A RELAÇÃO DO PERFIL SOMATOTIPOLÓGICO DE INDIVÍDUOS DE 18 A 24 ANOS, COM AS RESPOSTAS HIPERTRÓFICAS DO TREINAMENTO DE MUSCULÇÃO EM GOIÂNIA.
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- Theodoro Nelson Lemos Pinhal
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1 A RELAÇÃO DO PERFIL SOMATOTIPOLÓGICO DE INDIVÍDUOS DE 18 A 24 ANOS, COM AS RESPOSTAS HIPERTRÓFICAS DO TREINAMENTO DE MUSCULÇÃO EM GOIÂNIA. Victor Hugo Camargo - Acadêmico de Educação Física ESEFFEGO/UEG Raphael M. Cunha - Professor ESEFFEGO/UEG. Graduado em Educação Física; Mestrando em Ciências da Saúde/UFG 1 Resumo Na atualidade tem recebido grande importância investigações de cunho fisiológico que tratem a genética e a morfologia corporais dentro dos espaços da Educação Física. O presente estudo tem o propósito de analisar a intervenção que o biótipo humano, mais precisamente o somatotipo, exerce no treinamento hipertrófico de musculação. É uma pesquisa de campo de caráter longitudinal realizada com 10 indivíduos do sexo masculino, com idade entre18 a 24 anos, ativos. A fase experimental foi caracterizada por avaliação somatotipológica e perimétrica, bem como uma conseqüente aplicação de um treinamento de força de 12 semanas. A análise dos resultados se deu por intermédio da estatística descrita dos dados, Como resultado foram detectados dois grupos um endo-mesomórfico e outro endoectomorfico. Foi observado aumento médio de circunferência de braço de 0.98 cm e 0.78 cm para o grupo endo-mesomórfico e endo-ectomórifco, respectivamente. Assim, concluiu- se que o perfil somatotipológico dos indivíduos estudo pode ter sido fator importante nas respostas hipertróficas ao treinamento de força. PALAVRAS CHAVE: Avaliação Física; Somatotipo; Treinamento de Força; Hipertrofia muscular INTRODUÇÃO: O tipo físico, antropométrico e as variações fisiológicas do desporto, são os formatos em que se apresentam o genótipo e o fenótipo de um atleta ou praticante de atividade física. O fenótipo, de natureza manipulável, tem por característica influências ambientais e representa simplesmente uma expressão do genótipo. Enquanto este, de caráter mais importante, é responsável pela potencialidade genética, não manipulável e imutável que determina a compatibilidade fisiológica desse ou daquele indivíduo com determinada modalidade (FERNANDES FILHO, 2003). É nesse contexto que se abre caminho a análise do somatotipo:... uma descrição composta do físico do indivíduo e definido pelos componentes em conjunto...a endomorfia, que é o componente gorduroso; a mesomorfia, que está relacionada ao componente muscular e apresenta o aspecto de solidez e corpo quadrado ; e a ectomorfia, em que predominam a linearidade e fragilidade do corpo (Guedes e Guedes, 1999) Identificar o perfil somatotipológico de um indivíduo pode representar ganhos significativamente positivos na prática de determinada modalidade e não diferentemente no treino de força. O treinamento de força é utilizado por atletas e praticantes de atividade física com objetivos de aumento de força e potência muscular e/ou mudanças no percentual de gordura e massa corporal magra.
2 A existência de estudos na área ainda é escassa, talvez pelo fato da pouca importância que estudiosos dão ao assunto, ou por motivos de dificuldade de coleta de dados, porém alguns importantes autores como Sheldon em 1940, já citado anteriormente, Heath e Carter em 1967, promoveram profundas evoluções na determinação e utilização do somatotipo e são até hoje alicerces para o estudo genotípico das estruturas corporais. O presente trabalho tem o intuito de aprofundar as pesquisas no campo, uma vez que se tem observado pouca ou nenhuma atenção para essa área que envolve e interfere em tantos fatores dentro da análise fisiológica da prática esportiva. Na musculação professores de Educação Física dificilmente se atentam a especificidade biológica que cada indivíduo carrega consigo, em suas informações genéticas, estando susceptíveis a falhas no treinamento e consequentemente nos resultados, podendo a pesquisa iniciar um novo olhar sobre a somatotipologia em relação a esse campo de trabalho. A relevância desse objeto de estudo está intimamente ligada com os profissionais da área da musculação e suas metodologias de ensino e treinamento. Mais que uma simples prescrição de exercícios, a prática da musculação deve ser orientada a partir de análises minuciosas de boa parte das particularidades biotioplógicas do aluno, todo professor deve ter consciência de que o profundo conhecimento de seu aluno poderá ter influências importantes na definição de seu treinamento, na previsão de alguns resultados e na delimitação de suas potencialidades e limitações. Quanto a trabalhos que venham contradizer, corroborar ou ainda apontar rumos diferentes a tal estudo, não foram encontrados na literatura escrita e digital produções de mesmo valor teórico ou prático, que relacionem respostas hipertróficas e somatotipo. é problemática do presente estudo a influência do somatotipo nas respostas hipertróficas do treinamento de força em indivíduos do sexo masculino de idade entre 18 a 24 anos. 2 METODOLOGIA O estudo consistiu em uma pesquisa de campo de caráter longitudinal, a qual foram convidados 10 indivíduos determinados de forma a atender os requisitos da pesquisa e que estivessem dispostos a executar um treinamento de 12 semanas. Foram incluídos na pesquisa indivíduos adultos do sexo masculino, com idade entre 18 e 24 anos, que sejam ativos e aptos à prática de atividade Física. Para determinação do nível de atividade física diária será utilizado o questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Para determinação de restrição física e/ou necessidade de investigação médica será utilizado o Questionário de Prontidão para Atividade Física (Par-Q). Foram excluídos do estudo indivíduos que estivessem utilizando algum tipo de suplemento alimentar. Não participaram aqueles que vinham praticando a modalidade em no mínimo 6 meses. Indivíduos obesos, hipertensos, diabéticos, cardiopatas e que apresentem alguma impossibilidade na coleta de dados e na prática saudável de exercícios. A Fase operacional da pesquisa foi desenvolvida em três etapas. A primeira etapa consistiu na determinação da amostra e conseqüente avaliação antropométrica e somatotipológica dos indivíduos.a segunda etapa foi dundamentada a partir de um treinamento de força de hipertrofia de duração de 12 semanas, sob supervisão minuciosa de professores e pesquisador.a terceira etapa envolveu a segunda coleta de dados para análise e discussão de resultados.
3 Como forma de análise das variáveis e aplicação do fundamento teórico foi proposto um treinamento de força e hipertrofia muscular comum a todos os indivíduos. O treinamento consistiu na aplicação do método clássico de força, em que o praticante executou 3 séries de 8 a 10 repetições com descanso de 1.5 a 2 minutos entre as séries. Os avaliados executaram o treinamento sob as mesmas condições de aparelhagem. A porcentagem de esforço por repetição foi definida em 75% de uma repetição máxima. O teste para determinação da carga utilizada foi o de uma repetição máxima 1RM medida de força muscular (KATCH, KACTH, MCARDLE, 2008). Instrumentos utilizados: - balança de plataforma da marca Welmy, modelo R. 110, com capacidade máxima de 150 quilogramas e uma precisão de 100 gramas, para massa corporal; estadiômetro adptado em pé, delimitado com uma fita métrica em centímetros de precisão de 1 mm, para estatura; trena antropométrica da empresa Sanny -Medical Starret Sn- 4010, com largura de 2m e precisão de 0.1 cm, para perimetria; Software de Avaliação Física Digital Galileu, para somatotipologia; adipômetro científico da marca Cescorf, amplitude de 0 à 88 mm, sensibilidade: 0.01 mm, dimensões 286 mm x 165 mm, mola em aço zincado e relógio de alta precisão, para composição corporal; A avaliação perimétrica de braço flexionado em contração foi executada antes e depois do treinamento segundo o protocolo de Fernandes Filho (2003). Os valores da circunferência de braço estão apresentados abaixo. RESULTADOS 3 Gráfico 1. Circunferência de braço- Pré- treino Perímetro de Braço (cm) ,5 35,5 35, ,4 32, Indiv íduos da Amostra A Média da amostra se encontrou em 31,95 (cm) e o desvio padrão ± 2, A perimetria de braço pós treino, seguindo o mesmo protocolo, determinou os seguintes resultados: Gráfico 2. Circunferência de braço pós-treino Perímetro de Braço ,1,7,6 32,9 33,1 33, ,2 36,
4 4 A Média da amostra se encontrou em 32,78 (cm) e o desvio padrão ± 2, Os resultados de circunferência de braço variaram entre: aumentos de 0,5 cm menor valor e 1,2 cm maior valor. A média dos componentes endomorfia, mesmorofia e ectomorfia são representadas no gráfico abaixo, em que observa-se a proporção existente entre os componentes somatotípicos, de ordem conhecidamente imutável. Gráfico 3. Somatotipo da Amostra Endomorfia Mesomorfia Ectomorfia Os indivíduos da amostra foram incluídos em duas categotais segundo Fernandes Filho (2003), um grupo endo-ectomorfo e outro grupo endo-mesomorfo. Os aumentos do primeiro grupo foram de 0,78 cm e do segundo grupo de 0,98 cm. DISCUSSÃO Os valores de circunferência de braço pré treinamento tiveram média de 31,95 cm e os valores pós treinamento de força foram 32,78, apontando aumentos estatísticos. Os resultados de circunferência de braço apontaram que a categoria Endo-Mesomórfica, caracterizada por maiores valores do componente mesmórfico em relação ao ectomórfico (FERNANDES FILHO, 2003), apresentou aumentos médios de 0,98 cm e a categoria Endo-Ectomórfica, caracterizada por maiores valores de ectomorfia em relação ao componente mesomorfo (FERNANDES FILHO, 2003), apresentou aumentos médios de 0,78 cm. Vretaros (2003), em pesquisa bibliográfica que objetivou avaliar os aspectos de força muscular na preparação de tenistas de campo, cita Solanellas et all, que em estudo avaliativo examinou 540 tenistas espanhóis de diferentes categorias e definiu a mesomorfia como dominante, para concluir que a hipertrofia muscular em tenistas deve ser seletiva e controlada por meio do índice de muscularidade e do somatotipo, assinalando a íntima relação entre a hipertrofia muscular e o somatotipo dos indivíduos. A diferença da média do grupo Endo-mesomórfico em relação ao grupo Endoectomórfico ficou em 0,2 cm, com o maior valor daquele grupo sendo 1,6 cm e o menor 1 cm
5 e os maiores e menores valores deste grupo sendo 1,9 cm e 0,5 cm respectivamente. O fator mesomorfia parece explicar tal resultado uma vez que os indivíduos com maiores valores desse componente, apresentaram maiores índices de hipertrofia, enquanto que o grupo com menor valor mesomórfico obteve pequenos valores hipertróficos. Como corrobora o CDOF (2008): O biotipo básico é resultado da hereditariedade. Muito da aparência é determinada pelos gens transmitidos pelos pais. Outras características tais como a tendência a ganhar massa muscular e gordura, é um produto de ambas, hereditariedade e meio ambiente. Uma pessoa nascida com o biotipo mesomorfo pode provavelmente desenvolver uma musculatura mais rápida do que um endomorfo ou um ectomorfo. As análises e considerações a cerca do estudo levam a conclusão de que a herdabilidade dos indivíduos, que determina os índices mesomórficos da morfologia corporal, tem influência no rendimento hipertrófico do treinamento de força, indivíduos com alto valor de mesomorfia, são mais aptos a respostas musculares de caráter hipertrófico, do que indivíduos com esse mesmo valor relativamente baixo. Porém estudos futuros devem se ater ao controle da dieta, uma outra limitação da presente pesquisa, importante influente em respostas hipertróficas, como confirma Pinto et. all.(2007), ao concluir, em pesquisa que analisou 15 frequentadores de academia com o objetivo de analisar os hábitos alimentares de praticantes de atividade física, que: um conhecimento adequado sobre os hábitos alimentares a serem feitos em uma alimentação diária de um praticante de musculação pode comprometer a obtenção de resultados no treinamento. CONSIDERAÇÕES FINAIS A presente pesquisa observou as respostas hipertróficas de dois grupos somatotípicos diferentes em relação ao treino de força, um endo-mesomorfo e outro endo-ectomorfo. Os resultados de perimetria de braço, no que tange ao aumento das circunferências, apontaram valores de 0.98 cm e 0.78 cm respectivamente, determinando uma possível influência do componente mesomorfo no melhor resultado de perimetria. Fazem-se necesssárias novas investigações dentro dessa esfera de análise, visto que, parece existir de fato uma relação entre o somatotipo e as respostas hipertróficas do treinamento de força. Como sugestão para próximos estudos que apresentem delineamento metodológico semelhantes a este, deixamos o controle alimentar dos sujeitos da pesquisa para melhor acompanhamento das variáveis. REFERÊNCIAS ANTUNES, A. C. Perfil profissional de instrutores de academias de ginástica e musculação. Buenos Aires, EFDeportes.com, Revista Digital, Ano 9, N. 60, Maio/ Disponível em < Acessado em 18 de maio de Acessado em 20 de maio de FERNADES FILHO, José. A prática da avaliação física: testes, medidas e avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica. 2 ed. Rio de Janeiro: Shape, p. FERREIRA, Heros Ribeiro Ferreira; BARBOSA, Fernando Policarpo;FERNANDES FILHO,J. Correlação entre níveis de preensão manual e dermatóglifos dos atletas da 5
6 seletiva olimpíca de canoagem slalom para Pequin disponível em < Revista Digital, acessado em 19 de novembro de FETT, Carlos Alexandre; FETT, Waléria Christiane Rezende; OYAMA, Sandra Regina; MARCHINI, Julio Sérgio. Composição corporal e somatótipo de mulheres com sobrepeso e obesas pré e pós-treinamento em circuito ou caminhada. Revista. Brasileria de. Medicina do. esporte;12(1):45-50, jan.-fev FONSECA, Luiz Henrique; SILVA, Renato André; GONÇALVES, Carlos Estudo do perfil somatotipológico de praticantes de musculação em academias de Brasília.. Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N 96 - Mayo de Disponível em < /acessado em 02 de maio de Guedes DP, Guedes JERP. Somatótipo de crianças e adolescentes do município de Londrina Paraná Brasil. Rev bras cineantropom desempenho hum. 1999;1(1): Fit Perf J, Rio de Janeiro, 6, 5, 314, set/out 2007 MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Vitor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desenvolvimento humano. 5ª ed, editora Guanabara Koogan, LEÓN, Hamlet Betancourt; RAMÍREZ, Gustavo Sánchez; ACOSTA, Miriam Martínez y GARCIA, Ibis Echevarría. El somatotipo de Heath-Carter en luchadores cubanos de alto rendimiento de los estilos libre y grecorromano. Revista Digital - Buenos Aires - Año 8 - MACHADO, João Felipe Valle ;DANTAS, Paulo Moreira Silva; FERNANDES FILHO, José Herdabilidade do desenvolvimento e do desempenho humano: aplicação do método de gêmeos. Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N Mayo de Disponível em < Acessado em 20 de abril de NISHIOKA, Graziele de Abreu Cruz; DANTAS, Paulo Moreira Silva; FERNADES FILHO, José. Perfil dermatoglífico, somatotípico e das qualidades físicas básicas dos bailarinos bolsistas do Centro de Movimento Deborah Colker. Revista Fitness Performance J. 2007;6(5):331-7 PINTO,Marcus Vinicius de Mello; ARAÚJO,Alessandra Santana; SILVA, André Luis dos Santos; SANTOS, Hélio Ricardo dos S; BARAÚNA Mario Antônio; BIAGINI, Angelo Piva; SILVA, Cristiane Martins da. Análise dos hábitos alimentares e uso de recursos ergogênicos utilizados pelos praticantes de musculação com objetivo de hipertrofia muscular. Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N Deciembre de Disponível em < Acessado em 22 de maio de SILVA,Paulo Rodrigo Pedroso; TRINDADE, Rafael de Souza; ROSE, Eduardo Henrique. Composição corporal, somatotipo e proporcionalidade de culturistas de elite do Brasil. Brasileira de Medicina do Esporte - Vol9. Nº 6 Nov/Dez, VRETAROS, Adriano. Aspectos da força muscular e suas possíveis implicações na preparação dos jogadores do tênis de campo. Revista Digital - Buenos Aires - Año 9 - N 64 - Septiembre de Disponível em < Acessado em 19 de maio de2009 6
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