Fatores externos e fragilidade econômica continuam desafiando os 30 maiores bancos da América Latina

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1 Data de Publicação: 9 de setembro de 015 Relatório Fatores externos e fragilidade econômica continuam desafiando os 30 maiores bancos da América Latina Analista principal: Arturo Sanchez, Cidade do México, 5 (55) , arturo.sanchez@standardandpoors.com Contatos analíticos adicionais: Edgard Dias, São Paulo, 55 (11) , edgard.dias@standardandpoors.com; Alfredo E Calvo, Cidade do México, 5 (55) , alfredo.calvo@standardandpoors.com; Jose M Perez-Gorozpe, Cidade do México, 5 (55) , jose.perez-gorozpe@standardandpoors.com; Ivana L Recalde, Buenos Aires, 54 (11) , ivana.recalde@standardandpoors.com Os 30 maiores bancos que a Standard & Poor's Rating Services avalia na América Latina classificados em termos de capital total ajustado (TAC, ou total adjusted capital; dados de 015) continuam a enfrentar importantes desafios. A lista inclui onze bancos brasileiros, sete mexicanos, cinco chilenos, três colombianos, três peruanos e um panamenho. As economias regionais já voláteis e as condições globais de mercado adversas têm afetado o desempenho financeiro dos bancos latino-americanos. A falta de clareza por parte do Fed (o banco central norte-americano) sobre se e quando as taxas de juros serão elevadas, os baixos preços das commodities e do petróleo, e preocupações globais sobre o crescimento econômico da China intensificaram os problemas existentes. No entanto, os 30 principais bancos têm mostrado resiliência em seus perfis de crédito individuais (SACP, ou stand-alone credit profiles), com base em nossas quatro avaliações fundamentais: posição de negócios, capital e rentabilidade, posição de risco, e funding e liquidez. Resumo Os 30 maiores bancos latino-americanos possuem SACPs adequados, mas continuam a enfrentar desafios regional e globalmente. A posição de negócios é o principal fator positivo de rating da maioria dos bancos; a avaliação de capital e rentabilidade é a mais divergente. As avaliações de posição de risco e de funding e liquidez permanecem em geral neutras para os ratings. A principal limitação de rating continuará sendo a exposição ao governo soberano de domicílio, dada nossa expectativa de que o desempenho econômico regional permaneça modesto em 015 e 016. Nesse sentido, esperamos realizar ações de rating para esses 30 maiores bancos nos próximos 1 a 18 meses se os fundamentos econômicos continuarem a enfraquecer ou se surgirem outros riscos sistêmicos que possam afetar nossa Avaliação do Risco da Indústria Bancária (BICRA, na sigla em inglês para Banking Industry Country Risk Assessment). Entretanto, os ratings soberanos dos países de domicílio limitam os ratings de praticamente todos esses bancos. Devido à sua alta exposição ao risco soberano principalmente de títulos do governo e empréstimos a entidades vinculadas ao governo (GREs, ou government-related entities) é muito improvável que esses bancos sobrevivam em um cenário de estresse do governo soberano. 1/13

2 Tabela 1 Ratings de crédito de emissor e classificações dos componentes para os 30 maiores bancos latino-americanos avaliados Instituição País ICR Âncora BAC International Bank Inc. Banco Bradesco Banco Citibank Banco Davivienda Banco de Bogota y Subsidiarias Panamá BBB-/Estável/A- 3 Brasil BB+/Negativa/B bbb- Posição de negócios Capital e Posição rentabilidade de risco Funding Liquidez SACP No. de Ajuste degraus de fator de suporte adicional bb+ Forte Moderada Adequada Média Adequada bbb- 0 0 Muito forte Moderada Adequada Média Adequada bbb 0 () Brasil BB+/Negativa/B bbb- Adequada Adequada Moderada Média Adequada bb+ 3 (3) Colômbia BBB-/Estável/A- 3 Colômbia BBB-/Estável/A- 3 bbb- Forte Moderada Adequada Média Adequada bbb- 0 0 bbb- Forte Moderada Adequada Média Adequada bbb- 0 0 Banco de Chile Chile A+/Estável/A-1 bbb+ Forte Adequada Forte Média Adequada a 1 0 Banco de Credito del Peru Banco de Credito e Inversiones Banco del Estado de Chile Banco do Brasil Banco do Estado do Rio Grande do Sul Banco Inbursa Banco Mercantil del Norte Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Banco Nacional de Mexico Banco Nacional de Obras y Servicios Publicos S.N.C. Peru BBB/Estável/A- bbb- Forte Adequada Adequada Média Adequada bbb 0 0 Chile A/Estável/A-1 bbb+ Forte Adequada Adequada Média Adequada a- 1 0 Chile AA-/Estável/A- 1+ bbb+ Forte Moderada Adequada Muito forte Moderada Adequada Brasil BB+/Negativa/-- bbb- Adequada Adequada Moderada México Brasil BB+/Negativa/B bbb- Acima da média Acima da média Acima da média Forte a- 3 0 Adequada bbb 1 (3) Adequada bb+ 0 0 bbb Adequada Forte Adequada Média Adequada bbb+ 0 0 México BBB/Estável/A- bbb Adequada Adequada Adequada Média Adequada bbb 0 0 Brasil BB+/Negativa/-- bbb- Forte Moderada Forte México México Banco Safra Brasil BB+/Negativa/B bbb- Adequada Adequada Forte Banco Santander (Brasil) Banco Santander-Chile Banco Votorantim Bancolombia, S. A. y Companias Subordinadas BBVA Banco Continental BBVA Bancomer Acima da média Forte bbb+ 0 (3) bbb Forte Forte Adequada Média Adequada a- 0 (1) bbb Adequada Adequada Adequada Média Adequada bbb 1 0 Abaixo da média Adequada bbb- 0 (1) Brasil BB+/Negativa/B bbb- Forte Adequada Adequada Média Adequada bbb 0 () Chile A/Estável/A-1 bbb+ Forte Adequada Adequada Média Adequada a- 1 0 Brasil BB+/Negativa/B bbb- Adequada Moderada Moderada Média Adequada bb 1 0 Colômbia BBB-/Estável/A- 3 bbb- Forte Fraca Adequada Média Adequada bb+ 1 0 Peru BBB/Estável/A- bbb- Forte Adequada Adequada Média Adequada bbb 0 0 México bbb Forte Adequada Adequada Média Adequada bbb+ 0 0 /13

3 Caixa Econômica Federal Corpbanca HSBC Bank Brasil HSBC Mexico Itaú Unibanco Holding Scotiabank Inverlat, Scotiabank Peru A. Brasil BB+/Negativa/B bbb- Adequada Moderada Moderada Chile BBB/CW Des./A- Acima da média Forte bb+ 1 (1) bbb Adequada Moderada Adequada Média Adequada bbb- 1 0 Brasil BB+/CW Neg./B bbb- Adequada Fraca Adequada Média Forte bb 1 0 México México Peru Brasil BB+/Negativa/B bbb- bbb Adequada Adequada Moderada Média Adequada bbb- 3 (1) Muito forte Moderada Adequada Média Adequada bbb 0 () bbb Adequada Forte Adequada Média Adequada bbb+ () bbb- Forte Adequada Adequada Média Adequada bbb 3 () Posição de negócio dos principais bancos é em geral sólida A maioria dos 30 maiores bancos latino-americanos que avaliamos apresentam posição de negócios sólida ("forte" ou "muito forte", de acordo com nosso critério), refletindo sua forte rede de franquias, bases de clientes amplas e receitas estáveis em linhas de negócios diversificadas. Metade desses bancos apresenta posição de negócios "forte", sendo que três são avaliadas como "muito forte". Os demais apresentam avaliação "adequada", representando uma avaliação neutra. A maioria detém significativa participação de mercado em seus países, variando de 5% a 30% dos empréstimos totais. Além disso, grande parte desses bancos figura entre os cinco maiores em seus sistemas bancários, embora esse dado varie de acordo com a linha de negócios. Em nossa opinião, a importância de uma alta participação de mercado e posição dominante com presença nacional está no relacionamento estável e de longo prazo dos bancos e a possibilidade de fuga para os bancos mais sólidos (flight-to-quality, clientes tendem a transferir depósitos de bancos de menor porte para os de maior porte) em caso de dificuldades de mercado e econômicas significativas. Esses bancos não dependem de precificação para reter ou atrair novos clientes, e, portanto, suas bases de receita são estáveis e previsíveis. As receitas de tesouraria não representam uma fonte de funding (captação de recursos) significativa para essas instituições, representando, em média, cerca de 5% das receitas totais. A baixa porcentagem das receitas de tesouraria que tendem a ser voláteis destaca a previsibilidade geral das bases de receitas dos bancos, decorrentes primordialmente de atividades bancárias tradicionais (empréstimos, taxas de serviços e comissões). A combinação desses fatores favorece a estabilidade dos negócios dos bancos. Linhas de negócios altamente diversificadas são outro fator positivo. Esses bancos apresentam portfólios de empréstimos bem-diversificados nas diversas classes de ativos: comercial e corporativo, instituições financeiras, pequenas e médias empresas (PMEs), cartão de crédito, veículos, pessoal, consignado, crédito imobiliário, e governos locais e regionais (LRGs, ou local and regional governments). Eles participam ainda de outras linhas de negócios que suportam a estabilidade e diversificação da receita. Além dos empréstimos tradicionais, a maioria desses bancos diversifica seus negócios entre gestão de caixa, atividades de tesouraria, investment banking, private banking, fundos de pensão e, em alguns casos, atividades de seguro. Acreditamos que isso se traduza na capacidade de resistir a oscilações de mercado e econômicas, tornando esses bancos mais bem preparados para lidar com desafios do que aqueles menos diversificados ou que atuam em um único segmento (monoline). Além disso, bancos com posição de negócio "adequada", que tem impacto neutro, normalmente possuem alta diversificação de negócios e posição de mercado sólidas, o que os proporciona melhores condições para lidar com adversidades comparado aos bancos de pequeno e médio porte, que em geral apresentam posições de negócios mais fracas. Nesse sentido, acreditamos que as posições de negócio atuais dos bancos os permitirão compensar quaisquer potenciais efeitos negativos em seus mercados locais e regionais. 3/13

4 Índices de capital ajustado pelo risco continuam a diferenciar bancos Nossa principal medida de avaliação de capital e rentabilidade é nossa projeção do índice de capital ajustado pelo risco (RAC, ou risk-adjusted capital). Nossa avaliação de capital e rentabilidade dos 30 principais bancos latino-americanos é a mais divergente, sendo consistente com nossa opinião global (consulte "Top 100 Banks: Risk-Adjusted Capital Ratios Continue To Differentiate Banks", publicado em 11 de agosto de 015). O índice de RAC permanece fundamental, apesar das diferenças relativamente pequenas nos grupos BICRA e avaliações de risco econômico dos países em que esses 30 bancos operam. Com base na classificação de risco econômico e grupo BICRA, nossa estrutura de RAC estabelece o peso do risco de crédito para as diferentes classes de ativos. Algumas das diferenças entre os índices de RAC entre esses bancos decorrem principalmente da abordagem de alguns reguladores (aqueles que não operam de acordo com Basileia III) com relação à definição de capital, o que não atende à nossa definição de alta qualidade de capital - principalmente no tratamento do ágio e alguns impostos diferidos. Além disso, a expansão não orgânica (i.e. por meio de aquisições) nas economias que consideramos de maior risco, sobretudo na América Central, bem como os meios com que os bancos financiaram esse crescimento, também diferenciaram nossa visão dos índices de RAC e avaliação de capital e rentabilidade dos bancos. Tabela 30 maiores bancos - Classificações BICRA do governo soberano País Rating soberano em moeda estrangeira BICRA Risco econômico Risco da indústria Tendência econômica Tendência da indústria Brasil BB+/Negativa/B Negativa Estável Chile AA-/Estável/A Estável Estável Colômbia BBB/Estável/A Estável Negativa México Estável Estável Panamá BBB/Estável/A Estável Estável Peru Negativa Estável Os bancos mexicanos entre os 30 maiores da América Latina apresentam uma melhor capitalização ajustada pelo risco. Na realidade, apenas três avaliações de capital e rentabilidade "fortes" nessa lista correspondem a bancos mexicanos. Índices de RAC melhores refletem primordialmente a qualidade de capital mais alta, uma vez que esses bancos não buscaram 4/13

5 crescimento não orgânico agressivo com ágio muito baixo em seus balanços, e sua definição de capital segue as regras de Basileia III. Além disso, eles não apresentam montantes significativos de instrumentos híbridos de capital para suportar a capitalização regulatória. Os bancos brasileiros e colombianos, por outro lado, apresentam os índices de RAC mais fracos, e nossa avaliação da maioria desses bancos varia de "moderada" a "fraca". Os principais fatores que influenciam essas avaliações são: Para os maiores bancos brasileiros, revisamos nossa classificação de risco econômico de '5' para '6' em maio de 014, resultando em ativos ponderados por risco de crédito mais alto. Ainda, eles possuem altos montantes de ágio, outros intangíveis, e prejuízo fiscais e diferenças temporárias, os quais afetam nosso cálculo do capital total ajustado. Para os principais bancos colombianos, o recente crescimento não orgânico agressivo, principalmente em economias de maior risco, tem aumentado os ativos ponderados pelo risco de crédito. Consequentemente, esses bancos detêm montantes significativos de ágio, uma vez que grande parte dessa expansão não foi financiada por capital. Os instrumentos híbridos não compensaram ou, no máximo, compensaram parcialmente o ágio gerado. Os índices de RAC também demonstram a capacidade dos bancos latino-americanos de se protegerem contra perdas inesperadas em meio a um ambiente econômico frágil e incerto. Qualidade de ativos e perdas de crédito gerenciáveis suportam as posições de risco em geral neutras Apesar dos desafios econômicos na América Latina, a qualidade dos ativos entre os 30 maiores bancos comerciais permanece gerenciável. Isso é evidenciado por nossas atuais avaliações de posição de risco da maioria desses bancos, das quais 77% é "adequada". Em geral, esses bancos apresentam forte diversificação de risco em várias classes de ativos em seus portfólios de crédito. Além disso, eles têm resistido às atuais condições econômicas e de mercado relativamente bem, uma vez que não dependem significativamente, por exemplo, de uma única classe de ativos. Nesse sentido, a média dos ativos problemáticos (NPAs, ou nonperforming assets) e o índice de perdas de crédito dos bancos totalizou,7% e,%, respectivamente, no segundo trimestre de 5/13

6 015 (,6% e 1,9%, respectivamente, no fim de 014), o que consideramos adequado para seus perfis de risco atuais, embora projetemos um ligeiro aumento para 015. Os NPAs e perdas de crédito dos bancos latino-americanos estão em linha com as médias de seus respectivos sistemas, e esperamos que essa tendência continue. Avaliamos apenas três desses bancos com posição de risco "forte". Eles apresentam índices mais altos de qualidade de ativos, que são, nos três casos, significativamente superiores à média do sistema e comparáveis a outros bancos globais que operam com a mesma classificação de risco econômico. Em contraste, os bancos que avaliamos com posição de risco "moderada" apresentaram qualidade de ativos inferior e tendem a possuir menor diversificação de risco comparado a outros bancos em suas jurisdições. Entretanto, acreditamos que a desaceleração no crescimento do crédito prejudique a qualidade dos ativos, uma vez que em períodos de maiores volumes de negócios e atividade de crédito os NPAs e perdas de crédito tendem a ser menos visíveis. Da mesma forma, à medida que o crédito desacelera, geralmente surgem problemas com a qualidade dos ativos. Já observamos esses padrões em alguns sistemas bancários da América Latina, particularmente no Brasil e Peru, mas em geral esperamos que a deterioração na qualidade dos ativos permaneça gerenciável em 015, podendo aumentar em 016 dependendo das perspectivas de recuperação econômica. Esperamos impacto limitado no Brasil, relacionado às taxas de desemprego e qualidade de crédito das entidades corporativas, dada a fragilidade econômica e desvalorização cambial. Apesar de nossa projeção de NPAs e perdas de crédito em níveis gerenciáveis -,5% para NPAs e,0% para perdas de crédito em média para 015 e a variação no grau de deterioração varia de acordo com o apetite por risco dos bancos. Monitoraremos as estratégias de crescimento e as perdas de crédito para determinar se nossas avaliações das posições de risco dos bancos e os ratings dos 30 maiores bancos precisam ser revisados. 6/13

7 Estruturas de funding dependem de depósitos de clientes com colchões de liquidez adequados Estruturas de funding sólidas que continuam dependendo de amplas bases de depósito de clientes respaldam os SACPs dos 30 maiores bancos. Em média, entre 65% e 75% de suas estruturas de funding consistem em depósitos e, na maioria dos casos, parte significativa representam depósitos de varejo, que são tipicamente mais estáveis do que depósitos de atacado em períodos de estresse econômico e de mercado. Além disso, o funding de atacado dos bancos é mais concentrado em vencimentos de longo prazo; eles não possuem commercial papers ou outros tipos de empréstimos de curto prazo significativos. Consequentemente, avaliamos os índices de funding estável (SFR, ou stable funding ratios) dos bancos, que permaneceram acima de 100% nos últimos anos, como adequados. Ainda, a maioria desses 30 bancos definem o padrão da indústria em termos de estruturas de funding e níveis de SFR. Como resultado, avaliamos o funding de 80% desses bancos como "médio". Apenas alguns bancos públicos de desenvolvimento possuem funding "acima da média". Nossa análise baseia-se na estabilidade superior de suas bases de depósito, dado o fluxo de recursos de entidades estatais, como salários, depósitos judiciais, pagamentos a fornecedores de serviço para o governo, entre outros além de sua vasta distribuição de agências e fortes posições de mercado. As avaliações de liquidez de 87% desses bancos é "adequada", refletindo principalmente os portfólios de investimento que dependem em grande parte de títulos do governo e posições de caixa dos bancos, que são em geral altas devido às exigências de reservas elevadas. A baixa participação de títulos ilíquidos e perfis de vencimento de dívida confortáveis e gerenciáveis suportam ainda mais a liquidez dos bancos. O funding de atacado de curto prazo com vencimento nos próximos 1 meses não representa uma importante questão; portanto, acreditamos em baixo risco de refinanciamento. Nosso índice de ativos líquidos amplos sobre funding de atacado de curto prazo era de 1,5x em junho de 015, tendo permanecido estável nos últimos 1 meses. Dessa forma, acreditamos que os 30 maiores bancos disponham de colchões de liquidez adequados para lidar com a alta volatilidade de mercado e incertezas econômicas. A combinação de nossas avaliações de funding e liquidez são em geral neutras para nossos ratings desses bancos. Como afirmamos anteriormente, a maioria dessas entidades definem a média da indústria e, assim, raramente avaliamos seu funding e liquidez acima do padrão da indústria. Esperamos que os 30 maiores bancos que avaliamos mantenham suas atuais estruturas de funding, uma vez que as condições externas poderão se enfraquecer, impedindo emissões de dívida no mercado internacional. Consequentemente, esperamos que os depósitos de clientes continuem representando a maior parte de suas estruturas de funding. Em meio à queda nas entradas de fluxo de capital, desaceleração econômica e condições de mercado voláteis, esses bancos precisarão manter proteção adequada para enfrentar quaisquer restrições de liquidez inesperadas. 7/13

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9 Fatores macroeconômicos, externos e sistêmicos representam os principais riscos para os ratings O frágil crescimento econômico, combinado à alta carga de dívida no Brasil, a rápida expansão do crédito no Peru (que poderá aumentar os desequilíbrios econômicos), e as repetidas revisões para baixo do crescimento econômico na Colômbia e no México, podem colocar em risco os ratings de alguns dos 30 maiores bancos. Recentemente, rebaixamos o rating do Brasil de 'BBB-' para 'BB+', e mantivemos a perspectiva negativa. Também revisamos as classificações de risco econômico e tendência dos BICRAs do Brasil e do Peru para negativa; ainda, revisamos a tendência de risco da indústria do BICRA da Colômbia para negativa. Dada a interconexão global entre os sistemas financeiros e atividade econômica, os diversos fatores externos afetam as economias latinoamericanas e, consequentemente, a qualidade de crédito dos 30 maiores bancos da região. Alguns fatores como a falta de um sinal de se e quando o Fed elevará as taxas de juros; os baixos preços das commodities e do petróleo; e preocupações globais com o crescimento econômico da China serão fundamentais para a continuidade da saúde e solidez dos sistemas financeiros e desempenho econômico. Nesse contexto de mudança global, os bancos de grande porte da América Latina precisarão ter cautela para evitar aumentos nos NPAs e perdas de crédito, ao passo que buscam manter as metas de crescimento do crédito (consulte o artigo "Bancos latinoamericanos devem priorizar qualidade dos ativos com desaceleração no crédito", publicado em de julho de 015). Além disso, os ratings soberanos limitam os ratings desses bancos em razão da exposição de seus portfólios de investimento e de crédito aos governos, e do papel dos bancos da dinâmica econômica de cada país. Nesse sentido, poderemos realizar outras ações de rating e de perspectiva negativas especialmente se os fundamentos econômicos continuarem apresentando instabilidade ou se surgirem riscos sistêmicos que possam prejudicar nossas atuais avaliações BICRA. 9/13

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11 Critérios e Artigos Relacionados Critérios Metodologia e Premissas de Dívida Subordinada Não Diferível e Híbridos de Capital de Bancos, 9 de janeiro de 015. Critério geral: Metodologia de rating de grupo, 19 de novembro de 013. Bancos: Metodologia e Premissas de Rating, 9 de novembro de 011. Metodologia e premissas para avaliação do risco da indústria bancária de um país, 9 de novembro de 011. Metodologia e premissas de capital de bancos, 6 de dezembro de 010. Artigos Top 100 Banks: Risk-Adjusted Capital Ratios Continue To Differentiate Banks, 11 de agosto de 015. Higher U.S. Interest Rates Could Be Bittersweet For Mexican Banks, 4 de agosto de 015. Um potencial aumento nas taxas de juros nos EUA afetaria os bancos brasileiros?, 30 de julho de 015. Bancos latino-americanos devem priorizar qualidade dos ativos com desaceleração no crédito, de julho de 015. Will Peru's Banking Sector Become Dependent On Central Bank's Funding?, 15 de julho de 015. Credit Conditions: Latin America Navigates Choppy Waters Through 015, 14 de julho de /13

12 Mexican Banks' Profits Are Strong Enough To Absorb Their High Credit Losses, 14 de julho de 015. A desaceleração econômica se desviará dos grandes bancos da América Latina, mas pode ter impacto sobre os competidores menores, 9 de julho de 015. A Cloudy Economic Forecast Still Overshadows Latin American Banks, 16 de junho de 015. Mexican Banks' New Liquidity Requirements Will Boost Transparency But Don't Affect Our Assessments, 11 de março de /13

13 Copyright 015 pela Standard & Poor's Financial Services LLC. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta informação (incluindo-se ratings, análises e dados relativos a crédito, avaliações, modelos, software ou outras aplicações ou informações obtidas destes) ou qualquer parte dele (Conteúdo) pode ser modificada, sofrer engenharia reversa, reproduzida ou distribuída de nenhuma forma, nem meio, nem armazenado em um banco de dados ou sistema de recuperação sem a prévia autorização por escrito da S&P. O Conteúdo não deverá ser utilizado para nenhum propósito ilícito ou não autorizado. Nem a S&P, nem suas afiliadas, nem seus provedores externos, nem diretores, funcionários, acionistas, empregados nem agentes (Coletivamente Partes da S&P) garantem a exatidão, completitude, tempestividade ou disponibilidade de qualquer informação. As Partes da S&P não são responsáveis por quaisquer erros ou omissões, independentemente da causa, nem pelos resultados obtidos mediante o uso de tal Conteúdo. O Conteúdo é oferecido "como ele é". AS PARTES DA S&P ISENTAM-SE DE QUALQUER E TODA GARANTIA EXPRESSA OU IMPLÍCITA, INCLUSIVE, MAS NÃO LIMITADA A, ENTRE OUTRAS, QUAISQUER GARANTIAS DE COMERCIABILIDADE, OU ADEQUAÇÃO A UM PROPÓSITO OU USO ESPECÍFICO, LIBERDADE DE FALHAS, ERROS OU DEFEITOS DE SOFTWARE, QUE O FUNCIONAMENTO DO CONTEÚDO SEJA INTERROMPIDO OU QUE O CONTEÚDO OPERE COM QUALQUER CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE OU HADWARE. Em nenhuma circunstância, deverão as Partes da S&P ser responsabilizados por nenhuma parte, por quaisquer danos, custos, despesas, honorários advocatícios, ou perdas diretas, indiretas, incidentais, exemplares, compensatórias, punitivas, especiais, ou consequentes (incluindo-se, entre outras, perda de renda ou lucros cessantes e custos de oportunidade) com relação a qualquer uso da informação aqui contida, mesmo se alertadas sobre sua possibilidade. Os ratings e as análises creditícias da S&P e de suas afiliadas e as observações aqui contidas são declarações de opiniões na data em que foram expressas e não declarações de fatos ou recomendações para comprar, reter ou vender quaisquer títulos ou tomar qualquer decisão de investimento. Após sua publicação, a S&P não assume nenhuma obrigação de atualizar a informação. Não se deve depender do Conteúdo, e este não é um substituto das habilidades, julgamento e experiência do usuário, sua gerência, funcionários, conselheiros e/ou clientes ao tomar qualquer decisão de investimento ou negócios. As opiniões da S&P e suas análises não abordam a adequação de quaisquer títulos. A S&P não atua como agente fiduciário nem como consultora de investimentos. Embora obtenha informações de fontes que considera confiáveis, a S&P não conduz auditoria nem assume qualquer responsabilidade de diligência devida (due diligence) ou de verificação independente de qualquer informação que receba. A fim de preservar a independência e objetividade de suas respectivas atividades, a S&P mantém determinadas atividades de suas unidades de negócios separadas das de suas outras. Como resultado, certas unidades de negócios da S&P podem dispor de informações que não estão disponíveis às outras. A S&P estabeleceu políticas e procedimentos para manter o sigilo de determinadas informações que não são de conhecimento público recebidas no âmbito de cada processo analítico. A S&P Ratings Services pode receber remuneração por seus ratings e análises creditícias, normalmente dos emissores ou subscritores dos títulos ou dos devedores. A S&P reserva-se o direito de divulgar seus pareceres e análises. A S&P disponibiliza suas análises e ratings públicos em seus sites na Web, / / (gratuitos), e (por assinatura), e pode distribuí-los por outros meios, inclusive em suas próprias publicações ou por intermédio de terceiros redistribuidores. Informações adicionais sobre nossos honorários de rating estão disponíveis em Austrália Standard & Poor's (Austrália) Pty. Ltd. Conta com uma licença de serviços financeiros número de acordo com o Corporations Act 001. Os ratings de crédito da Standard & Poor s e pesquisas relacionadas não tem como objetivo e não podem ser distribuídas a nenhuma pessoa na Austrália que não seja um cliente pessoa jurídica (como definido no Capítulo 7 do Corporations Act). STANDARD & POOR'S, S&P and RATINGSDIRECT são marcas registradas da Standard & Poor's Financial Services LLC. 13/13

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