O Grupo João Carlos Paes Mendonça no Contexto das Indústrias Culturais em Pernambuco 1

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1 O Grupo João Carlos Paes Mendonça no Contexto das Indústrias Culturais em Pernambuco 1 Rosário de Pompéia Macêdo de Barros 2 Universidade Federal de Pernambuco- Programa de Pós- Graduação em Comunicação. Resumo As reflexões apontadas neste artigo sobre o grupo de mídia João Carlos Paes Mendonça (JCPM) fazem parte de uma pesquisa de mestrado, que está na sua fase inicial, na Universidade Federal de Pernambuco. Dessa forma, serão apresentadas informações relevantes e observações preliminares das relações - políticas, sociais, econômicas e culturais construídas e exercidas pelo JCPM no estado de Pernambuco. Para entender o JCPM no contexto das indústrias culturais, a base teórica dessa pesquisa será centrada nos estudos da economia política da comunicação. Palavras-chaves Grupo de mídia; João Carlos Paes Mendonça; Regionalização O Contexto Na capital do estado de Pernambuco existem quatro grupos de mídia privados: Diários Associados, João Carlos Paes Mendonça (JCPM), João Santos e Grupo Eduardo de Queiróz Monteiro. Eles apresentam algumas características em comum: (1) eles concentram, grande parte, da produção regional (jornalística e de entretenimento); (2) os grupos são administrados por empresários, que não são lideranças políticas, aparentemente sem vínculos partidários. Destes grupos de mídia que estão na capital, o João Carlos Paes Mendonça 3, empresa basicamente de constituição familiar, se diferencia dos demais por possuir um forte investimento na cobertura dos acontecimentos de todo o estado. Atualmente, o 1 Trabalho apresentado ao GT Práticas Sociais de Comunicação, do IX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação da Região Nordeste. 2 Jornalista pela Universidade Católica de Pernambuco, especialista em Ciência Política e mestranda em Comunicação na Universidade Federal de Pernambuco, focada na linha de pesquisa Mídia e Processos Sociais e faz parte do Núcleo de Pesquisa Mídia e Construção do Real. rosariomacedo@hotmail.com. 3 JCPM considera que o Grupo foi criado em 1935 quando Pedro Paes abriu a mercearia na Serra do Machado, município de Ribeirópolis- SE. 1

2 Sistema Jornal do Commercio de Comunicação é composto pelo Jornal do Commercio, portal JC OnLine, TV Jornal (afiliada ao SBT), TV Jornal Caruaru, Agência de fotos (JC Imagem), Rádio Jornal e Rádio JC/CBN Recife, além de cinco rádios transmissoras espalhadas pelo interior do estado (Caruaru, Garanhuns, Limoeiro, Pesqueira e Petrolina). Dados de 2001 apresentados por Cruz et al. (2006) mostram que: (1) o Jornal do Commercio, em relação aos demais veículos, possuía a maior tiragem durante a semana e nos domingos; (2) a Rádio Jornal (AM) fez parte do ranking das cinco maiores rádios do país, no ano de 2001; (3) a retransmissão do SBT no estado, que é feita pela TV Jornal, atinge cerca de 65% da população do estado de Pernambuco, sua imagem alcança 60 municípios. Na grade da programação, estão os seguintes programas locais: Bronca Pesada, Conversa na Madrugada, Interativo, Papeiro da Cinderela, Sabor da Gente, Sem Meias Palavras, TV Jornal Meio Dia, TV Jornal Notícias e TV Jornal Manhã. Esse grupo se firmou no mercado através da diversidade de investimentos nos ramos da economia (supermercados, shoppings centers, empreendimentos imobiliários e comunicação). Em 1959, João Carlos Paes Mendonça tornou-se sócio do seu pai e a empresa passou a se chamar Pedro Paes Mendonça e Cia. Em 1966, o empresário inaugurou no Recife, o primeiro supermercado Bompreço. Em 1996, ele abriu para o capital estrangeiro e firmou parceria com a empresa holandesa Royal Ahold, adquirindo 50% das ações ordinárias. Em 2004, a empresa americana Wal-Mart adquiriu todas as lojas do Bompreço, presente em todos os estados no Nordeste, que conta também com farmácias, cartão e produtos próprios. 4 No ramo de shopping centers, o JCPM possui ações no Shopping Center Recife (33,33%), Plaza Shopping Casa Forte (23%) e Shopping Tacaruna (67,6%). Em Aracaju, o JCPM detém 60% do shopping Jardins e, em São Paulo, possui 20% do Villa-Lobos. O JCPM está construindo ainda um shopping em Salvador (BA), no qual detém 95% de ações. No setor imobiliário, está investindo na construção de condomínios residenciais, chamados de Parque Atlântico e Parque Boa Viagem, e no Espaço Cultural JCPM, voltado para exposições, eventos e convenções, ainda em fase de projeto. O grupo já ergueu um edifício empresarial, o JCPM Trade Center, sede da administração. No setor hoteleiro, o grupo aposta na construção de um hotel na Costa de 4 Hoje, possui 118 lojas, sendo 70 supermercados, 28 Hiper-Bompreço, 10 mini-mercados Bompreço, 7 Balaios e 3 Hiper Magazine (produtos eletrônicos). 2

3 Guadalupe, litoral sul de Pernambuco. Na área social, o JCPM criou a Fundação Pedro Paes Mendonça, em Sergipe, e o Instituto JCPM, no Recife. Como se pode observar, o Grupo JCPM não nasceu como um grupo midiático, como foi o caso da Rede Globo e do Diários Associados. O empresário adquiriu a maioria das ações das Empresas do Jornal do Commercio (era dessa forma que se chamava na época), em 1987, quando jornalistas, gráficos e editores do Jornal do Commercio, da TV Jornal e da Rádio paralisaram as atividades por atraso no pagamento dos salários. Desde a compra por João Carlos Paes Mendonça, que o Sistema Jornal do Commercio vem passando por investimentos que visam à reestruturação da redação, nas renovações de parques e projetos gráficos, melhoria da infra-estrutura das redações e ampliação territorial da cobertura jornalística, entre outros. Conceituando o JCPM Em novembro de 2004, foi iniciado o processo de integração da pauta dos veículos, desenhado há mais de dois anos [...] Além dos diretores, os editores e editores-assistentes das mídias fazem parte dessas grandes reuniões diárias, às 11h, trocando pautas, checando conteúdos, abordagens e possibilidades de desdobramentos (MÍDIA FORTE ,p.1). Para iniciar esta pesquisa será necessário compreender o Grupo JPCM como grupo de mídia, com propriedade cruzada propriedade, pelo mesmo grupo, de diferentes tipos de mídia do setor de comunicações e uma concentração vertical integração das diferentes etapas da cadeia de produção e distribuição no estado de Pernambuco. Com o slogan Orgulho de Ser Nordestino, o Grupo JCPM trabalha na sua marca a tradição nordestina, instrumento de comunicação que pode contribuir na afirmação da sua identidade regional. Essa característica aliada à credibilidade e confiança conquistada no mercado, JCPM possui um lugar de forte influência na esfera pública. Os grupos de comunicações estão longe de ser meros condutores neutros através dos quais a informação circula livremente. Hoje, essas empresas de mídia se constituem, elas próprias, em importantes e poderosos atores, tanto econômicos quanto políticos, mas, sobretudo, atores determinantes na construção da opinião pública. (LIMA, 2004, p. 1). 3

4 O poder desses grupos pode se manifestar, através dos seus veículos de comunicação, de formas peculiares e específicas, como por exemplo, censura de matérias que prejudiquem seus pactos, mesmo que a notícia seja de interesse público. Um exemplo da existência desses pactos foi a demissão sumária do editor-executivo do Jornal do Commercio, Cícero Belmar, em O jornalista foi demitido por ter autorizado a publicação de uma matéria sobre a libertação de trabalhadores pelo Governo Federal na Destilaria Gameleira, que é de propriedade do empresário Eduardo Queiroz, proprietário da Folha de Pernambuco 5. Em nota de repúdio, o Sindicato de Jornalista de Pernambuco, pronunciou-se dizendo que "a justificativa foi de que a notícia não devia ter sido publicada, pois isso estremecera a relação de "amizade" entre o dono do JC e o dono da Folha de Pernambuco (SINDICATO, 2005). Os demais jornais não veicularam essa notícia até hoje. Entender essas relações de poder na qual o JCPM está inserido, principalmente os conselheiros 6 do Sistema Jornal do Commercio, são os primeiros passos da investigação cientifica. Algumas questões principais para a pesquisa já foram apontadas por Fadul e Rebouças (2005, p.2, citando SCHENKEL 7 ). Quiénes son los propietarios de los médios? Quantos médios posee cana uno? Tienden además, estos propietarios a tener propiedades agrícolas, industriales o comerciales? Tienen nexos importantes con las elites políticas gobernantes enrumbadas contra el cambio social? Existen lazos de dependência entre estos propietarios e intereses de fuera de la région? Um segundo passo são indagações do tipo: há pactos entre empresários da comunicação na capital de Pernambuco? Qual é o seu papel na construção da identidade pernambucana? Qual é a relação que existe entre o local e o global? Quais são os critérios que definem um grupo ser regional e ter uma produção regional? A serviço de que e a serviço de quem os meios de comunicação se acham? (FREIRE; GUIMARÃES, 1984, p. 14). Ou seja, aprofundar o estudo sobre essas relações 5 A Folha de Pernambuco pertence ao Grupo EQM, de Eduardo de Queiróz Monteiro, que também possui quatro usinas de açúcar e álcool no Estado. 6 Os conselheiros são Marcelo Tavares de Melo, José Eduardo Mendonça, Reginaldo Paes Mendonça, Eduardo Amorim de Lemos, Jaime de Queiroz Lima Filho. 7 O pesquisador Peter Schenkel, no seu texto La estrutura de poder de los médios de comunicación em cinco países latinosamericanos, em 1973, levantou as questões citadas a partir de informações colhidas na Argentina, Colômbia, Chile, México e Peru a respeito dos sistemas e grupos de mídia. Esse texto foi publicado no documento Estúdios y Documentos, número 21, em Santiago. 4

5 econômicas, sociais, políticas e culturais que o Grupo possuem com governos locais, políticos, anunciantes e outros empresários; entender os mecanismos de aprovação e/ou censura referentes ao conteúdo das notícias; e refletir sobre a linha política editorial dos veículos de comunicação. É necessário também contrastar a realidade em Pernambuco com o debate internacional sobre a comunicação, como o relatório Um Mundo, Muitas Vozes (UNESCO,1980), conhecido como MacBride, que influenciou a elaboração do capítulo da Comunicacão Social da Constituição Brasileira, nossa base legal. Esse relatório propunha a redução da influência das considerações comerciais na organização das comunicações nos países e era a favor de políticas nacionais de comunicação. Ele é resultado dos trabalhos de uma comissão coordenada pelo exprimeiro-ministro da Irlanda e prêmio Nobel da Paz, Sean MacBride, na década de 1970, publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU). O reflexo desta influência está no artigo 220 da Constituição brasileira, o qual diz que os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio (BRASIL, 2006). Além disso, o artigo 221, fala dos princípios constitucionais que os concessionários de TV e rádio devem respeitar: I preferência a finalidades educativas,artísticas, culturais e informativas; II promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação; III regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei; IV respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família (BRASIL, 2006). O que se vê empiricamente no cotidiano da produção dessas indústrias culturais, como o Grupo JCPM, é a escassa pluralidade argumentativa, na supremacia de gêneros sustentados por altos índices de audiências e patrocínios (MORAES, 2006, p. 45). Da promulgação da Constituição Federal de 1988 até hoje (2007), o Brasil não conseguiu avançar na regulação do setor das comunicações. Ele é o menos regulado por parte do Governo, em comparação aos outros setores como a saúde e educação, que possuem, por exemplo, planos nacionais, realização de conferências, conselhos deliberativos. Por 5

6 outro lado, um dos projetos de lei para regulamentar a regionalização da comunicação, elaborado pela ex-deputada federal Jandira Feghali, tramita há mais de dez anos no Congresso Nacional. Teorias necessárias Esta pesquisa situa o Grupo JCPM como uma das indústrias culturais no estado de Pernambuco. A partir desse conceito, buscará identificar suas lógicas comunicacionais, entendendo que ele não é harmonioso, homogêneo ou, muito menos, monolítico. Está sempre atravessado por divergências, concorrências e influências (IANNI, 2000, p. 75). Sendo assim, o Grupo JCPM é mais um sujeito que disputa a hegemonia de idéias, aliado ou não, a outros sujeitos locais. Downing (2002) explica que a concepção de hegemonia gramsciana considera que ela é constantemente negociada pelas classes sociais superiores e subordinadas. Por isso, as relações sociais, particularmente as relações do poder, que constituem mutuamente a produção, a distribuição e o consumo dos recursos (MIÉGE, 2000, p. 25) determinam, muitas vezes, o que se vê no produto final a notícia. Dessa forma a notícia, enquanto processo produtivo, é considerada similar a qualquer outra mercadoria industrializada como os produtos agrícolas, industriais e serviços e desencadeia processos típicos das indústrias culturais, já que há grandes investimentos, produção e distribuição para o mercado, produção mecanizada em escala e divisão do trabalho no modelo capitalista (informação verbal) 8. Como aponta Miége (2000), para que uma pesquisa sobre indústrias culturais no capitalismo contemporâneo, tenha precisão necessita de uma investigação sobre a face econômica da comunicação, a formação dos grandes grupos econômicos transnacionais, os fenômenos de dominação que se criam e os aspectos estratégicos dos fluxos transnacionais de dados ou de produtos culturais (MIÉGE, 2000, p. 58). Esta investigação cientifica necessitará de um aporte teórico a partir dos estudos de Dallas SMYTHE (1994) com suas pesquisas sobre as políticas relacionadas com a produção, distribuição, capital, organização e controle. O olhar político-econômico para o JCPM como uma organização industrial e comercial e seus modos de produção 8 Informação fornecida pelo Professor Edgard Rebouças durante a aula: Da Indústria Cultural às Indústrias Culturais, no Recife, em outubro de 2006, no Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Pernambuco. 6

7 cultural e do consumo será referenciado pelas concepções e definições de MOSCO (1996) e MIÉGE (2000). As análises sobre processos e as conseqüências de monopólios, oligopólios, concentração dos meios de comunicação no Brasil podem ser encontradas nos estudos de Dênis de MORAES (2006), Venício A. De LIMA (2004) e Maria das Graças CALDAS (1995). Sobre a formação desses grupos midiáticos brasileiros servirão de referência as reflexões de Sérgio CAPPARELLI (1982),, Othon JAMBEIRO(2001), Dulce CRUZ(1996), Eula TAVEIRA(1999), Edgard REBOUÇAS (2005). Para contribuir com a produção de conhecimento sobre este assunto se faz necessário pesquisar sobre os modelos de regulação e de regulamentação, o debate sobre a propriedade e democratização dos meios de comunicação, a concentração da produção e da distribuição de bens culturais e o fluxo informacional (REBOUÇAS, 2005, p. 72), destacando a busca por normas legais no campo da regionalização da produção de notícia no Brasil. Acrescentam-se aí as legislações que dizem respeito à comunicação social e os decretos internacionais dessa área ratificados pelo Brasil. A proposta é buscar a capacidade de atualização, condicionada por farta leitura, informação constante, acompanhamento de perto das grandes discussões (DEMO, 1994, p. 51). O levantamento de dados será feito por entrevistas semi-estruturadas, a partir da composição de uma amostra de pessoas que ocupam posições diferentes dentro do grupo, como jornalistas, editores, diretores de redação e do departamento comercial. Também serão ouvidos sujeitos que não fazem parte do Grupo JCPM, mas que participaram ou estavam próximos das negociações no processo da compra dos veículos pelo Grupo JCPM. São eles: Marco Maciel, o empresário Gustavo Queiroz (presidente na época da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco), Carlos Cavalcanti (presidente em 1987 do Sindicato dos Jornalistas do Estado de Pernambuco), Jorge Bezerra Martins, que foi diretor Superintendente das Empresas Jornal do Commercio de 1942 a 1968 e amigo pessoal de F. Pessoa de Queiroz, ex-proprietário das Empresas Jornal do Commercio. Este procedimento é relativamente comum em pesquisas qualitativas, entretanto, deve-se ter o cuidado quanto à credibilidade dos informantes, pois em geral, são 7

8 entrevistados aqueles que estão nos níveis superiores de uma organização, que parecem saber mais sobre o problema estudado, do que aqueles que estão nos níveis inferiores (GOLDENBERG, 2000, p ). Entre as referências bibliográficas, estão os arquivos do Grupo JCPM, especialmente, os arquivos do Jornal do Commercio e da TV Jornal; o livro João Carlos Paes Mendonça - vida, idéias e negócios (2004); arquivos da Associação de Imprensa de Pernambuco e da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco; vídeos institucionais como material publicitário do Grupo JCPM; e as publicações especializadas, como o Anuário da Mídia, as edições anuais da revista Exame - Maiores & Melhores; e do jornal Valor Econômico - Valor 1000, com dados setoriais e regionais. Além de um acompanhamento diário do Jornal do Commercio e da programação local da TV Jornal. O futuro da pesquisa Essas investigações científicas sobre o Grupo JCPM serão desenvolvidas durante dois anos no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Pernambuco. Nesse período, a pesquisa tentará compreender como o JCPM se desenvolveu no Estado de Pernambuco relacionando-o com os fenômenos regionais e sociais que aconteceram nesse espaço. Assim, se poderá, concretamente, identificar as suas características tendo como referência o conceito de indústrias culturais e o seu papel na construção da sociedade pernambucana. Vale salientar que essa pesquisa não tem qualquer intenção de tornar as conclusões desse trabalho como respostas para outros casos específicos de grupos de mídia, mas de contribuir com a sistematização de conhecimentos sobre um grupo de mídia pernambucano, fora do eixo Rio-São Paulo, onde a maioria das pesquisas se concentra. 8

9 Referências Bibliográficas BRASIL. Constituição Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. 27 Ed. São Paulo: Atlas, BARROS, D.; CRUZ, A. TAVARES, D. Razão e comunicação: elementos de uma identidade nacional. Recife: Universitária da UFPE, CALDAS, Maria das Graças Conde. O latifúndio no ar: mídia e poder na nova república. Tese (Doutorado em Comunicação Social), Universidade de São Paulo, CAPPARELLI, Sérgio. Televisão e capitalismo no Brasil. Porto Alegre: LP&M, CRUZ, Dulce. Televisão e negócio: estratégias da RBS em Santa Catarina. Florianópolis: UFSC/FURB, DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, DOWNING, John. Mídia radical. São Paulo: Senac, FADUL,A.; REBOUÇAS, E.. Por uma perspectiva metodológica para os estudos dos sistemas e grupos de mídia: o caso do Nordeste brasileiro como referência. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 28., Rio de Janeiro. Anais... São Paulo: Intercom, CD-ROM. FREIRE, P.; GUIMARÃES, S.. Sobre educação. (Diálogos), Vol.11. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GOLDENBERG, M.. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record,

10 IANNI, O. O Príncipe Eletrônico. In: DOWBOR,L. et al. Desafios da Comunicação. Petrópolis, RJ: Vozes, JAMBEIRO, Othon. A TV no Brasil do século XX. Salvador: EdUFBA, LIMA, Venício. Mercado e Liberdade. Observatorio da Imprensa. Brasilia, set Disponível em Acesso em: out.2004,. Existe concentração na mídia brasileira? Sim. Observatorio da Imprensa. Brasilia, 01/07/2003. Disponível em: < Acesso em: 13 de abril de MÍDIA forte e integrada no Sistema Jornal do Commercio. Jornal do Commercio, Recife, nov Caderno Especial. Disponível em: < Acesso em: 10 out MIÈGE, B. Pensamento Comunicacional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, MORAES, Dênis de (org.). Sociedade Midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2006 MOSCO, Vincent. The political economy of communication: rethinking & renewal. London: Sage, REBOUÇAS, E. Estudos e práticas da econômia (e da ) política de comunicações na América Latina. Comunicação, Mídia e Consumo / Escola Superior de Propaganda e Marketing. v. 2, n. 5 (novembro 2005) São Paulo: ESPM, SMYTHE, D. Counterclockwise. Perspectives on commnication. Edited by Thomas Guback, Boulder, Colorado, Westview Press, Critical Studies in Communication and in the Cultural Industries,

11 SINDICATO dos Jornalistas de Pernambuco. Nota de Repúdio. Recife, jun Disponível em: < Acesso em: 12 jan TAVEIRA, Eula Dantas. Rede amazônica de rádio e televisão e seu processo de regionalização ( ). Dissertação (Mestrado em Comunicação Social), Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, UNESCO. Um Solo Mundo, Voces Multiples Comunicación e Información em Nuestro Tiempo. México: Ed.Fondo de Cultura Econômica, S.A. de C.V, (1980). 11

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