A LINGUAGEM MUSICAL NO TRATAMENTO DE ESQUIZOFRÊNICOS * Clarice Moura Costa

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1 A LINGUAGEM MUSICAL NO TRATAMENTO DE ESQUIZOFRÊNICOS * Clarice Moura Costa PALAVRAS CHAVE: psiquiatria, esquizofrênicos, linguagem musical, cultura, prazer, processo musicoterápico Vem sendo desenvolvido, desde 1980, num hospital psiquiátrico universitário (IPUB), um estudo sobre o uso da linguagem musical no tratamento de psicóticos esquizofrênicos, por uma equipe que a partir de 1985 recebeu o apoio financeiro da FINEP e da IBM do Brasil. Antes de expor algumas observações e resultados já obtidos e as hipóteses levantadas, torna-se necess rio descrever nosso método terapêutico e conceituar o que entendemos por música. Utilizamos um método grupal de musicoterapia ativa, não-diretiva, em que o próprio paciente toca, cria música, e os terapeutas participam, apoiando e estimulando a expressão do grupo. Os instrumentos musicais à disposição dos pacientes são basicamente de percussão e o violão, ligados às raízes culturais do povo brasileiro, além do piano, flauta doce e metalofone. Para efeito do trabalho musicoterápico que efetuamos, definimos operacionalmente música como a organização intencional de sonoridades, produzidas por instrumentos musicais ou não, pela voz, percussões corporais, etc... O que se deseja não é o produto final, mas o processo de fazer música. O trabalho iniciou-se com grupos de pacientes internos e posteriormente ampliou-se para egressos e ambulatoriais. As sessões de musicoterapia são efetuadas duas vezes por semana, com a duração de uma hora e trinta minutos, dividindo-se em duas partes: A primeira de expressão sonoro-musical, com a duração de sessenta minutos, em que pacientes e terapeutas tocam, cantam, dançam. Durante esta parte da sessão ocorrem improvisações, predominantemente rítmicas, músicas populares são cantadas pelo grupo e, com menor frequência, dança-se ou são feitas movimentações corporais pelo espaço da sala. A segunda parte da sessão, com a duração de trinta minutos, destina-se a comentários sobre a ação anteriormente ocorrida, com o objetivo de clarificar tanto os aspectos da dinâmica grupal, quanto problemas e conflitos individuais dos participantes. Algumas observações clínicas. 1. Foi possível observar, no decorrer destes anos de trabalho, que os instrumentos musicais mais utilizados pelos pacientes eram atabaques e piano, mas com funções diferentes. Os atabaques, muito ligados à cultura popular, eram usados para comunicar, integrar o grupo. O piano, instrumento elaborado e distante da cultura dos pacientes, era procurado como uma forma de isolamento do grupo. O violão, também muito usado, habitualmente só é procurado pelos pacientes que sabem tocá-lo. 2. As improvisações rítmicas que ocorrem são geralmente em compasso binário (ou quaternário), sincopadas, dentro dos padrões da música popular brasileira. 3. Pacientes catatônicos começam a expressar-se sonoro-musicalmente a partir de um número muito reduzido de sessões, embora às vezes de forma empobrecida. 4. Os pacientes, em geral têm um imenso repertório do cancioneiro popular e, mesmo aqueles que apresentam graves distúrbios de pensamento e de ligação com a realidade, cantam corretamente as letras e as melodias; ao fim de * XI Congresso Internacional de Psiquiatria Social, Rio de Janeiro, 1986

2 poucas sessões começam a expressar-se verbalmente de forma coerente e pertinente. 5. Os pacientes, nas primeiras sessões referem-se em seus comentários ao prazer de fazer música, de tocar, de cantar. Depois de 4 ou 5 sessões começam a fazer referência à relação grupal, correlacionando a possibilidade de fruição do prazer à organização ou desorganização do som produzido pelo grupo. Com a continuidade do processo, têm início referências aos estados de espírito, sentimentos, emoções, conflitos próprios, expressos através das músicas e improvisos anteriormente executados no grupo. 6. Os resultados obtidos mostram que os pacientes internados submetidos à musicoterapia apresentam maior comunicação com as pessoas que os cercam no ambiente hospitalar do que os pacientes do grupo controle. Os pacientes do grupo ambulatorial vem se mantendo com raraas ou nenhuma internação, apresentam alguma modificação no relacionamento familiar e/ou social e alguns se reintegraram ao trabalho. Considerações sobre a linguagem musical e seu potencial terapêutico A nosso ver, a música é interativa por natureza e atinge sensorialmente todas as pessoas presentes, mesmo aquelas aparentemente não participantes, como, por exemplo, pacientes catatônicos. Ao tocar e/ou cantar, os membros do grupo se comunicam e se interrelacionam, embora nem sempre consciente e intencionalmente. Esta qualidade relacional e comunicacional, inerente ao setting musicoterapêutico, deve-se ao fato da música ser uma linguagem, linguagem esta que, por sua especificidade, nos parece bastante adequada para abrir canais de comunicaçõa e estabelecer contato com o paciente esquizofrênico. A música é uma linguagem que comunica, primordialmente, relações perceptíveis entre os elementos sonoros que a compões. Os sons que participam da forma musical, dispostos em uma sucessão ordenada, passam a possuir um sentido que, segundo Copland (1974) é o que a música está dizendo ou que pretende dizer, é o significado escondido por trás das notas. A questão da significação musical é bastante controvertida. Segundo Copland (1974), há um poder expressivo em toda e qualquer música, que expressa sempre estados de espírito, moods, em uma variedade infinita de nuances e diferenças, às quais por vezes não corresponde palavra alguma. Alguns autores, entre os quais Stravinsky (citado por Paz, 1976), em posição oposta à de Copland, negam à música qualquer significado além de sua própria existência musical. Contudo, memo aqueles que negam significado à música, referem-se a emoções despertadas por ela. A nosso ver, a música é significante, embora não denote ou denomine um significado, ou seja, a música é uma linguagem não referencial. No entanto, todo significante, segundo Umberto Eco (1971), é uma forma geradora de sentido, que se enche de acúmulos de denotações e conotações. O significante musical ou musicante, de acordo com a terminologia de Guiraud-Caladou (1983), é um gerador de sentido, acumulando não denotações mas conotações diversas, de ordem emocional e dependentes das vivências individuais e culturais de cada um. Embora os significados atribuíveis ao musicante sejam muito amplos (ao contrário do significante verbal que é mais estrito), eles não são ilimitados. Na pesquisa em realização no Instituto de Psiquiatria ferificou-se que sujeitos normais e esquizofrênicos submetidos à audição de quatro trechos gravados faziam referências similares em relação ao escutado. O 1º trecho, constituido de sons de água, batimentos cardíacos, canções de ninar choro, riso, evocava sempre situações de nascimento, infância ou ligadas à natureza, de modo geral revestidas de angústia.

3 O 2º trecho, uma bateria de escola de samba, provocava comentários sobre carnaval, festas chopp, alegria, embora alguns sujeitos recordassem situações penosas ligadas ao Carnaval. O 3º trecho, um fragmento do Dies Irae de Pendercki, despertava fantasias de morte, casas mal assombradas, vampiros, terror, além de situações ligadas à religião. O 4º trecho, um fragmento do concerto nº25 de Mozart, trouxe referências a festas ou bailes antigos, bodas, bailarinos e ao hino nacional (talvez pelo intervalo de 4ª presente no início do tema, na Marseillaise e no hino nacional brasileiro). Não houve diferenças significativas entre os sujeitos normais e esquizofrênicos em relação ao que atribuiam ao tema da música. Os grupos diferiram basicamente porque os sujeitos normais referiam-se mais objetivamente ao trecho ouvido, enquanto os sujeitos esquizofrênicos faziam mais referências às vivências pessoais. Acreditamos, portanto, que o potencial terapêutico da música reside na qualidade relacional e comunicacional que lhe é inerente, além do fato de possibilitar a representação de vivências emocionais, por meio de uma linguagem não referencial que permite a atribuição de sentidos diversos, embora não irrestritos, pelo ouvinte ou intérprete. Hipóteses teóricas sobre a revivência de fases arcaicas do desenvolvimento e o papel da cultura no reencontro da identidade no processo musicoterápico A partir das observações clínicas e das considerações sobre o potencial terapêutico da música, levantamos a hipótese de que a musicoterapia se configura como um trinômio básico Ação/Relação/Comunicação, intrinsecamente interligados. No entanto, no processo musicoterápico, a ênfase dada pelos paacientes, em seus comentários, a estes tres aspectos é diversa e sequencial, ou seja, a princípio se referem ao prazer da ação de fazer música, passando ao fim de algumas sessões a enfatizar a relação com o grupo e, num terceiro estágio, começam a comentar seus problemas e conflitos pessoais. Este processo apresenta analogia com aquele que ocorre na aquisdição do campo semântico, segundo a visão de Aulagnier (1979). De acordo com a autora, a aquisição da linguagem como sistema de significações se dá a partir da percepção da sonoridade e compreende três fases: o prazer de ouvir, o desejo de escutar e a exigência da significação. A voz da mãe ocupa neste processo um lugar preponderante. Na primeira fase, do prazer de ouvir, a voz materna não significa absolutamente nada, a não ser o prazer (ou desprazer) sensorial do recém nascido. Se a voz propicia o prazer, no fim de algum tempo o infante vai desejar esta voz e perceber que ela depende da presença do outro. Se a etapa do desejo de escutar for bem vivida, a criança vai chetar à fase da exigência da significação, tentando e conseguindo compreender o que diz a voz. O processo musicoterápico parece configurar-se como uma revivência destas etapas arcaicas do desenvolvimento da personalidade. O paciente no início refere-se apenas ao aspecto sensorial do ouvir, tocar, cantar. Por ser a música uma linguagem não referencial, que abriga os diversos sentidos projetados pelo ouvinte/intérprete/criador, o paciente esquizofrênico pode expressar vivências emocionais, sentimentos que não pode nomear, ambivalências sem contradição, o que por si só proporciona uma diminuição da angústia e do sofrimento. A vivência do prazer sensorial propiciada por esta descarga de emoção conduz o paciente à 2ª etapa o desejo de escutar em que começa a referir-se à presença do outro. Como o paciente é um adulto, e não um bebê, procuramos na nossa abordagem terapêutica ligá-lo a suas raizes, usando instrumentos da tradição popular, o que ajuda a pessoa a encontrar-se com suas origens, sua realidade, logo consigo mesmo identificando-se e distinguindo-se do outro. Podemos perceber a importância da cultura quando verificamos que os instrumentos e músicas ligadas à cultura popular integram o grupo, ao passo que o piano é procurado com o intuito de isolamento.

4 A nosso ver esta etapa pode ser sentida como uma vivência prazerosa pelo fato das músicas cantadas e tocadas serem sugeridas pelos próprios pacientes e pertencerem, portanto, a seu universo cultural. No Brasil, a música popular é uma das expressões mais significativas do povo, sendo o ritmo, em sua riqueza e variedade, o elemento preponderante. Nesta etapa começa a haver uma procura de maior coerência e entrosamento nas produções rítmicas, tanto nos acompanhamentos de canções quanto nas improvisações. A presença do outro é enfatizada como elemento importante para a obtenção de resultados mais estéticos, alcançando-se então a etapa da exigência da significação. Nesta 3ª fase no processo musicoterápico o paciente começa a referir-se a sentimentos e conflitos, a lembranças, vivências, fatos de sua história pessoal, despertados pela música ou que o levaram a produzir uma determinada expressão musical. A recuperação destas vivências pode conduzir a insights, propiciando um processo terapêutico profundo. Conclusão A música por ser uma linguagem específica, dotada de características peculiares, apresenta um grande potencial terapêutico, permitindo uma abertura de canais de comunicação que propicia o estabelecimento do relacionamento interpessoal com pacientes esquizofrênicos. No processo musicoterápico, os pacientes teriam a possibilidade de revivenciar o período arcaico do desenvolvimento da personalidade em que se dá a apropriação do campo semântico, percorrendo as três etapas o prazer de ouvir, o desejo de escutar e a exigência da significação que levam à aquisição da linguagem. Foi possível observar que pacientes com grandes distúrbios de pensamento e de comunicação, ao fim de poucas sessões, começavam a falar de forma mais coerente e pertinente. A utilização de ritmos, canções, instrumentos, ligados às raízes culturais do paciente desempenham um papel da maior relevância no desenvolvimento do processo terapêutico. Segundo Greenson (1978), o processo terapêutico consiste numa série interrelacionada de acontecimentos intra-psíquicos, um continuum de forças e atospsíquicos que tem um fim reparador. A musicoterapia propicia este efeito reparador, levando à recuperação de lembranças, vivências, fatos da história pessoal, processos terapêuticos que conduzem a insights. Consideramos portanto a musicoterapia, não como uma atividade lúdica, mas como um autêntico tratamento que deve ocupar um lugar de destaque na terapia de pacientes esquizofrênicos. Referências Bibliográficas AULAGNIER, P. (1979) A Violência da Interpretação: do pictograma ao enunciado. (trad. Maria Clara Pellegrino). Rio de Janeiro, Imago Ed. COPLAND, A. (1974) Como Ouvir e Entender Música. (trad. Luiz Paulo Horta). Rio de Janeiro, Artenova Ed. ECO, U. (1971) Obra Aberta. (trad. Pérola de Carvalho). São Paulo, Ed. Perspectiva, 2ª edição. GUIRAUD-CALADOU, J.M. (1983) Musicothérapie, Parole des Maux Refléxions critiques. Paris, Ed. Van de Velde. GREENSON, R.R. (1978) Técnica y Práctica del Psicoanalisis. (trad. Felix Blanco) México, Siglo Veintiuno Ed. 2ª edição.

5 MOURA COSTA, C. e NEGREIROS, M. (1982) Musicoterapia Grupos de pacientes psiquiátricos internados por períodos breves. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, vol.31, nº3, p MOURA COSTA, C. e NEGREIROS, M. (1984) Musicoterapia Uma pesquisa sobre sua utilização para pacientes esquizofrênicos. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, vol.33, nº3, p MOURA COSTA, C. e NEGREIROS, M. (1985) Música Uma linguagem terapêutica para psicóticos. Revista da Associação Brasileira de Psiquiatria, vol.7, nº 27, p PAZ, J.C. (1976) Introdução à Música de nosso Tempo (trad. Diva Toledo Pisa). São Paulo, Ed. Duas Cidades.

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