Monitoração e Diagnósticos de Pára-Raios a ZnO

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1 70 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 4, NO. 3, MAY 006 Moitoração e Diagósticos de Pára-Raios a ZO E. T. Waderley Neto, E. G. da Costa, R. T de Souza, E. C. T de Macedo, UFCG. M. J. A. Maia, Chesf. Abstract Surge arresters are part of the protectio system of electrical substatios ad trasmissio ad distributio etworks. They avoid damages i equipmets of mai importace for the electric system, such as power trasformers, ot allowig them to be reached by overvoltages. A arrester presetig ay kid of failure may ot actuate i a satisfactory way durig the occurrece of a electric surge. As a cosequece, it will preset a overheatig which ca lead to its complete degradatio ad exposig the system that should be protected ad brigig risk to those who are workig earby []. I order to avoid this kid of problem, several moitorig techiques are used. The measuremet of leakage curret ad the thermal aalysis are the most used of these techiques. A work beig developed i the High Voltage Laboratory of the Uiversidade Federal de Campia Grade together with the Compahia Hidro Elétrica do São Fracisco has the mai purpose of developig a techique to be used for arrester moitorig by meas of cotiuous aalysis of its leakage curret ad variatios o its thermal patters, resultig i a useful tool for the diagosis ad preview of failures i ZO arresters. Key-words Arrester, leakage curret, moitorig, thermal image. I. INTRODUÇÃO m pára-raios a ZO é uma estrutura bastate Usimplificada, formada pricipalmete pelo empilhameto de elemetos resistivos ão-lieares, cohecidos como varistores, evoltos por um ivólucro (polimérico ou porcelaa) que garate a estaqueidade (ão permitido pricipalmete a etrada de umidade e poluetes). A cofiguração do ivólucro proporcioa uma maior isolação extera, correte de fuga pequea e a sua utilização ao tempo []. Nos sistemas de trasmissão, os pára-raios de ZO são diretamete istalados etre a fase e terra. Desse modo, uma pequea correte de fuga para terra circula cotiuadamete pelos varistores de ZO. Na Fig. é mostrada a curva característica de um pára-raios típico explicitado as suas características pricipais. Pára-raios em operação estão sujeitos a diversos fatores que podem iflueciar o seu desempeho, dimiuir a sua vida útil ou degradar os seus elemetos. Detre estes fatores, os são: ifluêcia da tesão de operação; descargas de loga Este trabalho foi fiaciado em parte pela Compahia Hidro Elétrica do São Fracisco através do Programa de Pesquisa e Desevolvimeto gerido pela ANEEL e pelo Govero Federal através da CAPES. duração ou de alta itesidade com curta duração; reação química com a atmosfera evolvida[3], degradação do circuito de equalização; descargas iteras (coroa); circulação permaete da correte de fuga pelos varistores, esforços térmicos, etc.,5,0,5,0 0,5 Valor de pico da tesão omial do sistema (p.u.) Nível de proteção atmosférico Nível de proteção de maobra Tesão omial Tesão de operação cotíua SiC ZO Valor de pico da correte (A) 0,0 0, Fig.. Característica v x i de pára-raios de ZO e SiC, [6]. Embora os pára-raios veham sedo utilizados a algus decêios, aida ão existem técicas de diagóstico cosesual capaz de idicar quado um pára-raios deva ser retirado de serviço [4]. Um dos pricipais problemas ao diagosticar um pára-raios é a dificuldade de ispeção itera dos compoetes, pricipalmete dos varistores e jutas de vedação. Apesar disso, algumas técicas de moitoração são bastate difudidas, oferecedo bos resultados. Detre estas técicas, destaque especial pode ser dado à medição da correte de fuga e à ispeção térmica. Para o primeiro caso, o aumeto permaete da correte de fuga resistiva está diretamete relacioado à deterioração dos varistores, causado o aumeto pricipalmete a compoete de 3º harmôico. Assim, através da aálise do sial da compoete resistiva da correte de fuga pode-se moitorar o estado do pára-raios [5]. No segudo caso, é sabido que a correte de fuga resistiva e seus harmôicos são resposáveis diretos pelo aumeto da temperatura do pára-raios através do efeito joule. Dessa forma, qualquer variação o comportameto permaete do pára-raios resulta em variação de sua correte e, coseqüetemete, os seus padrões de temperatura, o que pode ser detectado através de aálise térmica. A aálise térmica através das images termográficas é uma técica ãoivasiva de moitorameto que vem sedo difudida há bastate tempo para lihas de trasmissão e equipametos de subestação em geral, iclusive pára-raios. Etretato, o caso

2 WANDERLEY NETO et al.: MONITORING AND DIAGNOSIS 7 do pára-raios, ão existe uma metodologia específica. Cada empresa determia os seus próprios parâmetros de aálise com base em observações e experiêcia dos egeheiros de mauteção. Além disso, quado um pára-raios é retirado do serviço por idicação da aálise termográfica, ehum estudo é feito para se detectar as causas do problema com o equipameto. Dessa forma, ão há como aalisar quais são as maiores causas de falhas de pára-raios, ou mesmo se há alguma alterativa para a substituição do equipameto, caso a falha ão seja itríseca ao mesmo. Assim, a simples obteção da imagem térmica ão leva a um diagóstico preciso. Seria ecessário fazer o processameto desta imagem e das possíveis codições em que se ecotra o pára-raios. Este trabalho apreseta uma alterativa de obteção da compoete resistiva da correte dos pára-raios de ZO e a sua aálise espectral. Este sistema será capaz de fazer a moitoração cotíua da correte, eviado os dados obtidos diretamete a um computador localizado a sala de comado.. Na implemetação utilizam-se os siais da tesão de etrada e da correte total do pára-raios e uma simulação computacioal calcula o sial da correte resistiva do pára-raios. Em complemetação à metodologia de aálise da correte de fuga, também será apresetado um estudo de defeitos os pára-raios de óxido de zico e seus efeitos sobre o perfil térmico dos mesmos. Para isso, foram realizados esaios com a simulação de defeitos, possibilitado a aálise de suas ifluêcias o comportameto do pára-raios. Estes defeitos correspodem aos pricipais tipos de problemas que ocorrem com os páraraios em campo - sua aálise possibilitará um diagóstico mais preciso para a retirada de um pára-raios de serviço, além de levar ao cohecimeto de fabricates e usuários quais os pricipais problemas que atigem os pára-raios a ZO. II. MONITORAÇÃO DA CORRENTE DE FUGA A correte de fuga que flui pelo varistor apreseta duas compoetes (capacitiva e resistiva). A medição e aálise espectral da compoete resistiva da correte de fuga têm se cosolidado como um parâmetro eficaz o moitorameto os pára-raios de óxido de zico (ZO). Cotudo, a obteção precisa do sial da correte resistiva é dificultada pelo método de compesação diferecial, atualmete empregado. A correte resistiva com característica ão-liear é resposável pelas perdas elétricas e um dos fatores do evelhecimeto dos blocos de ZO. Ela apreseta, em codições ormais de operação do pára-raios, um valor baixo quado comparado a compoete capacitiva. Observou-se que o evelhecimeto dos varistores provoca o aumeto gradual da correte de fuga e a sua compoete resistiva é mais susceptível. O aumeto sem cotrole da compoete resistiva da correte provoca o aquecimeto do pára-raios com possibilidade de provocar uma avalache e a sua falha completa. A. Medição da compoete resistiva da correte de fuga Para a aálise do espectro harmôico da correte de fuga resistiva, e coseqüetemete o estado do pára-raios, é ecessário iicialmete separar as compoetes capacitiva e resistiva que compõem a correte de fuga total do pára-raios. Devido à impossibilidade de se medir isoladamete apeas a compoete resistiva da correte de fuga, faz-se ecessária à implemetação de um circuito para obteção da compoete resistiva. Na Fig. é mostrado um circuito baseado o método de compesação diferecial, sedo utilizado um capacitor de alta tesão para compesação da compoete capacitiva do sial de correte it. Vf ~ C R ic Fig.. Circuito para medição da correte resistiva de um varistor de ZO. O objetivo do circuito é compesar a compoete capacitiva da correte que circula pelo pára-raios, de modo que apeas a compoete resistiva seja detectada pelos istrumetos de medição. Isso pode ser coseguido geradose o ramo do capacitor de compesação uma correte de mesma itesidade que a compoete capacitiva ic o ramo do varistor, e subtraido-a da correte total que circula pelo varistor. Para se obter a correte capacitiva do capacitor igual a do varistor se faz ecessário ajustar os resistores de baixa tesão R e r, de modo que o sial de saída do amplificador diferecial esteja em fase com a tesão da fote, e assim garatir o cacelameto da compoete ic do varistor. Embora o circuito mostrado a Fig. apresete resultados satisfatórios as medições, há algus icoveietes. O resistor r da Fig. comporta-se como resistor ão-liear, que depede da temperatura, sedo assim, para se obter valores cofiáveis a medição é ecessário que os parâmetros do circuito de compesação sejam ajustados a cada aquisição dos siais. Este procedimeto tora o circuito iadequado para medições durate um período de tempo relativamete logo ou sua automatização. Outros icoveietes são: a colocação da correte resistiva em fase com a tesão de etrada através da aálise visual e a suposição de que a correte resistiva que circula pelo ramo do capacitor de compesação C e do resistor R é ula. A seguir será apresetada uma metodologia alterativa para a obteção da correte de fuga resistiva o pára-raios. A implemetação sugerida propõe a elimiação do capacitor de compesação, de modo que uma rotia computacioal se ecarrega de fazer a compesação da correte capacitiva virtualmete. O método proposto corrige os icoveietes existetes o método da compesação, simplificado o circuito e as medições. B. Compesação Virtual para a Correte de Fuga Capacitiva O método alterativo desevolvido, batizado de Pote it r Varistor + - ir

3 7 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 4, NO. 3, MAY 006 Virtual, propõe a supressão do ramo RC do circuito de compesação (Fig. ). A tesão aplicada ao pára-raios e a sua correte de fuga total são medidas e o sial resistivo é filtrado através de rotias computacioais utilizado-se Trasformada de Fourier e técicas de aálise de circuitos de primeira ordem. O pricipio de fucioameto da metodologia proposta é apresetado a seguir, utilizado-se o circuito apresetado a Figura 3 e as equações de () a (6). Aalisado o circuito da Fig. 3, os siais V e V3 apresetam compoetes resistiva e capacitiva, de modo que os mesmos podem ser expressos coforme as equações () e (). V V r jv c () V 3 V 3r jv 3c. () Sedo os valores de R e C cohecidos, pode-se determiar a compoete Vr do sial de tesão V. Isolado Vr, pode-se determiar V3r coforme a (4). V r V 3 V r ( V r V 3r) V 3r (3) Obtedo-se V de modo que Vc = V3c e realizado uma subtração etre a () e a (3), tem-se: V 3 V V 3 V r V 3r. (4) O V3r apreseta a mesma forma de oda do sial de correte de fuga resistiva, assim, a correte resistiva pode ser expressa coforme a (5). V 3r ir (5) R Na Fig. 3, o ramo do circuito, utilizado para realização da compesação capacitiva, apreseta-se em liha potilhada, idicado que ão é ecessária a sua utilização para a obteção da correte resistiva o varistor. 3 o valor máximo da compoete de -ésimo harmôico e defie o âgulo de defasagem de cada harmôico em relação ao sial trasformado. Cohecedo-se as amplitudes e fase dos harmôicos do sial Vf, o sial V pode ser expresso coforme (7): V V se( wt ) Z V Z V... Z se(wt )... se( wt ). Em que Z R j ( wc), Z é o valor absoluto de Z e é o âgulo de Z. (7) Vf ~ R R3 C Varistor V V V3 R R Fig. 3. Circuito para medição da correte de fuga total e ramo RC para compesação da correte capacitiva. Para o cálculo do sial V através de simulação computacioal é ecessário cohecer previamete a forma de oda do sial da fote (Vf). Sedo a forma de oda de Vf periódico, ela pode ser mostrada como a superposição de uma compoete seoidal fudametal pura e outras seóides puras, as harmôicas [7]. Assim, Vf pode ser expresso coforme a (6). Vf V0 Vse( wt ) Vse(wt ) V se( wt ). (6) Em que Vo é o valor istatâeo em qualquer tempo t, V é Fig. 4. Fluxograma da rotia computacioal para a obteção da correte de fuga resistiva.

4 WANDERLEY NETO et al.: MONITORING AND DIAGNOSIS 73 Na Fig. 4 é apresetado o fluxograma com a seqüêcia dos passos da rotia computacioal para a obteção da correte de fuga resistiva. Os siais de tesão Vf e V3 são dados de etrada do programa, assim como o valor do capacitor de compesação e um valor iicial para o resistor R. Para o cálculo da forma de oda de V, o valor da capacitâcia do capacitor de compesação C pode ser cosiderado costate. O programa calcula o valor de V3 e verifica se o mesmo está em fase com o sial da fote, Vf, idicado que a correte capacitiva foi compesada e o valor medido correspoderá apeas ao valor da correte resistiva. Caso os siais Vf e V3 ão estejam em fase, um ovo valor para R é utilizado e os cálculos são refeitos. Nos esaios em laboratório e as simulações implemetas utilizou-se uma capacitâcia de.00 pf. O valor da resistêcia do resistor R é calculado através de iterações. Os siais medidos, de tesão o ramo do capacitor (V o circuito apresetado a Fig. 3) e de correte resistiva o varistor, foram comparados com os siais gerados pela rotia computacioal e estão apresetados as Fig. 5 e 6. Após a validação em laboratório, a fucioalidade da rotia foi testada em pára-raios de 30 kv em operação o sistema CHESF. Os resultados obtidos foram validados pela comparação com os resultados forecidos através da utilização de um LCM (Leakage Curret Moitor), utilizado pela Chesf para a moitoração da correte resistiva dos seus pára-raios. C. Implemetação Física Com base a rotia da Pote Virtual, um sesor de correte de fuga está sedo desevolvido. Através deste sesor pretede-se realizar a moitoração cotíua do pára-raios, havedo uma coexão direta etre o mesmo e um computador pessoal a sala de comado das subestações. Chegado ao computador, os dados de itesidade da correte e suas características harmôicas poderão ser aalisados, idetificado-se possíveis problemas com o pára-raios. Um protótipo deste sesor já está sedo desevolvido e testado. Seus dados de etrada são a correte de fuga total e a tesão aplicada. A correte de fuga é obtida através dos cotadores de descargas istalados os pára-raios ou através de um sesor do tipo alicate amperímetro istalado a coexão do pára-raios com a terra. A tesão aplicada é obtida diretamete através do TP ou TPC ligado ao barrameto que alimeta o pára-raios. Suas pricipais características são a simplicidade a utilização e o custo reduzido, quado comparados aos sesores de correte de fuga existetes atualmete o mercado. D. Resultados Obtidos A eficiêcia da rotia computacioal foi validada através de comparação etre os siais medidos e gerados utilizado-se um varistor. O circuito foi ajustado para permitir a obteção da correte resistiva o varistor. Medições experimetais foram realizadas e os siais de tesão V, V e V3 referetes ao circuito da Fig. 3 foram adquiridos. Foi aplicado um sial de tesão de pico de 3 kv ao varistor, utilizado-se um capacitor de compesação de.00 pf. Para validação, foram comparados os siais medidos de tesão e de correte e os siais obtidos através da simulação utilizado a pote virtual. O espectro harmôico do sial de tesão aplicado ao varistor, com amplitude e fase de cada compoete harmôico, foi calculado. Com os valores de amplitude e fase do espectro harmôico do sial de tesão o varistor foi determiado o sial de tesão V. Com os siais V e V3 foi determiado o sial de correte resistiva o varistor. Fig. 5. Sial de tesão o resistor R do circuito de medição (Fig. 3). Fig. 6. Sial de correte resistiva o varistor o circuito de medição (Fig. 3). III. ANÁLISE DE DEFEITOS NOS PÁRA-RAIOS A ZNO Os pára-raios a ZO são equipametos de uso relativamete recete os sistemas elétricos havedo poucos dados relacioados a falhas e ao seu evelhecimeto atural. Isto porque a vida útil estimada para os pára-raios a ZO é de 30 aos, de forma que esse é o tempo de istalação aproximado dos primeiros equipametos os sistemas elétricos. A ispeção térmica é uma rotia comum em empresas de trasmissão e distribuição de eergia elétrica. No caso dos pára-raios, a ispeção procura idetificar aquecimeto excessivo através de métodos comparativos. Ou seja, buscar em um mesmo pára-raios, regiões de aquecimeto difereciado, buscar em um grupo de pára-raios, em uma mesma localização de um sistema trifásico, algum que apresete um aquecimeto difereciado dos demais. Normalmete, a detecção de alguma aormalidade o padrão de temperatura do pára-raios resulta a realização da

5 74 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 4, NO. 3, MAY 006 limpeza de sua superfície extera ou a sua substituição, sem que ehum tipo de aálise seja realizado para idetificar as causas do seu aquecimeto. De modo geral, ão há ehum estudo aprofudado a respeito dos pricipais defeitos que ocorrem em pára-raios a ZO e os efeitos causados. A. Defeitos em Pára-raios a ZO Apesar do pouco úmero de casos de pára-raios defeituosos submetidos a uma aálise detalhada de seu comportameto, de modo geral, há uma série de defeitos cuja ocorrêcia é observada com mais freqüêcia. Os mais comus seriam a perda de estaqueidade, a degradação dos varistores, a poluição extera, a preseça de umidade itera e o desalihameto da colua de varistores. Além disso, o aquecimeto aormal do pára-raios muitas vezes é também detectado como resultado da distribuição irregular de tesão ao logo do seu comprimeto. Cada um destes defeitos apreseta características particulares, as quais de modo geral, resultam em aumeto a correte de fuga do pára-raios. Assim, para se detectar falhas os equipametos, utilizam-se a medição da correte de fuga ou aálise da imagem térmica. Estas duas técicas se ecotram diretamete relacioadas já que um icremeto a correte de fuga resulta em aquecimeto. Etretato, a utilização de images térmicas se tora mais adequada por idetificar diferetes regiões de aquecimeto ao logo do pára-raios além de poder ser executada a distâcia sem iterferêcia o sistema elétrico. A aálise da ifluêcia de cada um dos diferetes defeitos o perfil térmico do pára-raios é uma forma de diagosticar de maeira mais precisa e cofiável os pricipais problemas que atigem os pára-raios em operação o sistema elétrico. Além disso, a mauteção preditiva se tora mais eficiete à medida que, em algus casos, é possível idetificar as causas de falhas de pára-raios, detectado-as com atecedêcia. B. Defeitos Aalisados Com a fialidade de se aalisar a ifluêcia dos defeitos mais comus em pára-raios a ZO sobre o padrão térmico, foram realizados algus esaios em laboratório. Nestes laboratórios, um grupo de pára-raios foi submetido a sua tesão de operação cotíua e sobretesões após a criação proposital de uma série de defeitos. Cada um destes defeitos buscou reproduzir codições observadas em equipametos com problemas retirados do sistema elétrico ou esaiados por fabricates, sedo eles: - Poluição: Neste caso, será aalisada a poluição seca e a poluição úmida, aalisado-se a variação os padrões de imagem térmica de acordo com o grau de poluição. O esaio de poluição úmida poderá ser realizado com a utilização de uma mistura salia a ser vaporizada sobre a colua do páraraios. - Distribuição de potecial: Neste esaio será aalisado o comportameto do pára-raios diate da distribuição irregular de tesão ao logo de sua colua de varistores. Para isto serão utilizadas diferetes cofigurações de motagem com e sem aéis equalizadores. Em outra parte do esaio, aéis metálicos serão utilizados para provocar o curto circuito em seções iteras e exteras do pára-raios a fim de se provocar uma alteração o campo elétrico que o evolve. - Perda de estaqueidade: Foram criados caais de comuicação etre o meio itero e o meio extero possibilitado a saída de gases e troca de calor através dos mesmos. - Umidade itera: O pára-raios foi aberto e foi borrifada água limpa sobre a colua de varistores. - Varistor defeituoso: Um ou mais varistores de uma colua foram submetidos a estresses elétricos através da aplicação de impulsos de correte provocado a sua degradação de forma acelerada. Estes varistores foram repostos a colua em posições pré-determiadas para a realização dos esaios. - Deslocameto da colua ativa: Este esaio visa simular o deslocameto de elemetos da colua de varistores que pode acotecer devido a trepidações durate o trasporte, ou a acomodação da colua completa devido ao armazeameto iadequado do equipameto a horizotal. Para cada um dos pára-raios utilizados, foi feita uma aálise do seu estado e comportameto elétrico ates de sua abertura, ou seja, o estado em que foram etregues ao laboratório. Para cada um deles foi feito o levatameto da curva característica, a aálise térmica e a aalise do estado da colua de varistores. Dessa forma foi possível avaliar as mudaças apresetadas durate os experimetos. C. Resultados Para cada um dos defeitos criados, foi feita a ispeção térmica e o levatameto do perfil de temperatura. Por limitação de espaço, serão mostrados apeas os resultados de um dos defeitos esaiados umidade itera. Para a simulação da umidade itera, o pára-raios foi aberto e um pouco de água limpa foi borrifada sobre os seus varistores. O pára-raios foi etão fechado ovamete e sua tesão de operação cotíua foi aplicada. Os resultados obtidos podem ser observados as figuras a seguir. As Fig. 7 e 8 mostram as características do pára-raios ates da iclusão do defeito. Pode-se observar que há um aquecimeto mais cocetrado a região cetral do pára-raios. Esta característica é comumete ecotrada os pára-raios em operação, pois a sua região cetral há uma maior cocetração de varistores e coseqüetemete, maio dissipação de calor. As Fig. 9 e 0 mostram as características térmicas do páraraios após a iclusão do defeito. Observa-se que há uma acetuação da cocetração de temperatura a porção médiosuperior do pára-raios, provavelmete resultado de um aumeto a irregularidade da distribuição de tesão ao logo dos varistores e pela covecção térmica que apreseta uma tedêcia a levar o vapor d água aquecido para as regiões mais altas. O problema da covecção fica mais evideciado pelo surgimeto de um aquecimeto cocetrado o topo do pára-raios, a região do termial de alta tesão.

6 WANDERLEY NETO et al.: MONITORING AND DIAGNOSIS 75 Temperatura ormalizada AR0: 37, AR0: 36,4 36,3 C 6,8 C Fig. 7. Imagem térmica ates da etrada de umidade.,5,45,4,35,3,5,,5,,05 Perfil de temperaturas - PR Comprimeto (cm) Fig. 8. Perfil de temperaturas ates da etrada de umidade. Temperatura ormalizada AR0: 5, AR0: 5,3 AR03: 43,6 5,0 C 3,7 C Fig. 9. Imagem térmica após a etrada de umidade.,,8,6,4, Perfil de temperaturas - PR Comprimeto (cm) Fig. 0. Perfil de temperaturas após a etrada de umidade. Para os demais esaios realizados, diferetes variações os perfis de temperatura foram obtidas, evideciado características relacioadas a cada um dos defeitos. IV. CONCLUSÕES A medição e aálise da correte de fuga resistiva apresetam-se como parâmetros promissores o diagóstico e moitorameto da degradação dos pára-raios de ZO. A implemetação para medição de correte sugerida este trabalho apreseta resultados cofiáveis, além de simplificar o circuito e as medições em laboratório e o campo. Como também, tora o circuito adequado para medições durate um período tempo relativamete logo, em tempo real e com possibilidade de moitorameto dos siais da tesão aplicada e da correte resistiva o pára-raios à distâcia. Os resultados obtidos com os esaios de defeitos represetam a cofirmação de que a ispeção térmica através da termovisão é um método adequado para preveção e detecção de falhas que, apesar de ão ser utilizado em todo o seu potecial, pode ser aprimorado de modo a se torar mais eficiete e preciso. A aálise da correte de fuga e a ispeção térmica utilizados em cojuto represetam um método poderoso e eficiete para a moitoração, ispeção e diagósticos de defeitos em pára-raios. Estas duas técicas se complemetam permitido uma avaliação geral do estado do pára-raios e forecedo os idicativos de possíveis problemas. Dessa forma aumetado a cofiabilidade e a seguraça dos sistemas de alta tesão. A. Trabalhos futuros A pesquisa desevolvida apota para uma ecessidade de uir as duas ferrametas em um programa de aálise de correte de fuga e padrões térmicos. Os primeiros passos foram dados com a implemetação de uma rotia para a simulação eletrotérmica de pára-raios [9]. Uma metodologia para o moitorameto e aálise da correte de fuga resistiva e um esaio de recohecimeto de defeitos mais comus em pára-raios foram realizados em seguida. Os próximos passos serão: o aprimorameto do protótipo para medição da correte de fuga; o eriquecimeto do baco de dados de defeitos em pára-raios; e o desevolvimeto de uma rotia baseada em técicas de iteligêcia artificial (redes eurais) capaz de aalisar os padrões de temperatura e correte de fuga o páraraios, forecedo os idicativos dos problemas que possam estar ocorredo com o pára-raios. V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [] Pereira, M. P., e outros. Equipametos elétricos - especificação e aplicação em subestação de alta tesão. Furas, Rio de Jaeiro, 985. [] Lahti, K., Kaus, K. e Nousiaie, K. Diagostic methods i revealig iteral moisture i polymer housed metal oxide surge arresters, IEEE Trasactios o Power Delivery, Vol. 7, No. 4, pp , 00. [3] Heirich, C. e Hirichse, V., Diagostics ad moitorig of metal oxide surge arresters i high-voltage etworks- compariso of existig ad ewly developed procedures, IEEE Trasactios Power Delivery, vol. 6, º, pp , 00. [4] Sobriho, P. F. P. e outros Avaliação do estado e do comportameto de pára-raios de média e alta tesão, dos tipos de carboeto de silício (SiC) e de óxido metálico de zico (ZO), Semiário itero de mauteção de subestações CTEEP e EPTE, 00. [5] Shirakawa, S., et al. (988). Maiteace of surge arrester by a portable arrester leakage curret detector, IEEE Trasactios o Power Delivery, Vol. 3, No. 3, pp [6] ABB Catálogo Técico Pára-raios de ZO, 985 [7] Moreo, H. Harmôicas as istalações elétricas, Procobre BrasiL, São Paulo, (00.

7 76 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 4, NO. 3, MAY 006 [8] Patet , Nov. 4, 978. [9] Waderley Neto, E. T., Costa, E. G., Maia, M. J. A., Galido, T. C. L., Costa, A. H. S. Electro-thermal Simulatio of ZO Arresters for Diagosis Usig Thermal Aalysis. IEEE PES Lati America T&D 004. Novembro de 004, São Paulo, Brasil VI. AUTORES Edso Guedes da Costa é professor da Uiversidade Federal de Campia Grade e membro do IEEE, SBA, ABENGE e do CIGRÈ. Recebeu o título de Egeheiro Eletricista em 978, em 98 recebeu o título de mestre (M.Sc) e em 999 recebeu o título de doutor (D.Sc) todos da Uiversidade Federal da Paraíba.Suas áreas de iteresse são: alta tesão, campos elétricos, descargas parciais, pára-raios e isoladores. (edso@dee.ufcg.edu.br). Estácio Tavares Waderley Neto é aluo de doutorado da Uiversidade Federal de Campia Grade a Área de Sistemas de Potêcia. Graduou-se em Egeharia Elétrica em 00 pela Uiversidade Federal da Paraíba e recebeu o título de Mestre (M.Sc.) pela Uiversidade Federal de Campia Grade em 003. (estacio@dee.ufcg.edu.br). Roimack Trajao de Souza é egeheiro eletricista formado pela Uiversidade Federal de Campia Grade em 003. Recebeu seu título de Mestre por esta mesma istituição em 005. Atualmete trabalha a a Compahia de Água e Esgotos da Paraíba (roimack@dee.ufcg.edu.br). Euler C.T. Macedo é aluo do curso de graduação em Egeharia Elétrica da Uiversidade Federal de Campia Grade, Brasil. Suas áreas de iteresse são: alta tesão, pára-raios, processameto digital de siais e microeletrôica. Marcelo José Albuquerque Maia graduou-se em Egeharia Elétrica em 978. Desde etão trabalha a Compahia Hidro Elétrica do São Fracisco Chesf. Suas áreas de iteresse são sistemas de potêcia, pára-raios, trasmissão e distribuição de eergia elétrica. (mjamaia@chesf.gov.br).

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