POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA ACADEMIA POLICIAL MILITAR DO GUATUPÊ ESCOLA DE OFICIAIS

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1 POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA ACADEMIA POLICIAL MILITAR DO GUATUPÊ ESCOLA DE OFICIAIS Cad. 3º CFO BM DOUGLAS DE ARAUJO TREVISAN ESTUDO SOBRE A NECESSIDADE DE UM PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA O RESGATE EM ELEVADORES DE PASSAGEIROS SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 2015

2 1 Cad. 3º CFO BM DOUGLAS DE ARAUJO TREVISAN ESTUDO SOBRE A NECESSIDADE DE UM PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA O RESGATE EM ELEVADORES DE PASSAGEIROS Monografia apresentada como requisito parcial à conclusão do Curso de Formação de Oficiais, realizado junto à Escola de Oficiais da Academia Policial-Militar do Guatupê. Orientador de Conteúdo: 1º Ten. QOBM Bruno José Guedes Fidalgo. Orientador Metodológico: Cap. QOPM Dalton Gean Perovano. SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 2015

3 2 DEDICATÓRIA A minha amada mãe que sempre acreditou em mim, me dando todas as condições para que esse sonho pudesse ser concretizado, ao meu irmão e meu pai por me ajudarem em varias situaçõess. Dedico também a minha noiva, Thaísa G. dos Santos, que sempre esteve ao meu lado me ajudando a passar por mais essa jornada.

4 3 AGRADECIMENTO Primeiramente agradeço a Jesus Cristo, por ter me dado tantas alegrias no decorrer de toda a minha vida. Agradeço também aos meus amigos de alojamento, ao meu orientador Ten. QOBM Fidalgo, aos oficiais Ten.-Cel. QOBM Mascarenhas, Ten-Cel. QOBM Prestes, Maj. QOBM Lorenzetto, Cap. QOBM Gabriel coordenador do meu CFSd e ao coordenador de curso Ten. QOBM Gomes.

5 4 Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei. Porque ele te livrará do laço do passarinheiro,e da peste perniciosa. Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel. Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia, Nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia. Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti. Salmo 91

6 5 Trevisan, D. A. Estudo sobre a necessidade de um procedimento operacional padrão para o resgate em elevadores de passageiros. 70 f. Monografia (Curso de Formação de Oficiais Bombeiros-Militares) Escola de Oficiais, Academia Policial- Militar do Guatupê, Escola Superior de Segurança Pública, São José dos Pinhais, RESUMO Pesquisa sobre a necessidade da criação de um protocolo para atendimento de ocorrência envolvendo vítimas presas ou retidas em elevadores elétricos de passageiros. Esse estudo descreve a historia do elevador, desde 1500 a.c até os dias atuais. Passando por Roma, Revolução Industrial até chegar a Torre de Burj Khalifa, Dubai. Apresenta quais normas são utilizadas pelas indústrias dos elevadores, criadas para assegurar maior segurança aos passageiros. Também descreve as principais partes que compõe os elevadores e quais as funções de cada equipamento. Explica, de maneira resumida, o princípio de funcionamento dos elevadores. Com a intenção de alertar para os perigos presentes nos elevadores, o trabalho traz alguns acidentes envolvendo pessoas que estavam sendo transportadas. Por fim, de forma descritiva, propõe as maneiras de se realizarem os resgates para cada caso especifico, demonstrando quais passos devem ser seguidos para se realizar o salvamento com êxito. Utilizando uma metodologia de pesquisa descritiva quanto aos seus fins e documental e pesquisa de campo quanto aos seus meios o presente trabalho visa uma maior padronização no resgate de vítimas em elevadores. Palavras-chave: Resgate em elevadores. Padronização. Vítimas presas ou retidas.

7 6 Trevisan, D. A. Study on the need for a standard operating procedure for redemption in passenger elevators. 70f n.monograph (Officer Training Course Military Police) - Officer School, Academy of Military Police-Guatupê, School of Public Security, São José dos Pinhais, ABSTRACT Research on the need to establish a protocol for the occurrence of care involving trapped victims or kept in electric passenger elevators. This study describes the elevator history, from 1500 BC to the present day. Passing through Rome, the Industrial Revolution until you reach the tower Burj Khalifa, Dubai. Features which standards are used by industries of elevators, designed to ensure greater security for passengers. It also describes the main parts that make up the elevators and what the functions of each device. Explains, in brief, the principle of operation of elevators. With the intention of raising awareness of the dangers present in elevators, the work brings some accidents involving people who were being transported. Finally, descriptively, proposes ways of conducting redemptions for each specific case, showing which steps should be taken to carry out the rescue successfully. Using a methodology of descriptive research as to their purpose and documentary and field research as its means this paper aims at increasing standardization in the rescue of victims in elevators. Keywords: Rescue in elevators. Standardization. Arrested or detained victims

8 7 LISTA DE ILUSTRAÇÃO FIGURA 1 FIGURA 2 POSICIONAMENTO DOS COMPONENTES DO ELEVADOR COM CASA DE MÁQUINAS...19 PAINEL DE COMANDOS OU QUADRO DE COMANDOS...20 FIGURA 3 MÁQUINA DE TRAÇÃO...21 FIGURA 4 LIMITADOR DE VELOCIDADE COM PROTEÇÃO...21 FIGURA 5 CAIXA DE CORRIDA...22 FIGURA 6 FIGURA 7 OPERAÇÃO DE LIBERAÇÃO DO FREIO HIDROMECÂNICO...29 OPERADOR DE PORTA DO TIPO POLIA E TIPO LANÇA...30 FIGURA 8 PAINEL DE CONTROLE EMERGENCIAL...31 FIGURA 9 BOTÃO DE PARADA EMERGENCIAL DO ELEVADOR...34 FIGURA 10 POSICIONAMENTO DOS COMPONENTES DO ELEVADOR SEM CASA DE MÁQUINAS...35 FIGURA 11 PAINEL GERAL EM DETALHE NO CAIXONETE DA PORTA...36 FIGURA 12 PAINEL GERAL LOCALIZADO EXTERNAMENTE...36 FIGURA 13 MÁQUINA DE TRAÇÃO UTILIZANDO TIRAS DE SUSTENTAÇÃO...37 FIGURA 14 PAINEL GERAL LOCALIZADO NO CAIXONETE DA PORTA...39 FIGURA 15 MÁQUINA DE TRAÇÃO, PINHÃO E MANIVELA DO VOLANTE DE INÉRCIA...41 FIGURA 16 TRINCO DA PORTA DA CABINA...41 FIGURA 17 TEMPO DE SERVIÇO OPERACIONAL DOS BM PARTICIPANTES DA PESQUISA...49

9 8 FIGURA 18 MILITARES QUE REALIZARAM RESGATE EM ELEVADORES DE PASSAGEIROS FIGURA 19 NATUREZA DAS OCORRÊNCIAS ATENDIDAS ENVOLVENDO RESGATE EM ELEVADORES FIGURA 20 MILITARES QUE POSSUEM CONHECIMENTO PARA NIVELAR UMA CABINA COM CASA DE MÁQUINAS FIGURA 21 MILITARES QUE POSSUEM CONHECIMENTO PARA NIVELAR UMA CABINA SEM CASA DE MÁQUINAS FIGURA 22 MILITARES QUE POSSUEM CONHECIMENTO DA ABA DE SOLEIRA...54 FIGURA 23 NECESSIDADE DE UM PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO...55

10 9 LISTA DE SIGLAS AA ABTR BM CBMERJ CBMES - Auto Ambulância - Auto Bomba-Tanque-Resgate - Bombeiro Militar - Corpo de Bombeiro Militar do Estado do Rio de Janeiro - Corpo de Bombeiro Militar do Espítito Santo CBPMESP - Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo CBPMPR COBOM EPI GB NBR NM NR PB PM PMPR QOBM QOPM SGB - Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná - Central de Operações Bombeiro Militar - Equipamento de Proteção Individual - Grupamento de Bombeiros - Norma Regulamentadora Brasileira - Normalização no Mercosul - Norma Regulamentadora - Posto de Bombeiros - Policial-Militar - Polícia Militar do Paraná - Quadro de Oficiais Bombeiros-Militares - Quadro de Oficiais Policiais-Militares - Sub-Grupamento de Bombeiros

11 10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA HISTÓRIA DO ELEVADOR DEFINIÇÃO E NORMAS DOS ELEVADORES PARTES DO ELEVADOR COM CASA DE MÁQUINAS Casa de Máquinas Caixa de Corrida / Passadiço Contrapeso Poço Cabina DO FUNCIONAMENTO INCIDENTES PROCEDIMENTOS DO RESGATE Do acionamento pelo COBOM Resgate: vítimas no interior da cabina Resgate: retirada de vítima pelo alçapão Resgate: retirada de vítima pela porta lateral Resgate: vítimas presas nas ferragens Resgate: vítimas presas pelo contrapeso Resgate: vítimas caídas no fosso PARTES DO ELEVADOR SEM CASA DE MÁQUINAS Painel geral ou painel de controle Máquina de tração DO FUNCIONAMENTO VANTAGENS PROCEDIMENTOS DE RESGATE Modelo de Pulso elétrico Modelo mecânico Abertura da porta da cabina METODOLOGIA... 44

12 ENFOQUE E TIPO DE PESQUISA POPULAÇÃO DE ESTUDO Processo de seleção e tamanho da amostra MÉTODOS DE COLETA DE DADOS Pesquisa Documental e Pesquisa de Campo Instrumentos de coleta de dados ANÁLISE E DISCUSSÃO DE DADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE... 62

13 12 1 INTRODUÇÃO Nos dias atuais a Globalização, em relação à construção civil, força os arquitetos e engenheiros a uma inovação tecnológica e dinamização nas construções. Agregando a elas maior segurança, melhor aproveitamento do tempo e dos espaços. Para que ocorram esses avanços nos canteiros de obra as construtoras investem cada vez mais na reciclagem, em treinamento e soluções criativas para ganhar espaço no certame competitivo imposto pelo mercado. Conforme Dal Monte (2000), Paralelamente, ocorre o mesmo avanço com os elevadores, estes que desde a antiguidade, 1500 a.c, guardadas as proporções, eram utilizados em grandes construções, as Pirâmides do Egito é um exemplo, e após muitas mudanças, hoje é capaz de transportar verticalmente, com segurança, inúmeras pessoas nos mais altos edifícios dos centros urbanos do mundo. Apenas a titulo de curiosidade, para se entender o tamanho do avanço nos elevadores, a torre Burj Khalifa, mais conhecida como Burj Dubai, localizada na cidade de Dubai, Emirados Árabes, possui 828m de altura, se comparado ao edifício mais alto do Brasil o Mirante do Vale (170m), em São Paulo, seria necessário quase cinco desse para equivaler à altura da torre em Dubai. Para que as pessoas sejam transportadas até o topo da torre, os elevadores utilizados sãos mais rápidos do mundo, atingindo a velocidade de 64 km/h. É justamente esse avanço nos elevadores que pode causar dificuldades em operações de resgate no Corpo de Bombeiros do Paraná. Estas máquinas de transporte vertical já não possuem o mesmo mecanismo simples como os utilizados na época da Revolução Industrial, cada vez mais as empresas fabricantes estão substituindo equipamentos pesados por materiais mais leves, trocando peças manuais por peças eletrônicas, e é por conta dessas modificações na estrutura que se pode encontrar dificuldades no resgate. Cita-se como exemplo, desses avanços técnicos, a substituição dos sistemas que controlam a abertura da porta da cabina, antes mecânicos agora digitais. Outra inovação, essa talvez a principal, que possa causar dificuldades no resgate de passageiros em elevadores elétricos, é o elevador que não possui casa de máquinas. Com o objetivo de diminuir custos, tempo de instalação e ganhar mais espaço no projeto arquitetônico, pois sem a casa de máquinas existe a possibilidade

14 13 da criação de mais um pavimento. Os elevadores sem casa de máquinas vêm sendo uma alternativa para o transporte vertical,exigindo assim uma maior familiarização da guarnição com esse equipamento, não que seja um procedimento complicado, mas se essa não conhecer o mecanismo de funcionamento o resgate ficará comprometido. Mesmo em elevadores convencionais, aqueles que possuem casa de máquinas, ainda pode ocorrer o desconhecimento por parte da guarnição de algumas técnicas especificas para resgate. Os procedimentos para a retirada de pessoas presas,entre as ferragens e a cabina do elevador por exemplo, exigem um conhecimento prévio de alguns métodos específicos, neste caso, a retirada da cabina dos trilhos da caixa de corrida é uma maneira de efetuar o resgate. O problema pode ocorrer a partir do momento que a guarnição, que não esteja atualizada com os novos modelos ou que desconheça algumas das técnicas, atenda a uma ocorrência dessa natureza, e não saiba quais os procedimentos padrões a adotar para esse tipo de situação. Isso não pode ocorrer, pois é função dos Corpos de Bombeiros Militares realizarem o resgate, missão que está descrita em nível federal, na Carta Magna de 1988, em seu Artigo 144, 5º e 6º (BRASIL, p.54): Art A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é executada para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: (grifo do autor) (...) V polícias militares e corpos de bombeiros militares. 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil. 6º As polícias militares e corpo de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. (...) (Constituição da República Federativa do Brasil, 1988). Missão também definida no artigo 48, da Constituição Estadual, para o Corpo de Bombeiros da Policia Militar do Paraná que estabelece o seguinte: Art. 48. À Polícia Militar, força estadual, instituição permanente e regular, organizada com base na hierarquia e disciplina militares, cabe a polícia ostensiva, a preservação da ordem pública, a execução de atividades de defesa civil, prevenção e combate a incêndio, buscas, salvamentos e socorros públicos, o policiamento de trânsito urbano e rodoviário, o policiamento ferroviário, de florestas e de mananciais, além de outras

15 14 formas e funções definidas em lei. (grifo do autor). (Constituição do Estado do Paraná, 1989). A partir do problema, que trata do atendimento de ocorrência em elevadores sem um conhecimento especifico e técnico, formula-se a seguinte questão: existe a necessidade da criação de um Procedimento Operacional Padrão para esse tipo de situação? Para responder essa questão, a presente pesquisa tem como objetivo geral verificar o nível de conhecimento que a tropa operacional do CBPMPR tem sobre as técnicas empregadas em uma operação de resgate em elevadores elétricos de passageiros. Identificando quais procedimentos eles tomariam como correto, frente a uma ocorrência na qual tivessem que nivelar uma cabina de um elevador sem casa de máquinas. Verificar também quais as técnicas utilizadas para abrir uma porta do pavimento, abrir uma porta da cabina, retirar vítimas caídas no fosso, retirar vítimas pelo alçapão entre outros procedimentos possíveis. Objetivos específicos, que segundo Perovano (2014) são as ações previstas que o pesquisador deve desempenhar para alcançar o objetivo geral, serão essenciais, para um melhor aproveitamento desta pesquisa, e para a construção da conclusão ao final do estudo. São objetivos específicos abordados nessa pesquisa: I. Verificar o conhecimento dos bombeiros militares em relação às novas tecnologias empregadas nos elevadores de passageiros; II. Descrever os procedimentos de resgate em elevadores com ou sem casa de máquinas; III. Identificar possíveis falhas que possam causar danos à equipe e as vítimas durante o resgate. IV. Descrever Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) e ferramentas de que possam ser utilizadas em ocorrências dessa natureza; Como já citado nesse capítulo, e conforme o Art. 48 da Constituição Estadual do Paraná, prevê que o Corpo de Bombeiros tem a missão de desenvolver as atividades de prevenção e combate a incêndios, busca e salvamento terrestre, vertical e aquático, socorros públicos além das ações de defesa civil, e para que isso ocorra ele deve estar treinado para atender a diversas situações emergenciais, buscando sempre realizar suas intervenções com a maior técnica possível.

16 15 É de conhecimento de todos, ao longo de anos, que o CB é uma instituição de alto índice de credibilidade em relação às instituições públicas. Este reconhecimento é devido aos bons serviços prestados, pelos militares, à população. Militares que, se preciso, conforme juramento, defendem a sociedade com o sacrifício da própria vida. Contudo, para que se mantenha esse alto índice de credibilidade é necessário que haja uma constante atualização e treinamento dos integrantes da Corporação. Atualizada com as tecnologias empregada nos elevadores, e treinada para prestar um socorro da maneira mais segura possível. Por isso, essa pesquisa busca demonstrar se uma operação padronizada, com definições de função de cada elemento da guarnição, com passos a serem seguidos, é mais vantajosa em relação a uma operação não padronizada. A pesquisa busca também demonstrar que tanto a equipe de resgate quanto as vítimas serão beneficiadas com padronização e com a inserção de novos conceitos. Logo, constatada a eficácia e eficiência do protocolo, o mesmo poderá se tornar uma nova forma de atuar com profissionalismo, nos casos onde envolvam ocorrências de vítimas retidas/presas em elevadores.

17 16 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 HISTÓRIA DO ELEVADOR A história do elevador, segundo Dal Monte (2000), pode ser dividida em quatro grandes momentos. O primeiro, que data de 1500 a.c, pode ser definido como A Caminhada Para o Alto, pois foi nesta época que surgiram as primeiras manifestações de tentar se elevar recursos verticalmente. Segundo o historiador grego Heródoto estes recursos eram utilizados para as construções das pirâmides do Egito Antigo. Aqui se faz necessário uma observação quanto à evolução do elevador, ficará nítido, nessa pesquisa, a ligação entre o avanço dos elevadores com a grande demanda da construção civil. Voltando aos monumentos funerários dos Faraós, historiadores e arqueólogos como Tyldesley Joyce, doutora em Arqueologia Pré-histórica pela Oxford, afirmam que os blocos de pedra eram erguidos através de rudimentares guindastes que tinham o princípio de uma gangorra. Ainda, conforme Dal Monte (2000), foi na Grécia, 450 a.c, que se tem o primeiro esboço de um elevador, utilizando pela primeira vez seus componentes básicos: roldana, grua e o cabrestante. Anos depois, 367 a.c, Aristóteles já descrevia em seus livros uma melhor utilização das roldanas e manivelas para melhorar o transporte. Além deste, o livro The 100 Most Influential Inventors Off All Time mostra que Arquimedes, Heron de Alexandria e Vitrúvio colaboraram para a criação de um primitivo elevador de cargas. Segundo Paulo Juarez Dal Monte, autor do livro A Evolução do Transporte Vertical, Uma Viagem no Tempo foi em Roma, que se tem noticia da primeira utilização de elevadores para transporte humano, os Imperadores, como Nero, construíam em seus palácios essas máquinas para um maior conforto, também foram utilizados no Coliseu para elevar os Gladiadores até a arena através de contrapesos sincronizados que eram movimentados por escravos. O próximo grande momento, de acordo com Dal Monte (2000), foi a Ascensão a Vapor teve inicio na Revolução Industrial, por volta de 1800, Dal Monte cita em seu livro que isso aconteceu graças à invenção da máquina a vapor que possuía potência suficiente para içar grandes quantidades de carvões das

18 17 profundezas das minas. Era o início de uma fonte alternativa de força de tração, substituindo o homem e ou animal pela força dos pistões movidos a pressão. Segundo Eric Hobsbawm (2011), o auge da Revolução foi em 1830, justamente nessa década, conforme Dal Monte (2000), que foi criado o elevador que predominou por anos no transporte de cargas e provisões, às vezes transportando também pessoas, batizado de Teagle, este conseguia imprimir uma velocidade de 1 m/s. Mesmo com estes avanços existia um problema, era constante durante as operações a ruptura nas cordas que sustentavam as plataformas, na qual se encontravam as cargas, outras vezes as pessoas. Neste caso a queda geralmente era fatal para os ocupantes. Tendo em vista esse risco, a Otis Elevadores (2014) afirma que em 1852 nos Estados Unidos da America, Elisha Graves Otis desenvolveu um sistema de segurança que mudou a história dos elevadores, esse dispositivo impedia a queda das plataformas caso as cordas se rompessem. Nascia então o elevador de segurança. De acordo com Dal Monte (2000), Através de um simples mecanismo Otis e sua família fizeram fortunas. Ele criou um freio de segurança que a partir do momento que os cabos rompiam esse dispositivo, que localizava no topo da cabina, prendia-se aos trilhos parando o elevador. O próprio inventor demonstrou seu invento. Segundo Otis Elevadores (2014), Elisha Otis reuniu comerciantes na New York World s Fair para demonstrar sua criação. Quando ele subiu em um elevador improvisado e solicitou que cortassem as cordas, todos esperavam a sua queda, e nesse momento entrou em ação o molinete de segurança, como ele mesmo chamava o freio de segurança. O mecanismo funcionou perfeitamente, deixando todos impressionados. Em conformidade com Dal Monte (2000), vinte anos depois da demonstração na World Fair, no Brasil instalava-se o Elevador Lacerda, na Bahia, com funcionamento hidráulico(água), o qual ligava dois bairros situados em níveis diferentes. É em 1880, na Alemanha, que Werner Von Siemens começa a trilhar o caminho do elevador moderno, em uma feira Siemens apresentou um motor elétrico para o transporte vertical. Nas décadas seguintes muitos foram os avanços para atender a demanda da construção civil, grandes edifícios exigiam um transporte vertical mais rápido, com menos barulho, e com menos custos de manutenção.

19 18 Arranha-Céus é a terceira fase dos elevadores na história de acordo com Dal Monte (2000). Edifícios Com mais de cinquenta metros precisavam de elevadores eficientes, em 1931 com a conclusão do Empire State Building, em Nova York, foram necessários 67 elevadores para responder a demanda de tantos passageiros. Citando ainda Dal Monte (2000): no Japão foi instalado o elevador mais rápido do mundo, até o ano de 1993, este atingia a marca de 12 m/s equivalente a 42 km/h num percurso de 267m, na Torre de Landmark. Em 1997 surge o Schindler Móbile, elevador da empresa Atlas Schindler, instalado em apenas três dias em edifício de até sete andares. Foi buscando como principio básico o conforto dos passageiros aliado com um tempo mínimo de viagem, além de melhorar o tráfego de passageiros, que as empresas investiram em novas tecnologias dando assim inicio ao quarto grande momento dos elevadores a Inteligência Artificial. Em entrevistas com os técnicos da empresa Atlas Schindler foi constatado que os microprocessadores, cérebros artificiais dos computadores, substituíram os enormes quadros de comando, permitindo várias programações, pois os relés tinham capacidade limitada de armazenar informações, além de não conseguirem diagnosticar eventuais problemas. As fotocélulas e as barras eletrônicas impedem que as portas esmaguem pessoas no momento que estão se fechando fazendo que ocorra sua reabertura sempre que existir um obstáculo entre as folhas. Ao mesmo tempo em que se aumentou a demanda por elevadores, aumentou também a velocidade de transporte dessas máquinas, segundo Rosélio André Ramos, técnico da empresa Atlas Schindler, hoje os elevadores mais modernos deslocam-se com velocidade de até 18 m/s, suspensos por cintas flexíveis ao invés de pesados cabos de aço, a Torre Burj Khalifa, em Dubai têm 57 elevadores deste modelo, estes são chamados de superelevadores. A gerência do tráfego de passageiros é também alvo do desenvolvimento de novas tecnologias, em 2003 foi instalado um sistema onde duas cabinas operam independentes em uma mesma caixa de corrida, dando maior dinâmica ao transporte vertical. Apresentado no final de 2014, na Alemanha, um projeto audacioso, o qual ira contar com elevadores em trilhos verticais e horizontais, incorporando em um mesmo trilho, de formato circular, até 16 cabinas.

20 DEFINIÇÃO E NORMAS DOS ELEVADORES A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) emitiu as seguintes normas sobre Elevadores Elétricos: Norma NBR-5666 define os termos empregados em instalações de Elevadores Elétricos. A NBR NM-207 Elevadores Elétricos de Passageiros- Requisitos de segurança para construção instalação, editada em novembro de 1999, veio para substituir a NBR-7192, com o objetivo de estabelecer regras mínimas para a instalação de elevadores em edifícios e construções. NBR NM-313 relacionada com exigências para elevadores que transportam pessoas com algum grau de deficiência. NBR NM-207 define elevador como um aparelho estacionário provido de cabina que se move aproximadamente na vertical entre guias, servindo a níveis distintos e destinados ao transporte de pessoas e cargas. Aproximadamente vertical pelo fato de considerar que as guias podem estar até 15º inclinadas. O transporte vertical em edifícios além dos Elevadores de Passageiros conta também com outros tipos de elevadores, o Manual de Transporte Vertical em Edifícios - Elevadores Atlas Schindler S.A. mostra que os mais comuns são Elevadores de Carga, Elevadores de Carga-Automóveis, Monta Cargas, Elevadores de Maca e Elevadores Panorâmicos de Passageiros. Para o dimensionamento de cada tipo existem cálculos e estudos a serem realizados. Entre esses cálculos o mais comum, utilizados pelas empresas que instalam essas máquinas, é definido pela NBR-5665 Cálculo de Tráfego nos Elevadores, que tem por escopo fixar condições mínimas a serem observadas no calculo do tráfego para assegurar condições adequadas de funcionamento. O cálculo toma como base a população estipulada em tabelas e em percentuais de áreas, ambos presentes na norma. Além destas variáveis deve-se verificar o número de paradas dos elevadores, tipo de porta, velocidade, capacidade da cabina e a quantidade de elevadores. Em suma, para a montagem do elevador é necessário conhecer duas características básicas; sua velocidade nominal e sua capacidade máxima na cabina. Os Tipos de Acionamento também é um fato bastante relevante para um melhor conhecimento dos elevadores, os motores são acionados por dois tipos de mecanismos, os que necessitam de corrente contínua e os que utilizam correte

21 20 alternada, importante resaltar que a evolução desses sistemas acarretou uma série de benefícios. Uma vida mais longa dos cabos de tração e das sapatas de freio, são exemplos desses benefícios, isso ocorre devido às acelerações e desacelerações mais suaves, em equipamentos com corrente contínua, graças a um sistema que fornece uma tensão variável. Outro ganho com esse sistema foi uma maior precisão no nivelamento do carro com o piso do andar. 2.3 PARTES DO ELEVADOR COM CASA DE MÁQUINAS A figura 1 demonstra esquematicamente a posição dos equipamentos que compõe um elevador com casa de máquinas. FIGURA 1 POSICIONAMENTO DOS COMPONENTES DO ELEVADOR COM CASA DE MÁQUINAS FONTE: Manual de Transporte Vertical em Edifícios, 2008, p. 5

22 Casa de Máquinas Local em que são instalados os equipamentos que irão tracionar e comandar o elevador. Segundo a NBR 5666 é o recinto destinado à localização da máquina, painel de comando e outros dispositivos destinados ao funcionamento do elevador. São equipamentos presentes na Casa de Máquinas: Painel de Comando, Máquina de Tração, Limitador de Velocidade Painel de Comando Possui a função de organizar as informações para a realização dos comandos de parada e partida. Gerenciam as informações através de Relês ou Microprocessadores. Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros (2006, p. 185). Os painéis mais antigos eram feito de relés, estes foram substituídos devido o grande número de informações que os elevadores mais modernos precisam armazenar para seu correto funcionamento. Os painéis de comando são demonstrados pela figura 2. FIGURA 2 PAINEL DE COMANDOS OU QUADRO DE COMANDOS FONTE: Procedimento Operacional Padrão do CBMERJ, 2013, p. 3.

23 Máquina de Tração A NBR 5666 define como máquina destinada a movimentar o carro, e a empresa Atlas Schindler informa que sua constituição é composta por motorgerador, polia de tração, freio eletromecânico e cabos de tração. A figura 3 demonstra os vários tipos de máquinas de tração existentes no elevadores. FIGURA 3 - MÁQUINA DE TRAÇÃO FONTE: Procedimento Operacional Padrão do CBMERJ, 2013, p Limitador de velocidade Esse equipamento trava e impede a queda livre do elevador a partir do momento que o carro ultrapassa uma velocidade pré-estabelecida no sistema. (MONTEIRO, 2013). Constituído de uma polia, um cabo de aço e um interruptor, conforme figura 4. FIGURA 4 LIMITADOR DE VELOCIDADE COM PROTEÇÃO FONTE: Procedimento Operacional Padrão do CBMERJ, 2013, p. 4

24 Caixa de Corrida / Passadiço É o nome dado ao local no qual a cabina se movimenta. Recinto formado por paredes verticais, fundo do poço e teto, onde se movimenta o carro e o contrapeso, se houver. (NBR 5666,1977,p.2). Conceito ilustrado pela figura 5. FIGURA 5 CAIXA DE CORRIDA, EM DETALHE AS GUIAS FIXADAS NAS PAREDES FONTE: Procedimento Operacional Padrão do CBMERJ, 2013, p Contrapeso Segundo Monteiro (2013, p. 2) é uma parte fundamental do sistema de elevador por cabos; permite que a carga na cabina seja transportada parcialmente balanceada utilizando menos energia na operação. De acordo com o Manual de Transporte Vertical em Edifícios (2008, p. 4): Poço O contrapeso consiste em uma armação metálica formada por duas longarinas e dois cabeçotes, onde são fixados pesos (intermediários), de tal forma que o conjunto tenha peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada. Local situado no inferior do Passadiço, conforme o Manual de Transporte Vertical em Edifícios (2008, p. 15) é a parte da Caixa de Corrida localizado abaixo do piso da parada externa onde são instalados dispositivos de segurança (para-

25 24 choques). Os amortecedores mais utilizados são os hidráulicos, molas e de borracha. São exigências da NBR NM 207; o poço deverá ser impermeável, fechado e aterrado e deve haver acesso ao fundo do poço Cabina Conforme Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros (2006, p. 186): Compartimento de transporte nos quais estão os comandos ou botoeiras, portas de fechamento e, em cada parada, itens de segurança como trincos, portas de pavimento e fechadores. Todas as características acima descritas podem variar de equipamento para equipamento, porém, esses são padrões para elevadores de passageiros nos quais a complexidade é maior, podendo, portanto ser utilizados como um ambiente padrão para o estudo de salvamento e resgate. De acordo com a NBR NM 207 (1999, p.2) Recinto formado por paredes, teto e piso montado sobre plataforma, destinado ao transporte de pessoas e / ou cargas. Além dos elementos citados acima, compõe a cabina o Operador de Porta, Aparelho de Segurança e a Aba de Soleira Aparelho de Segurança / Freio de Segurança Dispositivo mecânico para parar e manter travado nas guias o carro do elevador ou o contrapeso em caso de sobrevelocidade no sentido de descida ou de ruptura da suspensão. (NBR NM 207, 1999, p. 9). Esse dispositivo é acionado toda vez que o elevador passar em 25% da velocidade estipulada Operador de Porta Dispositivo elétrico instalado sobre a cabina com a função de abrir a porta. A NBR NM 207 regula que as portas devem abrir, automaticamente, somente nas zonas de nivelamento, podendo ter um desnível de até 0.2m para cima ou para baixo Aba de Soleira Aba metálica com função de proteger o vão formado entre a soleira da cabina e o pavimento.

26 DO FUNCIONAMENTO Lugon (2011, p.5) explica que a cabina fica suspensa por cabos de aço, no mínimo três cabos de alta resistência, caso um desses se rompa os outros dois realizam o serviço sem nenhum problema, e se ainda dois cabos romperem um único é capaz de garantir o funcionamento adequado do equipamento, estas tramas de aço são fixados a uma roldana localizada na casa de máquinas, que através de um acionamento do motor, a faz girar subindo e descendo o elevador. Na outra ponta do cabo está o contrapreso, este que tem acrescido, além do peso da cabina, mais 50% do peso do carro. Esse peso a mais facilita o trabalho do motor, de modo que ele não erga o peso total presente na cabina. Ou seja, quando o elevador sobe sem passageiros o peso do contrapreso é maior, então o motor apenas faz a descida desse peso com uma velocidade controlada. 2.5 INCIDENTES De acordo com o Sindicato das Empresas de Elevadores de São Paulo (SICIESP) o elevador é o meio de transporte mais seguro do mundo. Considerar o elevador como um meio de transporte a principio pode parecer estranho, mas sim, o elevador é um meio de transporte. A Contru-SP (Departamento de Controle de Uso de Imóveis) em pesquisa realizada na cidade de São Paulo mostrou que o elevador é o meio de transporte mais utilizado nas grandes cidades, na capital paulista o número de viagens feita por elevadores passam de 11 milhões/dia. Mesmo liderando o ranking de transporte mais seguro, isso não impede que ocorra acidentes, alguns levando a morte seus ocupantes. As principais causas dos incidentes nos elevadores segundo Monteiro (2013, p.4) são: - Interrupção no fornecimento de energia pelas companhias elétricas. - Excessos de carga: Número de passageiros maior que o indicado pelo fabricante acarreta o desarmamento da chave de proteção do motor de tração.

27 26 - Defeito no freio: O defeito no freio pode causar a ultrapassagem do percurso estabelecido para o carro. - Defeito no regulador de velocidade: Faz atuar o freio de segurança na descida do carro. - Defeito no comando elétrico: Pode causar a parada em qualquer ponto da caixa de corrida, causado por pane nos comandos elétricos. - Desgastes nas sapatas e nos cursores: fazem atuar o freio de segurança. Abaixo algumas notícias de maior relevância e veiculadas nos meios de comunicação nos anos de 2014/15: Incidente envolvendo criança; Uma criança de seis anos morreu após cair no fosso de um elevador de um edíficio na cidade de Patos, no Sertão da Paraíba, no dia 19 de abril deste ano. De acordo com a Polícia Civil, a criança não morava no prédio e estava brincando com outras crianças quando o acidente aconteceu. (g1.globo.com, 2015) Incidente envolvendo manutenção por pessoas não autorizadas; O prédio onde ocorreu o acidente tem elevador panorâmico e o funcionário, que prestava serviços de manutenção ao edifício residencial, foi chamado para retirar a água empoçada na cabine do elevador após uma forte chuva. Segundo o Corpo de Bombeiros do Estado do Pará, o funcionário usou uma cadeira para manter aberta a porta do elevador. No entanto, a cadeira não conseguiu conter a porta, que acabou se fechando e o elevador se movendo. O trabalhador tentou escapar, mas ficou preso e morreu no local.(g1.globo.com, 2015) Incidente por falha no elevador; Um elevador despencou e deixou pelo menos nove pessoas feridas na madrugada deste domingo (30) na Avenida Borges de Medeiros, no Centro de Porto Alegre. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o prédio residencial fica no número 612 e as pessoas estavam saindo de uma festa no oitavo andar do edifício. O acidente aconteceu por volta das 2h. (g1.globo.com, 2014) 2.6 PROCEDIMENTOS DO RESGATE Antes de descrever as fases do atendimento, para uma melhor elucidação, vale resaltar a classificação utilizada na Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros (2006, p. 184), a qual diferencia os termos vítimas retidas de pessoas

28 27 presas. Entende-se por pessoas retidas aquelas no interior da cabina e fica definido como pessoas presas aquelas prensadas por qualquer parte do elevador Do acionamento pelo COBOM Após o acionamento, o Chefe de Guarnição deve atentar-se para obter o maior número de informações possíveis, e com isso distribuir as funções entre os integrantes da guarnição para que o atendimento seja o mais organizado na cena do incidente. Segue abaixo, conforme Lugon (2011, p.6) as principais informações a serem colhidas antes de chegar ao local da ocorrência: - A(s) vítimas está(ão) retidas ou presas - Quantidade de vítimas - Nível de Consciência das vítimas / tem comunicação verbal com as vítimas - Qual empresa responsável pela manutenção do elevador - Localização da casa de máquinas - Quantos pavimentos possui a edificação - Se fornecimento de energia não foi cortado na edificação No deslocamento para ocorrência é importante já ter ciência dos materiais possíveis para a utilização, são materiais mais utilizados para essa natureza de ocorrência; Radio PTT, chaves de elevadores (no presente trabalho haverá um tópico apenas para essa ferramenta), desencarcerador e material para salvamento em altura. Com as informações obtidas pelo comandante da guarnição e com um prévio conhecimento dos materiais que irão utilizar as possíveis cenas de ocorrência envolvendo elevador, segundo Monteiro (2013, p.5) são: - Pessoas retidas no interior da cabina; - Vítimas Presas entre o pavimento e a cabina; - Vítimas presas às ferragens e ao contrapeso; - Vítimas caídas no fosso; Resgate: vítimas no interior da cabina Como já mencionado neste trabalho, o contrapeso possui o peso igual ao da cabina acrescido de metade do valor do peso do equipamento quando em sua

29 28 capacidade máxima. Graças a isso o trabalho da guarnição pode ser facilitado na movimentação da cabina quando esta parar desnivelada com o pavimento. Existem duas maneiras para o nivelamento, fazer com que o carro suba para o pavimento é aconselhado quando a quantidade de passageiros for menor que a metade da capacidade exigida pelo fabricante. Será mais fácil descer a partir do momento que o número de vítimas ultrapasse a metade da capacidade da cabina, pois estará mais pesada que o contra peso. Conforme Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros (2006, p. 187) o Chefe de Guarnição deverá seguir alguns passos: 1) No local: chegando ao local da solicitação, após um rápido reconhecimento, deverá solicitar a presença do síndico, porteiro ou responsável pelo edifício. 2) Localizando a cabina: com o auxilio da guarnição localizar a cabina, moradores presentes no local podem ajudar a determinar a localização exata. 3) Contato com a(s) vítima(s): informar que o socorro chegou tranquiliza as vítimas. Neste momento é importante esclarecer para as vítimas que elas estão seguras no interior da cabina, pois os elevadores possuem dispositivos de segurança que impedem sua queda. A partir do contato verbal, verificar o estado psicológico para, se necessário, solicitar apoio médico. 4) Dividindo a equipe: concomitantemente com os passos 2 e 3, o comandante deve dividir a guarnição. Um integrante deve ficar na casa de máquinas e o outro no pavimento mais próximo de onde o carro parou. Ambos devem estar portando um rádio PTT. 5) Desligar a chave geral: estando na casa de máquinas, o militar deve, antes de qualquer outro procedimento, localizar o quadro de força e efetuar o corte na alimentação elétrica do elevador sinistrado. Como ressalta a Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros (2006, p.187), a interrupção no fornecimento de energia deve acontecer independentemente de haver ou não energia elétrica. Supondo um edifício com a falta de energia, e no momento do resgate é reestabelecido o fornecimento, existe o perigo do resgatista encostar em

30 29 algum material energizado ou então que o carro se movimente causando assim um acidente com o bombeiro. Existem aqueles edifícios em que dois elevadores ocupam a mesma caixa de corrida sem que haja nenhuma divisão, o mais comum são os elevadores comercial e os elevadores de serviço, neste caso o Protocolo Operacional Padrão do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro: Em caso de dúvida, desligam-se as chaves de todos os elevadores, a chave geral da casa de máquinas ou ainda os disjuntores do quadro de energia situado geralmente no andar térreo, após evacuar as demais cabinas. (MONTEIRO, 2013, p.6) Porteiros, síndicos ou responsáveis pelos edifícios muitas vezes dificultarão que os outros elevadores sejam desligados, porém isso se faz necessário se não existirem divisões entre os carros. 6) Abertura da porta do pavimento: após a realização dos procedimentos citados acima, deverá ser procedida à abertura da porta do pavimento. Essa abertura facilitará o nivelamento da cabina, caso necessário, se o carro estiver nivelado o resgate ficará mais simples, bastando a retirada das vítimas. Para a execução será necessário a utilização de uma chave especial destinada para essa abertura. Normalmente porteiros, zeladores e síndicos possuem essa ferramenta, mas o mais indicado é que a guarnição tenha essas chaves. Existem vários modelos de chaves, elas serão apresentadas em um item especifico neste trabalho. Conforme Lugon (2011, p.8) é muito comum que, por não entenderem do funcionamento da abertura das portas, os responsáveis pela manutenção dos edifícios contratem serviços de revestimentos nas paredes e com isso as empresas que executam esse serviço acabam cobrindo o orifício de entrada da chave. Por esse fato, é salutar observar, caso não seja encontrado o orifício da chave, falhas no revestimento, pois é o ponto mais provável de se encaixar a chave e abrir a porta. Os locais mais comuns de encontrar são na parte superior central ou nos cantos. 7) Nivelamento da cabina: esse procedimento é executado de modo manual. O militar, portando um rádio PTT executará os procedimentos da casa de máquina, sempre orientado pelo comandante, que estará no

31 30 pavimento mais próximo da cabina. Os passos para o nivelamento do elevador são: a) A escolha se a cabina vai subir ou descer é feita de acordo com o número de vítimas na cabina, procedimento já citado acima; b) O nivelamento será processado por meio da liberação do freio hidromecânico e rotação lenta e continua do volante de inércia da máquina de tração. (MONTERIO, 2013, p.7). Na grande maioria das casas de máquinas existem instruções para o procedimento de liberação do freio. Com a utilização da chave tipo garfo, demonstrada na figura 6, o bombeiro militar encaixará esta na estrutura que fixa o disco de freio procedendo assim à liberação da plataforma. FIGURA 6 OPERAÇÃO DE LIBERAÇÃO DO FREIO HIDROMECÂNICO FONTE: Procedimento Operacional Padrão do CBMERJ, 2013, p. 7. c) A guarnição nunca executará o resgate pelo andar inferior sem que o nivelamento do carro atinja a área protegida pela Proteção de Soleira, que segundo a NBR NM 207 é de 0.75m o mínimo de altura vertical. Esse cuidado evita que vítimas caiam no fosso ao saírem da cabina. d) Segundo a Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros (2006, p. 190) após o nivelamento com o pavimento, comunicar os operadores da casa de máquinas que parem a operação e que travem o freio novamente, isso permitirá o destravamento da porta da cabina de forma manual. Existem dois tipos de travamento da

32 31 porta da cabina, os de polias e os de lança, de acordo com a figura 7. FIGURA 7 OPERADOR DE PORTA TIPO POLIA E TIPO LANÇA, RESPECTIVAMENTE FONTE: Procedimento Operacional Padrão do CBMERJ, 2013, p. 7 8) Evacuação das vítimas: concluídas as fases acima, inicia-se a retirada das vítimas do interior da cabina Resgate: retirada de vítima pelo alçapão Em alguns elevadores de passageiros existem na parte superior da cabina uma entrada, definido pela norma NBR NM 207 como alçapão. Se existe um alçapão de emergência no teto da cabina para permitir o resgate e retirada de passageiros, ele deve medir pelo menos 0,35 m x 0,50 m. (NBR NM 207, 1999, p.42) Alguns modelos de elevadores possuem sobre sua cabina um alçapão trancado por fora, o que impede sua abertura pelo interior da mesma, evitando acidentes. (MONTEIRO, 2013, p.7). É por esse alçapão que pode ser realizado o resgate dos passageiros do elevador. Porém, esse resgate, deve ser evitado por se tratar de uma operação de alto risco para a guarnição e para as vítimas. Será utilizada como ultima opção, apenas quando não for possível a retirada através das portas do pavimento. Para esse tipo de ocorrência o Corpo de Bombeiros do Estado do Espírito Santo utiliza os seguintes procedimentos: Estando a chave geral já desligada, uma dupla de bombeiros tomam posição na parte superior da cabine através do pavimento superior, não se esquecendo do emprego da segurança individual. O alçapão é aberto e um dos bombeiros passa para o interior da cabine. Para a retirada de vítimas inconscientes ou feridas: trabalhando com amarrações próprias ou macas

33 32 para o resgate e as demais vítimas conscientes deverão sair por meio de escada ou por uma simples cadeira introduzidas no interior da cabine. (Lugon 2011, p.10). Vale resaltar que no POP de Salvamento em Elevadores do CBMERJ a uma referência quanto a uma possível existência, sobre o teto da cabina, de um painel de emergência, figura 8, com a função de parar e de nivelamento do carro. Esse instrumento facilita o nivelamento, com isso facilita um acesso mais seguro do bombeiro até o alçapão do elevador. FIGURA 8 PAINEL DE CONTROLE EMERGENCIAL FONTE: Procedimento Operacional Padrão do CBMERJ, 2013, p Resgate: retirada de vítima pela porta lateral Esse procedimento só deverá ser utilizado em última instância, quando não for possível retirar as vítimas pelas portas do pavimento, pois se trata de uma operação de alto risco para as vítimas e uma falha de operação pode causar danos graves a integridade das vítimas A assistência ao passageiro na cabina deve sempre vir de fora, sendo prestada em particular pela operação de emergência (...) Podem ser usadas portas de emergência laterais no caso de cabinas adjacentes, entretanto, a distância entre as cabinas não deve exceder 0,75 m. (...). (NBR NM 207, 1999, p.42) Quando o edifício possuir elevadores lado a lado e com caixas interligadas, alguns modelos de elevadores poderão possuir na lateral contígua uma porta de emergência. (MONTEIRO, 2013, p.8) Para a realização da operação de resgate os seguintes passos devem ser seguidos rigorosamente: em concordância com Lugon (2011) no primeiro passo deve-se desligar a chave de energia do elevador em pane. O nivelamento do

34 33 elevador ao lado mantendo sua porta aberta para o travamento é o segundo passo. O seguinte procedimento é a abertura da porta lateral de emergência do elevador que acabou de ser alinhado, após isso abre a porta lateral do elevador em pane. Executado o terceiro passo, a técnica adotada para a retirada da vítima será: a) Devido a uma maior distância entre as cabinas, talvez seja necessária a utilização de uma tábua de imobilização para se improvisar uma passarela para as vítimas, vale resaltar que a maior distância permitida pela NBR NM 207 é de 0.75m entre os carros. b) A retirada das vítimas só poderá ser processada quando, pelo menos, um bombeiro estiver dentro do elevador em pane, para auxiliar na evacuação Resgate: vítimas presas nas ferragens Este tipo de ocorrência ocorre com passageiros e também com os técnicos de manutenção. Com os passageiros o mais comum é prensar algum membro do corpo entre o piso do pavimento e a cabina. Já para os técnicos, o perigo é prender alguma parte do corpo entre as ferragens do carro e a parede. Para os dois tipos de incidentes existem métodos de resgate eficazes e seguros. A Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros (2006, p. 191) determina os métodos a serem seguidos pelo militar durante a operação: 1) O comandante ao chegar à cena da ocorrência fará uma avaliação verificando duas situações: se com apenas uma alavanca se consegue retirar o membro preso ou se é necessário retirar o carro das guias para efetuar o resgate. 2) Simultaneamente ao item 1 o comandante deve delegar a missão a um bombeiro da sua equipe que desligue a chave geral na casa de máquinas. 3) Segundo o Monteiro (2013, p.9) quando se fizer necessário a retirada do elevador das guias para a realização do resgate serão seguidos os seguintes procedimentos: a) O comandante verificará a integridade dos cabos de aço que sustentam a cabina; b) Certificará que o carro está travado pelo freio da casa de máquinas;

35 34 c) Depois de realizados os passos acima deve-se soltar os parafusos que fixam a cabina a caixa de corrida. d) Nesse momento o elevador ficará suspenso apenas pelos cabos de aço, podendo pendular dentro da caixa de corrida. e) Com o auxilio de um pé-de-cabra ou com uma ferramenta hidráulica, tipo expansor, desloca a cabina o suficiente para retirar o membro. 4) Em caso de acidente fatal, deve-se localizar o corpo e solicitar a presença da perícia técnica policial, preservando o local da ocorrência. O elevador deve ficar interditado até ser liberado pela perícia técnica. (MONTEIRO 2013, p.10). em suma, nesse item, realizar os procedimentos adotados pelo CBPMPR esperando a chegada do IML Resgate: vítimas presas pelo contrapeso Tanto Monteiro (2013), quanto Lugon (2011) esclarecem que esse tipo de resgate ocorre, na maioria das vezes, com técnicos responsáveis pela manutenção ou pessoas envolvidas na limpeza do edifício. Para a realização do resgate, em situações como estas o chefe da guarnição tomará as seguintes providências: 1) Após a localização da vítima, acalmá-la informando que o socorro chegou, simultaneamente, solicitará a um integrante da equipe que desligue a chave geral do elevador; 2) Lugon (2011) destaca a importância de se ter o conhecimento de que o contrapeso realiza o movimento contrário ao da cabina; 3) O próximo passo a se seguir segundo Lugon (2011, p.11) é: Caso não consiga ou não seja possível movimentar o contrapeso, deve-se desconectá-lo de suas guias, afrouxando os parafusos que os fixam a estas e afastá-lo da vítima, não esquecendo, portanto, de providenciar escoras para que ele não venha a prendê-lo mais ainda, providenciando logo em seguida, o atendimento adequado e o seu encaminhamento ao hospital. (grifo do autor) 4) Quando a vítima estiver em óbito o procedimento a se realizar é o nivelamento da cabina e posterior retirada do corpo. Esse procedimento ocorrerá após a chegada da perícia.

36 Resgate: vítimas caídas no fosso Esse tipo de ocorrência exige que os seguintes passos sejam adotados pelo chefe da guarnição conforme Monteiro (2013): 1) O comandante da operação, depois do reconhecimento da cena, irá designar um militar para desligar a chave geral parando assim toda a atividade do elevador. 2) Nos fossos de elevadores existe um interruptor de iluminação e um botão de parada emergencial do carro. Segundo a NBR NM 207: Deve existir no poço, disponível para o pessoal de manutenção: a) um interruptor, facilmente acessível da porta de acesso e do piso do poço, que pare o elevador e mantenha-o parado e que não tenha risco de engano sobre a posição de parada correspondente (ver 15.7); Um interruptor adicional poderá ser requerido se estas condições não puderem ser atendidas simultaneamente por um único interruptor. Porém é mais seguro, mesmo com a presença do botão de parada, demonstrado na figura 9, é que seja desligada a chave geral. FIGURA 9 BOTÃO DE PARADA EMERGENCIAL DO ELEVADOR FONTE: O autor 3) A guarnição através de escada ou técnicas de vertical acessará a vítima. Com técnicas do atendimento pré-hospitalar imobilizará e realizará a retirada da vítima com segurança. Finalizado o resgate, encaminhará a vítima para o hospital.

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