PLANO DE FORMAÇÃO 2014 WORKSHOPS

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1 CÓDIGO DEONTOLÓGICO: RECENTES ALTERAÇÕES Formadores: 11 de abril de h30 13h00 APIFARMA Rua Gregório Lopes, lote º, Restelo Pedro Caridade de Freitas Objectivos Promover o desenvolvimento da actividade deontológica das empresas. Conhecer as principais alterações dos Códigos da EFPIA. Conhecer as recentes alterações às regras da transparência e publicidade no Estatuto do Medicamento. Conhecer as principais alterações ao Código Deontológico para as Práticas Promocionais da Indústria Farmacêutica e para as Interacções com os Profissionais de Saúde e Instituições, Organizações ou Associações constituídas por Profissionais de Saúde. Compliance Officers e Departamentos de Assuntos Jurídicos, Regulamentares e de Vendas das Empresas associadas. Os Códigos da EFPIA: a) As recentes alterações introduzidas ao HCP Code Code on the Promotion of Prescription only Medicines to, and Interactions with, Healthcare Professionals; b) O novo Código Code on Disclosure of Transfers of Value from Pharmaceutical Companies to Healthcare Professionals and Healthcare Organisations. As principais alterações ao Estatuto do Medicamento Transparência e Publicidade O art. 159º O Código Deontológico da APIFARMA: a) Enquadramento Transposição dos Códigos da EFPIA e harmonização com a legislação nacional; b) Âmbito de aplicação; c) As principais alterações Ofertas e outros benefícios / Materiais Informativos ou Pedagógicos e Itens de Utilidade Médica / Eventos Promocionais, Científicos ou Educacionais e Transparência.

2 FALAR EM PÚBLICO. O PODER DE UMA APRESENTAÇÃO 16 de abril e 3 de junho de 2014 (2 edições) 9h30 17h30 HOTEL RIVIERA, Carcavelos João Aragão e Pina ASTON Portugal global Construir Apresentações com Sucesso e Retorno s específicos No final da sessão os participantes deverão estar aptos a: Compreender o processo de funcionamento da memória e a relação que se deve estabelecer entre as estratégias da apresentação e os objetivos a alcançar; Compreender os diferentes estilos de aprendizagem; Conhecer regras de funcionamento de elaboração de diapositivos; Utilizar Técnicas de Neuromarketing para realçar a importância dos conteúdos a abordar; Compreender a importância da Inteligência Emocional na conceção de apresentações interativas; Criar títulos memoráveis; Planear eficazmente a apresentação. Todos os quadros que pretendam efetuar apresentações de qualidade e obter retorno do investimento efetuado. Como preparar estratégias eficazes de retenção da informação. Como valorizar a apresentação, tornando a desejada. Como efetuar uma apresentação emocionalmente inteligente.

3 QUALIDADE NA DECISÃO 16 de maio de h00 18h00 APIFARMA Rua Gregório Lopes, lote º, Restelo Rui Loureiro A nossa capacidade de tomar boas decisões é cada vez mais importante face a recursos limitados, sejam estes de capital, de tempo ou de outro recurso. É assim cada vez mais importante não desperdiçamos as nossas melhores oportunidades de criar valor tendo como base melhores e mais fundamentadas decisões. Assim, se pudéssemos determinar a qualidade de nossas decisões a priori ao invés de esperar o seu resultado, teríamos uma vantagem comparativa crucial. Decisão da Qualidade (DQ) é uma abordagem prática e sistemática que metodicamente permite melhorar o processo de tomada de decisão, gerar alternativas melhores e o focar nas informações relevantes. Quadros Médios e Superiores, Chefias Intermédias Entender os requisitos da Decisão Qualidade Reconhecer a qualidade de uma decisão antes de torná lo (e não apenas em retrospectiva) Identificar lacunas na decisão de Qualidade e concentrar a atenção no fulcral Alcance decisão da qualidade de maneira rápida, eficiente, fundamentada

4 ACTUALIZAÇÃO EM FARMACOVIGILÂNCIA 28 de maio de h30 17h30 HOTEL RIVIERA, Carcavelos Inês Ilharco Ferreira & Maria José Ferreira YABULU Relembrar as normas e requisitos aplicáveis Discutir os requisitos de qualidade em farmacovigilância: processos chave, auditorias e inspeções Salientar os principais desafios atuais na área de farmacovigilância Promover o debate e partilha de ideias Profissionais com responsabilidades na área de farmacovigilância (saúde humana), departamentos médicos e clínicos e quadros superiores 1. INTRODUÇÃO Relembrar as normas e requisitos legais 2. REQUISITOS DE QUALIDADE NO SISTEMA DE FARMACOVIGILÂNCIA E NOS SEUS VÁRIOS PROCESSOS EM PARTICULAR QPPV Processamento de ICSRs Pharmacovigilance System Master File Auditorias e Inspeções PSURs / PBRER 3. PRINCIPAIS HOT TOPICS E DESAFIOS 4. ABORDAGEM DINÂMICA Case studies e troca de ideias sobre a implementação dos novos requisitos

5 LIDERANÇA SITUACIONAL 25 de junho de h30 18h00 APIFARMA Rua Gregório Lopes, lote º, Restelo José Marta GALILEU O objetivo é sensibilizar os participantes para a necessidade do exercício da liderança ser efetuado através do equilíbrio constante entre a orientação de tarefa (compromisso) e a orientação de relacionamento (cooperação). Especial enfoque no terceiro pilar da liderança situacional a maturidade do liderado enquanto pilar inconstante. Este curso destina se a todos os profissionais que queiram liderar as suas equipas tendo por base o princípio da maturidade do liderado. Auto diagnóstico de liderança Auto diagnóstico de flexibilidade comportamental Conceito de Liderança Situacional Matriz de Atuação PLA Preferred Leadership Assessment

6 ESTRATÉGIAS E TÁCTICAS DE NEGOCIAÇÃO 2 e 3 de julho de h30 17h30 HOTEL RIVIERA Eduardo Simões CEGOC No final da formação os participantes deverão ser capazes de: Escolher estratégias e táticas mais eficazes nos diferentes tipos de negociação; Preparar metodicamente as negociações em que estão envolvidos; controlar o diálogo na condução da negociação; responder eficazmente às exigências de concessões; dominar os procedimentos para o fecho de acordos estáveis. Metodologia Para além das intervenções do formador, a metodologia pedagógica do curso inclui pedagogia ativa e participativa: Treino individual de situações de negociação; Cada participante poderá tratar e abordar as suas próprias situações de negociação; Análise e simulação de casos. Dirigentes e quadros diretivos e outros profissionais envolvidos em processos de negociação a nível interno ou externo. 1. RECONHECER AS COMPETÊNCIAS DE NEGOCIAÇÃO 3 Níveis de competências do negociador: - Estratégias; - Comunicação; - Táticas. 2. PREPARAR A NEGOCIAÇÃO Das posições à busca de interesses mútuos: vias para criar um clima de cooperação. Ferramentas para preparar a negociação: a matriz de concessões/contrapartidas. s, limites, níveis de exigência: o Nível de exigência da proposta inicial: avaliação e utilização.

7 3. NEGOCIAR PARA CRIAR VALOR: TÁTICAS E ESTARTÉGIAS INTEGRATIVAS Quando e como é possível a negociação integrativa: estratégias de criação de valor. Criar um clima de confiança e controlar a partilha de informação: procedimentos e técnicas. Obter informação sobre critérios e interesses da outra parte: saber utilizar as perguntas e controlar o diálogo. Decidir que informação compartilhar com o seu interlocutor: informação privada e informação comum. Controlar o desenrolar da negociação: sínteses parciais, reenquadramento e check up de pontos de acordo. 4. NEGOCIAR EM CLIMA COMPETITIVO: TÁTICAS E ESTARTÉGIAS DISTRUBUTIVAS Princípios táticos da negociação distributiva. Controlo do trade off de concessões versus contrapartidas. Como reagir a táticas extremas (bluff, ameaça, simulação de urgência, ultimatos). Saber usar argumentação persuasiva para apoiar as propostas e contrapropostas. Técnicas de procedimentos de pré fecho: influenciar o acordo final.

8 PENSAMENTO TRANSVERSAL 9 de julho de h30 13h00 APIFARMA Rua Gregório Lopes, lote º, Restelo José Marta GALILEU Estimular os participantes a refletir sobre o paradigma do pensamento lógico. Espirito aberto para novas formas de ver e agir. Contributos da equipa de trabalho eficaz vs equipa ineficaz, para o pensamento out of the box. Este curso destina se a todos os profissionais que queiram desenvolver uma forma de pensamento lógico, criativo e out of the box. O paradigma Barreiras ao pensamento criativo Excessiva focalização na gestão Orientação exclusiva na tarefa Ausência de pensamento estratégico

9 NEGOCIAÇÃO DINÂMICA 16 de setembro de h30 17h30 HOTEL RIVIERA, Carcavelos José Marta GALILEU Sensibilizar os formandos para a integração de conceitos negociais fundamentais para executar e concluir uma negociação com sucesso. Esta formação destina se a gestores, coordenadores de áreas comerciais e comerciais sénior. Flexibilidade e Desenvolvimento Pessoal Auto diagnóstico de avaliação comercial Mapan Efeito de Ancoragem Lei de Boulwarism Porque os negociadores omitem a verdade Conclusões

10 TÉCNICAS DE AUDITORA 24 de setembro de h00 18h00 APIFARMA Rua Gregório Lopes, lote º, Restelo Rui Loureiro Promover a transmissão de conhecimentos sobre técnicas de auditoria e que potenciem a facilitação na preparação e realização, aquando das mesmas. Pretende se ainda que, este seja um espaço de reflexão, discussão e participação num debate aberto de ideias e de partilha. Pretende se preparar os vários formandos para a realização e condução de Auditorias a Sistemas de Gestão da Qualidade Quadros Médios e Superiores, Chefias Intermédias Introdução Referenciais de auditoria Aspetos técnicos e comportamentais de uma auditoria Preparação da auditoria Realização da autorização & reportar constatações Atividades pós auditoria Revisão

11 CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS E PLATAFORMAS ELECTRÓNICAS 25 e 26 de setembro de h30 17h30 HOTEL RIVIERA, Carcavelos Edetilde Pinheiro DEZaSETE Metodologia Analisar e refletir sobre as questões fundamentais da contratação pública com especial ênfase para as recentes alterações ao Código dos Contratos Públicos e sua aplicabilidade à Contratação Hospitalar; Dotar os participantes de conhecimento relativo a novos conceitos e novas figuras introduzidas pelo CCP por forma a habilitá los a interpretar e aplicar as soluções normativas nele previstas. Durante a ação proceder se á à utilização dos métodos expositivo e interrogativo, orientados para a participação dos intervenientes. O Código dos Contratos Públicos: Enquadramento legal: comunitário e nacional Alterações Âmbito de aplicação Contratação Pública no âmbito do Ministério da Saúde A importância da contratação pública e princípios gerais A estrutura de compras do Ministério da Saúde SPMS Instituições do Serviço Nacional de Saúde O Catálogo de Aprovisionamento Público da Saúde (Cat@logo) Tipos de procedimentos mais importantes: Ajuste direto Concurso Público As consultas ao abrigo do Cat@logo Fases dos procedimentos Peças do procedimento

12 Esclarecimentos e erros e omissões O Catálogo de Aprovisionamento Público da Saúde Propostas Relatório Preliminar Audiência Prévia Relatório final Adjudicação Habilitação do adjudicatário Caução Celebração do contrato

13 LIDERAR COM INTELIGÊNCIA EMOCIONAL 8 e 9 de outubro de h30 17h00 HOTEL RIVIERA, Carcavelos Inês Silva LET s TALK GROUP Este curso tem como objetivo dotar os participantes dos conhecimentos e skill s que lhes permitam liderar e gerir utilizando o conceito de inteligência emocional. No fim deste curso os participantes saberão: Dominar os conceitos de Inteligência, Emoção, Razão e Pensamento; Distinguir Emoções Proactivas e Reativas; Gerir com maior facilidade os processos de Mudança; Identificar competências do Líder eficaz; Partilhar e manter as relações positivas. Este curso destina se a todos os profissionais em funções de Chefia e enquadramento que queiram liderar as suas equipas tendo por base os princípios da Inteligência Emocional. Metodologia Para o presente plano de formação, os formadores utilizarão os métodos explosivos, os métodos ativos e os métodos interrogativos: Métodos Explosivos: centrado nos conteúdos traduz se na transmissão oral pelo formador de informação e conhecimentos ou conteúdos. A estrutura, a sequência dos conhecimentos e o tipo de conteúdos são definidos pelo formador. Método Ativo: designa um conjunto de métodos orientados para estimular a participação dos formandos e partilha de experiências. Estes métodos baseiam se atividade, na liberdade e na autoeducação. O formando aprende por descoberta pessoal, vivenciando as situações. O formando constrói a resposta adaptada à situação. O formador responsabiliza se pela orientação, animação e elaboração dos materiais pedagógicos necessários. A situação pedagógica é centrada nas atividades dos formandos, a relação é estabelecida com base nas interações entre o formador e o grupo. Método interrogativo: Consiste num processo de interações verbais, dirigidas pelo formador, normalmente de tipo pergunta resposta. O objetivo é a descoberta pelo formando dos conceitos os conhecimentos a memorizar. A interrogação tanto pode ser utilizada na aprendizagem de saber fazer

14 como na de conceitos. Aplica se ao conteúdo de uma exposição ou demonstração. Assumem um papel particular no método interrogativo a competência na elaboração de perguntas, os processos de raciocínio indutivo e ainda o modo como se organiza a aprendizagem por descoberta. 1. INTELIGÊNCIA, EMOÇÃO E RAZÃO Inteligência vs Inteligências Conceito de Inteligência Quociente Intelectual (QI) ou Quociente Emocional (QE) Emoção, Razão e Pensamento As Emoções Proactivas Inteligência e Sucesso Pessoal e Profissional 2. O FUNCIONAMENTO CEREBRAL E O DOMÍNIO DE SI PRÓPRIO Hemisférios Cerebrais: Seu funcionamento Perceção e Valorização dos sentimentos essenciais 3. O PROCESSO DE MUDANÇA DAS PESSOAS E DAS EQUIPAS Ansiedade e Medos Gestão da Frustração e Autoafirmação O Relacionamento da Confiança A clarificação das decisões 4. GESTÃO E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL Competências e Traços do Líder eficaz A partilha e a manutenção das relações positivas O Desenvolvimento da interação e da entreajuda O aprender a ouvir e a criar empatia A Gestão da Comunicação e dos conflitos 5. EXERCÍCIOS PRÁTICOS E SIMULAÇÕES 6. FECHO DA ACÇÃO E AVALIAÇÃO REACTIVA DA FORMAÇÃO

15 ENSAIOS CLÍNICOS ENQUADRAMENTO LEGAL ATUAL E FUTURO 14 de outubro de h30 13h00 HOTEL RIVIERA Raquel Reis EUROTRIALS Conhecer as principais características do Novo Regulamento de Ensaios Clínicos acordo alcançado pelos Estados Membros. Proporcionar uma visão geral sobre os objetivos e principais novidades da proposta de lei para os Ensaios Clínicos (proposta lei n.º 146/XII). Promover uma visão integrada das convergências e divergências entre o Novo Regulamento de Ensaios Clínicos, a Atual Lei dos Ensaios Clínicos (lei n.º 46/2004) e a Proposta de Lei para os Ensaios Clínicos (proposta lei n.º 146/XII). Quadros Médios e Superiores, Chefias Intermédias Cenário I 4h Enquadramento ao regulamento Europeu dos Ensaios Clínicos Aspetos convergentes entre o Novo Regulamento Europeu, a legislação nacional atual (lei n.º 46/2004) e a proposta de lei para os Ensaios Clínicos (proposta lei no 146/XII). Aspetos divergentes entre o Novo Regulamento Europeu, a legislação nacional atual (lei n.º 46/2004) e a proposta de lei para os Ensaios Clínicos (proposta lei n.º 146/XII).

16 FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA NÃO FINANCEIROS 30 e 31 de outubro de h30 17h00 HOTEL RIVIERA, Carcavelos Carlos Rodriguez LET S TALK GROUP No final deste curso os participantes deverão ser capazes de: Compreender os mecanismos contabilísticos e financeiros básicos; Apreciar o impacto das decisões quotidianas sobre os resultados globais da Empresa; Intercetar os resultados do controlo de gestão; Medir a rendibilidade e os custos da própria unidade ou serviço; Conceber e utilizar um quadro de indicadores para pilotar a atividade e fazê la progredir. Este curos destina se a todos os Quadros sem formação na área financeira e contabilística, que tenham a responsabilidade de um serviço, de uma atividade, de uma unidade de fabrico, de um centro de custo. Assim como, aos Quadros operacionais ou funcionais a quem uma responsabilidade de gestão será cometida brevemente. Metodologia Para o presente plano de formação, os formadores utilizarão os métodos explosivos, os métodos ativos e os métodos interrogativos: Métodos Explosivos: centrado nos conteúdos traduz se na transmissão oral pelo formador de informação e conhecimentos ou conteúdos. A estrutura, a sequência dos conhecimentos e o tipo de conteúdos são definidos pelo formador. Método Activo: designa um conjunto de métodos orientados para estimular a participação dos formandos e partilha de experiências. Estes métodos baseiam se atividade, na liberdade e na autoeducação. O formando aprende por descoberta pessoal, vivenciando as situações. O formando constrói a resposta adaptada à situação. O formador responsabiliza se pela orientação, animação e elaboração dos materiais pedagógicos necessários. A situação pedagógica é centrada nas atividades dos formandos, a relação é estabelecida com base nas interações entre o formador e o grupo. Método interrogativo: Consiste num processo de interações verbais, dirigidas pelo formador, normalmente de tipo pergunta resposta. O objetivo é a descoberta pelo formando dos conceitos os conhecimentos a memorizar. A interrogação tanto pode ser utilizada na aprendizagem de saber fazer como na de conceitos. Aplica se ao conteúdo de uma exposição ou demonstração. Assumem um

17 papel particular no método interrogativo a competência na elaboração de perguntas, os processos de raciocínio indutivo e ainda o modo como se organiza a aprendizagem por descoberta. 1. COMPREENDER UM BALANÇO Dominar a noção de património. Prever as incidências de um facto económico sobre o balanço. Saber ler um balanço (conhecer as rúbricas de classificação do balanço). 2. ANALISAR A FORMAÇÃO DO RESULTADO Compreender a estrutura da conta de resultados e a sua relação com o balanço. Conhecer as fontes da informação da conta de resultados. Compreender a formação do resultado e as suas componentes. 3. SABER UTILIZAR UM ORÇAMENTO Compreender o processo orçamental. Saber estabelecer e acompanhar um orçamento. Conceber um quadro de indicadores de gestão eficaz para pilotar um serviço ou uma unidade de negócio. 4. APRECIAR O EQUILÍBRIO FINANCEIRO DE UMA EMPRESA Conhecer as componentes do fundo de maneio, da necessidade em fundo de maneio, da tesouraria. Calcular os principais rácios financeiros. 5. COMPREENDER O IMPACTO FINANCEIRO DAS AÇÕES QUOTIDIANAS: PORQUÊ E COMO ATUAR SOBRE: Os stocks. As contas de clientes. As contas de fornecedores. 6. MELHORAR A RENDIBILIDADE Conhecer as componentes da rendibilidade. Compreender a necessidade da ferramenta analítica para apreciar a rendibilidade, por produtos ou atividades. 7. ANÁLISE DE CASO PRÁTICOS 8. FECHO DA ACÇÃO E AVALIAÇÃO REACTIVA DA FORMAÇÃO

18 LIDERANÇA SITUACIONAL 6 de novembro de h30 17h30 HOTEL RIVIERA, Carcavelos José Marta GALILEU O objetivo é desenvolver a necessidade do exercício da liderança através do equilíbrio constante dos participantes, tendo por base a orientação de tarefa (compromisso) e a orientação de relacionamento (cooperação). Será dado especial enfoque ao terceiro pilar da liderança situacional, designado por maturidade do liderado, enquanto pilar inconstante. Este curso destina se a todos os profissionais que queiram desenvolver se e liderar as suas equipas tendo por base o princípio da maturidade do liderado. Auto diagnóstico de liderança Auto diagnóstico de flexibilidade comportamental Conceito de Liderança Situacional Autonomia do Liderado vs Maturidade Profissional Matriz de Atuação

19 TECNOLOGIAS DE SAÚDE A MATRIZ DO FINANCIAMENTO de novembro de 2014 DIA 1: 9h30 17h30 / DIA 2: 9h30 13h00 HOTEL RIVIERA Maria da Conceição Portela / Catarina Silva EUROTRIALS Conhecer as principais técnicas de análise em Farmacoeconomia, medição e valorização dos custos e consequências de diferentes tratamentos. Proporcionar uma visão geral do sistema de financiamento do medicamento. Promover uma visão integrada da avaliação das tecnologias de saúde, nomeadamente o caso do NICE. Quadros Médios e Superiores, Chefias Intermédias DIA I Módulo I: Técnicas de análise e tomada de decisão (9h30 às 11h00) Custo efetividade, custo utilidade, custo benefício. Plano de custo efetividade, Dominância, Rácio Incremental de Custo efetividade. Limiares de aceitabilidade e curva de aceitabilidade. Módulo II: Medição de resultados e custos (11h30 às 13h00) Efetividade versus eficácia. Medição de preferências: escala visual analógica, time trade off, standard gamble. Medição de utilidades e QALYs. Custos diretos e indiretos. Fontes de dados para valorização de recursos em saúde.

20 Módulo III: Financiamento dos Medicamentos (1): Sistemas de preços (14h30 às 16h00) Teoria económica na formação de preços. A formação de preços no mercado regulado. Os preços na legislação nacional e nos segmentos de mercado farmacêutico. Módulo IV: Financiamento dos medicamentos (2): Sistemas de comparticipação (16h30 às 18h00) Modalidades de comparticipação de medicamentos. Disposições regulamentares em Portugal. Medicamentos de utilização em ambulatório e em meio hospitalar. DIA II Módulo V: Perspetivas internacionais (9h30 às 11h00) Uma abordagem transversal s e critérios na Avaliação de Tecnologias de Saúde Algumas questões emergentes na atualidade Módulo VI: O Modelo NICE (11h30 às 13h00) Caracterização global do modelo O caso de referência Etapas de análise e decisão

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