AS GRANDES AGLOMERAÇÕES URBANAS NO MUNDO

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1 AS GRANDES AGLOMERAÇÕES URBANAS NO MUNDO François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, fevereiro de 2016

2 AS GRANDES AGLOMERAÇÕES URBANAS NO MUNDO François E. J. de Bremaeker Bacharel em Economia e Licenciado e Bacharel em Geógrafia Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Núcleo de Estudos Urbanos da Associação Comercial de São Paulo (bremaeker@gmail.com) Relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), Perspectivas da Urbanização Mundial (World Urbanization Prospects) produzida pela Divisão das Nações Unidas para a População do Departamento dos Assuntos Econômicos e Sociais (DESA), em sua edição de 2014, mostra que a população mundial está cada vez mais urbanizada, sendo que mais de metade da população vive em zonas urbanizadas ao que se podem juntar 2,5 bilhões até Segundo o relatório, 54 por cento da população mundial vive hoje em áreas urbanas, uma proporção que se espera venha a aumentar para 66 por cento até As projeções mostram que a urbanização associada ao crescimento da população mundial poderá deslocar mais 2,5 bilhões de pessoas para as populações vivendo em áreas urbanas até 2050, com quase 90 por cento do crescimento concentrado na Ásia e na África. O maior crescimento urbano terá lugar em três países: Índia, China e Nigéria. Esses três países contarão com 37 por cento do crescimento urbano projetado a nível da população mundial entre 2014 e Para 2050 esperase que a Índia acrescente 404 milhões de habitantes nas cidades, a China 292 milhões e a Nigéria 212 milhões. A população urbana a nível mundial tem crescido rapidamente passando de 746 milhões em 1950 para 3,9 bilhões em A Ásia, apesar do baixo nível de urbanização, aloja 53 por cento da população urbanizada a nível mundial, seguida da Europa com 14 por cento e a América Latina e Caribe com 13 por cento.

3 O relatório da ONU estima que em 2045 a população urbana a nível Mundial ultrapasse os seis bilhões de pessoas. Muito do esperado crescimento urbano terá lugar nos países das regiões em desenvolvimento, particularmente da África. Consequentemente, esses países enfrentarão inúmeros desafios em atender às necessidades do crescimento da população urbana, inclusive para a habitação, para os diversos setores de infraestrutura, transportes, energia e emprego, assim como para os serviços básicos como a educação e os serviços de saúde. Segundo John Wilmoth, diretor da Divisão da população das Nações Unidas do Departamento dos Assuntos Econômicos e Sociais, "gerir áreas urbanas tem-se tornado um dos desafios mais importantes do Século XXI. O nosso sucesso ou fracasso na construção sustentável das cidades vai ser o principal fator de sucesso da agenda da ONU pós 2015", afirmou. Mega-Cidades com mais de 10 milhões de habitantes estão crescendo em número O relatório mostra que em 1990, haviam 10 "mega-cidades" com 10 milhões de habitantes ou mais cada, onde habitava um total de 153 milhões de pessoas, cerca de sete por cento da população urbana global da época. Em 2014, existem 28 mega-cidades no mundo, que são o lar de 453 milhões de pessoas ou cerca de 12 por cento dos habitantes a nível mundial. Atualmente, das 28 mega-cidades, dezesseis estão localizadas na Ásia, quatro na América Latina, três delas na África e na Europa, e duas na América do Norte. Em 2030 espera-se que hajam 41 mega-cidades com 10 milhões de habitantes ou mais. Tóquio continua a ser a maior aglomeração urbana do mundo com 38 milhões de habitantes, seguida de Deli com 25 milhões, Xangai com 23 milhões e a Cidade do México, Mumbai e São Paulo, cada uma com cerca de 21 milhões de habitantes. Osaka tem apenas 20 milhões, seguida de Pequim com pouco menos de 21 milhões de habitantes. As aglomerações de Nova Iorque e do Cairo completam o top 10 das áreas com mais população com cerca de 18,5 milhões de habitantes cada. Embora seja previsível o declínio da população de Tóquio, esta continuará em 2030 a ser a maior cidade do mundo com 37 milhões de habitantes, seguida de muito perto por Deli, na qual se prevê um rápido crescimento populacional de 36 milhões em 2013.

4 Enquanto que Osaka e Nova Iorque eram as segundas e terceiras maiores cidades do mundo em 1990, em 2030 estima-se que caiam do ranking para as respectivas 13º e 14º posições, vez que as mega-cidades nos países em desenvolvimento serão mais proeminentes. As cidades menores são numerosas e muitas crescem rapidamente Globalmente, cerca de metade dos 3,9 bilhões de habitantes reside em aglomerados com 500 mil ou mais habitantes, enquanto que apenas um em oito vive nas 28 mega-cidades com 10 milhões de habitantes ou mais. Muitas das cidades com rápido crescimento no mundo são aglomerados urbanos desse porte. Espera-se uma redução da população rural e um crescimento da população urbana A população rural a nível mundial tem crescido lentamente desde 1950 e é esperado um aumento até A população rural global é atualmente, cerca de 3,4 bilhões e prevê-se um declínio para 3,1 bilhões em Enquanto a África e a Ásia se urbanizam rapidamente, estas regiões continuam a ser o lar de aproximadamente 90 por cento da população rural mundial. A Índia tem o maior número de população rural com 857 milhões, seguida da China com 635 milhões. A urbanização sustentável é a chave para um desenvolvimento com sucesso O relatório observa que o planejamento de uma agenda urbanística com sucesso vá requerer que se dê atenção às aglomerações de todas as dimensões. Se forem bem geridas, as cidades podem oferecer oportunidades de desenvolvimento econômico e de melhoria de acesso aos serviços básicos, incluindo serviços de saúde e educação, para um grande número de pessoas. Providenciar transportes públicos, assim como alojamento, eletricidade, água e saneamento para um local densamente povoado é normalmente mais barato e menos prejudicial para o ambiente do que fornecer algo semelhante a nível de serviços para a uma população rural dispersa.

5 A revisão de 2014 da Perspectivas da Urbanização Mundial prevê informações e tendências novas e atualizadas no urbanismo global e no crescimento das cidades. A informação é vital para a afirmação e promoção das prioridades, inclusive a equidade e o desenvolvimento sustentável para as áreas urbanas e rurais. Reconhecendo a importância das cidades menores e das grandes cidades, esta última versão do relatório recomenda a expansão o universo de cidades a fazer parte das preocupações, numa fase inicial, através da produção de estimativas de população e da elaboração de projetos para a urbanização global, incluindo as cidades com cerca de 300 mil habitantes ou mais em O quadro 1 apresenta as aglomerações urbanas ordenadas segundo a população estimada em Entre as 71 maiores aglomerações aparecem três do Brasil: São Paulo em 5º lugar, Rio de Janeiro em 17º lugar e Belo Horizonte em 59º lugar. QUADRO 1 AGLOMERAÇÕES URBANAS COM POPULAÇÃO SUPERIOR A 5 MILHÕES DE HABITANTES EM 2014, SEGUNDO A POPULAÇÃO EM 1990, 2014 E Toquio Japão Delhi Índia Shangai China Cidade do México México São Paulo Brasil Mumbai (Bombaim) Índia Osaka-Kobe-Kioto Japão Pequim China Nova Iorque Estados Unidos Cairo Egito Daca Bangladesh Karachi Paquistão Buenos aires Argentina Calcutá Índia

6 Istambul Turquia Chongqing China Rio de Janeiro Brasil Manila Filipinas Lagos Nigéria Los Angeles Estados Unidos Moscou Rússia Guangdong China Kinshasa Rep Dem Congo Tianjin China Paris França Shenzhen China Londres Reino Unido Jacarta Indonésia Seul Coréia do Sul Lima Peru Bangalore Índia Madras Índia Bogotá Colombia Nagoya Japão Johannesburgo África do Sul Bangkoque Tailândia Chicago Estados Unidos Hyderabad Índia Lahore Paquistão Teerã Irã Wuhan China Dongguan China Chengdu China Hong Kong China Nanjing China Ahmadabad Índia Ho Chi Minh Vietname Foshan China Kuala Lumpur Malásia Bagdá Iraque Santiago do Chile Chile Riad Arábia Saudita Shenyang China Madri Espanha Hangzhou China Toronto Canadá

7 Shaanxi China Miami Estados Unidos Belo Horizonte Brasil Dallas-Fort Worth Estados Unidos Pune Índia Filadélfia Estados Unidos Kitakyushu-Fukuoka Japão Singapura Singapura Houston Estados Unidos Surat Índia Haerbin China Luanda Angloa Barcelona Espanha Jiangsu China Atlanta Estados Unidos FONTE: NAÇÕES UNIDAS. World Urbanization Prospects O quadro 2 apresenta as aglomerações urbanas ordenadas segundo a população estimada para em As aglomerações brasileiras crescem num ritmo mais moderado. Desta forma São Paulo passa para 11º lugar, Rio de Janeiro para 23º lugar e Belo Horizonte para 67º lugar. QUADRO 2 AGLOMERAÇÕES URBANAS COM POPULAÇÃO SUPERIOR A 5 MILHÕES DE HABITANTES EM 2014, SEGUNDO A POPULAÇÃO EM 1990, 2014 E Toquio Japão Delhi Índia Shangai China Mumbai (Bombaim) Índia Pequim China Daca Bangladesh

8 Karachi Paquistão Cairo Egito Lagos Nigéria Cidade do México México São Paulo Brasil Kinshasa Rep Dem Congo Osaka-Kobe-Kioto Japão Nova Iorque Estados Unidos Calcutá Índia Guangdong China Chongqing China Buenos aires Argentina Manila Filipinas Istambul Turquia Bangalore Índia Tianjin China Rio de Janeiro Brasil Madras Índia Jacarta Indonésia Los Angeles Estados Unidos Lahore Paquistão Hyderabad Índia Shenzhen China Lima Peru Moscou Rússia Bogotá Colombia Paris França Johannesburgo África do Sul Bangkoque Tailândia Londres Reino Unido Ahmadabad Índia Luanda Angloa Ho Chi Minh Vietname Chengdu China Teerã Irã Seul Coréia do Sul Nanjing China Bagdá Iraque Chicago Estados Unidos Wuhan China Kuala Lumpur Malásia Nagoya Japão Hangzhou China Dongguan China

9 Surat Índia Foshan China Jiangsu China Pune Índia Riad Arábia Saudita Shenyang China Shaanxi China Hong Kong China Santiago do Chile Chile Toronto Canadá Haerbin China Houston Estados Unidos Madri Espanha Dallas-Fort Worth Estados Unidos Singapura Singapura Miami Estados Unidos Belo Horizonte Brasil Filadélfia Estados Unidos Atlanta Estados Unidos Barcelona Espanha Kitakyushu-Fukuoka Japão FONTE: NAÇÕES UNIDAS. World Urbanization Prospects

10 François E. J de Bremaeker Bacharel em Economia e Licenciado e Bacharel em Geógrafia Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Núcleo de Estudos Urbanos do Conselho de Política Urbana da Associação Comercial de São Paulo Membro do Conselho Municipal do Ambiente de Paraíba do Sul (RJ), desde 2010, sendo eleito Presidente em 2012 Colaborador da Universidade de São Paulo (USP) na elaboração do Atlas do Brasil Membro da Rede de Diálogo do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República (CDES-PR) Consultor da Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM) Consultor da Associação Brasileira de Prefeituras (ABRAP) Consultor-palestrante da Oficina Municipal Sócio-Benemérito da Associação Brasileira de Câmaras Municipais, recebendo os prêmios de DESTAQUE ABRASCAM em 2002 pelo trabalho em prol dos legislativos municipais e em 2003, pelo trabalho desenvolvido em defesa do Serviço Público Municipal É colunista da Revista Painel de Compras Municipais É articulista da Revista Correio dos Estados e Municípios É articulista do Jornal do Interior, da União dos Vereadores do Estado de São Paulo (UVESP) Tem artigos publicados em diversos veículos de comunicação e sítios na Internet Participou em reunião do Fórum sobre Federalismo do Comitê de Articulação Federativa da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (CAF/SRI-PR) Foi assessor técnico do Instituto Brasileiro de Administração Municipal por 38 anos, de 1971 a 2008 (aposentado) Foi membro do extinto Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FECOMERCIO-SP) e jurado do 2º Prêmio de Sustentabilidade Foi Membro do Conselho de Desenvolvimento Territorial de Paraíba do Sul (RJ) de 2010 a 2012, quando foi desativado Foi consultor da Associação Transparência Municipal de agosto de 2008 a outubro de 2013 Foi Conselheiro-suplente do Fórum de Consórcios e do Federalismo da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), representando a Transparência Municipal Foi Membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Municípios - seccional Rio de Janeiro (ABM-RJ)

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