treinamento, devendo cada um permanecer por 30 minutos no comando do guindaste e na sinalização. Iniciar, explicando que o guindaste na maioria das vezes é comandado por duas alavancas, uma faz os movimentos de arriar ou levantar o volume e a outra faz o giro da lança para a esquerda e direita e essa mesma alavanca suspende e arria a lança. Existem guindastes que possuem três alavancas: uma faz o giro da lança direita e esquerda outra comanda o movimento de levantar e

21 Curso de Operação de Guindaste de Bordo 21 arriar a lança e a terceira levanta e arria a carga. Outros guindastes são operados por duas joy-sticks que realizam os movimentos de giro e de içar e arriar a carga e a lança. Explicar ao aluno que quando subir no guindaste deverá ligar a chave selecionadora e o disjuntor geral, em seguida acionará o botão de partida ( start ) e aguardará as luzes indicadoras se acenderem, indicando que todos os motores já estão ligados, assim o guindaste estará pronto para ser operado. O instrutor deverá, juntamente com o aluno, permanecer na cabine do guindaste a fim de orientá-lo como proceder para girar o guindaste para esquerda e para direita. Quando do giro, se a lingada balançar para a direita acionar a alavanca de giro para a direita acompanhando o balanço até que a lança fique em prumo com a lingada. Agindo desta forma terá matado o balanço. Porém, se não conseguir matar o balanço totalmente quando a lingada se movimentar para a esquerda, repita todo o processo no sentido contrário. Quando o aluno arriar a lança ou levantá-la e esse movimento resultar em balanço do gato ou da carga para frente, ele deverá acionar a alavanca na posição arriar a lança até que chegue no prumo da carga; mas, se ainda assim persistir o balanço e ele voltar em direção ao guindaste, acionando a alavanca no sentido elevar a lança até atingir o prumo porque com esse procedimento o balanço será eliminado. Lembre aos alunos que para iniciar qualquer movimento eles devem sempre fazê-lo em baixa velocidade. Deve-se estar atento para não arriar e nem levantar demais a lança, pois ela possui um dispositivo de segurança que dispara uma buzina e automaticamente desliga o guindaste. Se isto acontecer, você pode religar o guindaste, apertando o botão de partida ( start ); e, quando as luzes indicarem já estar ligado o operador deverá levantar ou arriar a lança, dependendo de qual movimento provocou o desligamento do guindaste. Esclarecer ao operador de guindaste que toda essa movimentação somente será efetuada após a autorização do portaló ou sinaleiro, que se dará por meio de gestos que caracterizam que tipo de movimento deverá ser feito.

22 22 Curso de Operação de Guindaste de Bordo 4.3 Executar movimentos com e sem carga Após as explicações anteriormente dadas e que se faziam necessárias, o aluno já estará apto a iniciar o treinamento com e sem carga. O primeiro procedimento será o de arriar o gato no convés por onde o colega de treinamento engatará uma lingada. A seguir essa lingada será içada de forma segura e transportada para um dos locais pré-marcados, na tampa da escotilha ou no porão do navio, e arriá-la dentro dessa marca. Para o sucesso dessa operação é necessário que o aluno tenha assimilado bem a orientação do instrutor quanto a tirar balanço. Em seguida deverá içar novamente a lingada e transportá-la ao outro local que já estará demarcado. Neste segundo exercício o aluno deverá, além de fazer o giro, seguir arriando a lança até que consiga posicionar corretamente a lingada dentro da nova marca. Essa lingada deverá ser desengatada e o operador conduzirá o gato do guindaste até o local onde será engatada uma nova lingada.

23 Curso de Operação de Guindaste de Bordo 23 CURSO DE OPERAÇÃO COM GUINDASTE DE BORDO - COGB NOME MATRÍCULA PRÉ-TESTE 1- Vocé já opera guindaste de bordo? Se afirmativo, há quanto tempo? 2- Você já opera pau-de-carga? Se afirmativo, há quanto tempo? 3- Você já opera cábrea? Se afirmativo, há quanto tempo? 4- Você alguma vez executou manobras (posicionou) com os paus-decarga? 5- Você conhece os sinais convencionais utilizados na movimentação de cargas nas operações portuárias? 6- Citar quais os EPI s usados pelo operador de guindaste, paus-decarga e cábreas.

24 24 Curso de Operação de Guindaste de Bordo CURSO DE OPERAÇÃO COM GUINDASTE DE BORDO - COGB AVALIAÇÃO PRÁTICA Aluno Matrícula TREINAMENTO PRÁTICO ANOTAÇÕES DO INSTRUTOR SIM NÃO OBSERVAÇÃO 1- O aluno apresentou-se para iniciar o treinamento com os EPI's apropriados? 2 - O portaló ou sinaleiro encontrava-se em local visível e seguro? 3 - O aluno identificou os sinais convencionais ou usuais feitos pelo portaló? 4- Iniciou a movimentação da carga somente após a sinalização do Portaló? 5- Operou o equipamento dentro dos limites proporcionados pela condição da carga ou demarcados pelo instrutor no navio? 6 - Operou o equipamento com trabalhadores transitando sob a carga suspensa sem que os tenha alertados com sinalização sonora? 7 - O aluno usou técnicas adequadas para eliminar o balanço da carga? 8 - Posicionou a carga corretamente no local demarcado? 9 - Ao término da operação, o aluno posicionou a lança de acordo com a orientação do instrutor? 10- Ao final da avaliação o aluno desligou o equipamento? AVALIAÇÃO PRÁTICA FINAL DATA HORÁRIO NAVIO EQUIPAMENT O CAIS NOTA

25 Curso de Operação de Guindaste de Bordo 25 Assinale com um "x" a verificação de cada item. CURSO DE OPERAÇÃO DE GUINDASTE DE BORDO INSPEÇÃO DE CONDIÇÕES DE SEGURANÇA PASSARELAS SIM NÃO OBSERVAÇÃO 1- Estão em boas condições? 2- O piso tem óleo ou graxa? 3- O piso está corroído? 4 - O "guarda-corpo" está amassado? ESCADAS 1- Estão em boas condições? 2- Estão corroídas? 3- Estão faltando degraus? 4- Estão sujas de graxa? 5- Estão protegidas com "guarda-corpo"? CABINE 1- Está em boas condições? 2- Está faltando vidro/acrílico? 3- O piso está corroído? 4- A iluminação está deficiente? 5- Há infiltração de água de chuva? 6- A porta que separa isolando o barulho? a cabine dos motores está ASSENTO DO OPERADOR 1- Está em boas condições? 2- Está faltando forração? 3- O assento é regulável? SISTEMA DE FREIO 1- Está em boas condições? 2- Necessita de regulagem? 3- Tem seguimento? CABOS DE AÇO 1- Está em boas condições? 2- Há sinais de corrosão? 3- Há fios rompidos? 4- Há sinais de desgaste anormal? REFLETOR DA LANÇA 1- Há refletor? 2- Está em boas condições?

26 26 Curso de Operação de Guindaste de Bordo Bibliografia INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. Cranes Training of Drivers Part I. General. ISO Nova York: ISO, INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. Design Requirements; Assessors. Nova York: ISO, INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. Loading and Unloading of Solid Bulk Cargoes. Londres: ICHCA, INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. Terminology and Graphic Symbols; Information to be Provided Use, Operations and Maintenance. Nova York: ISO, INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. The Safe Handling of ISO Freight Container by Hooks and General Guide to the Container Safety Convention. Londres: ICHCA, INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Cranes Competency Requirements for Crane Drives (Operators), Slingers, Signalers and Assessors. ISO Nova York: ISO, INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Cranes Limiting and Indicating Devices Part 2. Mobile Cranes. ISO Nova York: ISO, INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Cranes - Safe Use Part I. General. ISO Nova York: ISO, LIEBHERR. Electro-hydraulic single deck crane CBS 3100 Instruction and mantenance manual. 5 ed. Vol. 1. Nenzing, Áustria: Liebherr, SAUERBIER, C. / MEURN, J. Marine Cargo Operations. West Sussex: Wiley, John & Sons Ltd., TAYLOR, C. Cargo Work. 12 ed. Glasgow: Brown Son & Ferguson Ltd., HOUSE, David. Cargo Work. 6. ed. Londres: Kemp & Young, 1998.

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