IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO N º RF-IND P&G COMITÊ SETORIAL: COORDENADOR DO COMITÊ SETORIAL: COORDENADOR DO PROJETO: RELATÓRIO FINAL

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1 IND P&G-1 NOME DO PROJETO: COMITÊ SETORIAL: IND P&G 1 de 2 COORDENADOR DO COMITÊ SETORIAL: ENTIDADE: Lúcia Weaver BNDES COORDENADOR DO PROJETO: ENTIDADE: Raimar van den Bylaardt IBP/ONIP ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS A B EMISSÃO ORIGINAL CONTROLE EMISSÃO (Coordenador do Projeto) APROVAÇÃO (Coordenador do Comitê Setorial) APROVAÇÃO (Coordenador Executivo) APROVAÇÃO (Coordenador do Comitê Executivo) A B C DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA As aprovações abaixo serão aplicáveis quando da emissão dos produtos finais

2 IND P&G-1 2 de 2 PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS Raimar van den Bylaardt Relatório Final IND P&G 1

3 IND P&G-1 3 de 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Evolução Histórica Recente Principais Marcos Apresentação de Proposta Preliminar de Projeto ao PROMINP Contratação de Consultoria para Organização da Proposta Aprovação do Financiamento do CTPETRO/FINEP Criação da Gerência de Tecnologia do IBP METODOLOGIA DESENVOLVIMENTO / DESCRIÇÃO DAS ANÁLISES APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Seminário Plataformas Tecnológicas ANEXOS... 2 Relatório Final IND P&G 1

4 IND P&G-1 4 de 2 1 INTRODUÇÃO 1.1 Evolução Histórica Recente Desde o início dos anos 7, em muitos países industrializados, foram criadas várias formas de diminuir os custos de pesquisas tecnológicas e desenvolvimentos experimentais, bem como mecanismos para maximizar o aproveitamento da capacitação tecnológica disponível. Desde então, surgiram formas compartilhadas de desenvolvimento tecnológico, denominadas pesquisas cooperativas, que se caracterizam pela criação de projetos objetivando a geração ou a absorção de novos conhecimentos tecnológicos, a serem executados de forma multiinstitucional. Em torno de temas de interesse comum, cooperam entre si instituições de pesquisa e empresas, que participam com recursos financeiros e/ou técnicos, custeando e/ou implementando partes do projeto comum, tendo acesso, em contrapartida, a todas as informações geradas no esforço de desenvolvimento tecnológico. Na década de 9, surgem alguns movimentos, no Brasil, que merecem destaque por terem provocado alterações significativas na organização dos sistemas de pesquisa. Primeiramente, podemos citar a estruturação de redes de pesquisa por meio do RECOPE Redes Cooperativas de Pesquisa, coordenadas por Waldimir Pirró e Longo, a partir de financiamentos concedidos pela Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP. Foram estruturadas dezenas de redes de pesquisa cooperativa, algumas com temas de interesse do setor petróleo e gás como, por exemplo, a RECOPE/Tecsub Rede de Tecnologia Submarina, que integrava diversas universidades brasileiras com atuação na área tema da rede. Estas redes tinham como característica básica a ampliação do conhecimento a partir do trabalho conjunto, visando o desenvolvimento de temas considerados estratégicos para a área das engenharias, contudo, com baixa participação empresarial na definição dos mesmos. Em meados dos anos 9, seguindo o modelo do RECOPE, a FINEP estimula o surgimento dos movimentos estaduais, com participação das Fundações de Amparo à Pesquisa. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) lançou, em 1997, o RECOPE-RJ (Redes Cooperativas do Estado do Rio de Janeiro), tendo como característica a busca de soluções para problemas que afetam a população do estado do Rio de Janeiro. O edital para apresentação de propostas caracterizava a ação da seguinte forma: O RECOPE-RJ é um programa no qual universidades, institutos de pesquisa e empresas estarão unindo suas competências e trabalhando de forma coletiva em busca de soluções objetivas para o desenvolvimento econômico, social, tecnológico e ambiental no estado do RJ. Dezenas de Relatório Final IND P&G 1

5 IND P&G-1 5 de 2 redes foram montadas, com grande participação de instituições de pesquisa e prefeituras, mas a participação empresarial também foi proporcionalmente reduzida. Na mesma época, surgia no cenário internacional a Teoria da Triple Helix, lançada em um congresso acadêmico em 1996, que preconizava a união de esforços do Governo, Instituições de Pesquisa e Empresas como forma de alcançar resultados mais objetivos no campo da pesquisa e desenvolvimento. Em um evento realizado no Rio de Janeiro, em 2, verificouse que as apresentações baseavam-se em exemplos ocorridos anteriormente, não necessariamente como resultantes da metodologia proposta, e que o modelo carecia de uma função empresarial mais efetiva. Sem dúvidas, o modelo proposto serviu para realçar a importância na união das diferentes partes interessadas em torno de um determinado tema como forma de alavancar soluções. Em 1996 a Petrobras, com o apoio da UFRJ/COPPE, lança o seu primeiro Centro de Excelência, na área da Geoquímica, uma iniciativa empresarial cujos resultados positivos resultaram na criação de diversos outros, assim como em uma metodologia fartamente documentada com o objetivo de estimular o surgimento de novas iniciativas. A publicação Centros e Redes de Excelência divulgada pela Petrobras assim os apresenta: Define-se Centro de Excelência como a qualificação atribuída a um conjunto de recursos físicos, financeiros, de conhecimentos, de tecnologias e de metodologias, reunido por iniciativa de liderança(s) que almeja(m) alcançar e manter a supremacia em um campo escolhido, a valorização contínua e sustentada dos elos da rede formada e das pessoas que conduzem os trabalhos, bem como a geração de produtos, processos ou serviços de alta qualidade para uso próprio ou no mercado. A leitura do modelo deixa claro que o objetivo maior é buscar parcerias para o apoio ao desenvolvimento tecnológico da empresa em áreas estratégicas para seus empreendimentos, visando a sustentabilidade e competitividade empresarial com auxílio da tecnologia. Por outro lado, o modelo pode transmitir o sentimento de estabilidade financeira, já que conta com apadrinhamento de uma empresa e o direcionamento externo para os grandes desafios, e serve, quase que exclusivamente, ao atendimento cativo de suas necessidades tecnológicas. Vale ainda ressaltar a criação das Redes Cooperativas de Pesquisa, Inovação e Transferência de Tecnologia do Norte-Nordeste, como iniciativa do Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural (CTPETRO/FINEP) no ano de 21, que estruturou 13 redes de pesquisa voltadas para o setor de petróleo e gás natural, reunindo as competências de pesquisadores das universidades das regiões Norte-Nordeste. A partir de 23, a Petrobras passou a orientar parcialmente os trabalhos das redes, participando no financiamento dos projetos e, assim, contribuindo para que as suas atividades tenham maior aderência com as necessidades Relatório Final IND P&G 1

6 IND P&G-1 6 de 2 empresariais. Contudo, após alguns anos de sua criação, observa-se que, exceto o esforço da Petrobras, inexiste a participação de outras empresas encomendando ou participando parcialmente da execução de projetos de pesquisa. A seleção de projetos segue a lógica das necessidades da Petrobras e/ou as competências existentes. O extensionismo tecnológico que se pretendia, com vistas ao atendimento dos fornecedores de bens e serviços da indústria do petróleo, é ainda inexistente ou praticado de forma desorientada. Com a criação do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (PROMINP), em 23, e os primeiros estudos prospectivos realizados com vistas a ampliação do conteúdo nacional nas obras a serem contratadas pela indústria do petróleo no período 24-21, que àquela época já sinalizava investimentos superiores a US$ 6 bilhões, ficou ressaltada a necessidade de apoio tecnológico para o aumento da competitividade da indústria brasileira. Nos Workshops anuais de definição do plano de trabalho que se seguiram, a Petrobras apresentou propostas para criação de Centros ou Redes de Excelência em áreas que considerava estratégicas para as suas atividades, sendo um total de cinco, estruturadas ou em estruturação, ao final de 25: Centro de Excelência em Asfalto Centro de Excelência em Tecnologia de Aplicação em Automação Rede de Excelência em Petroquímica Centro de Excelência em Metal-Mecânica Centro de Excelência em Qualidade da Terceirização O Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) e a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP), nas suas respectivas funções de apoio a todas as empresas produtoras e fornecedoras de bens e serviços da indústria do petróleo, desenvolveram, de forma conjunta, a proposta de criação do Programa de PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS (PLATEC). O PROMINP talvez seja o programa de maior envolvimento de um conjunto de empresários nacionais, para que possam, governo e empresários, dizer que este país já é grande demais e não pode ficar pedindo licença o tempo inteiro, para fazer algumas coisas. Presidente Lula, 19/12/23 Relatório Final IND P&G 1

7 IND P&G-1 7 de 2 O PLATEC é um programa voltado para atender as necessidades das empresas do setor petrolífero, com foco em gargalos tecnológicos de cadeias produtivas, que pretende divulgar as demandas empresariais e as orientações estratégicas setoriais, prover um sistema de informações tecnológicas e serviços oferecidos pelas instituições científicas e tecnológicas (ICTs), atuando como importante elemento de ligação entre demandantes e ofertantes de tecnologias, em prol da competitividade global dos produtos e serviços das empresas nacionais. Diferentemente das Redes ou Centros de Excelência que têm como objetivo atender a áreas de apoio ou áreas meio para o desenvolvimento tecnológico de interesse cativo de uma grande empresa, as Plataformas foram criadas com foco em áreas produtivas específicas e diversificadas no conhecimento (multidisciplinares), tendo como premissa a forte participação empresarial na definição de seus projetos. Ao invés de desenvolver competências em determinadas áreas do conhecimento, elas buscam a solução de problemas tecnológicos em elos da cadeia produtiva, atuando como um sistema articulador de competências e de organização de projetos, particularmente aqueles de caráter cooperativo. Assim, atua agregando a participação de centros ou redes de excelência, grupos de pesquisa, redes cooperativas, departamentos de ICTs e pesquisadores individuais, ou seja, não conflita com os sistemas em funcionamento, mas sim se utiliza deles valorizando suas competências. Podemos, finalmente, afirmar que Plataformas Tecnológicas são sistemas gestores para o desenvolvimento tecnológico e a inovação, em áreas temáticas de interesse empresarial. Com o Programa Plataformas Tecnológicas amplia-se a participação de empresas no contexto do desenvolvimento consorciado de projetos de PD&I e cria-se um canal de extensionismo tecnológico para atendimento de necessidades laboratoriais especiais das empresas (extrarotina) e de consultoria tecnológica. Certamente, outros modelos surgirão, inclusive um upgrade das Plataformas Tecnológicas com a inserção de atividades mais amplas de orientação ao setor empresarial, com a integração dos Núcleos de Inovação Tecnológica das ICTs e/ou de atividades como as da Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro (REDETEC). O modelo final dependerá dos estudos que serão desenvolvidos ao longo do trabalho da construção conceitual e prática das atividades das Plataformas Tecnológicas. 1.2 Principais Marcos Apresentação de Proposta Preliminar de Projeto ao PROMINP No 1 Workshop Temático do PROMINP realizado nos dias 7 e 8 de agosto de 23, o IBP e a ONIP apresentaram, no contexto da criação da certeira de projetos do PROMINP, a Proposta Preliminar de Projeto Construção de Plataforma Tecnológica para Desenvolvimento Relatório Final IND P&G 1

8 IND P&G-1 8 de 2 da Indústria Nacional de Óleo &Gás, face à necessidade de organizar os processos de desenvolvimento tecnológico decorrentes da demanda gerada a partir da intensificação das compras locais, recomendação da Presidência da República. Naquele momento, era assim detalhada a proposta: Propostas Preliminares de Projeto Indústria de Óleo & Gás Construção de Plataforma Tecnológica para Desenvolvimento da Indústria Nacional de O&G Título: Constru Descrição: Identificar as necessidades de desenvolvimento tecnológico para ampliar a competitividade do fornecedor nacional. Criar mecanismos de articulação entre entidades de C&T e empresas atuantes no setor de O&G. Criar canais de comunicação entre a indústria de petróleo, juntamente com os fornecedores nacionais, e os gestores dos instrumentos de financiamento de C&T. Justificativa: A ampliação da capacitação tecnológica da indústria de O&G constituiu fator determinante para conferir maior competitividade a todos os segmentos do setor, tanto para a atração de investimentos nos empreendimentos petrolíferos quanto para o aumento da participação do fornecedor nacional. Prazo do Projeto Inicio Previsto: A ser definido Objetivo: Produtos Pretendidos: IND O&G -1 Tema Estratégico: Capacitação Tecnológica Proponente: IBP Promover a articulação das empresas, centros de pesquisas e universidades para o desenvolvimento tecnológico. Promover a aplicação de recursos dos fundos setoriais de C&T em cooperação universidade empresa de modo a maximizar o conteúdo nacional dos produtos desenvolvidos. Plataforma tecnológica organizada e conduzida em cooperação entre IBP e ONIP para o planejamento de projetos de desenvolvimento tecnológico e articulação entre entidades tecnológicas e a indústria do petróleo, com ênfase no fortalecimento da competitividade do fornecedor nacional. Coordenador: Álvaro Teixeira IBP Custo do Projeto Fonte de Recursos: A ser definido Descrição: Identificar as necessidades Final Previsto: A ser definido Observações: --- Custo Estimado: A ser definido de desenvolvimento tecnológico para ampliar a competitividade do fornecedor nacional; Criar mecanismos de articulação entre entidades de C&T e empresas atuantes no setor de O&G; Criar canais de comunicação entre a indústria de petróleo, juntamente com os fornecedores nacionais, e os gestores dos instrumentos de financiamento de C&T. Justificativa: A ampliação da capacitação tecnológica da indústria de O&G constituiu fator determinante para conferir maior competitividade a todos os segmentos do setor, tanto para a atração de investimentos nos empreendimentos petrolíferos quanto para o aumento da participação do fornecedor nacional. Objetivos: Promover a articulação das empresas, centros de pesquisas e universidades para o desenvolvimento tecnológico; Promover a aplicação de recursos dos fundos setoriais de C&T em cooperações tipo universidade empresa de modo a maximizar o conteúdo nacional dos produtos desenvolvidos. Relatório Final IND P&G 1

9 IND P&G-1 9 de 2 Produtos Pretendidos: Plataforma tecnológica organizada e conduzida a partir da cooperação IBP e ONIP para o planejamento de projetos de desenvolvimento tecnológico e articulação entre entidades tecnológicas e a indústria do petróleo, com ênfase no fortalecimento da competitividade do fornecedor nacional Contratação de Consultoria para Organização da Proposta Após a aprovação da carteira de projetos do PROMINP e, mais especificamente, do citado projeto, sob a sigla IND O&G-1 (atualmente corrigido para IND P&G-1), o IBP contratou a Prospectiva Consultoria, sob a coordenação de Frederico Reis Araújo, com objetivo de desenvolver uma proposta conceitual para criação do Projeto Plataforma Tecnológica para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (PLTFM). A proposta concluída em novembro de 23, originou a solicitação de financiamento apresentada à FINEP em abril de Aprovação do Financiamento do CTPETRO / FINEP Após alguns ajustes na proposta original, com significativa redução de prazo e valor, o projeto foi aprovado e o Convênio n , no valor CTPETRO de R$ 38.,, com desembolso realizado em duas parcelas, foi assinado em 29 de outubro de 24, tendo como Convenente a Fundação Padre Leonel Franca, como executor o IBP e como coexecutora a ONIP Criação da Gerência de Tecnologia do IBP Com a missão de promover projetos cooperativos com universidade/órgão de pesquisa e indústria, visando suprir as demandas tecnológicas do segmento de petróleo e gás, bem como estimular a pesquisa, desenvolvimento e inovação PD&I - junto aos associados do IBP, foi criada, no segundo semestre de 24, a Gerência de Tecnologia do IBP, tendo, dentre suas atribuições, a organização do Programa de Plataformas Tecnológicas, em ação conjunta com a ONIP. Para assumir a função de Gerente foi convidado o Sr. Raimar van den Bylaardt, Coordenador da Coordenadoria de Tecnologia e Formação de Recursos Humanos da Agência Nacional do Petróleo - ANP, que assumiu a função em janeiro de 25. Considerando o estreito relacionamento do IBP com a ONIP, decidiu-se pela remodelação do Comitê de Tecnologia da ONIP, integrando os associados e Comissões Técnicas do IBP, Relatório Final IND P&G 1

10 IND P&G-1 1 de 2 passando a intitular-se Comitê de Tecnologia ONIP+IBP. Ainda com o objetivo de integrar as ações na área tecnológica das duas instituições, o Gerente de Tecnologia do IBP passou também a responder pela Superintendência de Tecnologia da ONIP. Relatório Final IND P&G 1

11 IND P&G-1 11 de 2 2 METODOLOGIA A proposta de solicitação de financiamento para o Projeto Plataforma Tecnológica para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Óleo e Gás Natural, elaborada em novembro de 23 e apresentada à FINEP em abril de 24 previa a implantação e operação de uma única Plataforma Tecnológica. Sua abrangência inclui as ações demandadas pelo setor, promovendo a articulação entre as entidades tecnológicas e a indústria do petróleo e identificando oportunidades tecnológicas que norteassem o planejamento de projetos cooperativos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Entretanto, já durante a fase inicial de identificação de temas tecnológicos mais relevantes para o setor, constatou-se que seria inviável abranger todo o escopo de desenvolvimento tecnológico demandado pela indústria nacional em uma única plataforma. E que, na realidade, tratava-se de um Programa Plataformas Tecnológicas e não de um Projeto Plataforma Tecnológica, uma vez que a situação mais coerente e produtiva seria estruturar tantas plataformas quanto fossem as áreas temáticas a serem desenvolvidas, dadas suas características multidisciplinares. Adicionalmente, a estruturação de uma única plataforma poderia resultar na pulverização de objetivos e metas, com a correspondente perda de foco e impossibilidade de mensuração sistêmica de seus resultados em relação aos benefícios econômicos e sociais produzidos. Mediante tal constatação, optou-se por identificar e selecionar um número limitado de segmentos que pudessem ser motivados para o esforço de desenvolvimento de novas tecnologias, produtos e processos, em torno de diferentes plataformas tecnológicas focadas em diferentes temas estratégicos da cadeia produtiva de petróleo e gás. Por outro lado, a partir da percepção que o sucesso do Programa dependeria da fluente e dinâmica comunicação entre os diferentes atores do processo de desenvolvimento tecnológico pretendido, entendeu-se que o principal desafio seria disponibilizar um sistema de informações capaz de, por um lado, subsidiar o setor empresarial com informações sobre o estado da arte, as competências estabelecidas e os conhecimentos disponíveis, o quem é quem do setor de C&T, os projetos realizados e aqueles em andamento nas ICTs, bem como outras informações que permitiriam ao empresário identificar o apoio e o estímulo necessários para investir em PD&I: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Desta forma, conhecer as tecnologias empregadas e os produtos existentes em determinados segmentos da cadeia produtiva, identificar aqueles que não são produzidos no país ou que apresentam oportunidades comerciais no mercado nacional ou internacional, o quem é Relatório Final IND P&G 1

12 IND P&G-1 12 de 2 quem do setor produtivo, e, principalmente, conhecer as demandas tecnológicas empresariais, levaria ao setor de C&T a possibilidade de identificar oportunidades para o extensionismo tecnológico e os seus potenciais parceiros. Se a coleta e disponibilização de informações que identifiquem os diferentes atores do processo de PD&I facilitando a sua aproximação, por si só já se constitui em um avanço significativo em um país carente de informações sistematizadas, a existência de um portal focado em um determinado segmento da cadeia produtiva, com uma ampla base de informações que auxiliem o processo decisório e a priorização de tecnologias a serem desenvolvidas e serviços tecnológicos a serem ofertados, certamente seria um importante incentivo não fiscal diferenciado no apoio da competitividade industrial. Relatório Final IND P&G 1

13 IND P&G-1 13 de 2 3 DESENVOLVIMENTO / DESCRIÇÃO DAS ANÁLISES O Programa PLATEC está sendo desenvolvido em três fases: a primeira, no âmbito do presente projeto, dedicada à concepção básica e a definição do escopo de atuação, correspondendo ao seu projeto de arquitetura. Esta fase incluiu a definição do processo operacional e dos sistemas de gestão da informação a serem adotados, a seleção das áreas temáticas e a identificação das potenciais parcerias para estruturação das primeiras plataformas, bem como o desenvolvimento do portal interativo PLATEC, de acordo com a relação de atividades a seguir, todas integralmente concluídas: Realização de ampla consulta ao setor de petróleo e gás, buscando levantar as áreas temáticas de interesse potencial para os diversos elos de sua cadeia produtiva; Seleção das três áreas temáticas a serem inicialmente abordadas pelas primeiras plataformas do Programa; Identificação dos potenciais parceiros - no contexto científico, tecnológico e empresarial - para aprofundamento conceitual, coleta e análise de informações, formatação e participação de projetos cooperativos e outras ações de PD&I, em cada um dos temas selecionados; Detalhamento temático e delimitação do escopo de cada plataforma a dimensões adequadas para sua posterior estruturação, envolvendo assessoria de especialistas das áreas consideradas; Definição do processo operacional básico e dos principais sistemas de gestão da informação a serem adotados pelo Programa; Desenvolvimento do projeto de arquitetura, implementação e lançamento do portal interativo do Programa; Elaboração da proposta técnica e estimativa orçamentária para execução da segunda fase do Programa; Apresentação à FINEP da solicitação de financiamento PLATEC / Fase II; Organização e realização de seminário para apresentação, avaliação e validação dos resultados alcançados pela primeira fase do Programa. Na segunda fase do Programa serão estruturados os processos de gestão e os sistemas informatizados, bem como formalizadas as parcerias com as instituições participantes de cada plataforma. Esta etapa, descrita e orçamentada na proposta de financiamento encaminhada à Relatório Final IND P&G 1

14 IND P&G-1 14 de 2 FINEP em outubro de 26, como encomenda vertical de projeto de pesquisa, recebeu a referência nº 3.685/6 e sua análise técnica se encerrou em novembro de 27, com a aprovação da verba de R$2,1 milhões. A terceira fase representará o início de sua efetiva entrada em operação, com todos os seus sistemas de gestão, portal e equipe interna implantados, bem como projetos e outras ações de PD&I em elaboração e/ou desenvolvimento. Neste momento, com todos os sistemas de gestão em funcionamento, o acesso ao portal estará disponível para toda a comunidade científica, tecnológica e empresarial relacionada ao setor de petróleo e gás natural, bem como será programada a realização de diversos workshops, seminários e debates, buscando divulgar as funcionalidades do Programa e incentivar a participação do empresariado e das ICTs em ações conjuntas de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Relatório Final IND P&G 1

15 IND P&G-1 15 de 2 4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os principais resultados alcançados nesta fase inicial de desenvolvimento do Programa Plataformas Tecnológicas podem ser assim resumidos: Caracterização dos três principais eixos de atuação do Programa: A DEMANDA EMPRESARIAL, identificando as prioridades para o desenvolvimento tecnológico e as oportunidades para a formação de parcerias em pesquisa cooperativa; A BASE DE C&T, mapeando a oferta de serviços tecnológicos e levantando as competências e o conhecimento relacionados às demandas identificadas em cada plataforma; A ARTICULAÇÃO ICTs, EMPRESAS E AGÊNCIAS DE FOMENTO, promovendo a montagem de projetos de pesquisa com efetiva participação empresarial, levantando as necessidades de investimentos e acompanhando a execução das atividades financiadas sob sua coordenação ou liderança. Conceituação do processo operacional básico e dos cinco macro-processos de gestão do Programa, a saber: OPORTUNIDADES TECNOLÓGICAS, visando identificar as oportunidades de desenvolvimento tecnológico no âmbito de cada plataforma, definidas sob uma perspectiva de atratividade de negócios nos respectivos segmentos industriais; CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA, consistindo no mapeamento e gestão das competências e conhecimentos das instituições de C&T e empresas de base tecnológica (EBTs) e permitindo identificar quão aptas estão para endereçar cada oportunidade identificada; PRIORIZAÇÃO DE OPORTUNIDADES E ARTICULAÇÃO DE PROJETOS, estabelecendo prioridades para as oportunidades identificadas e definindo potenciais instituições participantes, estratégias de articulação e de financiamento dos projetos cooperativos de desenvolvimento tecnológico dirigidos às oportunidades em questão; Relatório Final IND P&G 1

16 IND P&G-1 16 de 2 ATIVIDADES DE PD&I, promovendo a realização das atividades articuladas de forma a atender aos seus respectivos objetivos e agregando valor à suas instituições executoras com apoio consultivo e técnico no gerenciamento das mesmas; ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS, avaliando, de forma crítica e em perspectiva, os resultados obtidos pelos projetos articulados e propondo melhorias contínuas para o Programa como um todo. Seleção das três áreas temáticas a serem trabalhadas nas primeiras plataformas do Programa: NAVIPEÇAS; E&P ONSHORE; CAMPOS INTELIGENTES Definição do conteúdo temático das três plataformas selecionadas, em termos de escopo, foco de atuação, oportunidades comerciais, gargalos industriais, capacitação, oportunidades e barreiras tecnológicas. Formulação de sistema de cadastramento eletrônico de fornecedores nacionais de peças, componentes e serviços para a indústria de construção naval, com cerca de 2 fabricantes já cadastrados junto ao CEENO/IPT, visando subsidiar a futura estruturação da plataforma de Navipeças; Concepção, arquitetura, desenvolvimento e lançamento da versão preliminar do PORTAL PLATEC no ambiente de produção do IBP. Todos esses resultados foram objeto de apresentação, avaliação e validação no decorrer do seminário realizado em 24 de maio de 27 (Anexo 5.1), o qual constituiu a etapa final da execução técnica desta primeira fase do Programa abordado em detalhes a seguir. 4.1 Seminário Plataformas Tecnológicas Visando o encerramento da primeira fase do Programa Plataformas Tecnológicas para o Setor de Petróleo e Gás, foi realizado, em 24 de maio de 27, na sede do IBP, seminário destinado à apresentação dos resultados já obtidos ao longo de sua execução. Participaram deste evento profissionais com diferentes perfis, reunindo especialistas nas três áreas de atuação selecionadas pelo Programa, representantes de instituições parceiras de cunho Relatório Final IND P&G 1

17 IND P&G-1 17 de 2 científico, tecnológico e empresarial, de associações empresariais do setor de petróleo e gás, de agências de fomento e de membros de comitês ligados ao PROMINP, IBP e ONIP. O seminário foi iniciado com a apresentação dos objetivos e da estrutura do Programa PLATEC, por seu coordenador e gerente de tecnologia do IBP, Raimar van den Bylaardt. Durante a apresentação, foram citadas iniciativas semelhantes em execução no exterior, como os roadmaps patrocinados pela indústria e governos dos EUA e do Japão e, em especial, as plataformas tecnológicas européias (Anexo 5.2 European Technology Plataforms), coordenadas pela própria Comissão Européia, com 31 plataformas já em desenvolvimento e um orçamento de 5,3 bilhões em 26 e previsão de 5,5 bilhões para o período de 27 a 213. O diretor de tecnologia corporativa da Siemens, Ronald Martin Dauscha, apresentou palestra enfocando o sistema adotado para gestão da inovação no portal de tecnologia da empresa, baseado em um sofisticado processo de prospecção e inteligência tecnológica, bem como na efetiva participação das comunidades interessadas no seu processo decisório e já publicado em livro e na Web. O geólogo Rudolfo Beer relatou sua experiência na coordenação do sistema virtual de gestão de conhecimento utilizado por funcionários da Petrobras de comunidades de práticas, definidas como grupos de pessoas de uma mesma área de conhecimento que compartilham experiências na solução de problemas, idéias e melhores práticas, visando preservar e aprimorar sua capacitação e competência. Encerrando a primeira parte da programação, Paulo Buarque Guimarães, integrante da equipe do Programa, apresentou a versão preliminar desenvolvida para o portal interativo PLATEC (Anexo 5.3), demonstrando seu atual estágio de desenvolvimento, funcionalidades e estruturação em seções específicas para cada plataforma, buscando promover uma eficiente articulação entre instituições de ciência e tecnologia e a indústria do petróleo, com ênfase no aumento da competitividade e no fortalecimento do conteúdo nacional dos empreendimentos. O portal constitui-se na principal ferramenta de comunicação do Programa e já se encontra aberto para acesso público, em fase de demonstração, no endereço eletrônico sendo estimulada a apresentação de críticas e sugestões para aprimorálo. O Seminário PLATEC / Fase I contou com a presença de 62 participantes (Anexo 5.4) distribuídos entre especialistas nos segmentos priorizados pelo Programa e representantes Relatório Final IND P&G 1

18 IND P&G-1 18 de 2 de instituições parceiras, associações empresariais, órgãos governamentais e membros de comitês relacionados ao setor de petróleo e gás. Na segunda parte da programação do evento foram constituídos três grupos de trabalho centrados na avaliação das áreas temáticas e escopos delineados para suas áreas prioritárias de atuação e, ainda, na identificação de interesse e possíveis formas de participação na estruturação do Programa. O trabalho conduzido no âmbito desses grupos contou com 34 participantes (Anexo 5.5), os quais analisaram e debateram o detalhamento preliminar previamente distribuído para essas áreas e colaboraram com diversas sugestões para aprimorar o conteúdo temático das plataformas de Navipeças, E&P Onshore e Campos Inteligentes. Cada grupo de trabalho indicou um coordenador e um relator, este último encarregado de consolidar e relatar as recomendações apresentadas para a respectiva área durante a reunião plenária realizada na terceira parte do evento. Após o relato e discussão geral sobre cada área, chegou-se a um texto final de validação do detalhamento temático das três plataformas (Anexo 5.5), descrevendo e relacionando suas principais características, a saber: o o o o o o o o Escopo da Área Temática; Escopo da Plataforma; Foco de Atuação da Plataforma; Oportunidades Comerciais; Gargalos Industriais; Oportunidades Tecnológicas, Barreiras Tecnológicas; Capacitação Tecnológica. No que se refere à manifestação dos participantes quanto ao seu interesse pessoal ou institucional em colaborar com o Programa em suas etapas de detalhamento dos processos de gestão e de estruturação de cada plataforma, a maioria dos presentes demonstrou forte interesse em contribuir. Relatório Final IND P&G 1

19 IND P&G-1 19 de 2 Foi observado que a realização do seminário com a apresentação do Programa PLATEC, o lançamento do seu portal interativo e as discussões existentes nos grupos de trabalho e na reunião plenária criaram uma expectativa muito positiva nos seus participantes. Por um lado, a comunidade empresarial ressaltou a oportunidade de implementação do Programa como uma forma objetiva de se identificar a demanda de capacitação tecnológica para atender as necessidades da indústria nacional fornecedora de bens e serviços, colocando à disposição das pequenas e médias empresas uma ferramenta que só as grandes organizações que investem pesadamente em inteligência tecnológica dispõem como é o caso da Petrobras e da Siemens. Por outro lado, a comunidade acadêmica valorizou a disponibilização da informação para todos os atores que participam do processo de desenvolvimento tecnológico do setor de petróleo e gás, sinalizando as oportunidades tecnológicas que demandariam a busca de conhecimento e competência pelas ICTs. Destaca-se a menção feita por representantes do segmento de construção naval sobre a recente contratação de um grande número de navios pela Transpetro, abrindo grandes possibilidades de participação do empresariado nacional, o que tornaria mais urgente o início de operação da plataforma de Navipeças. Como principais produtos alcançados pelo evento destacam-se a consolidação dos resultados obtidos até o momento pelo projeto e sua validação em ambiente bastante representativo das comunidades diretamente interessadas na articulação entre as instituições de desenvolvimento tecnológico e a indústria do petróleo, buscando o planejamento de projetos cooperativos de P&D que venham ao encontro da efetiva demanda desta indústria, objetivo maior do Programa. Relatório Final IND P&G 1

20 IND P&G-1 2 de 2 5 ANEXOS 5.1 Convite Seminário Plataformas Tecnológicas 24/maio/7 5.2 Plataformas Tecnológicas Européias 5.3 Portal PLATEC 5.4 Relação dos Participantes do Seminário 5.5 Participantes dos Grupos de Trabalho do Seminário 5.6 Validação do Detalhamento Temático das Plataformas 5.7 Folder PLATEC Relatório Final IND P&G 1

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