PARTICIPAÇÃO DE IDOSAS E IDOSOS NO MERCADO DE TRABALHO NO CONTEXTO DA DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO

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1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA MARCIO ROGÉRIO KURZ PARTICIPAÇÃO DE IDOSAS E IDOSOS NO MERCADO DE TRABALHO NO CONTEXTO DA DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO DISSERTAÇÃO CURITIBA 2014

2 MARCIO ROGÉRIO KURZ PARTICIPAÇÃO DE IDOSAS E IDOSOS NO MERCADO DE TRABALHO NO CONTEXTO DA DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO Dissertção presentd como requisito prcil pr obtenção do gru de Mestre em Tecnologi do Progrm de Pós-Grdução em Tecnologi d Universidde Tecnológic Federl do Prná. Linh de Pesquis: Tecnologi e Trblho. Áre de Concentrção: Tecnologi e Sociedde. Orientdor: Prof.ª Dr.ª Nnci Stncki d Luz CURITIBA 2014

3 Dedico este trblho à minh doce Dulcinéi, espos, compnheir, mig e solidári com quem comprtilho responsbilidde de propicir orientção dus figurçs, Giovni e Leonrdo, frutos do nosso mor. A minh mãe, Alice, idos, que teve difícil tref de ser pi e mãe simultnemente pr, n lid do di--di, prover sustento qutro filhos. Ao meu pi Jcob (em memóri), polonês refugido de guerr, quis o destino que jovem fosse rrncdo de nosss vids pel violênci urbn e não pode ter o gosto de ser idoso e vô.

4 AGRADECIMENTOS Nest cminhd árdu e grtificnte não posso deixr de lembrr de muitos que contribuírm diret ou indiretmente com este estudo, meus sinceros grdecimentos: Ao IBGE por propicir o desenvolvimento de seus servidores. À UTFPR pel mnutenção do PPGTE, renomdo, público, grtuito e de muit qulidde. Às professors e professores do PPGTE que contribuírm pr o meu desenvolvimento com sus uls, converss e comprtilhmentos de tnto sber. Ao grupo de estudos GeTec pelo comprtilhmento de conhecimentos. À Prof.ª Dr.ª Anit Liberlesso Neri, o Prof. Dr. Crlos Mgno Andrioli Bittencourt e o Prof. Dr. Mário Lopes Amorim pel disposição em contribuir com est pesquis, prticipndo d Bnc de Qulificção e d Bnc de Defes. Um grdecimento muito especil à Professor Orientdor Dr.ª Nnci Stncki d Luz. Aos colegs do PPGTE ns ngústis e legris em sl de ul. Aos fmilires próximos nos revezmentos dos lmoços de domingo, sempre petecidos com um bom vinho, e ns discussões filosófics d sociedde brsileir e mundil.

5 Um sociedde pr tods s iddes possui mets pr dr os idosos oportunidde de continur contribuindo com sociedde. Pr trblhr neste sentido é necessário remover tudo que represent exclusão e discriminção contr eles. (ONU, 2002). A society for ll ges encompsses the gol of providing older persons with the opportunity to continue contributing to society. To work towrds this gol, it is necessry to remove whtever excludes or discrimintes ginst them. (ONU, 2002). Un sociedd pr tods ls eddes incluye el objetivo de que ls persons de edd tengn l oportunidd de seguir contribuyendo l sociedd. Pr trbjr en pro de l consecución de ese objetivo es necesrio eliminr todos los fctores excluyentes o discrimintorios en contr de ess persons. (ONU, 2002).

6 RESUMO KURZ, Mrcio Rogério. Prticipção de idoss e idosos no mercdo de trblho no contexto d divisão sexul do trblho f. Dissertção (Mestrdo em Tecnologi) Progrm de Pós-grdução em Tecnologi, Universidde Tecnológic Federl do Prná. Curitib, Um specto mrcnte ds socieddes tuis é o centudo crescimento previsto pr populção idos em todos os píses, sobretudo nos píses em desenvolvimento. Pr o no de 2050, indicdores oficiis pontm pr 2 bilhões de idosos em todo o mundo, hvendo, portnto, necessidde de estímulo os estudos sociis cerc d terceir idde, principlmente no contexto do Brsil. As mudnçs n estrutur etári poderão cusr implicções sociis, econômics e mbientis, cuj investigção pontrá cminhos e proposts de tução. No Brsil s projeções do instituto oficil pontm pr 35 milhões de idoss e idosos no no de A idde pode fetr contribuição o trblho, tnto permnênci d pesso idos em seu posto, sendo produtiv, qunto o seu retorno pós posentdori. A cpcidde e o desejo ds trblhdors e dos trblhdores idosos em ficrem tivos tnto tempo qunto possível dependem do seu estdo de súde e ds condições de trblho proposts este grupo socil. Este estudo quntittivo, poido n esttístic descritiv, busc nlisr inserção ds idoss e dos idosos no mercdo de trblho interncionl e brsileiro, identificndo s principis nturezs jurídics e ocupções, e nlis prticipção ds pessos idoss no mercdo de trblho forml n cidde de Curitib em diferentes grus de instrução. Os ddos interncionis utilizdos são d Orgnizção Interncionl do Trblho (OIT) e os ddos brsileiros são do Ministério do Trblho e Emprego (MTE). Os principis resultdos interncionis pontm proximdmente 85 milhões de idoss e idosos no mercdo de trblho mundil, e quse 1,6 milhão de pessos idoss desempregds. Os principis resultdos brsileiros indicm que, tnto n cidde de Curitib qunto em âmbito ncionl, os homens idosos predominm em quse tods s áres nlisds e em quse tods s fixs slriis. As mulheres idoss concentrm-se ns fixs de menor remunerção, com té um slário mínimo mensl. Plvrs-chve: Idos. Idoso. Trblho. Divisão Sexul do Trblho.

7 ABSTRACT KURZ, Mrcio Rogério. Prticiption of Elderly in the lbour mrket in the context of sexul division of lbor f. Disserttion (Mster of Technology) - Postgrdute Progrm in Technology, Federl Technologicl University of Prná. Curitib, A striking spect of modern societies is the shrp growth forecst for the elderly popultion in ll countries, especilly in developing countries. For the yer 2050, officil indictors point to 2 billion older people round the world, nd therefore there is need to stimulte the socil studies of the elderly, especilly in the context of Brzil. Chnges in ge structure my cuse socil, economic nd environmentl implictions, whose investigtion will point pths nd proposls for ction In Brzil the officil institute's projections point to 35 million elderly in Age cn ffect the contribution to the work, both the permnence of the Elder in his position, being productive, s your return fter retirement. The cpcity nd willingness of older workers become ctive s long s possible depend on your helth sttus nd working conditions proposed in this socil group. This quntittive study, bsed on the descriptive sttistics, seeks to nlyze the integrtion of elderly in the interntionl nd Brzilin lbor mrket, identifying the min legl nture nd occuptions, nd nlyzes the prticiption of older people in the forml lbor mrket in the city of Curitib t different levels of eduction. The interntionl dt re from the Interntionl Lbour Orgnistion (ILO) nd the Brzilin numbers re from the Ministry of Lbour nd Employment (MTE). The min interntionl results indicte pproximtely 85 million elderly in the globl lbor mrket, nd nerly 1.6 million unemployed older people. The min Brzilin results indicte tht, both in the city of Curitib s ntionwide, elderly men predominte in lmost ll res nlyzed nd in lmost ll slry rnges. Older women re concentrted in lower-pid groups, with up to monthly minimum wge. Keywords: Elderly. Lbour. Sexul division of lbor.

8 RESUMEN KURZ, Mrcio Rogério. Prticipción de ls persons myores en el mercdo de trbjo en el contexto de l división sexul del trbjo f. Disertción (Mestrí en Tecnologí) - Progrm de Posgrdo en Tecnologí de l Universidd Tecnológic Federl de Prná. Curitib, Un specto sorprendente de ls socieddes moderns es l previsión de crecimiento sostenido de l poblción myor en todos los píses, especilmente en los píses en desrrollo. Pr el ño 2050, los indicdores oficiles puntn 2 billones de persons myores en todo el mundo, y por lo tnto hy un necesidd de estimulr los estudios sociles de ls persons myores, sobre todo en el contexto de Brsil. Los cmbios en l estructur de edd puede cusr consecuencis sociles, económics y mbientles, cuy investigción puntrá cminos y propuests de cción. En Brsil ls proyecciones del instituto oficil puntn 35 millones de persons de edd en L edd puede fectr l contribución l lbor, tnto l permnenci del ncino en su posición, ser productivo, y su vuelt después de l jubilción. L cpcidd y l voluntd de los trbjdores de más edd se vuelven ctivs el myor tiempo posible depende de su estdo de slud y ls condiciones de trbjo propuestos en este grupo socil. Este estudio cuntittivo, bsdo en l estdístic descriptiv, pretende nlizr l integrción de ls persons myores en el mercdo interncionl y brsileñ de trbjo, determinndo ls principles nturlez jurídic y ocupciones, y nliz l prticipción de ls persons myores en el mercdo lborl forml en l ciudd de Curitib en diferentes niveles de l educción. Los dtos interncionles utilizdos son de l Orgnizción Interncionl del Trbjo (OIT) y los números brsileños son del Ministerio de Trbjo y Empleo (MTE). Los principles resultdos interncionles indicn proximdmente 85 millones de ncinos en el mercdo lborl mundil, y csi 1,6 millones de persons de más edd en pro. Los principles resultdos de Brsil indicn que, tnto en l ciudd de Curitib, como los hombres de edd vnzd en todo el pís predominn en csi tods ls áres nlizds y en csi todos los rngos slriles. Ls mujeres myores se concentrn en los grupos con slrios más bjos, con un máximo de un slrio mínimo mensul. Plbrs-clve: Person myor. Trbjo. División sexul del trbjo.

9 LISTA DE TABELAS TABELA Expecttiv de vid o nscer por sexo, Mundo e Brsil (nos)...30 TABELA Projeção d fecundidde totl - Mundo e Brsil (crinç por mulher)...35 TABELA Óbitos por sexo, situção do domicílio e grupo de idde - Brsil TABELA Óbitos p/residênci por sexo segundo fix etári. Período: TABELA Evolução d tx de mortlidde infntil (por mil) - Brsil e grndes regiões TABELA Pessos e brsileiros ntos que residim há menos de 10 nos ininterruptos n Unidde d Federção, por sexo e pís de residênci nterior TABELA Pessos de 60 nos ou mis de idde que não residim no município em 31/07/2005, por sexo...44 TABELA Situção do domicílio prticulr, sexo e totl de mordores Brsil TABELA Aposentdori emitids pel Previdênci Socil - Brsil - Mio TABELA Idde médi de concessão e quntidde de posentdori por tempo de contribuição concedids por sexo TABELA Arrecdção, benefícios e resultdo previdenciário, segundo clientel urbn e rurl - Brsil - Mio 2013 (em R$ milhões)...68 TABELA Pessos com 60 nos ou mis de idde, sexo e economicmente tivs. Brsil TABELA Índice de Desenvolvimento Humno e seus componentes - Mundil TABELA Pessos 60+ nos por emprego e desemprego e sexo. 5 Continentes

10 TABELA Pessos 60+ nos por píses IDH, sexo e situção de emprego TABELA Pessos 65+ nos por clssificção IDH, píses IDH, sexo, nível escolr e situção de emprego TABELA Pessos com 60+ nos, setor de emprego, sexo e fix de rend. Brsil, TABELA Mulheres com 60+ nos, nturez jurídic e fix de rend. Brsil, TABELA Pessos com 60+ nos, setor de tividde, sexo e fix slril. Regiões do Brsil TABELA Pessos com 60+ nos, setor de emprego, sexo e fix de rend. Prná, TABELA Pessos com 60+ nos, setor de emprego, sexo e fix de rend. Região Metropolitn de Curitib TABELA Pessos com 60+ nos, setor de emprego, sexo, fix de rend e Curitib, TABELA Pessos com 60+ nos, setor de emprego, sexo, fix de rend e escolridde. Curitib, TABELA Pessos com 60+ nos, setor de emprego, sexo, fix de rend e escolridde. Curitib, TABELA Pessos com 60+ nos, setor de emprego, sexo, fix de rend e escolridde. Curitib, TABELA Pessos com 60+ nos, setor de emprego, sexo, fix de rend e escolridde. Curitib, TABELA Pessos com 60+ nos, setor de emprego, sexo, fix de rend e escolridde. Curitib, TABELA Pessos com 60+ nos, nturez jurídic e sexo. As 10 miores concentrções de idoss e idosos em Curitib, TABELA Pessos com 60+ nos, Clssificção Brsileir de Ocupção (CBO) e sexo. As 10 miores ocupções de idoss e idosos em Curitib,

11 LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO Projeção d Populção Mundil Totl e Idosos (60+) - (em mil)...31 GRÁFICO Projeção d Populção Brsileir Totl e Idosos (60+) - (em mil)...32 GRÁFICO Fecundidde mundil por regiões, GRÁFICO Rzão entre o número de óbitos msculino e feminino, segundo os grupos de idde d áre urbn Brsil

12 LISTA DE FIGURAS FIGURA Representção gráfic do cálculo do Índice de Desenvolvimento Humno (IDH)...72

13 LISTA DE SIGLAS BID CBO C&T CONCLA DCNT DIEESE IBGE IDH ILO INSS MTE OIT OMS ONU PNUD PPGTE RAIS RNB SBG SBGG SIM UNICEF UTFPR WHO Bnco Intermericno de Desenvolvimento Clssificção Brsileir de Ocupções Ciênci e Tecnologi Comissão Ncionl de Clssificções Doençs Crônics Não-Trnsmissíveis Deprtmento Intersindicl de Esttístic e Estudos Sócio-Econômicos Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic Índice de Desenvolvimento Humno Interntionl Lbour Orgniztion Instituto Ncionl do Seguro Socil Ministério do Trblho e Emprego Orgnizção Interncionl do Trblho Orgnizção Mundil de Súde Orgnizção ds Nções Unids Progrm ds Nções Unids pr o Desenvolvimento Progrm de Pós-grdução em Tecnologi Relção Anul de Informções Sociis Rendimento Ncionl Bruto Sociedde Brsileir de Geritri Sociedde Brsileir de Gerontologi e Geritri Sistem de Informções sobre Mortlidde United Ntions Children's Fund Universidde Tecnológic Federl do Prná World Helth Orgniztion

14 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL GERONTOLOGIA CICLO DE VIDA EXPECTATIVA DE VIDA FECUNDIDADE MORTALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL MIGRAÇÃO CONSIDERAÇÕES GÊNERO E TRABALHO FEMINIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO TRABALHO APOSENTADORIA CONSIDERAÇÕES A IDOSA E O IDOSO NO MERCADO DE TRABALHO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO DADOS DA PESQUISA O TRABALHO DA IDOSA E DO IDOSO NO MUNDO O TRABALHO DA IDOSA E DO IDOSO NO BRASIL O TRABALHO DA IDOSA E DO IDOSO NO PARANÁ O TRABALHO DA IDOSA E DO IDOSO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA O TRABALHO DA IDOSA E DO IDOSO EM CURITIBA CONSIDERAÇÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS

15 15 1 INTRODUÇÃO Or, sei de muitos que vivem su velhice sem jeremids, ceitm legremente estr liberdos d crne e são respeitdos pelos que os cercm. É portnto o cráter de cd um, e não à velhice proprimente, que devemos imputr tods esss lmentções. Os velhos inteligentes, grdáveis e divertidos suportm fcilmente velhice, o psso que crimôni, o tempermento triste e rbugice são deploráveis em qulquer idde. (CÍCERO, 2006, p. 11). Segundo Orgnizção ds Nções Unids - ONU, populção mundil está envelhecendo rpidmente. Em poucos nos hverá mis pessos cim de 60 nos do que crinçs bixo de 15. Este fenômeno não ocorrerá somente em píses desenvolvidos, como Jpão ou Estdos Unidos, por exemplo. Os píses de bix ou médi rend são os que mis rpidmente estão registrndo este fto. Em 2050 serão mis de 2 bilhões de idosos no mundo todo, sendo que proximdmente 80% deles estrão concentrdos nos chmdos píses em desenvolvimento ou emergentes. (ONU, 2011). Em 1872, qundo foi relizdo o primeiro recensemento 1 no Brsil, populção er de hbitntes. Durnte 138 nos populção cresceu quse 20 vezes, segundo pontm os resultdos do Censo Demográfico 2010, do Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic IBGE, tingindo, em 2010, mrc de hbitntes. O IBGE pont, tmbém, o envelhecimento dest populção, já que em 2010 o número de pessos com 60 nos 2 ou mis chegou (IBGE, 2010). De cordo com o Censo Demográfico de 2010, há 96 homens pr cd 100 mulheres no Brsil. A diferenç ocorre, segundo o IBGE, porque tx de mortlidde entre homens é superior, embor nsçm mis homens no pís: cd 205 nscimentos, 105 são de homens. (IBGE, 2010). Com o vnço d Medicin e melhor n qulidde de vid, s pessos estão vivendo mis e melhor. O IBGE estim que em 2050 serão 172 idosos pr 1 Esttístic dministrtiv, periódic, que consiste em determinr o número de hbitntes de cd cidde, Estdo ou de todo o pís, com qulificção complet de cd um dos hbitntes, indicndose o sexo, ncionlidde, estdo civil, profissão etc.; censo. (MICHAELIS, 2012). 2 O Instituto consider idos pesso com 60 nos ou mis, mesmo limite de idde considerdo pel Orgnizção Mundil d Súde WHO, pr os píses em desenvolvimento. (WHO, 2012).

16 16 cd 100 jovens, hvendo possibilidde de populção brsileir idos exceder 35 milhões de pessos. (IBGE, 2008). Aind segundo o Censo Demográfico de 2010, populção idos no Estdo do Prná registrou indivíduos. Já cidde de Curitib contbilizou pessos cim de 60 nos. (IBGE, 2010). Um populção que envelhece rpidmente tende influencir um série de mudnçs n sociedde e demnd inúmeros desfios e investimentos, tnto públicos qunto privdos. O perfil dos idosos e ds idoss está mudndo, e mudrá sobremneir ns próxims décds, remodelndo-se idei pré-concebid do idoso como um pesso improdutiv e sudosist do pssdo um ciddão tivo, produtivo, engjdo ns mudnçs d sociedde e com sonhos relizr. Os homens e s mulheres podem ficr tivos tnto tempo qunto possível. Todvi, ess cpcidde e o desejo de permnênci ou de retomd no mercdo de trblho dependem do seu estdo de súde e ds condições de trblho oferecids. A súde, tnto ssocid problems de moléstis específics ou à própri degrdção nturl de sus cpciddes físics e cognitivs, influenci considervelmente no uso de tecnologis pr o desenvolvimento de sus tividdes. O trblho é um tividde essencil pr homens e mulheres, cminho mplmente disponível pr segurnç, pr o sucesso e pr stisfção ds necessiddes de sobrevivênci, representndo fonte de vid e de riquez. É pelo trblho que são conquistdos, desenvolvidos e mnifestdos desejos, crições, stisfções econômics, przeres e relizções. (GONÇALVES, 2006). Neste contexto, de um populção que envelhece e trblh, é que est pesquis se propõe refletir sobre o tem s idoss e os idosos no mercdo de trblho forml, sob luz d divisão sexul do trblho. Neste propósito o objetivo gerl é: Anlisr inserção ds idoss e dos idosos no mercdo de trblho forml interncionl e brsileiro. Pr se lcnçr o objetivo gerl dest pesquis, os seguintes objetivos específicos form definidos como uxilires:

17 17 ) Anlisr prticipção ds pessos idoss no mercdo de trblho em diferentes píses; b) Anlisr prticipção ds pessos idoss no mercdo de trblho forml no Brsil; c) Identificr s principis nturezs jurídics e ocupções ds pessos idoss no mercdo de trblho forml n cidde de Curitib; d) Anlisr prticipção ds pessos idoss no mercdo de trblho forml n cidde de Curitib em diferentes grus de instrução; Pr se chegr o objetivo gerl e os objetivos específicos propostos, fezse necessário delimitr lguns cminhos que pontrm pr necessidde de pesquis ser de cunho quntittivo, contndo com levntmento esttístico descritivo entre o cenário mundil, o cenário ncionl, o cenário estdul e o cenário locl sobre distribuição ds pessos idoss no mercdo de trblho. Pr o cenário locl será relizdo, tmbém, um levntmento esttístico descritivo ds idoss e dos idosos no mercdo de trblho forml n cidde de Curitib, e seus grus de escolridde, principis nturezs jurídics de tução e principis ocupções. Com bse neste levntmento serão elbordos gráficos e tbels, propicindo melhor visulizção e compreensão cerc d distribuição destes indivíduos trblhdores idosos. Pr Silvestre (2007, p. 4) Esttístic Descritiv é constituíd pelo conjunto de métodos destindos à orgnizção e descrição dos ddos trvés de indicdores sintéticos ou sumários. Brcrense (2012, p. 23) definiu que A Esttístic é ciênci d obtenção d informção prtir de ddos numéricos. Assim, est pesquis utilizrá Esttístic Descritiv no trtmento dos ddos coletdos. A bordgem metodológic pr est pesquis quntittiv será fundmentd n pesquis documentl, vlendo-se de mteriis explordos de fontes documentis que de lgum form já receberm lgum trtmento, clssificds por Gil (2008) como um pesquis documentl de segund mão, ou

18 18 sej, compost de ddos que já receberm lgum trtmento prévio. Os ddos empíricos pr est investigção serão provenientes de dus bses de ddos públics, constndo primeir de ddos mundiis e segund de ddos ncionis. O estudo comprtivo mundil dos píses, com seus vridos grus de Desenvolvimento Humno, terá início com seleção dos píses que compõem relção pr comprbilidde. Est seleção será feit com bse no reltório nul do Índice de Desenvolvimento Humno (IDH), elbordo pels Nções Unids (ONU), referente o no de Serão selecionds 13 nções pr os estudos subsequentes, conforme os seguintes critérios: 3 melhores píses clssificdos com Desenvolvimento Humno Muito Elevdo Norueg, Austráli e Estdos Unidos; 3 melhores píses clssificdos com Desenvolvimento Humno Elevdo Brin, Bhms e Bielorrússi; Brsil, pís clssificdo n posição 85 dentre queles de Desenvolvimento Humno elevdo; 3 píses piores clssificdos com Desenvolvimento Humno Médio Repúblic Democrátic Populr do Los, Butão e Suzilândi; 3 píses piores clssificdos, com Desenvolvimento Humno Bixo Moçmbique, Repúblic Democrátic do Congo e Nigéri. De posse ds informções referentes estes 13 píses, pssr-se-á à cptur dos ddos d Orgnizção Interncionl do Trblho (OIT), fim de se estbelecer o comprtivo ds esttístics do trblho no mundo. Os ddos mundiis sobre o mercdo de trblho serão seleciondos e extrídos d Rede Mundil de Computdores (internet) n bse de ddos d Orgnizção Interncionl do Trblho, chmd de ILOSTAT Dtbse, que fornece ddos recentes reltivos mis de 100 indicdores e 165 economis. Serão seleciondos os 5 continentes com seus ddos de empregdos e

19 19 desempregdos pr os nos de 2009 e 2010, os mis recentes disponíveis, clssificndo-os, ind, por sexo, escolridde e fix etári. Os ddos interncionis extrídos d ILOSTAT Dtbse e os ddos ncionis extrídos do Reltório Anul de Informções Sociis (RAIS) do Ministério do Trblho e Emprego (MTE) serão processdos e tbuldos em plnilhs eletrônics. Segundo Gil (2008), tbulção é o processo de grupr e contr os csos que estão ns váris ctegoris de nálise, cujo processmento por computdor é muito útil qundo se trblh com grnde volume de ddos. Pr Brcrense (2012, p. 23) nálise de ddos consiste de métodos e técnics que permitem o investigdor reforçr, confirmr ou desconfirmr idéis cerc de um fenômeno rel. No intuito de uxilir o estudo, est pesquis foi estruturd em 5 cpítulos, descritos seguir. Este primeiro cpítulo é composto pel Introdução, em que são delimitds s linhs geris d pesquis. No Cpítulo 2 são presentds s definições e conceituções de Gerontologi, seguids por subitens que estão intrinsecmente relciondos o envelhecimento dos indivíduos, como por exemplo, o ciclo de vid, expecttiv de vid, fecundidde, mortlidde e mortlidde infntil e, finlizndo o cpítulo, migrção. No Cpítulo 3, são teorizds s relções de Gênero e Trblho com feminizção do envelhecimento e divisão sexul do trblho, esposndo-se, ind, reflexões cerc ds teoris sobre trblho e posentdori. Já o Cpítulo 4 present seleção e obtenção dos ddos utilizdos n pesquis e como é composto o Índice de Desenvolvimento Humno (IDH) utilizdo pels Nções Unids. São nlisds s esttístics do trblho d Orgnizção Interncionl do Trblho (OIT). Tmbém são nlisdos os ddos do Ministério do Trblho e Emprego (MTE) provenientes d bse de ddos d Relção Anul de Informções Sociis (RAIS), com recorte pel idde e rendimento ds trblhdors e dos trblhdores idosos. E o cpítulo 5 está destindo às Considerções Finis, cuj tessitur de relções entre s esttístics numérics e observção dos ddos, permitirá concluir sobre qul relidde conjunturl está ssentd sociedde idos brsileir e, mis especificmente, curitibn.

20 20 2 ENVELHECIMENTO POPULACIONAL A vid segue um curso muito preciso e nturez dot cd idde de quliddes própris. Por isso frquez ds crinçs, o ímpeto dos jovens, seriedde dos dultos, mturidde d velhice são coiss nturis que devemos precir cd um em seu tempo. (CÍCERO, 2006, p. 29). Neste segundo cpítulo serão presentdos os conceitos e definições que uxilirão n compreensão do envelhecimento e os ftores de influênci o longo d vid tnto pr s idoss qunto pr os idosos que permnecem no mercdo de trblho. N primeir seção serão presentdos histórico, conceitos e definições de Gerontologi. N seqüênci, o ciclo de vid será presentdo, seguido pel expecttiv de vid com s projeções ds Nções Unids. N seção seguinte serão presentdos os ddos, conceito e definição cerc d fecundidde, seguido pel mortlidde e mortlidde infntil. A migrção e seus ddos serão presentdos, ind, em um outr seção. 2.1 GERONTOLOGIA O século XX trouxe grndes vnços nos estudos sobre o envelhecimento, sobretudo em seus nos finis. O interesse nturl sobre os estudos do envelhecimento e busc por compreender como e por que isto ocorre foi centudo pelo envelhecimento populcionl de diversos píses e pel consequente pressão pssiv de um populção que envelheci. Em 1903, Élie Metchnikoff, biólogo, zoólogo e protozoologist russo, propôs o termo Gerontologi (do grego gero = velho + logi = estudo), que é ciênci que estud o processo de envelhecimento em sus dimensões biológics, psicológics e sociis. Já nest époc Metchnikoff previ que est áre de estudo seri de extrem importânci nos estudos ds ciêncis e propunh um cmpo que estudsse exclusivmente o envelhecimento, velhice e os idosos. O cientist creditv,

21 21 ind, que seri possível envelhecer de form fisiológic norml, sem decdênci (PAPALÉO NETTO, 2007). Em 1909, Igntz Leo Nscher, médico ustríco, rdicdo nos Estdos Unidos, propôs um especilidde denomind de Geritri, responsável em estudr clinicmente velhice. Nscher fundou Sociedde de Geritri de Nov Iorque em 1912, e é considerdo o Pi d Geritri. (PAPALÉO NETTO, 2007). Alguns nos mis trde, em 1922, Grnville Stnley Hll, psicólogo mericno, publicou Senescence: the lst hlf of life, mis complet obr sobre o ssunto té então produzid por um cientist socil. Hll definiu dolescênci como o inverso d velhice e propôs existênci de vrições individuis, qulquer que sej fix etári nlisd. Mesmo n velhice pesso continu sendo portdor de tributos personlísticos e intelectuis, que, o contrário dos estudos de Hll à époc, erm considerdos findos nest etp d vid. O psicólogo evidenciou, portnto, relção entre sbedori e velhice (NERI, 2008). Em 1935, Mrjory Wrren, geritr britânic, promoveu vlição brngente, rebilitção e precição multidisciplinr em pcientes idosos. Prticipou d crição d primeir unidde geriátric do Reino Unido. Seus métodos inovdores e produções influentes form fundmentis pr evolução d geritri modern e interdisciplinr. Pode ser considerd, por seus feitos, como Mãe d Geritri. (KONG, 2000). No Brsil, foi fundd, em 1961, Sociedde Brsileir de Geritri (SBG), pssndo chmr-se, em 1968, Sociedde Brsileir de Gerontologi e Geritri (SBGG), um sociedde sem fins lucrtivos, fundd grçs o esforço de um grupo de médicos do Hospitl Estdul Miguel Couto, n cidde do Rio de Jneiro. A SBGG é membro d Interntionl Assocition of Gerontology (IAG) e possui diversos profissionis e pesquisdores tundo em sus tividdes. Muitos congressos e seminários já form relizdos pel SBGG desde su fundção. (LOPES, 2000). Ppléo Netto (2006, p. 7) definiu o vsto cmpo de estudo e tução d Ciênci do Envelhecimento como sendo o centro de rmificções de que emnm Gerontologi Socil, Gerontologi Biomédic e Geritri, tundo em conjunto nos diversos spectos do envelhecimento e sus consequêncis. Pr o estudioso, Gerontologi Socil compreende os spectos ntropológicos, psicológicos, legis, sociis, mbientis, econômicos, éticos e políticos de súde, enqunto Gerontologi Biomédic tem como eixo principl o

22 22 estudo do fenômeno do envelhecimento, do ponto de vist moleculr e celulr (biogerontologi). A terceir rmificção d Ciênci do Envelhecimento, segundo Ppléo Netto (2006, p. 7) é Geritri, que tem sob seus domínios os spectos curtivos e preventivos d tenção à súde. Pr pesquisdor Sntos (2003), é possível verificr o prcelmento d Geritri e d Gerontologi, qundo o primeiro conceito surge prtir do segundo termo. Tis ciêncis, cd qul em sus especificiddes, importm em cuidr do ser humno que envelhece ou já envelhecido, judndo-o conquistr um melhor qulidde de vid. Gerontologi é o estudo do processo de envelhecimento, com bse nos conhecimentos oriundos ds ciêncis biológics, psicocomportmentis e sociis [...], fortlecendo dois rmos igulmente importntes: Geritri, que trt ds doençs no envelhecimento; e Gerontologi Socil, voltd os processos psicossociis mnifestdos n velhice. Embor não se encontrem definitivmente explordos, esses dois setores ds pesquiss gerontológics já presentrm [...] contribuições pr elucidção d nturez do processo de envelhecimento, e provrm estr em condições de levntr questões sobre os problems dele decorrentes. (SALGADO, 1988, p.23). O envelhecimento pode ser considerdo sob diversos spectos, como o biológico, psicológico, socil, funcionl, ético, estético, ergonômico, econômico, lúdico, entre muitos outros. Cd um desses spectos é estuddo por um ou mis ciêncis. Tods devem ser ouvids, pois têm lgo importnte esclrecer sobre esse período d vid, como gir e interpretr seus ftos, presentndo este estudo, portnto, cráter mrcdmente interdisciplinr. (GONÇALVES, 2006). Pr psicólog e pesquisdor Anit Neri (2007), os preconceitos em relção os idosos funcionm extmente como em qulquer outro tipo de intolerânci, resultndo em restrição de oportuniddes, desiguldde no trtmento e discriminção econômic, um vez que s socieddes trtm de form diferente os trblhdores produtivos e os idosos. Estes indivíduos são rotuldos como improdutivos, lentos, incompetentes, destulizdos, entre outrs crcterístics indesejáveis pr o mercdo produtivo. A pesquisdor resslt ind que s crinçs e os jovens tmbém são considerdos improdutivos, dentro de conceitos sociis estereotipdos, ms, mesmo ssim, o trtmento ind é diferente do plicdo os idosos. Isto ocorre porque n infânci e n dolescênci existe um

23 23 desenvolvimento em potencil, que, nos idosos, já não é mis observdo. Est lógic d distânci etári conduz o idoso o fstmento, potencilizdo tmbém pels diferençs de rçs e etnis, gênero e clsses sociis. É o cso d múltipl exclusão que sofrem muitos brsileiros por serem pobres, negros, de bix escolridde e idosos. (NERI, 2007). Aprece como fundmentl trzer o fto de que os seres humnos não vivem em estdo nturl; sociedde que pertencem lhes impõe um esttuto que é definido culturlmente, estbelecendo sus ções e representções. A preocupção com o envelhecimento n modernidde focliz velhice como estágio de vid, isolndo-o do curso d vid como um todo, principlmente tendo em vist o fstmento do mercdo de trblho. (GONÇALVES, 2006, p. 73). Pr Neri (2008), Gerontologi é o cmpo de estudos que investig o envelhecimento humno em diferentes contextos socioculturis e históricos, brngendo spectos do envelhecimento norml e ptológico. Investig o potencil de desenvolvimento humno ssocido o curso de vid e o processo de envelhecimento. Crcteriz-se como um cmpo de estudos multidisciplinr que recebe diverss contribuições metodológics e conceituis. A Gerontologi está relciond às questões sociis, tis como o umento d expecttiv de vid e os estudos demográficos, n crescente demnd dos serviços de súde pr idosos e problems epidemiológicos, n lt incidênci e gstos elevdos ds Doençs Crônics Não-Trnsmissíveis (DCNT). Tmbém está relciond às questões ds desigulddes sociis, origináris do modelo econômico e ds relções sociis entre os seres humnos e entre s clsses sociis, e no exercício pleno d ciddni. Portnto, cbe à Gerontologi não pontr velhice como um problem socil, ms conceber ess fse de vid e sus possibiliddes como resultntes de ções multidimensionis. (SANTOS, 2003). 2.2 CICLO DE VIDA Qundo cheg os 40 nos de idde um pesso pode ser considerd idos? E os 50 nos? Quem sbe os 60? Pr psicólog Anit Neri (2008) o

24 24 termo Ciclo de Vid em psicologi pode ser definido como sucessão de estágios do desenvolvimento do indivíduo. Já pr demogrfi são s lterções consttds ns populções. Em 1960, Pierre Vells, em Toulouse Frnç, criou denominção Terceir Idde pr designr fse inicil d velhice. Hoje este termo é consgrdo em vários píses. No Brsil, o termo tmbém é utilizdo e outrs vrintes form cunhds pr denominr velhice: sênior, mturidde, feliz idde, mior idde e melhor idde (NERI, 2007). Erik Erikson (1963), psicólogo lemão, em 1963 definiu pr psicologi o Ciclo d Vid em 8 estágios pelos quis s pessos devem pssr durnte o desenvolvimento de sus vids, desde o nscimento, chmd por ele de Fse Bebê, té su morte. Erikson forneceu s bses pr teoris que versvm sobre o desenvolvimento o longo do curso de vid (life-spn). Su teori é um ds mis influentes n modern psicologi do envelhecimento: (NERI, 2008; VERÍSSIMO, 2002; NOGUEIRA, 2001). 1) 0-2 nos - Fse bebê confinç x desconfinç - É preciso que o bebê receb conforto físico, feto e clor humno pr que forme um primeir relção fetiv e de confinç com o seu cuiddor. Cso s necessiddes básics não tenhm sido tendids, poderá desenvolver um sensção de desconfinç e comportmentos de insegurnç; 2) 2-4 nos - Infânci inicil utonomi X vergonh e dúvid A mturção do sistem musculr tem o mior significdo nest fse. O desenvolvimento de hbiliddes físics e utonomi, tis como segurr e soltr. Um crinç submetid um disciplin moderd, poderá tornrse um pesso de hábitos sudáveis. Um crinç submetid um disciplin rígid, poderá tornr-se um pesso compulsiv. São comportmentos que lhe trzem mior utonomi, independênci, ms se não forem bem conduzidos podem levr à vergonh e à dúvid; 3) 4-5 nos - Idde do brinquedo - inicitiv X culp - A crinç continu seu desenvolvimento em busc de mior utonomi, lingugem e inicitiv o poder socil. Qundo inicitiv d crinç é estimuld, el

25 25 desenvolve ções independentes, ms se su tividde lúdic é insignificnte, então el poderá desenvolver sentimentos de culp em relção qulquer tividde por el inicid; 4) 5-12 nos - Idde escolr - indústri (produtividde) X inferioridde - A crinç deve prender hbiliddes novs, produção de objetos com repertórios que às vezes não domin e pensr por si, e, portnto, podem ocorrer sensções de inferioridde; 5) nos Adolescênci - identidde X confusão de ppéis É o finl d infânci e els começm se importr com s opiniões lheis. N crise d dolescênci lguns ftores contribuem pr confusão d identidde como perd de lços fmilires e flt de poio no crescimento. O dolescente deve lidr com vários contextos sociis e construir identidde n profissão, n escol e nos relcionmentos de mizde e de mor, construindo, ssim, relções sólids e sem confusão de ppéis; 6) nos - Idde dult jovem - intimidde X isolmento - O desenvolvimento d cpcidde de estbelecer intimidde é tref vitl do dulto jovem. Erikson diz que o dulto jovem deve desenvolver hbilidde de dr e receber mor de modo mduro, responsável, entendendo-se intimidde como um relção mútu de feto e confinç. É fundmentl o cumprimento ds trefs de procrir e cuidr dos filhos, e constituição de um núcleo fmilir. O frcsso n relizção d intimidde trduz-se em isolmento e desjustmento às norms sociis; 7) nos - Idde dult - genertividde X estgnção - A genertividde é fundmentlmente preocupção de firmr e guir gerção seguinte. Durnte idde dult médi, estbelece-se em um crreir, clm-se dentro de um relcionmento, começ-se um fmíli própri e desenvolve-se um sentimento de fzer prte de um qudro mior. Educr filhos, ser produtivo no trblho e se envolver em comunidde, tividdes e orgnizções. Ao não se lcnçr esses

26 26 objetivos, tornr-se um pesso estgnd e com sentimentos de ser improdutiv; 8) 64-morte Idde dult trdi - integridde x desespero O envelhecer e o morrer devem ser lcnçdos pelo indivíduo como um processo norml de vid. A velhice exige que pesso reún tods s experiêncis prévis e se póie nels, mntendo-se consciente e critiv. A morte deve ser interpretd como fto norml d própri condição de finitude do homem. Entretnto, se o indivíduo não lcnçr o senso de integridde psicológic, experimentrá o desespero. (NERI, 2008; VERÍSSIMO, 2002; NOGUEIRA, 2001; ERIKSON, 1963). Bee (1997) descreve que miori dos pesquisdores do ciclo vitl divide fse dult d seguinte form: ) vid dult: dos 20 os 40 nos; b) vid dult intermediári: dos 40 os 65 nos; c) finl d vid dult: dos 65 nos té morte. A Orgnizção ds Nções Unids ONU, trvés d Resolução 39/125, divide o ciclo de vid, sob o ponto de vist econômico, em três iddes, considerndo o homem enqunto forç de trblho, que produz e consome os bens produzidos. As três iddes são s seguintes: (RODRIGUES et l., 2010). ) Primeir idde: s pessos que só consomem idde improdutiv (crinçs e dolescentes); b) Segund idde: s pessos que produzem e consomem idde tiv (jovens e dultos); c) Terceir idde: s pessos que já produzirm e consumirm, ms que, pel posentdori, não produzem mis e só consomem idde intiv (idosos). Pr Nicol (1986) existem qutro etps no processo de envelhecimento:

27 27 ) Idde do meio: é idde entre 45 e 60 nos, proximdmente. É conhecid como idde pré-senil, crític ou do primeiro envelhecimento. Crcteriz-se pelo precimento dos primeiros sinis do envelhecimento, os quis representm predisposição o precimento de doençs; b) Senescênci grdul: idde entre 60 e 70 nos, proximdmente. É fse em que ocorre o precimento de processos mórbidos; c) Senilidde conclmd ou velhice: inici-se por volt dos 70 nos de idde, qundo se encontr o velho ou ncião no sentido estrito. Nest idde são mis relevntes os problems ssistenciis em termos médicos, sociis e de rebilitção; d) Longevo ou grnde velho: est idde é definid pr indivíduos com mis de 90 nos. Em 1990, n Frnç, s empress públics e privds dotrm expressão Sênior, sendo bolido o termo idoso té mesmo dos textos sociológicos. Em 1996, s redes ferroviári e de trnsporte urbno lnçrm trif Sênior e rede bncári deixou de pronuncir plvr idoso durnte s entrevists e tendimentos os clientes nest condição, considerndo o termo sênior mis dequdo. (PEIXOTO; CLAVAIROLLE, 2005). Guerr e Clds (2010) firmm que existe um vriedde de modos de ser velho e de contextos que o determinm, e que velhice é muito ssocid à decdênci, doenç e dependênci. Afirmm, ind, que o idoso, no contexto d mídi, é presentdo como "problem". Já pr Ppléo Netto (2006) o orgnismo humno, desde su concepção té morte, pss por diverss fses: desenvolvimento, puberdde, mturidde ou de estbilizção e envelhecimento. Pr o pesquisdor é possível identificr ns três primeirs fses lguns mrcdores físicos e fisiológicos que se mnifestm ns trnsições entre s fses d vid. Já o envelhecimento present declínio nos diversos órgãos, não sendo possível definição de um ponto exto de trnsição, como ns demis fses. Ppléo Netto diz, ind, que o envelhecimento tem o início reltivmente precoce, logo no finl d terceir décd, e perdur por um longo tempo, pouco percebido. Utiliz-se o termo Eugérics pr se referir s lterções

28 28 própris do envelhecimento com o pssr dos nos. Já s lterções Ptogérics dizem respeito às lterções produzids por enfermiddes relcionds às iddes mis vnçds. O processo de envelhecimento é um conjunto de mudnçs vivencids pelos orgnismos desde o nscimento té su morte. Alguns utores firmm que o envelhecimento é um processo nturl, progressivo e irreversível, que crcteriz um série de lterções morfofisiológics, bioquímics e psicológics que ocorrem no orgnismo o longo d vid. (JORDÃO NETTO, 1997; WILMOTH, 1998). Constt-se que fse mis vnçd d vid conhecid como velhice é um terminologi imprecis, de difícil definição e limites em termos de complexidde fisiológic, psicológic e socil. São s crcterístics culturis, sociis, físics, polítics, econômics, psicológics e mbientis de cd populção que cbm por determinr quem é considerdo idoso. (VERAS, 1994). O envelhecimento funcionl é deteriorção d súde físic e mentl e é mis importnte que o envelhecimento cronológico, que é mis vlorizdo pel sociedde. Já o envelhecimento intelectul é crcterizdo qundo o indivíduo começ ter lpsos de memóri, dificuldde de prendizdo e flh de tenção, orientção e concentrção. O envelhecimento econômico tem como referencil posentdori e está condiciondo à cpcidde de produção do indivíduo. (ZENI, 2004). Pr pesquisdor Gonçlves (2006), o mrcdor pr o envelhecimento é um tribuição muito mis por ftores construídos socilmente do que biologicmente. Os períodos históricos, s estruturs sociis, os vlores culturis, econômicos e s polítics de cd sociedde é que são formlizdores ds ctegoris relcionds os mrcdores do ciclo d vid. Assim, o envelhecimento é um processo, um determindo estágio que é definido de diferentes mneirs, dependendo do cmpo de pesquis e do ssunto de interesse. (FRATCZAK, 1993). A Orgnizção Mundil d Súde, embor não existindo definições e nem cordo gerl sobre idde em que um pesso se torn velh, consider idos pesso com 60 nos de idde ou mis, pr os píses em desenvolvimento, e 65 nos de idde pr os píses desenvolvidos. (WHO, 2012). Píses mis desenvolvidos do mundo ceitrm idde cronológic

29 29 de 65 nos como um definição de pesso 'idos' ou mis velh, ms como muitos conceitos ocidentis, este não se dpt bem à situção n Áfric. Embor est definição sej um tnto rbitrári, está muits vezes ssocid com idde em que se pode começr receber os benefícios de pensão. No momento, não há nenhum critério numérico pdrão ds Nções Unids, ms corte d ONU cordou em 60+ nos pr se referir à populção idos. 3 (WHO, Trdução própri.). No Brsil, o Esttuto do Idoso (Lei nº , de 4 de jneiro de 1994), em seu rt. 2º diz: Consider-se idoso, pr os efeitos dest lei, pesso mior de sessent nos de idde. As expressões velho, idoso e terceir idde são construções sociis que rticulm os spectos culturis, políticos e econômicos que permeim os indivíduos nos diversos segmentos d sociedde. Est pesquis dotrá expressão idos e idoso pr se referir o grupo de pessos mis velhs e dotrá, tmbém, idde igul ou superior 60 nos pr se referir este mesmo grupo. 2.3 EXPECTATIVA DE VIDA O IBGE (2012) define expecttiv de vid como correspondente o número de nos de vid que cd indivíduo esperri viver prtir de um determind idde. No cso de idde ser diferente de 0 (zero) (o nscimento) é comum denominr-se espernç de vid o nscer. O envelhecimento populcionl vem umentndo progressivmente em todos os píses. Atulmente s pessos podem chegr os 60, 70, 80 nos e té mis, tornndo-se, ssim, um experiênci vivid por milhões de pessos em todo o mundo. Esse umento n expecttiv de vid é resultdo de vários ftores no desenvolvimento ds socieddes. A ssocição de ftores como redução d 3 Most developed world countries hve ccepted the chronologicl ge of 65 yers s definition of 'elderly' or older person, but like mny westernized concepts, this does not dpt well to the sitution in Afric. While this definition is somewht rbitrry, it is mny times ssocited with the ge t which one cn begin to receive pension benefits. At the moment, there is no United Ntions stndrd numericl criterion, but the UN greed cutoff is 60+ yers to refer to the older popultion. (WHO, 2012).

30 30 mortlidde infntil, redução d fecundidde e migrção cbm por influencir no envelhecimento populcionl, trduzindo-se no umento d expecttiv de vid. (KALACHE et l., 1987). Psicólogos e sociólogos chmm tenção pr o processo do envelhecimento no desenvolvimento socil e psicológico de um indivíduo e s lterções observds em sus funções (socil, ocupcionl, migrtóri). Problems de integrção socil e dptção de um indivíduo tornm-se objeto de interesse pr diversos estudos, incluindo o d demogrfi, que tem estuddo o processo de envelhecimento, mudnçs ns fixs etáris d populção e o umento do percentul de idosos no quntittivo totl d populção. (FRATCZAK, 1993). Tbel Expecttiv de vid o nscer por sexo, Mundo e Brsil (nos) Período Mundo Brsil Ambos Msculino Feminino Ambos Msculino Feminino Fonte: United Ntions (2011). Elborção própri. (ONU, 2011). A Tbel 2.1 present s projeções feits pel Orgnizção ds Nções Unids (ONU) que pontrm pr um expecttiv de vid mundil fixd em 71,6 nos pr s mulheres e 67,1 nos pr os homens, considerndo o período entre 2010 e Ns projeções pr s mulheres poderão lcnçr expecttiv de 78,7 nos de vid, enqunto os homens poderão chegr 73,9 nos. Já pr o Brsil os números são mis fvoráveis, tnto em 2010, qunto ns projeções pr As mulheres lcnçm tulmente 77,4 nos, em médi, e os homens 70,7 nos de expecttiv de vid. As projeções pr indicm 82,9 nos pr s mulheres e 77,0 nos pr os homens. (ONU, 2011). Com relção s projeções feits pel ONU pr o período de , els pontm pr um envelhecimento globl d populção, conforme demonstr o Gráfico 2.1. Dos quse 900 milhões de idosos d populção mundil tul, s

31 31 projeções clculm um crescimento de 168,75% de mulheres idoss té o no 2050 e de 176,57% de homens idosos, perfzendo um envelhecimento populcionl mundil d ordem de 25,07% pr o no de Serão mis de 2 bilhões de idosos no mundo té quele no. (ONU, 2011) Msculino Feminino Idoso Idos Msculino Feminino Idoso Idos Gráfico Projeção d Populção Mundil Totl e Idosos (60+) - (em mil) Fonte: United Ntions (2011). Elborção própri. (ONU, 2011). Em 2011 populção mundil msculin totl foi mior que feminin em pouco mis de 30 mil indivíduos. Porém, conforme s projeções pontm, est relidde mudrá e s mulheres pssrão ser miori: em 2050 serão 50 mil mulheres mis que os homens. Já n fix ds pessos com 60 nos ou mis s mulheres idoss serão proximdmente 230 mil idoss mis que os idosos, conforme s projeções d ONU. (ONU, 2011). Pr o Brsil, s projeções d ONU presentm um envelhecimento ind mis centudo, conforme presentdo no Gráfico 2.2. O percentul do totl de idosos pssrá dos tuis 11,94% pr 33,52%, um umento d ordem de 236,19% pr homens idosos e de 232,90% pr mulheres idoss. Este crescimento no Brsil

32 32 é significtivmente mior que o registrdo no mundo, conforme o Gráfico 1 já evidenciou. (ONU, 2011) Msculino Feminino Idoso Idos Msculino Feminino Idoso Idos Gráfico Projeção d Populção Brsileir Totl e Idosos (60+) - (em mil) Fonte: United Ntions (2011). Elborção própri. (ONU, 2011). As mulheres, que em 2011 já erm miori, continurão numericmente superiores, de cordo com s projeções d ONU, tnto em números bsolutos, qunto n fix de pessos com 60 nos ou mis. Diferenç est que poderá chegr 9 milhões de idoss. O número totl de idosos em 2050 poderá chegr à ordem de 80 milhões de pessos. (ONU, 2011). Observ-se que, tnto mundilmente qunto no Brsil, o umento d populção idos msculin será superior o ds mulheres, ms ind ssim, s mulheres idoss permnecerão como miori, lgo em torno de 9 milhões de mulheres idoss mis que homens idosos, justificndo, em prte, feminizção d velhice. Outro indicdor que reforç o fenômeno do envelhecimento d populção brsileir é idde médi totl, que em 2010 er de 29,1 nos e que em 2050 será

33 33 de 44,9 nos. A médi mundil em 2010 er de 29,2 nos, ligeirmente superior do Brsil, porém será menor em 2050, com 37,9 nos, considerndo tod populção mundil. (ONU, 2011). 2.4 FECUNDIDADE O IBGE (1999) define tx de fecundidde totl como sendo o número médio de filhos que teri um mulher de um coorte 4 hipotétic (15 e 49 nos de idde) o finl de seu período reprodutivo. O umento d populção idos é resultdo do rerrnjo e ds lterções ds socieddes em seus diversos segmentos, influencido principlmente pel redução d mortlidde, migrção e redução d fecundidde. A dinâmic demográfic no Brsil vem presentndo um diminuição no ritmo de crescimento populcionl e mudnçs n su estrutur etári. O processo de trnsição demográfic, relciondo com qued ds txs de mortlidde e fecundidde, tem provocdo um rápid vrição n estrutur etári brsileir, com redução d proporção de crinçs e jovens, umento d populção dult e um tendênci de substntiv elevção de idosos. (IBGE, 2010, p. 32). Muitos utores d demogrfi, ds ciêncis sociis e d súde se debruçm nos estudos do processo de urbnizção e d crescente concentrção d populção em grndes ciddes, onde se expressm visivelmente s desigulddes sociis. Um desses estudos é sobre grvidez n dolescênci que, dependendo do grupo socil em que está inserid jovem, sobretudo s pobres, levri um série de questionmentos qunto o cesso informções sobre educção sexul, uso de contrceptivos, sobre seus direitos reprodutivos e ssistênci médic e té mesmo sobre escolh de querer ou não engrvidr e em qul momento de su vid. (MARTINS; ALMEIDA, 2001). N outr extremidde d idde reprodutiv, existe um grnde número de 4 O conceito de Coorte é reservdo pr um gregdo de indivíduos ncordos no tempo histórico. É usdo como bse pr busc ou firmção sobre proprieddes comprtilhds pelos membros, justmente porque se pressupõe que, o longo de su trjetóri, eles viverm os mesmos ftos e eventos históricos. (Settersten Jr. & Myer, 1997). (NERI, 2008, p. 40. Grifo d utor).

34 34 mulheres que prolongrm su vid reprodutiv iddes mis vnçds e contm com elevdo número de filhos. Este grupo de mulheres pode presentr, ssim como s dolescentes, dificulddes de cesso os serviços de súde, os métodos contrceptivos e de plnejmento fmilir. (MARTINS; ALMEIDA, 2001). 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 Afric Asi Europ Améric Ltin e Cribe Améric do Norte Oceni 0,00 Afric 6,60 4,64 2,89 2,13 Asi 5,82 2,28 1,88 1,93 Europ 2,65 1,53 1,91 2,06 Améric Ltin e Cribe Améric do Norte ,86 2,30 1,79 1,93 3,33 2,03 2,07 2,09 Oceni 3,81 2,49 2,21 2,02 Gráfico 2.3 Fecundidde mundil por regiões, (crinç por mulher) Fonte: United Ntions (2011). Elborção própri. (ONU, 2011). O declínio n tx de fecundidde que vem sendo verificd implic n diminuição ds fixs de populção mis jovem e, consequentemente, no umento d populção ns fixs ds pessos com mior idde. A qued d fecundidde e consequente qued d ntlidde estão ocorrendo no mundo todo com diferençs importntes. Os píses desenvolvidos d Europ, por exemplo, levrm cerc de um século pr tingirem txs de fecundidde estáveis. (PASCHOAL, 1996). O Gráfico 2.3 present o totl de fecundidde mundil por regiões,

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