PA = DC x RVP. Coração Débito Cardíaco 01/05/2014 CIRCULAÇÃO SISTÊMICA CIRCULAÇÃO PULMONAR HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA. Cava. Pul.
|
|
- Vasco Custódio Antas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA CIRCULAÇÃO SISTÊMICA Pressão Ao mm Hg Cava Prof. Moacir Leomil Neto M.V. Msc. PhD. PUC Minas campus Poços de Caldas VESP Especialidades Veterinárias Pressão Pul CIRCULAÇÃO PULMONAR mm Hg Pul PA = DC x RVP Coração Débito Cardíaco Pressão arterial Débito cardíaco Resistência vascular periférica 1
2 RVP Resistência Vascular Periférica REGULAÇÃO FC Extrínseco - SNA DC PA VS Extrínseco - SNA RVP Extrínseco - SNA SRAA Situações de LUTA e FUGA PARTICULARIDADE IMPORTANTE DO ESTRESSE Órgãos críticos SNC, coração e m. esquelético DOMÍNIO DO INTRÍNSECO - DILATAÇÃO Órgãos não críticos todos os outros DOMÍNIO DO EXTRÍNSECO - CONSTRIÇÃO REDIRECIONAMENTO DO SG 2
3 DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO Hipertensão arterial sistêmica é o aumento da pressão arterial sistólica persistente, que irá causar seqüelas e manifestações clínicas (Kienle, R.D.; Kittleson, M.D. 1998; Stepien, R.L. 2010) PA = (FC x VS) x RVP -Pressão sistólica: Pressão máxima na Aorta no momento da sístole ventricular (120 mmhg) -Pressão diastólica: Pressão mínima na Aorta entre duas sístoles (diástole 80 mmhg) -IMPORTANTE: PAM = 98 mmhg perfusão tecidual, e a PAM abaixo de 60 mmhg a perfusão tecidual e renal está comprometida. Brown, S. et. al. 2007: DEFINIÇÃO Valores de referência Cães e Gatos: PAS = 150 mmhg PAD = 95 mmhg Pressão Arterial Média: (PAS + 2PAD) / 3 3
4 FATORES QUE PODEM ALTERAR A PRESSÃO ARTERIAL - Idade : aumento da PA (1 a 3 mmhg/ano) - Condição corpórea: obesidade - Sexo: fêmeas < machos - Raça: Greyhound (10 a 20 mmhg) - Síndrome do Jaleco Branco 20% dos pacientes humanos Arq. Bras. Cardiol. vol.80 no.2 São Paulo Feb Síndrome do Jaleco Branco Medicina Veterinária J. Vet. Intern. Med. 2007;21: FATORES QUE PODEM ALTERAR A PRESSÃO ARTERIAL Síndrome do Jaleco Branco - Fatores: - Visita ao veterinário (Veterinário) - Internação - Lugar estranho para o animal - Sala de atendimento e de espera - Barulho da máquina de tosa - Tricotomia - Colocação e insuflação do cuff - outros... SÍNDROME DO JALECO BRANCO O que fazer para evitar? PATOGENIA DA HIPERTENSÃO PA = (FC x VS) x RVP - Mensuração da PA antes de qualquer procedimento - Realizar o procedimento em um ambiente tranqüilo - Ambientação 5 a 10 minutos httpdalva-amaral.blogspot.com.br201204hipertensao-em-caes-e-gatos.html (Stepien, R.L. 2010) 4
5 MÉTODOS DE MENSURAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL EM CÃES E GATOS -Direta ou invasiva: Cateterização da artéria femoral Catéter de Swan Gans MÉTODOS DE MENSURAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL EM CÃES E GATOS Doppler vascular - Tamanho do manguito: Largura do manguito deve ser 40% da circunferência do membro onde será acoplado o manguito -Indireta ou não-invasiva: Oscilométrico Doppler vascular 40% de X - 3 a 5 mensurações intervalos de 30 seg. a 1 min. -1ª mensuração deve ser desconsiderada! X cm MÉTODOS DE MENSURAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL EM CÃES E GATOS DOPPLER VASCULAR VALORES DA PA X DIAGNÓSTICO DE HAS 5
6 ACHADOS DO EXAME FÍSICO E EXAMES COMPLEMENTARES EM CÃES E GATOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - Geralmente não existe!!!!!! ACHADOS DO EXAME FÍSICO E EXAMES COMPLEMENTARES EM CÃES E GATOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - Exame de fundo de olho Hemorragia de retina (difusa ou local), edema e descolamento de retina, e vasos tortuosos. - Pulso geralmente é normal - Achados relacionados à doença de base Fonte: GELATT, K.N ACHADOS DO EXAME FÍSICO E EXAMES COMPLEMENTARES EM CÃES E GATOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - Exame ecocardiográfico Hipertrofia miocárdica ventricular esquerda do tipo concêntrico. ACHADOS DO EXAME FÍSICO E EXAMES COMPLEMENTARES EM CÃES E GATOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - Exames laboratoriais Exame de urina : microalbuminúria, PROTEINÚRIA - Tomografia Computadorizada / Ressonância Magnética - Acidente vascular cerebral Fonte: PROVET,
7 FATORES DE RISCO PARA HIPERTENSÃO FATORES DE RISCO PARA HIPERTENSÃO Animais sem manifestações clínicas de HT + Doença de base Classificação do grau de risco para futuras lesões em órgãos alvos (LOA), baseado nos valores de PA (mmhg) em cães e gatos. Categoria de risco Pressão sistólica Pressão diastólica Risco de LOA I < 150 < 95 mínimo II 150 a a 99 baixo III 160 a a 119 médio IV alto BROWN,C. et al. J. Vet. Intern. Med. 2007;21: Objetivos: PA = (FC x VS) x RVP - Diminuir a probabilidade e evitar o risco de LOA - Tratar as doenças de base (80%) Obs: - O controle não significa a cura! - Redução da PA deve ser gradual - Mudanças no protocolo 3 semanas - bloqueadores Diuréticos? Dieta? - bloqueadores Bloqueadores de canais de Ca + Inibidores da ECA Nitratos 7
8 Dieta hipossódica + (0,25% Na + m seca) = controverso + WARE, W.A. Systemic arterial hypertension. In: NELSON, R.W.; COUTO, C.G. Small animal internal medicine. 4. ed. St. Louis: Mosby, p LUCKSCHANDER, N. et. al. Dietary NaCl does not affect blood pressure in healthy cats. J. Vet. Intern. Med. 2004;18: /- BROWN, S. et. al. Guidelines for the identification, evaluation, and management of systemic hypertension in dogs and cats. J. Vet. Intern. Med. 2007;21: Vasodilatadores arteriais Besilato de amlodipina cão: 0,1 a 0,25 mg/kg/sid gato: 0,13 a 0,30 mg/kg/sid (0,625 a 1,25 mg/gato/dia) Cloridrato de hidralazina cão: 0,5 a 3,0 mg/kg/bid gato: 2,5 a 5,0 mg/gato/sid a BID Brown, C. et al. J. Vet. Intern. Med. 2007;21: Carr, A.P. Treatment of Hypertension. In: Ettinger, S.J.; Feldman, E.C. Textbook of veterinary internal medicine. 7.ed. P Vasodilatadores mistos - IECA Maleato de enalapril Cão: 0,5 mg/kg/sid a BID Gato: 0,5 mg/kg/bid Cloridrato de benazepril Cão: 0,5 mg/kg/sid a BID Gato: 0,5 mg/kg/sid Vasodilatadores mistos - IECA Ramipril Cão e Gato: 0,125 mg/kg/sid - Anti-hipertensivo mais potente (IECA)? - Efeito em 1 hora - 40 mmhg Brown, C. et al. J. Vet. Intern. Med. 2007;21: Carr, A.P. Treatment of Hypertension. In: Ettinger, S.J.; Feldman, E.C. Textbook of veterinary internal medicine. 7.ed. P Carr, A.P. Treatment of Hypertension. In: Ettinger, S.J.; Feldman, E.C. Textbook of veterinary internal medicine. 7.ed. P
9 - bloqueadores Atenolol Cão: 0,25 a 1,0 mg/kg/sid a BID Gato: 6,25 a 12,5 mg/gato/sid a BID Brown, C. et al. J. Vet. Intern. Med. 2007;21: Carr, A.P. Treatment of Hypertension. In: Ettinger, S.J.; Feldman, E.C. Textbook of veterinary internal medicine. 7.ed. P bloqueadores Prazosin Cão: 0,5 a 2 mg/cão/bid a TID Gato: --- Fenoxibenzamina Cão: 0,25 a 1,5 mg/kg/bid a TID Gato: 0,25 a 0,5 mg/kg/bid Medicamento Escolha Sucesso (%) PA IECA 1 50% < 10 mmhg Diltiazem 1 50% < 10 mmhg Prazozin 1 50% 10 a 20 mmhg β-bloqueadores 2?? Furosemida 2?? Hidralazina 3 > 90% mmhg Pulmonary Arterial and Systemic Arterial Hypertension -Systemic Arterial Hypertension - Part 2 Small Animal Cardiovascular Medicine Textbook Mark D. Kittleson and Richard D. Kienle Amilodipina 1 gatos / 3 cães > 90% gatos 40 mmhg Fonte: Tabela modificada de Kienle, R.D.; Kittleson, M.D (2009) 9
10 TRATAMENTO EMERGENCIAL DA HIPERTENSÃO Quando? - PA 180 / 120 mmhg + - Alto risco de LOA + manifestações clínicas: - Alterações neurológicas - Coroidopatia / descolamento de retina TRATAMENTO EMERGENCIAL DA HIPERTENSÃO Como? - Hidralazina: 0,20 mg/kg/iv ou IM a cada 2 horas / VO - Enalaprilat: 0,20 mg/kg/iv a cada 2 horas - Labetolol: 0,25 mg/kg/iv por 2 minutos (3,75 mg/kg), em seguida IC 25 g/kg/min. - Esmolol: IC 50 a 75 g/kg/min. - Nitroprussiato de sódio Brown,C. et al. J. Vet. Intern. Med. 2007;21: Brown,C. et al. J. Vet. Intern. Med. 2007;21: TRATAMENTO EMERGENCIAL DA HIPERTENSÃO Controles: - Nitroprussiato de sódio - ação mista (arterial e venosa) - 2 a 5 (10) g/kg/minuto/iv - fotossensível - Formulações: Nipride 50mg - Mensuração da PA Pacientes estáveis 1 a 4 meses - Risco alto de LOA 1 a 3 dias Exames laboratoriais (uréia, creatinina, exame de urina, exame de fundo de olho) - Alterações no tratamento 7 a 10 dias 10
11 11
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisTratamento da Insuficiência Cardíaca. Profª Rosângela de Oliveira Alves
Tratamento da Insuficiência Cardíaca Profª Rosângela de Oliveira Alves Insuficiência Cardíaca Causas Insuficiência miocárdica Regurgitação valvular l Disfunção diastólica Sinaisi congestão e edema débito
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL Doença cardiovascular mais comum
Leia maisAtendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo. Emergência HNSC
Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo Emergência HNSC SINAIS DE ALERTA PARA O AVC Perda súbita de força ou sensibilidade de um lado do corpo face, braços ou pernas Dificuldade súbita de falar
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) Categorias: - ICC aguda sem diagnóstico prévio - ICC crônica agudizada - ICC crônica refratária Apresentações clínicas: - Edema agudo de pulmão: rápido aumento da
Leia maisPERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG HEDLER, Priscila 1 HALILA, Gerusa Clazer 2 MADALOZZO, Josiane Cristine Bachmann
Leia maisDissecção Aguda da Aorta
Dissecção Aguda da Aorta SD de Dissecção Aguda da Aorta PAM não invasiva, monitorização cardíaca, débito urinário, acesso IV com Gelco 14(02). Se choque / ICC ou hipotensão instalar Swan-Ganz para PCP,
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. (Hemodinâmica) Disciplina Fisiologia Fisiologia Cardiovascular
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina Fisiologia Fisiologia Cardiovascular (Hemodinâmica) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade
Leia maisTERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Disciplina: Farmacologia Curso: Enfermagem TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Controle da Pressão Arterial Sistêmica Controle Neural estimulação dos
Leia maisPRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves. Serviço do Prof. Marcelo Zugaib
PRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves Serviço do Prof. Marcelo Zugaib PRÉ-ECLÂMPSIA Conceito Desenvolvimento de hipertensão após a 20ª semana de gestação,
Leia maisJustificativa Depende dos exames escolhidos. Residência Médica Seleção 2014 Prova Clínica Médica Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1 (2 pontos)
Caso Clínico 1 (2 pontos) Uma mulher de 68 anos, hipertensa, é internada com afasia e hemiparesia direita de início há meia hora. A tomografia de crânio realizada na urgência não evidencia sangramento,
Leia maisEFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA
EFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA AP R E S E N TAD O P O R R E N AT O AN T U N E S C AI R E S N A R E U N I Ã O D A U N I D AD E D E H I P E R T E N S Ã O D O
Leia maisDrogas Utilizadas em Terapia Intensiva. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Tipos de Drogas Utilizadas em UTI Drogas Vasoativas; Sedação e Analgesia: Antibióticos; Medicamentos especiais: Imunoglobulinas,
Leia maisVERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS
Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço
Leia maisAdaptações. Estruturais. Funcionais em Repouso Funcionais em Exercício EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O SISTEMA CARDIOVASCULAR
Adaptações EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Márcio Oliveira de Souza Estruturais Funcionais em Repouso Funcionais em Exercício EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO NA FREQUÊNCIA
Leia maisCAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. Secretaria da Área da Saúde
CAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Secretaria da Área da Saúde Anita Salvadori Randi Mestre em Enfermagem Maria Socorro Feitosa Borsio Mestre em Enfermagem Ana Rita
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE
Leia maisAdministração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)
Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem
Leia maisObjetivo da participação:
Objetivo da participação: Contribuir para facilitar o entendimento da prescrição da intensidade do exercício em pacientes pós IAM em programas de reabilitação. BENEFÍCIOS: Isquemia miocárdica 1- Melhora
Leia maisProtocolo de Choque no Pósoperatório. Cardíaca
Protocolo de Choque no Pósoperatório de Cirurgia Cardíaca Acadêmico Lucas K. Krum Prof. Dr. Mário Augusto Cray da Costa Choque no pós operatório da CC Função miocárdica declina nas 6 a 8 horas iniciais
Leia maisCadernos UniFOA. Palavras-chaves: Resumo
76 Estudo comparativo entre hipertensos que utilizam e os que não utilizam medicamentos fornecidos pelo SUS na unidade de saúde Três Poços Geraldo Assis Cardoso 1 Ana Paula Ferreira Vilarinho 2 Douglas
Leia maisSistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Parassimpático.
Sistema Nervoso Autônomo SNA Sistema Involuntário Controla e Modula as Funções Viscerais Neurônio Pré Ganglionar Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Neurônio Pós Ganglionar Simpático
Leia maisPROFISSIONAL(IS) SOLICITANTE(S) Clínico Geral; Clínica Médica; Pediatra; Ginecologista; Geriatra.
CONSULTA EM ANGIOLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Varizes em membros inferiores 2. Úlceras de pernas 3. Insuficiência circulatória arterial/venosa com dor e
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisTREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
TREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Profª Msc. Clarissa Rios Simoni Graduada em Licenciatura Plena em Educação Física UFSC 2004 Especialista em Personal Trainer UFPR
Leia maisTÍTULO: MENSURAÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL EM CADELAS GESTANTES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Medicina Veterinária
TÍTULO: MENSURAÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL EM CADELAS GESTANTES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina Veterinária INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN AUTOR(ES):
Leia maisa. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO Objetivos do tratamento pré-hospitalar da síndrome coronariana aguda
Parte II P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S C A R D I O V A S C U L A R E S [111] 47. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA a. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO A isquemia do miocárdio resulta do desequilíbrio
Leia maisPROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II
PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO
Leia mais6/1/2014 DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO. Perfusão sanguínea
DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice- Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária Estado de baixa perfusão
Leia maisPrevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista
Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas
Leia maisFármacos. PDF created with pdffactory Pro trial version www.pdffactory.com
Fármacos ANTI-HIPERTENSIVOS EPIDEMIOLOGIA DA HAS Atinge - 20 a 30% dos adultos 68,4% tem conhecimento Apenas 27,4% são controladas satisfatoriamente Aumento da incidência de complicações com aumento dos
Leia maisFUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR DURANTE O EXERCÍCIO
FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR DURANTE O EXERCÍCIO RESPOSTAS CARDIOVASCULARES FC VS DC RVP PAS PAM PAD DP TIPO DE EXERCÍCIO Dinâmico ou Isotônico Estático ou Isométrico Contração muscular e movimento
Leia maisJournal of Applied Physiology Outubro 2009
INFLUÊNCIA DO COMANDO CENTRAL E ATIVAÇÃO DE AFERÊNCIAS MUSCULARES SOBRE A VELOCIDADE DO SANGUE NA ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR EM RESPOSTA A EXERCÍCIO DE PANTURRILHA EM HUMANOS Lauro C. Vianna 1,2, Claudio
Leia maisDoença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014)
Doença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014) Bartelink MEL, Elsman BHP, Oostindjer A, Stoffers HEJH, Wiersma Tj, Geraets JJXR. traduzido do original em holandês
Leia maisINTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Michael Jaickson de Jesus Chaves* NOVAFAPI Gilderlene Alves Fernandes** NOVAFAPI INTRODUÇÃO O coração é um
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Alterações cardiovasculares em um cão portador de hipertensão arterial sistêmica secundária a insuficiência renal crônica: relato de caso Lígia
Leia maisCondutas em hipertensão arterial não controlada
CAPÍTULO 14 Condutas em hipertensão arterial não controlada José Mariano Soares de Moraes * Hipertensão Arterial (H.A.) constitui-se na patologia cardiovascular de maior prevalência na população geral.
Leia maisLOSARTANA POTÁSSICA Hypermarcas S/A Comprimido revestido 50mg e 100mg
LOSARTANA POTÁSSICA Hypermarcas S/A Comprimido revestido 50mg e 100mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LOSARTANA POTÁSSICA Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Comprimido revestido
Leia maisCapítulo 6 Hipertensão Arterial - Tratamento em Grupos Especiais
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial Capítulo 6 Hipertensão Arterial - Tratamento em Grupos
Leia maisINDICAÇÃO, DOSE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTI-HIPERTENSIVOS E ANTICONVULSIVANTES EM
INDICAÇÃO, DOSE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTI-HIPERTENSIVOS E ANTICONVULSIVANTES EM SITUAÇÕES DE PRÉ-PARTO PARTO E PARTO Olímpio Barbosa de Moraes Filho Departamento de Tocoginecologia UPE - 2009 INCIDÊNCIA
Leia mais03/10/2013. Malformações cardíacas congênitas: 8 em cada 1000 (0,8%) Defeito do septo atrial
Malformações cardíacas congênitas: 8 em cada 1000 (0,8%) Brasil: 188.298.099 pessoas ( censo 1996) = 1.506.384 casos Grande São Paulo: 19 223 897 = 153.791 casos Defeito do septo atrial Defeito do Septo
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisTOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP
TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP Tomografia Técnica baseada em radiografia com uso colimadores para restringir feixes Realizada na mesma fase do ciclo cardíaco
Leia maisPRESSÃO ARTERIAL E MECANISMOS DE REGULAÇÃO. Profa. Dra. Monica Akemi Sato
PRESSÃO ARTERIAL E MECANISMOS DE REGULAÇÃO Profa. Dra. Monica Akemi Sato Pressão Arterial O que é? É a força exercida pelo sangue sobre as paredes do vaso, sofrendo mudanças contínuas durante todo o tempo,
Leia mais1Seção. Valores normais VALORES NORMAIS. 1.1 Valores normais / 16
Valores normais 1Seção 1.1 Valores normais / 16 VALORES NORMAIS 1.1 Valores normais ASC Área de superfície corporal Metros quadrados (m 2 ) Valor obtido a partir de normograma baseado na altura e no peso
Leia mais6/1/2014. Farmacologia- definições FARMACOLOGIA DAS DROGAS VASOATIVAS E VASODILATADORAS DROGAS VASOATIVAS DROGAS VASOATIVAS. DC = Vol.
Farmacologia- definições FARMACOLOGIA DAS DROGAS VASOATIVAS E VASODILATADORAS Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 251/2013
RESPOSTA RÁPIDA 251/2013 SOLICITANTE Dr Napoleão da Silva Chaves Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre/MG NÚMERO DO PROCESSO 0067592-16.2014.8.13.0525 DATA 08/05/2014 Prezados, Conforme Termo de
Leia maisArritmias cardíacas: o que o anestesista precisa saber...
Arritmias cardíacas: o que o anestesista precisa saber... rof. Moacir Leomil Neto M.V. Msc. hd. UC Minas VES - Especialidades Veterinárias Campinas NOME DAS ARRITMIAS: Da maneira geral... Ritmo (ritmo
Leia maisManutenção do Potencial Doador. Dra. Viviane Cordeiro Veiga
Manutenção do Potencial Doador Dra. Viviane Cordeiro Veiga 2009 Fila de Transplantes São Paulo 13.244 pacientes 9.911 - rim 2.556 fígado 391 pâncreas/rim 114 coração 80 pulmão 56 - pâncreas TRANSPLANTES:
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisAbordagem da Dor Torácica Aguda. Jeová Cordeiro de Morais Júnior
Abordagem da Dor Torácica Aguda Jeová Cordeiro de Morais Júnior Introdução Traumática x não-traumática Cerca de 8 milhões de atendimento nas emergências nos EUA Cerca de 10-12% são liberados com SCA Avaliar
Leia maisHipertensão Arterial na Criança. Alice Setsuko Okumura Nefrologia HUPES/UFBa
Hipertensão Arterial na Criança Alice Setsuko Okumura Nefrologia HUPES/UFBa Diagnóstico correto: Medida adequada Classificação do grau de hipertensão Avaliação da pressão arterial: Criança em repouso por
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL PA = DC x RP HIPERTENSÃO ARTERIAL
Leia maisINTOXICAÇÃO POR ORGANOFOSFORADO EM CÃO RELATO DE CASO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO III, NÚMERO, 07, JUNHO DE 2006. PERIODICIDADE:
Leia maisDisfunção erétil Resumo de diretriz NHG M87 (julho 2008)
Disfunção erétil Resumo de diretriz NHG M87 (julho 2008) Leusink P, De Boer LJ, Vliet Vlieland CW, Rambharose VR, Sprengers AM, Mogendorff SW, Van Rijn-Van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês
Leia maisAnexo 2. Documento elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com:
Anexo 2 Recomendação para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica Documento elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com: Sociedade Brasileira de Cardiologia - Departamento
Leia maisVASODILATADORES PERGUNTAS. 1. Para que usar? 1. Para que usar? 2. Quais opções? 3. Cuidados? facilita o esvaziamento do coração. (diminui a pré carga)
VASODILATADORES Prof. Moacir Leomil Neto PUC Minas campus Poços de Caldas VESP PERGUNTAS 1. Para que usar? 2. Quais opções? 3. Cuidados? 1. Para que usar? facilita o esvaziamento do coração (diminui a
Leia maisDHEG, Pré Eclâmpsia e Eclâmpsia
FACULDADE DE MEDICINA FACIMED CACOAL - RO DHEG, Pré Eclâmpsia e Eclâmpsia Prof. Dr. José Meirelles Filho 7º semestre de Medicina Programa de Educação Médica Continuada CRM-MT FACULDADE DE CACOAL MEDICINA
Leia maisPARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS
WORKSHOP PARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS PARTE I: Profa. Dra. Maria Cristina Nobre e Castro (UFF) Doenças renais primárias em gatos que podem evoluir para DRC (jovem
Leia maisTÓRAX: Percussão. Auscultação: Resenha Anamnese Exame físico Inspeção Palpação Percussão Auscultação. Exames complementares.
Resenha Anamnese Exame físico Inspeção Palpação Percussão Auscultação Exames complementares Reflexo de tosse TÓRAX: Inspeção Padrão respiratório Palpação Fraturas, enfisema, aumento de volume Choque cardíaco
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR QUESTÃO 21 Paciente com síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores de longa data apresentando queixa de claudicação incapacitante
Leia maisObstáculos enfrentados pelo enfermeiro na manutenção de potenciais doadores de órgãos
Obstáculos enfrentados pelo enfermeiro na manutenção de potenciais doadores de órgãos Deise dos Santos Campos 1 Emanuela Batista Ferreira 2 Jael Maria de Aquino 3 Sílvia Elizabeth Gomes de Medeiros 4 Thassia
Leia maisII Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani
Teste ergométrico II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste Dr. Maurício Milani 15/08/2009 Teste ergométrico Método para avaliar a resposta cardiovascular ao esforço físico
Leia maispredisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose
ABLOK PLUS Ablok Plus Atenolol Clortalidona Indicações - ABLOK PLUS No tratamento da hipertensão arterial. A combinação de baixas doses eficazes de um betabloqueador e umdiurético nos comprimidos de 50
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.
Leia maisFARMACOLOGIA da ISQUEMIA MIOCÁRDICA. Profa. Elisabeth Maróstica
FARMACOLOGIA da ISQUEMIA MIOCÁRDICA Profa. Elisabeth Maróstica ISQUEMIA MIOCÁRDICA Sintoma primário da cardiopatia isquêmica é a ANGINA: Angina estável (esforço) Angina instável (repouso) Angina de Prinzmetal
Leia maisMÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA
MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA Em um amostra, quando se têm os valores de uma certa característica, é fácil constatar que os dados normalmente não se distribuem uniformemente, havendo uma
Leia mais19/10/ login: profrocha e senha: profrocha
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br login: profrocha e senha: profrocha Função básica do sistema cardiovascular? Levar material nutritivo e oxigênio às células. O que é o
Leia maisTROMBOEMBOLISMO FELINO
TROMBOEMBOLISMO FELINO Curso de emergências em cardiologia de cães e gatos Goldfeder e dos Santos Cardiologia Veterinária Alexandre Bendas, MSc Doutorando Universidade Federal Fluminense Presidente da
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Para começar... Ventilação mecânica é ventilação
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisEFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO
EFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO Dra. Ana Paula Cabral Ramidan 2º CURSO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES EM PREVENÇÃO ÀS DROGAS CORAÇÃO FONTE: http://www.google.com/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/-hrgazxrptx4/tu8antmk2ai/aaaaaaaake0/mkgmvoud1fa/s1600/coracao.jpg&imgrefurl=http://toinhoffilho.blogspot.com/2011/12/cienciasvale-apensa-saber-coracao-uma.html&usg=
Leia maisPEDIATRIA. Questão 1. De acordo com o caso clínico apresentado, responda: a) O tratamento da mãe foi adequado? Justifique.
PEDIATRIA Questão 1 Recém-nascido (RN) de parto normal, sem complicações, com Apgar 8/9, peso de nascimento 3050g, idade gestacional de 39 semanas, não apresenta sinais e sintomas aparentes. Mãe realizou
Leia maisALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS)
ANEXO III 58 ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) Adições aparecem em itálico e sublinhado; rasuras
Leia maisREABILITAÇÃO CARDÍACA
REABILITAÇÃO CARDÍACA Reabilitação cardíaca Reabilitação de pacientes cardíacos: atividades necessárias para assegurar as melhores condições físicas, sociais e mentais possíveis, de maneira que eles sejam
Leia maisTEP - Evolução. Após episódio de TEP agudo, em 85 a 90% dos casos ocorre. trombólise espontânea ou farmacológica e recanalização do vaso
Fabio B. Jatene Prof. Titular do Departamento de Cardiopneumologia -HC HC-FMUSP TEP Agudo 1cm TEP - Evolução Após episódio de TEP agudo, em 85 a 90% dos casos ocorre trombólise espontânea ou farmacológica
Leia maisProf. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com. Prof. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 www.avaliacaoja.com.br Prof. Me Alexandre Rocha
Leia maisDiretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento
Diretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Gestão 2006-2009 Centros de Treinamento Comissão Coordenador Dr. José Armando Mangione
Leia maisAnestesiologia Substâncias anestésicas
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ODONTOLOGIA CLÍNICA ODONTOLÓGICA II Anestesiologia Substâncias anestésicas Alterado em 2014-2 Cocaína: Primeira substância a ser utilizada como anestésico local.
Leia maisHipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins
Hipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins HAP Definição Condição patológica caracterizada pela elevação da pressão arterial pulmonar média acima de 25mmHg com
Leia maisPARECER COREN-SP 013/2014 CT PRCI n 106.428/2013 Tickets nº 310.250, 324.519, 326.105, 327.306 e 335.574
PARECER COREN-SP 013/2014 CT PRCI n 106.428/2013 Tickets nº 310.250, 324.519, 326.105, 327.306 e 335.574 Ementa: Realização da Prova do Laço por Técnico e Auxiliar de Enfermagem. 1. Do fato Profissional
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto
Leia maisSessão Televoter Hipertensão
2013 27 de Abril Sábado Sessão Televoter Hipertensão António Pedro Machado Carlos Rabaçal Joana Bordalo Hipertensão na gravidez Evolução da PA durante a gravidez em 6000 mulheres entre os 25 e os 34 anos
Leia maisEfeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo
Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião
Leia maisAbordagem do Choque. Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis
Abordagem do Choque Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis CONCEITO Hipóxia tecidual secundária ao desequilíbrio na relação entre oferta e consumo de oxigênio OU a incapacidade celular na
Leia maisDoenças cardiovasculares e exercício. Prof. Márcio Oliveira de Souza marciofisiol@yahoo.com.br
Doenças cardiovasculares e exercício Prof. Márcio Oliveira de Souza marciofisiol@yahoo.com.br Fatores de risco modificáveis TROCAR FIGURAS Hipertensão Obesidade (PA >140/90 mmhg) (IMC >30 kg/m2) Sedentarismo
Leia maisEXAME 2014 RESIDÊNCIA COM PRÉ-REQUISITO: CARDIOLOGIA
EXAME 2014 Instruções Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que seguem, pois elas são parte integrante das provas e das normas que regem o Exame AMRIGS e ACM. 1. Atente-se a todos os avisos
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL DE CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFCG
AVALIAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL DE CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFCG Ermano Lucena de OLIVEIRA 1, Rodrigo Mendes de SOUZA 2, Herta Karyanne Araújo ALMEIDA 1, Almir Pereira de SOUZA 3 1. Acadêmico
Leia maisAspectos Pré-Analíticos Agregação Plaquetária
Aspectos Pré-Analíticos Agregação Plaquetária Tânia Siegl Machado Laboratório de Hemostasia Sumário Introdução Aspectos pré-analíticos na execução do teste Considerações finais Introdução Princípios básicos
Leia mais30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells
30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells António Pedro Machado Scores de Wells Doença tromboembólica venosa Cálculo da probabilidade clínica pré-teste de
Leia maisMCOR - Excelência em Cardiologia MAPA DE 24 HORAS
Relatório de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (M.A.P.A.) 1 - Dados do Exame Nº do Exame Data de Instalação: 13/4/215 1:24 Término: 14/4/215 9:47 2 - Paciente Protocolo de Medições: Padrão
Leia maisFISIOPATOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA EM CÃES
FISIOPATOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA EM CÃES BAZAN, Christovam Tabox MONTEIRO, Maria Eduarda Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária De Garça - FAMED BISSOLI, Ednilse Galego Docente da Faculdade
Leia maisTN, Emerson Siraqui TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TÓRAX
TN, Emerson Siraqui TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TÓRAX SCOUT Posição do paciente: paciente em DDH, com a cabeça para o gantry e os MMSS, elevados acima da cabeça. Radiografia digital em AP. Técnica: 100
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA QUESTÃO 21 Um paciente de 75 anos, ex-garçom, tem há três anos o diagnóstico já confirmado de síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores.
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) José de Arimatea Barreto Os fenômenos tromboembólicos incidem em 0,2% a 1% durante o ciclo gravídico-puerperal. Metade das tromboses venosas é identificada antes do parto
Leia mais