Contos e lendas de Macau Alice Vieira
|
|
- Cláudio Costa da Conceição
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ilustrações Alain Corbel Temas Amor impossível; Submissão aos costumes; Preconceito; Mitologia oriental; Grandes navegações Guia de leitura para o professor A autora nasceu em Lisboa, Portugal, em Formada em Germanística pela Faculdade de Letras de Lisboa, trabalhou como jornalista e fez sua estréia como escritora em Hoje, ela é uma das mais celebradas autoras de literatura portuguesa. Em 1994, Alice foi indicada pela seção portuguesa do IBBY (International Board on Books for Young People) ao prêmio Hans Christian Andersen pelo conjunto de sua obra. 144 páginas O ilustrador Alain Corbel nasceu na Bretanha, França, em Estudou Belas-Artes em Bruxelas, tornando-se uma referência em quadrinhos. Mora em Portugal desde 1997 e trabalha como ilustrador, cartunista e cronista. Recebeu, entre outros, o Prémio Nacional de Ilustração por Contos e lendas de Macau, em Por que este livro é importante Distantes geográfica e culturalmente, Portugal e Macau começaram a travar contato na época das Grandes Navegações e foram se conhecendo ao longo dos séculos. Esse evento pode ser visto como um exemplo do encontro de duas civilizações e de seus desdobramentos em suas dimensões culturais e sociais. Nos dias atuais, em que se evidenciam a violência e os métodos violentos no que se refere às diferentes perspectivas culturais, é importante buscar o conhecimento e difundir atitudes de respeito para com outras culturas e outras visões de mundo. O diálogo entre civilizações diversas permite o alargamento dos horizontes intelectuais, abrindo caminho para a compreensão das particularidades de cada cultura e do estabelecimento do respeito mútuo.
2 Pequena história das Grandes Navegações O império marítimo português começou a se formar no momento da tomada de Ceuta, no norte da África, em 1415, no início da longa jornada das Grandes Navegações, e existiu até a perda final das últimas possessões, na década de Esse imenso território contava com terras no que se denominava as Índias Orientais, isto é, as terras localizadas na América, no continente africano, na Índia e na atual China. Macau, situada no estuário do rio Zhu Jiang (rio das Pérolas), próximo a Guang-zhou (Cantão), contou com a visita de mercadores portugueses, pela primeira vez, em Em 1557, passou a ser ocupada por missionários e comerciantes portugueses, que fundaram a colônia de Cidade de Deus na China, com permissão das autoridades locais. A atividade comercial de Macau foi intensa com o Japão e outras regiões asiáticas até fins do século XVII. Em meados do século XIX, era o único porto aberto para mercadores ocidentais. Além de importante entreposto comercial, Macau constituía ainda ponto de passagem obrigatório para os cristãos que se dirigiam à China, uma vez que a presença portuguesa de missionários e de comerciantes ajudou a difundir o cristianismo no mundo oriental. Em 1849, Macau foi declarada, com o reconhecimento chinês, território português. Esse status foi modificado em 1951, da condição de colônia para a de território ultramarino. Pelo acordo de 1987, realizado entre os dois países, Macau retornou à soberania chinesa no ano de Nas últimas décadas, temos assistido ao inequívoco avanço da China como o futuro gigante que dominará a economia mundial. Maior população do mundo, com mais de um bilhão e meio de habitantes, a China tem uma história riquíssima e um patrimônio cultural inestimável no que se refere a lendas e mitos. Contos e lendas de Macau é uma amostra da gama de elementos formadores da cultura chinesa. As histórias giram em torno de narrativas que relatam momentos marcantes na vida de pessoas comuns e de seus valores em relação à existência individual e coletiva. Essa leitura possibilita a descoberta, apesar das enormes diferenças, da existência de elementos comuns que fazem parte do arcabouço cultural, simbólico e arquetípico de toda a civilização humana. A presença portuguesa em Macau esteve ligada ao processo de expansão marítima e comercial e de colonização das principais metrópoles européias durante a Era Moderna, que levou enormes porções do planeta a se relacionar pela atividade mercantil. Antes do advento das Grandes Navegações, as civilizações eram como ilhas, continentes insulares que viviam presos a seus próprios enredos e processos históricos, sem contato com outras culturas e realidades. Com as Grandes Navegações, o contato regular que passou a se estabelecer entre a Europa, a América, a África e a Ásia mudou irreversivelmente esse quadro. Por meio desse notável processo de conhecimento mútuo, a civilização ocidental descobriu que seus parâmetros e suas referências culturais não eram absolutos e que era enorme a multiplicidade de olhares sobre o mundo e a existência na Terra. As histórias de Contos e Lendas de Macau O livro traz seis histórias que tratam de acontecimentos fantásticos e excepcionais na vida de pessoas comuns em Macau. Marcadas pela paisagem local, essas histórias evidenciam o estreito contato entre o homem e a natureza em comunidades fundamentalmente agrárias, como as existentes na China. As árvores que ninguém separa Passada na aldeia de Móng-Há, narra o amor entre A-Kâm, filha do sábio agricultor Lou Uóng,
3 e A-Hêng, rapaz humilde que um dia sai em busca de trabalho nas terras de Lou Uóng. O convívio dos dois leva ao surgimento de um grande amor e à gravidez de A-Kâm. O pai da moça, contudo, não aceita essa união e impede a filha de se casar com A-Hêng. Infelizes, os jovens cometem suicídio por acreditarem que na vida após a morte poderiam ficar juntos para sempre. O que sabem os pássaros Essa história fala de dois irmãos muito diferentes, Wan Liang e Lao Ta, sobrinhos do pequeno agricultor Sheng Wu, que os cria após a morte dos pais. Wan Liang é alto, forte, veloz e inteligente, enquanto Lao Ta é baixo, corcunda, com dificuldades de locomoção e lento para aprender. Quando o tio morre, Wan Liang expulsa Lao Ta de casa. Porém, anos mais tarde, Wan Liang se vê obrigado a recorrer ao irmão para não morrer de fome. Lao Ta havia se tornado um adivinho que falava com os pássaros. As mãos de Lam Seng Trata da vida de vários homens, ao longo de gerações, que confeccionam bonecos de arroz. O primeiro, Liu Shih, descobre seu talento por meio das palavras do Senhor do Trovão após uma forte tempestade. Com o tempo, ele percebe que é preciso passar adiante sua arte, mas o filho não se interessa. Ele então a ensina ao jovem Yang Po, que a ensina a seu filho e assim sucessivamente. Uma voz do fundo das águas O poeta Ch u Yuan vive no reino de Ch u. Homem justo e sábio, torna-se uma espécie de conselheiro do rei Huai. A influência de Ch u Yuan sobre o rei incomoda outros conselheiros, que conspiram contra o poeta até que o rei o deponha e o expulse do reino. Começa então um período de guerra, corrupção e desmandos, graças à ação dos desonestos conselheiros reais. Um dia, depois de receber a triste notícia de que o reino havia sido vencido por adversários, Ch u Yuan jogase no lago à beira do qual vivia. Para que ele sempre tenha o que comer, os pescadores passam a jogar bolinhos de arroz no rio. Por essa razão, nas regatas em que se festeja a quinta lua do quinto mês em Macau, ainda se fazem oferendas desse quitute. Um estranho barulho de asas Nessa lenda, a tecelã Tchêk Noi e o vaqueiro Ngau Ióng vivem um amor impossível. Uma das sete filhas do imperador de Jade, senhor soberano dos Céus, Tchêk Noi é responsável pelos mais belos e delicados tecidos do mundo, sendo insubstituível aos olhos de seu pai. Mas a moça se apaixona e abandona o posto para viver ao lado do amado. Poucos anos depois, no entanto, ela é obrigada a voltar para seu reino e Ngau Ióng parte em sua busca. Quando estão prestes a se
4 encontrar, um rio de águas impetuosas é criado pela Deusa-Mãe para separá-los. Desesperada, Tchêk Noi pede a ajuda das irmãs, que se transformam em milhares de pássaros formando uma ponte sobre o rio. Por isso, somente uma vez por ano, no sétimo dia da sétima lua, se o céu estiver claro, a ponte é novamente refeita e Tchêk Noi pode estar junto do marido e dos filhos. O templo das promessas Narra a história de Sâm Mân, um vendedor de chá que conhece uma misteriosa mulher numa viagem de barco para Macau. Durante o percurso, ela se comporta de forma enigmática em meio a uma tempestade, permanecendo tranqüila e impassível enquanto todos os passageiros se amedrontam. Quando finalmente chegam a seu destino, Sâm Mân segue a mulher, mas acaba perdendo-a de vista. Dá-se conta então de que se tratava, na verdade, de Á-Má, a Senhora do Céu. Certo de sua proteção, Sâm Mân joga na loteria com a promessa de erguer um templo em homenagem a ela. Repertórios e temas Seja qual for a abordagem e o ramo do saber, a lenda e o conto constituem um tipo de narrativa que explicita manifestações, valores e crenças de uma sociedade e de um espaço geográfico. Toda sociedade humana elabora seus contos e lendas, e a universalidade dessa prática é por si só reveladora da necessidade de organizar sistemas de valores, medos e temores em forma de narrativas, quer sejam representações do inconsciente, quer tenham uma finalidade educativa e prática. A riqueza cultural e simbólica das lendas e dos mitos se manifesta como um campo privilegiado de trabalho para a investigação dos múltiplos repertórios e formas de leitura da existência individual e coletiva dos seres humanos. Tradição oral Nas sociedades ocidentais em particular, mas também no mundo oriental, valoriza-se muito a cultura escrita, que requer uma formação especial e de conhecimentos específicos para existir. A cultura oral é menos valorizada por não ser patrimônio exclusivo de um grupo social ou de uma elite cultural e por não necessitar, à primeira vista, de conhecimentos específicos. As lendas põem em destaque a transmissão oral do conhecimento, o papel do contador de histórias, um indivíduo que funciona como uma espécie de repositório das tradições culturais de dada cultura. A valorização da tra-
5 Mito e mitologia Denomina-se mitologia o conjunto de mitos de determinada cultura, além da disciplina específica que possui como objeto de estudo os mitos, seus significados e sua natureza para as diferentes culturas. Campo do saber, abordado por várias ciências, a definição de mito também varia de acordo com cada área. Para boa parte dos historiadores, o mito (ou a lenda) é encarado como uma espécie de fábula, narrativa fictícia em que se encontram relatos de eventos extraordinários, sobrenaturais, e eventos históricos alterados pela tradição oral. Para a Psicanálise, o mito é uma espécie de manifestação do inconsciente alterada a partir do consciente. Trata-se, portanto, de um relato que vai além do pensamento racional e que se diferencia da lenda e da fábula, pois é uma espécie de disfarce para uma consciência humana mais profunda e abstrata. Para os antropólogos, o mito é entendido como uma forma de reflexão figurada de idéias e pensamentos sobre a vida em sociedade. No século XIX, o filósofo francês Auguste Comte afirmou que teria havido uma substituição dos mitos pela filosofia na explicação da vida social e do Universo. Segundo a percepção evolucionista da época, Comte acreditava que a mitologia era uma forma mais primitiva de reflexão que depois evoluiria para a filosofia, até chegar, por fim, à ciência, forma racional de pensamento, seguindo, portanto, o caminho de evolução da sociedade européia. dição oral se revela, assim, como uma forma de preservação da memória coletiva da sociedade. Sabedoria de vida As lendas e os mitos permitem que os valores de vida sejam pensados e refletidos no âmbito social. Como afirma o estudioso de mitos Joseph Campbell, essas narrativas fantásticas, dentre muitas de suas funções, cumprem uma pedagógica, sobre o valor da vida e mesmo do componente de mistério que permeia a existência humana, servindo como uma espécie de exemplo a ser seguido ou a ser evitado. Estrutura sociológica Por meio das lendas e dos mitos, é possível também trabalhar a estrutura sociológica das diversas culturas. A presença do patriarcado pode ser atestada, por exemplo, nas histórias sobre submissão filial das mulheres ao domínio tirânico do pai ou sobre a presença de poligamia. A partir dessa constatação, pode-se discutir o papel desse traço cultural e problematizá-lo de forma histórica, averiguando em que contextos esteve presente e qual a relação do patriarcado com outras esferas de existência da vida social. Outra possibilidade é considerar que os contos e as lendas podem conter elementos capazes de promover no indivíduo o sentimento de pertencimento a uma cultura, na medida em que ligam o indivíduo a seu grupo social. Dessa forma, os contos que trabalham a passagem do tempo ao longo da sucessão de gerações em determinado espaço geográfico mostram que subsiste uma esfera maior do que a própria existência individual: a esfera social da comunidade existe como entidade mais abrangente do que o simples indivíduo. Essas considerações podem ser particularmente significativas nas sociedades contemporâneas ocidentais, em que há um primado do individualismo em detrimento do coletivo. Sacralização da paisagem A integração do homem com a natureza é um aspecto muito presente nessas narrativas. A natureza não é entendida como um obstáculo ou como algo que deve ser dominado e sujeitado, mas o homem é visto como um membro, um participante desse universo. Figuras como a do Senhor do Trovão, da grande Senhora do Céu, da estrela Taurus, personagens-entidades, explicitam a ligação profunda entre os seres humanos e outras formas de vida. Numa época em que o planeta inteiro sofre as conseqüências da destruição do meio ambiente e torna-se necessário preservar os recursos naturais e proteger espécies de animais e vegetais em perigo de extinção, os mitos e as lendas podem ajudar a lembrar que o direito à vida deve ser estendido a outras formas de existência.
6 Atividades em sala de aula No século XX, outros filósofos trataram de refletir sobre o papel do mito. Os filósofos da escola de Frankfurt, como Adorno e Horkheimer, assinalaram que o Iluminismo tirara muito da força do mito ao enfatizar o racionalismo e o fim da superstição. O processo de desencantamento do mundo teria posto fim à explicação mitológica e muito da cultura humana se teria perdido ao longo desse processo. 1) Uma atividade interessante que pode ser realizada em sala de aula é a leitura em voz alta por toda a turma de um dos contos ou lendas selecionado pelo professor. Ao final, o professor faz uma roda propondo aos alunos que se manifestem, destacando os aspectos da história que lhes pareceram mais interessantes. A partir daí, o professor conduz a conversa a fim de sublinhar o que há de mais significativo e propício ao contexto geral das discussões que estejam sendo feitas ao longo das aulas. 2) Outra possibilidade é solicitar uma pesquisa sobre contos, lendas e mitos de outras culturas. Com o material que encontrarem, os alunos fazem uma apresentação identificando, com o auxílio do professor, os elementos de contato entre as histórias de Contos e lendas de Macau e as das outras culturas. O exercício de comparação é útil para destacar traços específicos e próprios de cada cultura e pontos comuns entre essas narrativas. 3) As histórias do livro poderiam servir também de subsídio para buscar compreender o processo de formação do império marítimo português e o papel de Macau nesse contexto desde meados do século XVI até o fim do século XX. A internet pode ser uma boa ferramenta para que os alunos pesquisem informações sobre Macau nos dias atuais. Dessa forma, eles podem se dar conta do grande processo de globalização iniciado na Era Moderna. 4) As belas ilustrações do livro também podem estimular o trabalho com arte. Seria interessante uma pesquisa sobre pintura chinesa, seguida de uma discussão sobre os diferentes estilos artísticos no mundo, estimulando o debate sobre a necessidade de expressão das sociedades humanas ao longo do tempo. A própria narrativa literária, como forma de arte, permite a reflexão nesse sentido.
7 Outras leituras para o professor Sobre a formação do império marítimo português: BOXER, Charles. O império marítimo português. São Paulo: Companhia das Letras, Sobre mitologia e o papel dos mitos: CAMPBELL, Joseph. O poder do mito. São Paulo: Palas Athena, ELIADE, Mircéa. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, Sobre mitologia oriental: CAMPBELL, Joseph. As máscaras de Deus. São Paulo: Palas Athena, v. 2. Coleção Cantos do Mundo: As panquecas de Mama Panya, Mary e Rich Chamberlin Os amantes do lago Rotorua, Rogério Andrade Barbosa O chamado de Sosu, Meshack Asare Contos da montanha, Lúcia Hiratsuka Histórias de Ananse, Adwoa Badoe Contos de um reino perdido, Erik L Homme Gilgamesh, rei de Uruk, Rosana Rios Elaboração do guia Lilian Lisboa Miranda (professora-doutora do Centro Universitário Fundação Santo André); Preparação Dulce Seabra; Revisão Gislaine Maria da Silva e Márcia Menin.
A origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisEclipse e outros fenômenos
Eclipse e outros fenômenos Oficina de CNII/EF Presencial e EAD Todos os dias vários fenômenos ocorrem ao nosso redor, muito próximo de nós. Alguns são tão corriqueiros que nem percebemos sua ocorrência.
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS
11) Assinale a alternativa correta que completa as lacunas da frase a seguir. No sentido geral, a ontologia, cujo termo tem origem na, se ocupa do em geral, ou seja, do ser, na mais ampla acepção da palavra,
Leia maisA VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS
A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS Maria Carolina de Carvalho Luciana M. Lunardi Campos (orientadora) Departamento de Educação IBB -UNESP Rubião
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA Alienação (Karl Marx)
A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisGRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA
Leia maisCOMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE
23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisUma volta no tempo de Atlântida
Cristais mestres Esse curso, tratar-se de conhecimentos sagrados deixados por mestres antigos e passados adiante por aqueles que acreditavam que os que descobrissem zelariam por ele. Há muitos anos atrás,
Leia maisRELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz
1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas (ou mesmo aquelas que não estejam), de forma que os fragmentos abaixo fiquem mais elegantes, conforme à língua
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisJUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.
JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara
Leia mais500 anos: O Brasil- Um novo mundo na TV
500 anos: O Brasil- Um novo mundo na TV Episódio 3: Encontro no além-mar Resumo A série discute temas históricos, alternando a narrativa com encenações de bonecos animados que resgatam o contexto da época
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisJOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO
JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: rayssagurjao@hotmail.com
Leia maisEIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.
EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisSITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS.
Experiência: CASA FAMILIAR RURAL Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul/SC Responsável: Professor João José Stüpp Endereço: Estrada do Redentor, 5665 Bairro: Canta Galo Rio do Sul/SC CEP: 89160-000 E
Leia maisA Música na Antiguidade
A Música na Antiguidade Josemar Bessa A palavra música deriva de arte das musas em uma referência à mitologia grega, marca fundamental da cultura da antigüidade ocidental. No entanto muitos estudiosos
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisReunião de Seção DEVERES PARA COM DEUS
Reunião 15 Reunião de Seção DEVERES PARA COM DEUS Área de Desenvolvimento enfatizada: ESPIRITUAL Ramo: Pioneiro Mês recomendado para desenvolver esta reunião: Qualquer mês. Explicação sobre o tema: Frente
Leia maisBANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)
BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo
Leia maisAnna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B
DEPOIMENTOS A experiência que tive ao visitar o Centro Islâmico de Campinas foi diferente e única. É fascinante conhecer novas culturas e outras religiões, poder ver e falar com outro povo e sentir o que
Leia maisA amizade abana o rabo
RESENHA Leitor iniciante Leitor em processo Leitor fluente ILUSTRAÇÕES: Marina relata, nessa história, seu encontro com cães especiais, que fazem parte de sua vida: Meiga, Maribel e Milord. A história
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisRevista Nova Escola:texto original
A P O S T I L A D O E S T U D A R I A Revista Nova Escola:texto original Henri Wallon - O educador integral Militante apaixonado, o médico, psicólogo e filósofo francês mostrou que as crianças têm também
Leia maisSINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1
SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1 Antônio da Silva PINTO Netto 2 Joabson Bruno de Araújo COSTA 3 Giovana Alves ARQUELINO 4 Sebastião Faustino PEREIRA Filho 5 Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)
1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisAté quando uma população pode crescer?
A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do
Leia maisPara pensar... Existe diferença entre criar, inventar e descobrir? O que tem isso a ver com a ação do ser humano? A Evolução da Técnica
Para pensar... Existe diferença entre criar, inventar e descobrir? O que tem isso a ver com a ação do ser humano? Na Grécia Antiga: A Evolução da Técnica Techné quase sinônimo de arte (enquanto habilidade
Leia maisDia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas 10 de Junho de 2010
INTERVENÇÃO DO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS Dr. Isaltino Afonso Morais Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas 10 de Junho de 2010 LOCAL: Figueirinha, Oeiras REALIZADO
Leia maisJuniores aluno 7. Querido aluno,
Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos
Leia maisHEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE
HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE Prof. Pablo Antonio Lago Hegel é um dos filósofos mais difíceis de estudar, sendo conhecido pela complexidade de seu pensamento
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no
Leia maisA PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel
Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas
Leia maisTÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas)
Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Evanoel Fernandes Nunes¹; Sheila Alves Pinheiro
Leia maisAgora é só com você. Geografia - 131
Geografia - 131 3 Complete: O espaço da sala de aula é um domínio delimitado por um(a)..., que é sua fronteira. Ainda em grupo faça o seguinte: usando objetos como lápis, palitos, folhas e outros, delimite
Leia maisATIVIDADE: DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA
ATIVIDADE: DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Organização de um encontro de integração entre a escola e a comunidade, onde o planejamento e sua realização sejam elaborados de
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Educação Disciplina: PIBID Discentes: Camille Witsmiszyn de Souza Dulce Stela Schramme
Universidade Federal do Paraná Setor de Educação Disciplina: PIBID Discentes: Camille Witsmiszyn de Souza Dulce Stela Schramme 1 TEMA: Percepção de Luz e Sombra na Educação Infantil. 2 JUSTIFICATIVA O
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisDANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos
DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69 1 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos 2. Lição Bíblica: Daniel 1-2 (Base bíblica para a história e
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisPsicologia Social. É a área da Psicologia que procura estudar a interação social.
Psicologia Social Psicologia Social É a área da Psicologia que procura estudar a interação social. Aroldo Rodrigues, afirma que a psicologia social é uma das manifestações comportamentais suscitada pela
Leia maisSAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil.
SAMUEL, O PROFETA Lição 54 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. 2. Lição Bíblica: 1 Samuel 1 a 3 (Base bíblica para a história o professor) Versículo
Leia maisA GÊNESE DE UMA PROFISSÃO FRAGMENTADA E AS AULAS RÉGIAS NO BRASIL
A GÊNESE DE UMA PROFISSÃO FRAGMENTADA E AS AULAS RÉGIAS NO BRASIL RELEMBRANDO UM POUCO A EDUCAÇÃO JESUÍTICA 1549 1759: Período Jesuítico: Educação com caráter catequizador. Ensino básico nas escolas de
Leia maisagora a algumas questões Quem pode receber o
Pe. Henrique Soares da Costa Já vimos, nos artigos teologia do Batismo, isto é, do agora a algumas questões precedentes, os principais aspectos da significado deste sacramento. Respondamos, práticas. Quem
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisKabá Darebu. Texto de Daniel Munduruku e ilustrações de Maté. Projeto: leitura e produção de texto. Indicação: Fundamental 1
Kabá Darebu Texto de Daniel Munduruku e ilustrações de Maté Projeto: leitura e produção de texto Indicação: Fundamental 1 Elaborado por: Ana Lúcia Maestrello Tema transversal: Pluralidade cultural. 1 o
Leia maisLugar dos Gnomos. Um projeto inserido no âmbito da Pedagogia Waldorf
Lugar dos Gnomos Um projeto inserido no âmbito da Pedagogia Waldorf O Projeto Este projeto nasceu do encontro de três mulheres com uma vontade comum: ver crescer uma Sociedade com pessoas mais saudáveis,
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisMarxismo e Ideologia
Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade
Leia maisCultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola
Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola Patrícia Cristina de Aragão Araújo 1 Thaís de Oliveira e Silva 2 A escola existe
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisCarta de Paulo aos romanos:
Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A
Leia maisÁudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I
Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisTerra à vista! Nesta aula, utilizaremos os mapas para situar
A U A U L L A Terra à vista! Nesta aula, utilizaremos os mapas para situar o lugar em que vivemos na superfície da Terra. Vamos verificar que os lugares são agrupados em grandes conjuntos chamados de continentes,
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisIMPORTÂNCIA DOS CONTOS INFANTIS PARA EDUCAÇÃO
IMPORTÂNCIA DOS CONTOS INFANTIS PARA EDUCAÇÃO Magna Flora de Melo Almeida Ouriques 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) mellomagna@gmail.com Co-Autor Renan de Oliveira Silva 2 rennanoliveira8@gmail.com
Leia maisSérie 6 o ANO ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2011
Disciplina LINGUA PORTUGUESA Curso ENSINO FUNDAMENTAL II Professor MARIANA Série 6 o ANO ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2011 Aluno (a): Número: 1 - Conteúdo: Substantivos: comum
Leia maisO PERFIL DO FIÉL NO CULTO AO SANTO POPULAR: O CASO CLODIMAR PEDROSA LÔ EM MARINGÁ.
O PERFIL DO FIÉL NO CULTO AO SANTO POPULAR: O CASO CLODIMAR PEDROSA LÔ EM MARINGÁ. VIANA, Roberto dos Santos(LERR/UEM). ANDRADE, Solange Ramos Os estudos das diferentes praticas e manifestações do catolicismo,
Leia maisExercícios de Revisão - 1
Exercícios de Revisão - 1 1. Sobre a relação entre a revolução industrial e o surgimento da sociologia como ciência, assinale o que for incorreto. a) A consolidação do modelo econômico baseado na indústria
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisAS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO
Bíblia para crianças apresenta AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da
Leia maisPOR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR?
POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? Como Encontrar a Verdadeira Felicidade Rosanne Martins Introdução Este livro foi escrito com o intuito de inspirar o leitor a seguir o sonho que traz em seu coração.
Leia maisCAESP Filosofia 2A e B 14/08/2015 FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844 A 1900)
CAESP Filosofia 2A e B 14/08/2015 FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844 A 1900) Objetivo metodológico e filosófico: na crítica da Filosofia realizada até a sua época, ele busca atacar o primado/excesso da
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisMESOPOTÂMIA ORIENTE MÉDIO FENÍCIA ISRAEL EGITO PÉRSIA. ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações
MESOPOTÂMIA FENÍCIA ISRAEL EGITO ORIENTE MÉDIO PÉRSIA ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE ORIENTAL Mesopotâmia - Iraque Egito Hebreus Israel Fenícios Líbano Pérsia
Leia maisÁudio GUIA DO PROFESSOR. Idéias evolucionistas e evolução biológica
Teoria sintética da evolução Parte II Conteúdos: Tempo: Objetivos: Idéias evolucionistas e evolução biológica Duração do áudio 5 minutos O objetivo deste programa é tratar das idéias neodarwinistas e mostrar
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisVá para a página 1 para ter um exemplo
Curumatara: de volta à floresta é um livro jogo, ou seja, uma história em que o leitor é o personagem principal e pode decidir o que dizer e fazer a cada página. Esse personagem é uma criança de dez a
Leia maisAssuntos abordados. Projeção astral IV - buscando o conhecimento objetivo. Considerações Finais. Meus Sites. http://www.universoholisticodoser.
Assuntos abordados Projeção astral IV - buscando o conhecimento objetivo Considerações Finais Meus Sites http://www.universoholisticodoser.com http://www.bemestareconhecimento.com Skype: filha.da.mata
Leia maisExercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO
Nome: Exercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO Componente de Geografia Série e Turma: 8º (A) (B) Data: Professora: Ana Lúcia Questão 01 (UEFS 2012.2) Sobre as consequências da queda do regime
Leia maisGestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.
da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -
Leia maisÁgua, fonte de vida. Aula 1 Água para todos. Rio 2016 Versão 1.0
Água, fonte de vida Aula 1 Água para todos Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar a quantidade de água potável disponível em nosso planeta 2 Identificar os diferentes estados da água 3 Conhecer o ciclo
Leia maisCOLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção.
COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. Modos de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus
Leia maisENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009
FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,
Leia maisColégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisMarcelo Ferrari. 1 f i c i n a. 1ª edição - 1 de agosto de 2015. w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r
EUSPELHO Marcelo Ferrari 1 f i c i n a 1ª edição - 1 de agosto de 2015 w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r EUSPELHO Este livro explica como você pode usar sua realidade para obter autoconhecimento. Boa leitura!
Leia maisLição 07 A COMUNIDADE DO REI
Lição 07 A COMUNIDADE DO REI OBJETIVO: Apresentar ao estudante, o ensino bíblico sobre a relação entre a Igreja e o Reino de Deus, para que, como súdito desse reino testemunhe com ousadia e sirva em amor.
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia mais