LITERATURA PARA TODOS: UMA EXPERIÊNCIA DE OFICINAS DE LEITURA NA AMAZÔNIA

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1 1 LITERATURA PARA TODOS: UMA EXPERIÊNCIA DE OFICINAS DE LEITURA NA AMAZÔNIA Maria de Nazaré da Silva Correa Jediã F. Lima Maria do Carmo S. Pacheco Maria do P. Socorro R. de Lima Maria Rita Brasil Raiolanda M. P. de Camargo Michela Perdigão O texto em questão objetiva apresentar a experiência com oficinas de leitura por meio da Coleção literatura para todos, disponibilizada pela SECAD/MEC, realizadas no ano de 2009 e 2010, no âmbito do Programa de Letramento Reescrevendo o Futuro da Universidade do Estado do Amazonas em parceria com o Programa Brasil Alfabetizado do Governo Federal, destinado a jovens, alunos e idosos. A articulação das oficinas de fomento à leitura com o processo de alfabetização justifica-se pela necessidade de garantir efetivamente que nossos alfabetizandos se apropriem das ferramentas indispensáveis ao uso competente de práticas sociais de leitura, possibilitando o pleno exercício de sua cidadania e o acesso a bens culturais, além de oportunizar a continuidade dessa escolarização. Palavras-chave: Literatura. Jovens. Adultos. Amazônia. 0 INTRODUÇÃO É preciso conceber a leitura como instrumento de inserção social dos jovens, adultos ou idosos, formando um novo homem, capaz de ler, para além das palavras, o próprio mundo, como nos ensina o professor Paulo Freire. Os neoleitores, parafraseando esse grande educador, devem entender o que leem, conseguindo depois escrever o que entendem.

2 2 Nessa perspectiva, a experiência em questão destina-se aos jovens, adultos e idosos do Programa Reescrevendo o Futuro desenvolvido pela Universidade do Estado do Amazonas em parceria com o Programa Brasil Alfabetizado. A articulação das oficinas de fomento à leitura com o processo de alfabetização justifica-se pela necessidade de garantir efetivamente que nossos alfabetizandos se apropriem das ferramentas indispensáveis ao uso competente de práticas sociais de leitura, possibilitando o pleno exercício de sua cidadania e o acesso a bens culturais, além de oportunizar a continuidade dessa escolarização. O concurso novas obras para neoleitores implementado pela SECAD (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade), vinculada ao MEC, abre um grande leque de ações de fomento à leitura ao promover a Literatura para todos por meio de publicações preciosas aos neoleitores.o uso da literatura no cotidiano da sala de aula é uma nova maneira de interagir com a cultura oral e escrita, possibilitando ainda a exploração e conhecimento de diferentes gêneros textuais. Com base no exposto, o presente artigo objetiva inicialmente discorrer sobre a importância do Letramento na Educação de Jovens e Adultos, assinalando algumas questões relevantes para a aplicação desse conceito. A seguir, é feita uma breve explicação da Coleção literatura para todos, usada como referencial no desenvolvimento das oficinas e, finalmente, a apresentação da experiência com oficinas de leitura na capital do Estado do Amazonas, de forma a incentivar outras práticas que oportunizem aos alunos de EJA o conhecimento de novas experiências e a ampliação de uma visão crítica, fundamental para a autonomia dos sujeitos. A importância do letramento nas turmas de EJA

3 3 É preciso que, no decorrer da escolarização das turmas de EJA, os educadores que atuam com essa modalidade de ensino concebam a leitura como instrumento de inserção social dos jovens, adultos ou idosos. Nesse sentido, é imperativo oportunizar momentos em sala de aula que contribuam para a formação de um novo homem, capaz de ler, para além das palavras, o próprio mundo, como nos ensina o professor Paulo Freire. Os neoleitores, parafraseando esse grande educador, devem entender o que leem, conseguindo depois escrever o que entendem. Entender o que está além das palavras contribui para tornar essas pessoas seres no mundo e com o mundo, resgatando seu papel de sujeitos e não de meros e permanentes objetos (FREIRE, 1978). Assim sendo, o processo de alfabetização deve implicar, necessariamente, atividades de reflexão sobre a escrita alfabética concomitantemente à vivência diária de leitura e escrita. Essa vivência é chamada, no campo educacional, de letramento, expressão que consiste, segundo Soares (1998), em fazer uso competente de práticas reais de leitura e produção de textos diversificados. Essa competência é fundamental, pois os alunos da EJA, ao procurarem programas de alfabetização, objetivam não somente ler e escrever, no sentido de codificar e decodificar, mas resolver problemas do seu cotidiano Para a autora supracitada, alfabetização e letramento são duas ações distintas, porém indissociáveis. Alfabetização corresponde à apropriação da tecnologia da leitura e da escrita, ou seja, envolve as capacidades de codificação e decodificação, a capacidade de estabelecer as relações entre letras e sons. O segundo termo, letramento, relaciona-se ao exercício competente dessa tecnologia. A referida autora defende a ideia de levar o aluno a se apropriar da leitura e da escrita no contexto de práticas sociais, pois não basta ensinar as habilidades de codificação e decodificação, devem-se desenvolver as habilidades funcionais da leitura e da escrita, que permitirão aos alunos pensar sobre os usos e características da linguagem nos mais diversos contextos comunicativos. Nessa perspectiva, para que possamos instrumentalizar efetivamente nossos alunos com as ferramentas necessárias para viverem no contexto de uma sociedade letrada e para

4 4 que o processo de alfabetização seja realmente um fator de inserção social, possibilitando o pleno exercício da cidadania, é preciso que, antes de os alunos lerem e escreverem convencionalmente, sejam ensinadas, como nos aponta Solé (1998), estratégias de leitura para que os nossos neoleitores possam interpretar e compreender de forma autônoma textos escritos. A autora considera a concepção de leitura a partir de uma perspectiva construtivista, a qual é entendida como um processo de interação entre o leitor e o texto e que envolve, necessariamente, a presença de um leitor ativo, que processa e examina o texto, atribuindo significado ao que está escrito nas páginas. Dessa forma, o ensino inicial da leitura deve garantir essa interação significativa e funcional do aluno com a língua escrita como meio de construção de significados. Nesse sentido, o trabalho pedagógico na perspectiva do letramento deve oportunizar situações que possibilitem aos alunos refletir sobre as diferenças estruturais dos diversos portadores de textos, compreendendo assim, as regularidades discursivas que caracterizam os textos lidos. A leitura é mais eficiente quando se conhecem as convenções do gênero. Reportagens, crônicas, poemas, contos, dentre outros, são escritos diferentemente. Quanto mais se conhece sobre o texto a ser lido, com mais propriedade o leitor pode dialogar com o autor, concordando, discordando, fazendo perguntas e buscando respostas para suas indagações. As atividades com diversos gêneros literários apresentam aos neoleitores um mergulho no universo da escrita e a exploração de inúmeras possibilidades de se conhecer o mundo. Dessa forma, para contribuir efetivamente para a formação de sujeitos letrados, é imprescindível que sejam ampliadas as situações de contato com os textos que circulam socialmente. Essa intimidade com a leitura permitirá aos neoleitores compreender como e por que os textos são produzidos, sendo capazes depois de escrevê-los. Essa questão é essencial, pois não basta combater o analfabetismo em nosso país, é necessário o desenvolvimento de ações que garantam aos neoleitores um processo de letramento que lhes possibilite ler o mundo de forma reflexiva e crítica, compreendendo seu

5 5 papel de sujeitos na sociedade e a dimensão do seu poder de intervenção. O entendimento da realidade, no entanto, só é possível se esses jovens, adultos e idosos tiverem condições motivacionais e sociais de darem continuidade a sua escolarização e ao desenvolvimento de suas habilidades de leitura e escrita, sendo assim, as oficinas de leitura constituem-se em um instrumento fundamental para a viabilização desse objetivo. Explicando a Coleção Literatura para Todos Todos os anos muitos jovens e adultos conseguem aprender a ler, entretanto a maior parte deles não chega a ver na leitura algo que possa mudar a sua vida. A maioria desse público só tem acesso aos livros solicitados pelos professores nas salas de aula. A literatura não é um gênero explorado nas turmas de EJA, apesar de sabermos que essa é uma prática da leitura que vem contribuir para a nossa formação como cidadãos, incentivando-nos, por conseguinte, a conhecer novas experiências e vislumbrar melhores expectativas de vida. Quando nos referimos a obras literárias, destacamos os romances, os contos, os poemas, as crônicas ou os textos de uma peça de teatro, enfatizando que o seu principal ingrediente é a imaginação. A literatura mobiliza o imaginário tanto do autor como do leitor, estabelecendo uma relação de diálogo entre os interlocutores. Ao invés de apenas falar em aprender a ler, deveríamos estimular o aprender a ser leitor, pois ser leitor é uma experiência indescritível para toda a vida. É nos romances, nos contos, nos poemas, que a imaginação, tanto do autor, como do leitor, acabam se completando: um livro só ganha vida no momento que alguém o apanha e abre suas páginas para descobrir o mundo que se esconde ali dentro. Abrir um livro é como abrir os olhos e o coração tanto para o que está dentro de nós, como para o mundo ao nosso redor. Despertar a imaginação para aprender a ver de outra maneira a vida que temos hoje e a vida diferente que um dia ainda podemos ter (CADEMARTORI, 2006, p13).

6 6 No entanto, vemos que as pessoas com mais recursos e oportunidades são as que dão mais valor à literatura, apreciam ler um bom romance, ler uma história que lhes prenda a atenção ou ler um poema capaz de emocioná-las. Ainda hoje a literatura continua sendo um direito negado à maioria das pessoas em muitos rincões do país, tratando-se de uma prática ao alcance apenas de uma minoria. Acreditamos que o direito à literatura é tão fundamental quanto o direito à educação e transformá-lo numa realidade na vida de muitos é o desafio de todos nós educadores. Nessa perspectiva, é imperativo destacar uma ação importante que foi implementada pelo MEC, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e diversidade SECAD, que promoveu o concurso Literatura para todos, premiando as melhores obras para os neoleitores do Programa Brasil Alfabetizado. Realizar um concurso voltado especialmente para esses neoleitores adultos é acreditar que eles têm necessidades específicas, esse cuidado foi percebido nas capas, nas ilustrações, nos textos, no tamanho e na quantidade de letras em cada página, além dos espaços entre uma linha e outra de modo a tornar a leitura mais fácil. A coleção inova ao apresentar textos com uma linguagem acessível e própria, sem, contudo, ser infantilizada ou pobre, a um público em um processo denominado por SOARES apud CADEMARTORI (idem) de amadurecimento literário. Os textos apresentam, ainda, inúmeras possibilidades de discussão e problematização sobre a realidade vivida desses alfabetizandos. Após o lançamento dos resultados desse concurso, a SECAD editou as obras premiadas e distribuiu a coleção para todas as turmas do Programa Brasil Alfabetizado. A experiência com oficinas de leitura na Amazônia O material disponibilizado pelo MEC/SECAD, denominado Literatura para todos, possibilitou a realização de uma atividade mais específica ao processo de

7 7 alfabetização do público atendido pelo Programa, utilizando a literatura no seu cotidiano como uma nova maneira de lidar com a cultura oral e escrita, utilizando diferentes gêneros literários. A prática da leitura deve ser trabalhada como uma das ferramentas para diminuição das desigualdades. O acesso aos bens culturais é direito de todos e dever do estado da mesma forma como, moradia, saúde, trabalho, educação e justiça. Portanto o desenvolvimento dessa experiência com oficinas em muito contribuiu para ampliar a compreensão desses direitos. Nessa perspectiva, o Programa de Letramento Reescrevendo o Futuro promoveu no ano de 2009 e 2010, oficinas de leitura na capital e nos 38 municípios do Estado com o a Coleção Literatura para todos de forma a contemplar os objetivos da Política de Educação de Jovens e Adultos preconizada pela SECAD/MEC, voltada para o desenvolvimento de ações de fomento à leitura e continuidade escolar. Essa proposta é reforçada no documento Princípios e Diretrizes para a Formação de Alfabetizadores e Coordenadores de Turmas do Programa Brasil Alfabetizado (2010), documento esse, em processo de construção, que assinala que o trabalho com a coleção deve ser realizado numa prática de leitura significativa de modo a oportunizar o reconhecimento dos diversos gêneros literários, ampliando a leitura de mundo dos alfabetizandos e democratizando o acesso a obras que historicamente restringiram-se às classes privilegiadas. Para tanto, a equipe formadora do Programa abordou temáticas nas formações direcionadas à utilização desse material. Os alfabetizadores se apropriaram, nos encontros formativos, dos conhecimentos acerca das características discursivas dos gêneros literários para que pudessem, no processo de mediação de leitura com os alunos, chamar atenção para os aspectos estruturais dos textos lidos, mostrando as inúmeras possibilidades permitidas de leitura e de escrita. Nas formações, também, eram trabalhadas estratégias de leitura com as obras da coleção. O uso dessas estratégias nas práticas de leitura contribui de modo expressivo para a competência leitora do público em questão.

8 8 A exploração dos textos presentes nas coleções se deu, inicialmente, com os alfabetizadores, mediante a realização de várias oficinas de leitura nas escolas onde funcionavam as turmas do Programa. Em seguida, os alfabetizadores, já de certa forma familiarizados com o material, reproduziam essas oficinas com os alunos. A partir das práticas de leituras realizadas nas oficinas, foram organizados Saraus de leitura nos cerca de 60 bairros da cidade de Manaus/AM atendidos pelo Programa. Nesses saraus, os alunos apresentavam peças teatrais, recitavam poemas, contavam ou liam contos, crônicas, textos de tradição oral e produziam biografias usando como referência os materiais contidos na Coleção literatura para todos. Todas essas atividades contribuíram também para uma maior integração e socialização entre os alfabetizandos, desenvolvendo ainda a criatividade e a imaginação, mostrando que a literatura pode ser, de fato, um direito de todos, tanto quanto a educação. Durante as apresentações, coletamos alguns depoimentos de alfabetizandos das mais diversas turmas e idades que participaram dos saraus e expressaram, nas suas falas, o resultado das oficinas de leitura: [...] O que aprendi com esse trabalho de literatura vai servir muito. Foi bom, ajudou para aprender a ler e a participar. Eu estou escrevendo um livro da minha vida, pois minha história de vida é sofrida. Ele já tem oito páginas escritas. Fui incentivada pelo meu irmão Leonardo, ele é escritor..no final, tudo foi importante e gratificante para a minha vida [...] ( Eurídice,67 anos) [...] Com esse trabalho de literatura fiquei emocionado que até chorei. As oficinas fizeram com que a gente ficasse mais à vontade para falar e mais desinibidos. Como as professoras ensinaram, ficou mais fácil de aprender [...] (Antônio, 50 anos)

9 9 [...] Fiquei muito empolgada. Esse trabalho de literatura me ajudou a perder a timidez e a falar melhor na frente dos meus colegas de sala de aula [...] (Raimunda, 49 anos) [...] Essa forma de aprender foi melhor, aprendi a ler e a escrever. Antes eu só decorava e era mais difícil. Agora aprender a cada dia é melhor, pois a gente é cego quando não conhece nenhuma letra.[...](josé Cláudio,58 anos) [...] Com esse tipo de trabalho, aprendi como falar melhor e me comunicar com todos. Fiz uma poesia e li para os meus colegas na sala de aula e isso me deixou muito feliz e emocionada. Antes eu era cega e agora consigo enxergar, pois com essa oportunidade aprendi a ler. Fiz ainda um hino para a minha igreja. Hoje consigo resolver meus problemas e sei me expressar. Quando completar 50 anos vou fazer uma festa para dizer pra todo mundo que agora já sei ler e escrever.[...]( Alaíde,49 anos) A Coleção literatura para todos também oportunizou aos alfabetizadores do Programa de Letramento Reescrevendo o Futuro uma nova prática educativa ao seu cotidiano. Por meio das oficinas, os educadores se apropriaram de novas estratégias para mediar os processos de leitura, estimulando a participação dos alunos e tendo, também, a oportunidade de interagir de forma mais efetiva com esse gênero literário. Partindo da premissa de que é preciso primeiro fomentar nos professores o prazer de ler para que, assim, possam ser capazes de despertar nos alunos essa prática, as oficinas resgataram uma satisfação adormecida em função de um modelo tradicional de ensino que concebia a leitura pela leitura, usada, muitas vezes, para verificação da fluência dos alunos. Durante as apresentações dos saraus, a equipe pedagógica do Programa de Letramento Reescrevendo o Futuro ouviu depoimentos de alfabetizadores em relação à

10 participação e o desempenho dos alfabetizandos com o a coleção disponibilizada pela SECAD/MEC: 10 [...] Para mim, um dos aspectos significativos ao utilizar a coleção Literatura foi que ela ajudou no processo de alfabetização dos alunos, além de perceber mudanças de comportamentos, hábitos e postura deles. [...] [...] Os textos da coleção foram adequados à vivência dos alunos, o que veio facilitar o desenvolvimento dos trabalhos. Eles tiveram oportunidade de ler, discutir, expor suas ideias e saíram daqui escrevendo e lendo. Isso foi gratificante e não há dinheiro que pague [...] [...] As dinâmicas utilizadas nas oficinas de leitura ajudaram no desenvolvimento das atividades, facilitando as aprendizagens dos alunos. Um dos aspectos mais significativos foi o interesse dos alfabetizandos pela aprendizagem e a vontade de continuar os estudos na educação de jovens e adultos[...] Como pudemos constatar por meio dessas experiências, os saraus oportunizaram momentos coletivos de animação, experiências de sociabilidade que foram expressas nos laços afetivos, nas amizades e nas conversas cotidianas. Esses momentos permitiram potencializar as capacidades dos alunos que atuaram como protagonistas de várias histórias, contadas e recontadas por meio da Coleção literatura para todos. Considerações Finais O trabalho desenvolvido com a Coleção literatura para todos nas turmas do Programa de Letramento Reescrevendo o Futuro tem sido norteador de ações educativas

11 11 que oportunizaram mudanças significativas na vida dos alunos, tornando-os sujeitos de direito. Essa consciência favorece a autonomia, a segurança pessoal e o envolvimento no meio coletivo, elementos esses que os tornam verdadeiramente cidadãos. Utilizando a literatura no cotidiano, os neoleitores adquiriram uma nova maneira de interagir com a cultura oral e escrita. Esse material mobilizou o imaginário dos alunos, incentivando novas experiências e expectativas. O acesso a obras literárias promoveu uma viagem de saberes, exercitando ainda a leitura, a escrita e o reconhecimento de diversos gêneros literários. Para concluir, é imperativo afirmar que as oficinas de leitura ampliaram a leitura de mundo desses neoleitores, popularizando, de alguma forma, o acesso a obras que até então eram restritas a poucos. A Coleção literatura para todos é um passo a mais na luta, para que a educação seja, de fato, um direito de todos. REFERÊNCIAS CADEMARTORI, Lígia; MACIEL, Ira; PAIVA, Jane. Literatura para todos: conversa com educadores. Brasília: Ministério da Educação, FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE. Princípios e diretrizes para a formação de alfabetizadores e coordenadores de turmas do Programa Brasil Alfabetizado. Brasília: Ministério da Educação, SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica,1998 SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. (6.ed.). Porto Alegre: Artmed,1998.

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