Encontro técnico de Operações de Redes

Transcrição

1 Encontro técnico de Operações de Redes

2 Agenda Gerência de operações em revista ViaIpê Rafael Emerick Implantação de IPv6 na UFRB Anderson Lago Desempenho em circuitos de clientes Monitoramento Integrado Bate papo 2

3 Enquete Quais são as principais dificuldades para implementar IPv6? Responda em: pollev.com/sci2015 3

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5 Gerência de Operações em revista Ações internas Projetos internos Projetos corporativos Próximos passos 5

6 Gerência de Operações em revista Equipe Gestora: Janice Ribeiro Operações: Fábio Ribeiro; Guilherme Ladvocat; Mauricio Chagas (apoio em Implantação); Marcelo Dias (apoio em Implantação); Rafael Ribeiro. Implantação: Leonardo Carneiro; César Fraga; Ronaldo Paulino. Infraestrutura: Eduardo Sathler 6

7 Ações internas Acompanhamento de chamados de backbone Abertura de chamados com fabricantes, trocas de tráfego e provedores internacionais Recorrência para chamados de operadoras Alocação de blocos IP e DNS reverso Configuração de serviços adicionais (BGP, QoS, L2...) Manutenções programadas na rede Ipê 7

8 Ações internas Atualizações de SO do backbone Apoio em incidentes de segurança Relatório de indicadores Manutenção da infraestrutura de monitoramento Visita aos PoPs Contratação e implantação da conectividade de clientes JNR2 8

9 Slide 8 JNR2 colocar o Via Ipê como ação interna ou projeto? Janice Nogueira Ribeiro; 18/10/2015

10 Projetos internos Gerência do projeto ViaIpê Participação no projeto Out of band Portal de conectividade (aprovisionamento) Métodos de transição do IPv4 para IPv6 JNR2 9

11 Slide 9 JNR2 colocar o Via Ipê como ação interna ou projeto? Janice Nogueira Ribeiro; 18/10/2015

12 Projetos corporativos Avaliação FNQ; Auditoria Interna; Programa Gestão por Processos; Avaliação de GTs; Comitê de Segurança da Informação; Gestão da mudança em TI. 10

13 Próximos passos Coordenação de implantação será migrada para a Engenharia; Reestruturação da área. 11

14 ViaIpê Rafael Emerick Coordenador técnico do PoP ES es.rnp.br 12

15 Monitoramento da rede de acesso nos PoP 13

16 E quando um incidente incomum acontece? 14

17 qual o seu tempo de reação? 15

18 Visualização Integrada do Acesso à rede Ipê 16

19 Visão Geral Ferramenta de sumarização/sintetização de informações da rede de acesso da RNP. Objetivo: Promover transparência da utilização na rede de acesso. Interface simplificada de configuração para o operador. Visualizações intutivas para o usuário Comunidade acadêmica brasileira ( gestores, técnicos, professors, alunos, etc) 17

20 Visão Geral Camadas de software 18

21 ViaIpê - Visão Geral Arquitetura 19

22 Crocti Interface de configuração Croquis 20

23 Crocti (2) 21

24 Crocti (3) 22

25 Crocti (4) 23

26 GeoVis Visão por Região e Estados 24

27 GeoVis Aglomerados por proximidade 25

28 GeoVis Informação simplificada 26

29 GeoVis Detalhamento da ocupação média 27

30 GeoVis Detalhamento da qualidade da conexão 28

31 ViaIpê - Fases do projeto meses ano Fase 2 Fase 1 Implementação da versão alpha e validação de uma versão beta em 7 PoPs (12 meses). Implantação da versão beta em 20 PoPs (8 meses). 29

32 Planejamento inicial em 2014 Projeto & Protótipo Desenvolver módulos Testar Implantar & Operar 30

33 Realidade Projeto e Protótipo Desenvolvimento Testes Implantação & Operação Bugs Novas features 31

34 Realidade (2) Teste 3 VM Linux (3 https, 3fw) = 7 Módulos em execução (ViaIpe-Cacti, Crocti, EngineLocal) (EngineCentral, Geovis, Geovis Mobile, Crocti Central) +30 instituições cadastradas Operação 29 VM Linux (29 https, 27fw) 3 x = 85 Módulos em execução (ViaIpe-Cacti, Crocti, EngineLocal) (EngineCentral, Geovis, Geovis Mobile, Crocti Central) +900 instituições cadastradas Problema: Assimetria entre ambiente de teste x operação. Problemas inesperados acontecendo na operação Como lidar com isso? 32

35 Desenvolvimento e Deploy versionados (semi automático) Pull/push Pull/push merge Dev to Testing Pull/push Rollback Hooks merge Testing to Master Pull/push Rollback Hooks issues issues 33

36 Atividades de Implantação equipe do PoP WebConf Kick-off Libera consultas SNMP/ICMP nos ativos Preenche planilha WebConf Homologação Solicita liberação de consultas e envia planilha template ao PoP Prepara a VM Coletor para (setup automático) Cadastra dados no Crocti (setup automático) Desenha topologia (setup manual) equipe do Projeto 34

37 Evolução da fase 2 30 (27) 25 (20) Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Planilhas Obtidas Ativados Homologados 35

38 E o futuro? 36

39 Evolução do framework 37

40 Roadmap 2016? Pesquisa online a ser enviada à PoP Tech 38

41 Agradecimentos RNP GTI DAERO/GO Todos os PoPs 39

42 Implantação de IPv6 na UFRB Anderson Lago UFRB Gestor de TI 40

43 A universidade A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia UFRB foi criada em 2005 após o desmembramento da Universidade Federal da Bahia e esta presente em seis cidades: Cruz das Almas (Sede) Amargosa Cachoeira Feira de Santana Santo Amaro Santo Antônio de Jesus. 41

44 Quem atendemos? Público aproximado: alunos servidores 700 terceirizados visitantes mês 42

45 Como atendemos? Infraestrutura 105 Access Point 200 Switchs / Router 60 Servidores (Físicos/Virtuais) 07 Firewalls Tecnologias 802.1X 802.1Q (Vlan) Active Directory (AD) Pacote RNP (fone@rnp, eduroam, CAFe, IPv6, ICPEdu) 43

46 Rede: a topologia 44

47 Motivação: IPv6 por que agora? IPv4 vai acabar Ops! já acabou mas a demanda aumentou Necessidade de conectividade fim a fim Problemas do NAT Cobrança Externas Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação MP ( Oficio Circular 147/2015 ) 45

48 Definições O que definimos Autoconfiguração Stateless Address Autoconfiguration Pilha dupla Dual Stack (IPv6 + IPv4) Regra de equivalência Ipv4 para Ipv6 Restrição total de acesso externo a rede interna 46

49 O planejamento 1. Permitir acesso externo com IPv6 aos nossos serviços Solicitar bloco IPv6 Ativar o IPv6 no Gateway da rede e estabelecer conectividade Implementar regras de Firewall para IPv6 Ativar IPv6 no servidores da DMZ e estabelecer conectividade 47

50 O planejamento 1. Permitir acesso externo com IPv6 aos nossos serviços IPv6 no DNS Cadastrar o endereço IPv6 dos servidores DNS no registro.br Registrar no DNS o IPv6 dos servidores da DMZ (registros AAAA ) Configurações para E mail (SPF) 48

51 O planejamento 2. Acesso interno a sites com IPv6 Ativar o IPv6 nos Gateway/Roteadores internos Ativar autoconfiguração nos roteadores internos Temporário Implementar regras internas do Firewall IPv4 para Ipv6 49

52 Execução Executamos a implantação em 07 dias, sendo: 03 dias para os 05 campi fora da sede. 02 dia para sede. 02 dias para ajustes (casos especiais) 50

53 O resultado: navegação 51

54 O Resultado: site da UFRB 52

55 O Resultado: validação do domínio 53

56 Cuidados Servidores desatualizados Aplicações desenhadas para IPv4 Campos limitados a 15 caracteres ( ) Validações esperando formato IPv4 (x.x.x.x) Como resolver? Remover a entrada IPv6 do DNS Executar os procedimentos técnicos (atualização/codificação) Registra novamente o endereço IPv6 no DNS 54

57 Cuidados Plugins de banco desatualizados (modulo de segurança) Desktops não conseguem navegar em sites IPv6 Solução Simples Atualizar o plugin 55

58 Cuidados Próximas ações Implantação DHCPv6 (Curto prazo) Gerência de rede IPv6 (Longo prazo) Substituição dos equipamentos sem suporte a Ipv6 56

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60 Desempenho em circuitos de clientes 58

61 Desempenho em circuitos de clientes Resgate histórico: SCI 2013; Padronização do relatório de disponibilidade; 59

62 Desempenho em circuitos de clientes Objetivo: Melhorar/manter a qualidade dos serviços prestados aos clientes. Premissas: Atendimento dos PoPs; Envio dos relatórios de disponibilidade (PoPs) Envio das cartas de descumprimento de SLA (GO) 60

63 Desempenho em circuitos de clientes Como ofertar qualidade nos serviços? Conectividade (commodity e acadêmica) fone@rnp Mconf Eduroam Etc 61

64 Desempenho em circuitos de clientes Ferramental para análise: Ferramentas dos PoPs ViaIpê Iperf Ping (perda e delay) Deve ser utilizado como pré teste, não substitui um teste de saturação de banda (iperf) 62

65 Desempenho em circuitos de clientes Gerência de Operações: Reuniões com as operadoras; Definição de um processo de escalonamento; Crônico: recorrência 5 dias ou 3 meses sem atingir o SLA Análise de desempenho sob demanda para casos crônicos; Monitoramento de desempenho do backbone; Confecção das cartas de descumprimento de SLA. 63

66 Desempenho em circuitos de clientes PoPs: Monitorar circuitos de clientes (disponibilidade e qualidade); Abrir chamados com as operadoras; Escalonar com as operadoras; Escalonar com a GO; Manter o fornecimento de energia; Enviar relatórios de disponibilidade com dados completos e em formato editável; Sugestão: Check list de desempenho. 64

67 Monitoramento Integrado 65

68 Monitoramento Integrado - Objetivo JNR4 Objetiva instrumentar a RNP de uma visão unificada do estado dos serviços oferecidos às instituições clientes. Incluirá as conexões de última milha. Unificará o conhecimento dos serviços da RNP. Acelerará o tratamento de falhas em serviços. Permitirá também a geração centralizada de relatórios de disponibilidade dos serviços. 66

69 Slide 66 JNR4 Usei o slide da apresentação do Rafael do kickoff do monitoramento Janice Nogueira Ribeiro; 18/10/2015

70 Monitoramento Integrado Resgate histórico Iniciou se com apoio de consultoria em 2013; Aproveitou se de resultados de projetos anteriores; Houve criação de processos de negócio, com participação de diversas áreas (PoPs, GTI, GSER, DAERO); Avaliação e definição de ferramenta única; Suporte da consultoria não foi aditivado em 2015; Surgiu necessidade de alinhamento com a frente de atendimento integrado; Utilizou se das visitas virtuais para disparo de coleta de informações; Apresentação do projeto na reunião PoP ADM. 67

71 Escopo Serviço de Conectividade de Clientes Procedimentos operacionais; Infraestrutura de monitoramento integrado; Implantação do monitoramento. Não inclui: Personalização de relatórios; Inserção de outros serviços de conectividade ou de valor agregado ( avançados ); Backbone RNP. Equipe: Rafael Ribeiro e Eduardo Sathler (GO), Paulo Júnior (GTI) PoPs: Continuam monitorando a última milha, com opção do NOC DF como extensão do PoP; Cadastram os novos enlaces na ferramenta (final do processo de aprovisionamento) 68

72 Status Finalizado: Definição da ferramenta; Reestruturação e redefinição de escopo; Pendente: Envio das planilhas (PoPs); Criação dos procedimentos operacionais; Cadastro na ferramenta; Treinamento das equipes usuárias; Riscos Limitação de aporte de recursos Equipe do projeto atua na operação Confiabilidade das informações de cadastro e tempo de resposta Restrição da equipe de cadastro Ponto focal: rafael.ribeiro@rnp.br 69

73 Monitoramento e Atendimento 70

74 Monitoramento e Atendimento Clientes Monitoramento Atendimento PoPs NOC DF Service Desk NOC DF (1º. NÍVEL) PoPs (1º. NÍVEL) GO (2º. NÍVEL) GTI GSC CAIS Operadoras 71

75 Papéis e Responsabilidades Piloto de Atendimento TO, AL, SE, RN, PR e SP O início do processo de monitoramento é a confirmação do processo de aprovisionamento; O PoP irá ativar o monitoramento integrado após ativação da conectividade; O processo de monitoramento: O PoP fará o monitoramento localmente; O NOC DF poderá atuar por acordo prévio, nos horários em que o PoP não monitorar; PoP/NOC DF farão abertura do tíquete interno comunicando o Service Desk. O início do processo de atendimento se dá após a abertura do tíquete interno ao final do processo de monitoramento; O SD fará verificações iniciais com cliente; O SD fará abertura do chamado com a operadora e passará o tíquete interno ao PoP O PoP atuará até a resolução, podendo escalonar 2º. Nível, GO; O PoP encerrará com a operadora; O SD encerrá com cliente;

76 Monitoramento e Atendimento O canal único de entrada para o cliente é o Service Desk; O SD é o receptivo e fará a triagem inicial para identificar se já há tíquete aberto; O SD recebe os informes dos PoPs / NOC DF e equipes solucionadoras, através de ferramenta centralizada; O SD persegue o cumprimento do SLA, através dos OLAs. O tratamento das falhas das conexões de clientes é de responsabilidade dos PoPs, como é feito hoje. Próximos passos: PoPs RN, PR, SP até janeiro de 2016 Avaliação do Piloto Ajustes do modelo Ponto focal: francisco.junior@rnp.br

77 Obrigado! Guilherme Ladvocat RNP Gerência de Operações 74

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