Desenvolvimento de dashboards através de dados de distribuição de energia elétrica fornecidos pela ANEEL
|
|
- Yago Ávila de Oliveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desenvolvimento de dashboards através de dados de distribuição de energia elétrica fornecidos pela ANEEL Vinícius F. M. Leão, Ariel R. Machado, Nilton H. Takagi, Thiago A. Araújo, Crischarles D. Arruda, Kelvyn Yago S. Zanato Instituto de Computação - Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Av. Fernando Corrêa da Costa, nº Bairro Boa Esperança. Cuiabá - MT leaomt.19@gmail.com, ariel.r.machado@gmail.com, nilton@ic.ufmt.br, thiago-in@hotmail.com, crischarles.ad03@gmail.com,kelvynzanatoo@gmail.com Abstract. Any user connected to the Internet can access the data for the management of public bodies that disseminate information of popular interest in order to make possible a greater participation of society in the monitoring of its management. Although that information is available openly, there is much difficulty in filtering and interpretation of this data because it is large volumes. The purpose of this paper is to present an ETL methodology for data manipulation so they can be analyzed in context with the creation of dashboards. Case were used as electrical power distribution data released by ANEEL (Brazilian Electricity Regulatory Agency). Resumo. Qualquer usuário conectado à internet pode ter acesso a dados referentes a gestão de órgãos públicos, que divulgam informações do interesse popular com a finalidade de tornar possível uma maior participação da sociedade na fiscalização de sua gestão. Apesar dessas informações serem disponibilizadas abertamente, há muita dificuldade na filtragem e interpretação desses dados por se tratar de grandes volumes. A proposta deste artigo é apresentar uma metodologia ETL de manipulação de dados para que possam ser analisados de forma contextualizada a partir da criação de dashboards. Como case foram utilizados dados de distribuição de energia elétrica divulgados pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). 1. Introdução Existem muitos dados referentes a gestão de órgãos públicos brasileiros disponíveis na internet, seja através de sites ou web services que fornecem informações de livre acesso a todos os usuários. Nos últimos anos o governo brasileiro está realizando ações de disseminação de dados governamentais para o livre uso da sociedade com objetivo de uma maior participação popular na fiscalização e acompanhamento da gestão pública [Angélico 2012]. Em maio de 2012 entrou em vigor a Lei de Acesso a Informação (Lei nº /2011), que criou um meio de qualquer pessoa solicitar informações públicas sem qualquer justificativa, tais informações são chamados de Dados Abertos [Acesso a Informação 2015]. Dados Abertos é a publicação e disseminação de dados e informações públicas na Web, seguindo alguns critérios que possibilitam sua 44
2 reutilização e o desenvolvimento de aplicativos por toda a sociedade [Portal brasileiro de dados abertos 2012 p.1]. A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) é uma agência reguladora vinculada ao Ministério de Minas e Energia, que foi criada para desempenhar a função de regular e fiscalizar a produção, transmissão e comercialização de energia elétrica, em conformidade com as políticas e diretrizes do governo federal [Siscomex 2015]. A missão da ANEEL é proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica se desenvolva com equilíbrio entre os agentes e em benefício da sociedade [ANEEL 2015]. Neste artigo serão utilizados dados referentes a distribuição de energia elétrica divulgados pela ANEEL, onde será demonstrada uma metodologia de ETL (Extração, Transformação e Carregamento de dados) para manipulação de dados públicos divulgados na internet, que foram usados para criar dashboards com a finalidade de utilizar essas informações de forma contextualizada. Com isso foi possível analisar os desempenhos das distribuidoras, através da utilização de indicadores técnicos e comerciais como: consumo de energia de cada região; quantidade de conjuntos e consumo; qualidade do fornecimento (número de interrupções e duração); tempo médio de atendimento a interrupções de fornecimento; períodos críticos de fornecimento. 2. Preparação dos dados Em comparação aos outros órgãos, a ANEEL disponibiliza as informações de forma mais sintética através de planilhas, o que torna mais intuitiva a filtragem dos dados, porém a coleta se torna muito onerosa. Outros órgãos como a Previdência Social, IBGE, INEP, disponibilizam os dados em forma de arquivo em formato de CSV, XLS, XML, entre outros. 2.1 Seleção das bases de dados Foi selecionado três bases referentes a dados de Distribuição de Energia Elétrica que são: Atributos Físicos Elétricos, são atributos que agrupam informações sobre energia consumida, extensão de redes, potência de transformadores, quantidade de transformadores, entre outros; Tempos Médios de Atendimento, é uma base que contém indicadores de qualidade de atendimento a ocorrências emergências na manutenção da rede elétrica de cada distribuidora de energia; Indicadores Coletivos de Continuidade, esta base possui indicadores de qualidade no fornecimento de energia elétrica avaliando a frequência com que ocorre a interrupção do fornecimento e a sua duração. 2.2 Modelo Estrela Para armazenar os dados foi criada uma modelagem de um banco, onde foram armazenados após a transformação, conforme a Figura 1. Para cada base foi criada uma Fato, onde as dimensões são compartilhadas para todas as Fatos. Na base da ANEEL, nem todas as bases possuíam atributos para todas dimensões, então estas informações foram inseridas durante o processo de transformação, como na base de Atributos Físicos Elétricos que não possuía os atributos de estados que cada conjunto pertence. 45
3 Figura 1. Modelo estrela das bases de distribuição de energia elétrica 3. Transformação e Carregamento dos Dados Na extração dos dados, as bases foram carregadas para documentos com formato XLS, por ser compatível com o formato das planilhas disponibilizadas pela ANEEL. Para a manipulação dos dados foi utilizado o software Talend Big Data 1, por se tratar de uma ferramenta open source e oferecer recursos completos para a manipulação dos dados, além de possuir uma boa avaliação no quadrado mágico pela empresa de consultoria Gartner [Gartner 2015]. 3.1 Criação das Jobs das dimensões A fim de demonstrar a criação de uma dimensão, foi usada a dimensão Conjunto_dm, de acordo com a Figura 2, é exibida a criação da job nos seguintes passos: 1) são colhidas as informações dos Metadata (dados e estrutura) das três bases; 2) é realizada a união dos conjuntos; 3) os dados duplicados são excluídos; 4) realiza-se uma associação para carregar os dados no banco e em um arquivo TXT. 3.2 Criação das Jobs do fato Figura 2. Job da Dimensão Conjunto Para demonstrar a criação de uma Fato, foi utilizada a base de Atributos Físicos Elétricos de acordo com a Figura 3, seguindo os passos: 1º São colhidas informações da Metadata da base; 2º Ocorre uma modificação nas strings; 3º Ocorre uma associação da 1 Talend Open Studio Big Data Junho,
4 base de dados, dimensões e outra associação com a base de Indicadores de Continuidade; 4º O Fato é replicado para ser carregado no banco e em um arquivo TXT. 4. Resultados Figura 3. Job da Fato Atributos Físicos Elétricos Após realizar todos os processos de ETL, os dados foram utilizados para criar dashboards com gráficos dinâmicos, utilizando o software QlikView 2, pois este software permite que os dados sejam extraídos diretamente do banco, além de se tratar de uma versão gratuita e ser uma das mais conceituadas ferramentas de BI do mercado de acordo com o quadrante mágico do Gartner [Gartner 2015]. Usando os dashboards é possível avaliar os desempenhos das distribuidoras de energia elétrica, fazendo um comparativo entre as regiões brasileiras. Na Figura 4, é demonstrado o dashboard de Atributos Físicos Elétricos, onde se tem uma visão geral do perfil de consumo de cada região, exibindo dados como: Consumo de energia acumulado de um ano; Quantidade de UC (Unidades Consumidoras) em relação a potência de transformadores e quantidade de conjuntos; Percentual de UC de cada região; Extensão de redes de distribuição; Percentual de Consumo acumulado divido por classe; Quantidade de UC divididas por região. Figura 4. Dashboard de Atributos Físicos Elétricos Na Figura 5, é demonstrado o dashboard de Tempo Médio de Atendimento, onde o gráfico Ocorrência/Interrupção mostra a quantidade de ocorrências emergenciais 2 QlikView Maio,
5 de cada ano separadas por meses, sendo que a linha vermelha mostra quanto dessas ocorrências ocasionaram interrupção de energia. Ao lado direito exibe o percentual de ocorrências com interrupção de energia elétrica, abaixo o tempo total gasto para atender a ocorrência dividido por tempo de planejamento, deslocamento e execução. Figura 5. Dashboard de Tempo médio de atendimento Na Figura 6, é demonstrado o dashboard de Indicadores de continuidade, que avalia a qualidade do fornecimento de energia de uma distribuidora de energia, pois exibe os indicadores de continuidade de cada ano separados por mês, além de mostrar um percentual de aumento ou retrocesso desses indicadores. O DEC é um indicador de duração de interrupção de fornecimento de energia, enquanto o FEC é um indicador de frequência de interrupção do fornecimento. 5. Conclusões Figura 6. Dashboard de Indicadores de continuidade A metodologia apresentada conseguiu atender todas as necessidades exigidas para uma boa interpretação e manipulação dos dados livres, demonstrando uma boa forma de utilização dos dados divulgados pelos órgãos públicos. O principal objetivo da construção deste artigo é demonstrar todo o processo desde a transformação de dados, até a criação de dashboards com alto nível de análise. Essa proposta surgiu com o intuito de sanar a necessidade de possuir um meio que sirva como orientação para a sociedade, pois não basta que a informação esteja disponível sem que haja uma maneira mais efetiva na fiscalização de órgãos públicos. 48
6 Os dashboards criados trazem uma visão diferente em relação aos dados do site da ANEEL, tratando a informação de forma mais contextualizada e intuitiva, pois é necessário apenas um conhecimento básico das informações para que os gráficos possam ser interpretados, dando uma visão do cenário nacional distribuição de energia elétrica. O site da ANEEL apesar de trazer as informações de forma sintética, é necessário que o usuário tenha conhecimentos bem específicos dos vários dados e a que eles estão relacionados, tornando a aprendizagem mais onerosa, além de não fornecer as opções de relacionar os dados como foi realizado nos dashboards. Em trabalhos futuros, planejamos concentrarmos em análises de dados voltadas para gestão das distribuidoras, com o a finalidade de auxiliar na tomada de decisão e no planejamento estratégico da empresa. Com isso, ela poderá direcionar de forma mais efetiva seus recursos nas áreas mais ineficientes apontadas pelos indicadores. Para isso será necessário um estudo de caso mais aprofundado, pois neste artigo foi abordada uma perspectiva nacional do desempenho de cada região brasileira. Outro trabalho futuro será disponibilizar na internet os dashboards e mais detalhes da produção deste trabalho, servindo de auxílio a replicação desta obra. Referências Acesso a Informação (2015) LAI: A Lei de Acesso à Informação, Acesso em Agosto/2015. ANEEL (2015) Distribuição de Energia Elétrica, Acesso em Agosto/2015. Angélico, F. (2012) Lei de Acesso à Informação Pública e seus possíveis desdobramentos para a accountability democrática no Brasil. São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, p Gartner (2015) Browse by Market: Find Vendors and Products by Market, Acesso em Outubro/2015. Portal Brasileiro de Dados Abertos (2015) Cartilha Técnica para Publicação de Dados Abertos no Brasil v 1.0, Acesso em Agosto/2015. Siscomex (2015) Agência Nacional de Energia Elétrica, Acesso em Agosto/
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisEspecificação Técnica Sistema ABS TEM+
Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ A solução ABS TEM+ desenvolvida pela Vergence é baseada no conceito de TEM (Telecom Expenses Management), o qual visa a aplicação de melhoras em relação à tecnologia,
Leia maisCOMO VAI A CÂMARA? Uma proposta de uso de dados abertos
COMO VAI A CÂMARA? Uma proposta de uso de dados abertos Autores: Dimi Antoni VARGAS 1 ;; Angelo Augusto FROZZA 2 Identificação autores: 1 Aluno do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, do IFC-Camboriú;;
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP
AUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP 1. OBJETIVO Este documento apresenta as contribuições das distribuidoras EDP Bandeirante e EDP Escelsa, do Grupo EDP, à Audiência
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA N 019/2014
Leia maisEdital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006
Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes
Leia maisBalanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012
Balanço Energético Nacional 2012 Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Fevereiro de 2012 Apresentação O Balanço Energético Nacional BEN é o documento tradicional do setor energético brasileiro,
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia mais1. APRESENTAÇÃO. Cartilha do ENADE. Caro estudante,
Cartilha do ENADE Caro estudante, Pensando em você e com o objetivo de esclarecer e informar sobre todos os procedimentos para a realização do ENADE, a Universidade Potiguar, elaborou essa cartilha que
Leia maisCartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia)
Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha disponibilizada em atendimento ao disposto na Resolução Anatel n.º 574/2011 Página
Leia maisVersão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br
Versão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br O Programa de P&D da Aneel foi instituído pela Aneel em 1999, e posteriormente foi regulamentado pela Lei 9.991 de 2000, tendo
Leia maisEm FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6
Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª
Leia maisObjetivos Específico
Banco de Dados Ementa (DBA) Conceitos Gerais sobre Banco de Dados Instalação e configuração da Ferramenta de Banco de Dados. Elaboração de projeto de Banco de Dados. Implementação do projeto de Banco de
Leia maisRelatório das Atividades de P&D 2014
Relatório das Atividades de P&D Com objetivo de dar transparência e visibilidade aos projetos realizados e colher subsídios para elaboração de novos projetos, a CEB Distribuição está divulgando abaixo,
Leia maisAno IV - Número 19. Versões 5.0.1 e 5.1
Versões 5.0.1 e 5.1 Quarta-feira, 07 de janeiro de 2009 ÍNDICE 3 EDITORIAL 4 VERSÃO 5.1 4 Dashboard 5 Plano de Comunicação 6 Configurações Pessoais 6 Priorização de Demandas 7 Agendamento de Demandas 8
Leia maisNota Legal Rondoniense
Nota Legal Rondoniense Manual do Consumidor Versão 1.0 01/12/2011 Nota Legal Rondoniense Manual do Consumidor Versão 1.0 1 Índice Analítico 1. Considerações Gerais... 3 1.1. Definição... 3 1.2. Documentos
Leia maisperspectivas e abordagens típicas de campos de investigação (Senra & Camargo, 2010).
1 Introdução Os avanços na tecnologia da informação, bem como o crescimento da sociedade da informação através do uso da Internet, obrigaram os governos de inúmeros países, em seus mais variados níveis,
Leia maisTermos e Política de Privacidade
Termos e Política de Privacidade Sua privacidade é fundamental para nós. Por isso, queremos explicar-lhe os detalhes de política e práticas adotadas para proteger sua privacidade para que se sinta confortável
Leia maisDúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde
Leia maisSistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala
1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÈTRICOS - GDS
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÈTRICOS - GDS ESTUDO
Leia maisGuia para usar o Toolkit
Guia para usar o Toolkit Parte do Toolkit, da Fundação PHG, para a Avaliação das Necessidades de Saúde em relação a Doenças Congênitas Versão: 1.1 setembro 2013 PHG Foundation is a charity registered in
Leia maisNORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015.
NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015. O Sistema de Autorregulação Bancária da Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN institui o NORMATIVO DE SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO
Leia maispdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010
pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisAuditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais
1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisCurso de Informática Básica
Curso de Informática Básica A Web Descomplique 1 Curso de Informática Básica Índice Introdução...3 Organizando os favoritos...3 Localizando Informações na página...5 Histórico de Navegação...7 Capturando
Leia maisSOLUÇÕES DA ELIPSE CONFEREM AGILIDADE À OPERAÇÃO E TOMADA DE DECISÕES NO COD DA ELEKTRO
SOLUÇÕES DA ELIPSE CONFEREM AGILIDADE À OPERAÇÃO E TOMADA DE DECISÕES NO COD DA ELEKTRO Elipse Power e Elipse Plant Manager auxiliam uma das maiores distribuidoras de energia do Brasil a atender, de forma
Leia maisATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa 0 1 Atividade Interdisciplinar Manual da Primeira Etapa SUMÁRIO Introdução... 03 1. Objetivos da Atividade 05 Interdisciplinar... 2. Metodologia...
Leia maisSIGA-CEIVAP MANUAL DO USUÁRIO 1
SIGA-CEIVAP MANUAL DO USUÁRIO 1 SIGA-CEIVAP MANUAL DO USUÁRIO 2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 1.1 SIGA-CEIVAP... 3 2. FUNCIONALIDADES COMUNS AOS USUÁRIOS... 3 2.1 ACESSO AO SISTEMA... 3 2.1.1 ACESSANDO
Leia maisÉ importante que nos atenhamos a alguns aspectos importantes sobre banco de dados:
Módulo 16 CONCEITOS DE BANCO DE DADOS Quando nos referimos a um computador como máquina, observamos as suas características em armazenar e gerenciar informações, além dessas características, existem outras
Leia maisREQUEST FOR INFORMATION ESCLARECIMENTOS. Permitir identificar o potencial efetivo de negócios dos clientes, a partir de dados de suas interações.
Esclarecimento II REQUEST FOR INFORMATION ESCLARECIMENTOS PERGUNTA 1: Permitir identificar o potencial efetivo de negócios dos clientes, a partir de dados de suas interações. Isto significa utilizar algoritmos
Leia maisIMPORTAÇÃO TABELA FISCAL VIA PLANILHA EXCEL
IMPORTAÇÃO TABELA FISCAL VIA PLANILHA EXCEL RMS Software S.A. Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado
Leia maisManual do Usuário. Protocolo
Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................
Leia maisPrograma de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Leia maisSISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS
SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento
Leia maisQUALQUER MOMENTO E LUGAR PROTEJA SEUS DADOS
INTRANET BENEFÍCIOS QUALQUER MOMENTO E LUGAR PROTEJA SEUS DADOS Via Prática Intranet permite que você acesse todas as informações importantes a qualquer hora, não importa onde você está. Tudo que você
Leia maisFinanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários
Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 10, Número 2, p. 71-80, Abr/Jun 2014 Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: LECTRON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010 EMENTA
Leia maisCOM O BROFFICE IMPRESS
Unidade Unidade 5 4 Preparando Compondo suas planilhas apresentações eletrônicas com com o BrOffice o BrOffice Impress Calc UNIDADE 5 PREPARANDO SUAS APRESENTAÇÕES COM O BROFFICE IMPRESS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisLeslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015
Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015 Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos; - Desenvolver o Plano de Gerenciamento; - Construir um sistema
Leia maisDISCIPLINAS ON-LINE GUIA DO ALUNO GRADUAÇÕES
DISCIPLINAS ON-LINE GUIA DO ALUNO GRADUAÇÕES GUIA DO ALUNO Seja bem-vindo(a) às disciplinas on-line dos cursos de gradução das Instituições do Grupo Ser Educacional! Agora que você já está matriculado(a)
Leia maisdok.news 11/2015 www.dokfile.com
dok.news / www.dokfile.com Introdução Caro cliente, a Dok vem crescendo e tem muitas coisas novas para mostrar. Assim, criamos este informativo que será enviado para mostrar as novidades, além de conhecer
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisGTDC. Monitor GTDC Web v 3.0
GTDC Monitor GTDC Web v 3.0 Créditos Criação, Formatação e Revisão Documentação Colaboração Antonio Carlos Freire Rainho Fernando Hirata Marcelo Galhardo Marcos Lazarini Dados Técnicos Número de Revisões:
Leia maisBanco de Dados I. Construindo modelos de dados confiáveis
Banco de Dados I Construindo modelos de dados confiáveis SILBERSCHATZ et al, Sistemas de Banco de Dados Editora Campus, Rio de Janeiro, 2006, 3ª impressão. DATE, C J., Introdução a sistemas de banco de
Leia maisSENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
313 SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA O uso de sistemas de informação para monitoramento de índices operacionais sobre a ótica dos conjuntos de consumidores Sobrinho,
Leia maisAP 025/2011 Contribuição AES BRASIL 1
AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL Nº025/2011 Contribuição da AES Brasil à Audiência Pública nº025/2011 da ANEEL, que visa obter subsídios para aprimoramento da metodologia e do procedimento de cálculo de perdas
Leia maisA GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS FORMAS LÓGICAS
A GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS FORMAS LÓGICAS Paulo Meireles Barguil UFC Resumo: O ensino de Geometria, durante o século XX, foi negligenciando, em prol dos conteúdos referentes a Números e Operações.
Leia maisMANUAL DO ALUNO INSTITUTO BÍBLICO DA IGREJA CRISTÃ MARANATA
MANUAL DO ALUNO INSTITUTO BÍBLICO DA IGREJA CRISTÃ MARANATA 2015 INSTITUTO BÍBLICO DA IGREJA CRISTÃ MARANATA - Rua Torquato Laranja, nº 92 Centro CEP 29100-370 - Vila - Velha ES - Tel: (27) 3320-3400 Seja
Leia maisRelatório do Trabalho Final da Disciplina de Engenharia de Software de Componentes
Relatório do Trabalho Final da Disciplina de Engenharia de Software de Componentes 1. Proposta de trabalho final: Thiago Coelho Prado Configuração em tempo de compilação de um servidor de imagens médicas
Leia maisGATI Gestão de Atendimento Inteligente. Manual de Uso. powered by OPUS Software v1.0
GATI Gestão de Atendimento Inteligente Manual de Uso powered by OPUS Software v1.0 2 Gestão de Atendimento Inteligente A Gati Gestão de Atendimento Inteligente registra todo tipo de comunicação entre as
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS I (GEO 01007) AULA 10
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS I (GEO 01007) AULA 10 ASSUNTO: Atualização de tabelas dos atributos municipais As malhas municipais disponibilizadas pelo IBGE quando são importadas para uma Categoria
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO E ENVIO DO ARQUIVO DE DIFERENÇA MENSAL DE RECEITA DMR ANUAL
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Gestão Técnica da Informação SGI Superintendência de Regulação dos Serviços Comerciais SRC MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO E ENVIO DO
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Gestão Técnica da Informação SGI Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira SFF MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO E ENVIO DE
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisOs botões padrões são encontrados na parte superior esquerda da aplicação. O primeiro botão Portal leva o colaborador à página inicial do Qualitor.
1 Introdução Para uma melhor compreensão das várias opções de manipulação dos chamados, foi criado esse breve manual que contempla as funcionalidades disponibilizadas ao perfil comercial. 2 Botões Padrões
Leia maisComércio Exterior. Cursos Completos
Comércio Exterior Relação de Cursos Cursos Completos Curso Completo de Comércio Exterior: Este curso inclui o conteúdo de quase todos os cursos que oferecemos na área de comércio exterior. Este curso é
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisphpcollab Versão 2.4
http://www.php-collab.org APOSTILA phpcollab Versão 2.4 Pós-Graduação em Teste e Garantia da Qualidade de Software 2008/2009 Desenvolvido por: Sandra Teresinha Miorelli 2008 Página de 4 . INTRODUÇÃO Apresentação
Leia maisSISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA
1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA Renato Cislaghi, UFSC, cislaghi@inf.ufsc.br Silvia Modesto Nassar, UFSC, silvia@inf.ufsc.br Beatriz Wilges, UFSC, beaw@inf.ufsc.br Introdução
Leia maisAVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA. Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima²
AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima² ¹Tecnóloga em Geoprocessamento, Assistente em Geoprocessamento, Primegeo, Goiânia-GO,
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 44. Demonstrações Combinadas
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 44 Demonstrações Combinadas Índice OBJETIVO E ALCANCE 1 DEFINIÇÕES, FORMA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES COMBINADAS Item 2 12 Demonstrações
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisDESAFIO SOFTWARE INOVADOR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIFEB 2012. O Desafio Software Inovador do Curso de Sistemas de Informação - UNIFEB:
DESAFIO SOFTWARE INOVADOR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIFEB 2012 REGULAMENTO 1. Apresentação O Desafio Software Inovador do Curso de Sistemas de Informação - UNIFEB: É uma atividade científica promovida pelo
Leia maisO Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso Engº Caius V. S. Malagoli Engº Adriano A. E. Merguizo Engº Luiz C.
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUIA DO ALUNO Cubatão SP SUMÁRIO página 1. O QUE É ESTÁGIO SUPERVISIONADO?
Leia maisEDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016
EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016 SELEÇÃO DE NOVOS PROJETOS / EMPRESAS, PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS DO INATEL INSTITUTO NACIONAL DE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP/CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS SAU - SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP/CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS SAU - SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO Perfil Self-Service Gestão Livre de Parque de Informática
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2011
CONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2011 NOTA TÉCNICA Nº 014/2011 SRD/ANEEL METODOLOGIA E CRITÉRIOS GERAIS PARA CÁLCULO DAS PERDAS TÉCNICAS NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO... TERCEIRO
Leia maisLED BACKUP. Para realizar Backups e Transmitir arquivos para Ledware, basta acessar o Menu Gerenciamento, Efetuar / Recuperar Backup:
LED BACKUP Para realizar Backups e Transmitir arquivos para Ledware, basta acessar o Menu Gerenciamento, Efetuar / Recuperar Backup: Em seguida abrirá a Tela para Efetuar / Recuperar Backup: MÉTODOS DE
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisBacksite Serviços On-line
Apresentação Quem Somos O Backsite Com mais de 15 anos de mercado, o Backsite Serviços On-line vem desenvolvendo soluções inteligentes que acompanham o avanço das tecnologias e do mundo. Com o passar do
Leia maisNota Técnica Atuarial de Carteira
Nota Técnica Atuarial de Carteira Circular SUSEP 362/2008 Resolução CNSP 163/2007 Quadros Estatísticos 270, 271 e 272 Carlos Augusto Pinto César da Rocha Neves Eduardo Fraga Lima de Melo São Paulo 29 de
Leia maisManual Operativo do Sistema de Monitoramento do Plano Plurianual de Ação Governamental - PPAG APRESENTAÇÃO
4ª Edição revisada abril/2014 APRESENTAÇÃO O Plano Plurianual de Ação Governamental PPAG é um planejamento de médio prazo da esfera pública, que explicita diretrizes, objetivos, ações, programas e metas
Leia mais1. REGISTRO DE PROJETOS
1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região
Leia maisREGULAMENTO PROMOÇÃO SEU FUTURO COM 1 MILHÃO DE PONTOS MULTIPLUS
REGULAMENTO PROMOÇÃO SEU FUTURO COM 1 MILHÃO DE PONTOS MULTIPLUS MULTIPLUS S.A. Rua Ministro Jesuíno Cardoso, 454, 2ª Andar Vila Nova Conceição - São Paulo SP CNPJ nº 11.094.546/0001-75 Nesta promoção
Leia maisTechProf Documento de Arquitetura
TechProf Projeto SuporteProf Versão 1.0 15 de junho de 2016 Responsáveis: Adelson Santos de Melo Filho, Edvaldo Nicolau da Silva, Moisés Luis da Silva Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisQualidade da Energia no Contexto da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro
Antonio Carlos dos Santos Baltazar Qualidade da Energia no Contexto da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Exame de Qualificação no Programa Interunidades(IEE / EP / FEA / IF) de Pós-graduação
Leia maisSCS SISTEMA DE CONTROLE DE SUBVENÇÕES
Manual Instrucional do Sistema de Controle de Subvenções TARIFA SOCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA SCS SISTEMA DE CONTROLE DE SUBVENÇÕES MANUAL INSTRUCIONAL Revisão Motivo da Revisão Início da Vigência 1.0 Primeira
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM REPOSITÓRIO DE DADOS DO FUTEBOL BRASILEIRO
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM DESENVOLVIMENTO DE UM REPOSITÓRIO DE DADOS DO FUTEBOL BRASILEIRO Aluno: Rafael
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisIntrodução... O que é SSL... Quais são os tipos de SSL... Por que ter... Como contratar... Como é feita a manutenção...
Conteúdo do Ebook Introdução... O que é SSL... Quais são os tipos de SSL... Por que ter... Como contratar... Como é feita a manutenção... Quais foram as últimas falhas... Conclusão... 03 04 05 06 06 07
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL RELATÓRIO PRÉVIO
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE N o 28, DE 2015 RELATÓRIO PRÉVIO Propõe que a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento
Leia maisO impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP
6ª Governança Aplicada ISACA Capítulo Brasília O impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP João Batista Ferri de Oliveira Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento
Leia maisA seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.
Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia mais