CIDADANIA, TRABALHO E JUVENTUDE NO CAMPO: formação, qualificação e geração de renda a partir da agroecologia

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1 CIDADANIA, TRABALHO E JUVENTUDE NO CAMPO: formação, qualificação e geração de renda a partir da agroecologia Anderson José da Silva - andersongeobacharel@gmail.com Marcelo Rodrigues Mendonça - mendoncaufg@gmail.com Roberli Ribeiro Guimarães - roberligeo@gmail.com Walkíria Helena Alves da Silva e Sousa - walkirialetras@hotmail.com O processo de modernização da agricultura no Brasil, iniciado na década de 1950, teve como objetivo o aumento da produção, da produtividade e do trabalho, alterando as relações sócio-econômicas no espaço agrário brasileiro. Esse processo desencadeou agressões ao meio ambiente e modificou as relações sociais de produção e de trabalho, historicamente desenvolvidas na agricultura tradicional, voltada para as necessidades básicas dos camponeses. Diante disso, apresentamos o Projeto de Extensão CIDADANIA, TRABALHO E JUVENTUDE NO CAMPO: formação, qualificação e geração de renda a partir da agroecologia que possui a finalidade de garantir aos jovens que estão no campo a capacitação e orientação para assegurar formação e condições de se tornarem potenciais agentes de desenvolvimento nas Comunidades Camponesas. Diante da realidade dos estudantes a equipe do projeto desenvolveu minicursos, oficinas, laboratórios, atividades de campo que mostram alternativas de renda e capacitação/orientação. Alguns dos jovens participantes estão se organizando e promovendo a geração de renda em suas propriedades, proporcionando formas de manejo com o devido cuidado com os recursos naturais e sociais. Palavras chave: Modernização da agricultura. Agroecologia. Inclusão social e ambiental. Capacitação, orientação e formação técnica. 1 1

2 1 - Introdução A prioridade pela modernização da agricultura foi parte do II PND Plano Nacional de Desenvolvimento ( ) no qual a produção de insumos básicos (adubos, sementes melhoradas, agrotóxicos), dos meios de produção (máquinas e equipamentos) era uma das medidas previstas para o crescimento industrial. A estratégia para a agropecuária era a utilização de forma intensiva dos instrumentos de desenvolvimento científico e tecnológico, visando maior produtividade. Coincidentemente, esse foi o período da implantação dos pólos agropecuários e agrominerais no Cerrado e na Amazônia e do aumento das exportações devido à incorporação de minerais e produtos agrícolas não-tradicionais no mercado mundial. Esse processo, conhecido como modernização da agricultura, decorrente da adoção do pacote tecnológico imposto pela Revolução Verde a partir dos anos (19)50 é intensificado nas áreas de Cerrado através da territorialização das empresas rurais nas áreas planas (chapadas) e pela implementação das agroindústrias atraídas pela produção e produtividade de grãos e também pelos incentivos fiscais e creditícios oferecidos pelos governos estaduais. As transformações espaciais decorrentes dessas ações culminaram em novas paisagens nas áreas de Cerrado. Da pecuária extensiva e da agricultura tradicional e camponesa restou muito pouco, pois a agropecuária moderna, com os maiores índices de produção e produtividade do país, expulsou as velhas formas de uso e exploração da terra para as áreas de fronteiras, para as áreas suburbanas e para os fundos de vales que se tornaram refúgios para os trabalhadores/camponeses deslocados pelo agronegócio. A nova organização espacial se efetivou a partir da desagregação dos tradicionais ocupantes de terras que, em sua maioria, se dedicavam à pecuária extensiva. A expulsão dos camponeses (pequenos e médios proprietários) e trabalhadores da terra (meeiros, parceiros, arrendatários, agregados etc.), que praticavam a agropecuária e agricultura camponesas, se efetivou quando foram obrigados a ceder o direito de usufruto da terra àqueles que possuíam capital financeiro e experiência acumulada, portadores do progresso e do desenvolvimento, ou seja, o agronegócio. Nas áreas de Cerrado, esse processo é iniciado na década de (19)70, demonstrando que o setor agrícola brasileiro se tornava grande produtor de commodities com o avanço de novas técnicas e implementos agrícolas, ocorrendo conseqüentemente mobilidade espacial, principalmente dos trabalhadores/camponeses desterritorializados das suas condições de 2 2

3 existência, no acesso a terra, mudando a estrutura econômica e social, portanto espacial, tanto do campo como da cidade. Daqueles sujeitos cerradeiros, tidos como tradicionais, poucos continuam na terra. Em Goiás a taxa de urbanização em 2007 era de 89,5%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/PNAD/2009), sendo a segunda mais elevada do país. Em Catalão, município onde estão sendo desenvolvidas as atividades do Projeto, há menos de 10% da população no campo. Essa dinâmica demográfica é um reflexo das atividades que o espaço agrário goiano e, especificamente do município de Catalão apresenta, pois as transformações espaciais advindas do processo de modernização do território foram substanciais nas últimas décadas, mais precisamente a partir da territorialização do pólo mineroquímico com a exploração das jazidas de fosfato e nióbio (década de 1970) e, mais recentemente, através da modernização da agricultura e da implementação do pólo metal-mecânico (montadoras de automóveis e de implementos agrícolas). Considerando essa dinâmica espacial os pequenos produtores (trabalhadores/camponeses), em sua maioria, foram obrigados a deixar suas terras e se deslocaram para as áreas urbanas, modificando as práticas sócio-culturais cerradeiras. Muitos que, até então, praticavam uma agricultura sem a utilização de agrotóxicos, por ser destinada ao autoconsumo, pois não apresentavam a necessidade de produção/comercialização em escala abandonaram essas práticas; a maioria, como dito anteriormente, foi expulsa pela modernização capitalista; outros (poucos dos tradicionais) adotaram as práticas modernas, centradas no uso das inovações técnicas, tecnológicas e científicas no manejo do solo e demais recursos. Aqui reside uma questão relevante. Em função de conhecerem parcialmente as inovações e de disporem de parcos investimentos, alguns camponeses adotaram as práticas ditas modernas, dentre elas a aplicação desenfreada e sem a orientação técnica e necessária de agrotóxicos. Nas andanças pelas Comunidades Camponesas são comuns depoimentos que insistem no uso dos venenos, pois se não for assim não há produção boa. Mas o pior é que aplicam os agrotóxicos sem os equipamentos de proteção individual e, quase sempre, em quantidades maiores que as prescritas nos rótulos, pois acreditam que maior quantidade de veneno torna o efeito mais rápido e eficaz. Essa compreensão possibilitou a elaboração do Projeto de Extensão CIDADANIA, 3 3

4 TRABALHO E JUVENTUDE NO CAMPO: formação, qualificação e geração de renda a partir da agroecologia, com o objetivo de a partir da juventude do campo, estudantes das Escolas Municipais de Catalão (GO) propiciar a capacitação e orientação assegurando formação e condições de se tornarem potenciais agentes de desenvolvimento, considerando os fazeres e saberes, associados as práticas agroecológicas como potenciadoras de trabalho, renda e inclusão social e ambiental nas Comunidades Camponesas. As dinâmicas da nova organização do espaço agrário, centrada no agronegócio, ocasionou a desvalorização das tradições e das práticas/técnicas/manejo agroecológico e sustentável. A proposta do Projeto em andamento é resgatar cultivos e culturas, permitindo um diálogo entre os trabalhadores/camponeses e a Universidade. 2 - Desenvolvimento O Projeto de Extensão CIDADANIA, TRABALHO E JUVENTUDE NO CAMPO: formação, qualificação e geração de renda a partir da agroecologia possui como finalidade propiciar aos jovens que estão no campo a capacitação e orientação, a partir de suas habilidades e de seus conhecimentos através da formação política e técnica em condições de se tornarem potencialmente agentes de desenvolvimento nas Comunidades Camponesas em que trabalham e residem. As atividades estão sendo desenvolvidas nas três unidades escolares territorializadas no campo do Município de Catalão. As escolas possuem estudantes de diversas Comunidades (recorte espacial construído pelos moradores que são utilizadas para demarcar os territórios das práticas sócio-culturais e servem para regionalizar as políticas públicas municipais), e as atividades propostas permitem o intercâmbio e a troca de experiências, na medida em que, durante os módulos na Universidade estabelecem laços de convivência e constroem novas sociabilidades. O Projeto atende 80 estudantes (entre 12 e 21 anos) de diferentes Comunidades Camponesas, a maioria filhos de proprietários rurais e alguns filhos de trabalhadores rurais. Dessa forma a proposta está sendo desenvolvida em quatro Módulos (448 h/aulas) na Universidade Federal de Goiás (iniciamos no mês de julho de 2009 e iremos concluir em janeiro de 2011), assegurando àqueles que ainda vivem e trabalham na terra condições de se capacitarem e melhorarem as condições de trabalho, garantindo renda e inclusão social e 4 4

5 ambiental a partir do desenvolvimento de experiências agroecológicas, implicando no (re)desenho das atividades produtivas no campo. Os Módulos possuem como temáticas centrais temas em acordo com a determinação do Edital MCT/CNPq/CT-AGRONEGÓCIO/MDA Nº 23/2008, embora ocorra sempre uma flexibilização, a partir das demandas apresentadas pelos estudantes e das condições objetivas que temos na Universidade. De forma geral apresentam as seguintes diretrizes: Módulo I Capacitação e acompanhamento de 80 jovens agricultores/camponeses para desenvolvimento do programa organização social e associativismo nas Comunidades Camponesas. Módulo II Capacitação e acompanhamento de 80 jovens agricultores/camponeses para desenvolvimento do programa agroecologia, legislação ambiental e utilização de recursos naturais nas Comunidades Camponesas. Módulo III Capacitação e acompanhamento de 80 jovens agricultores/camponeses para desenvolvimento do programa computação, informática e comunicação nas Comunidades Camponesas. Módulo VI Capacitação e acompanhamento de 80 jovens agricultores/camponeses para desenvolvimento do programa empreendedorismo, administração rural, negócios e contabilidade nas Comunidades Camponesas. Dentre as ações em desenvolvimento acrescentamos o melhoramento participativo que é um componente do manejo da diversidade genética que começou a ser delineado no início dos anos 19(80) e possui como elemento fundamental, a inclusão sistemática dos conhecimentos, habilidades, experiências, práticas e preferências dos agricultores/camponeses. Daí que este Projeto tem ainda a finalidade de compreender as relações sociais de produção e de trabalho, registrar, acompanhar e incentivar a organização social, o associativismo e as atividades agroecológicas, mediante a implantação do cultivo de sementes crioulas e instalação de Bancos de Sementes e formas de utilização dos recursos naturais, bem como, noções de ecologia, recuperação de nascentes e áreas de preservação permanentes e informações sobre legislação ambiental. Na avaliação coletiva das ações realizadas (professores, estudantes, técnicos e Comunidade) constatou-se o amadurecimento dos participantes e as interfaces com diversos conhecimentos ensinados na Escola através das disciplinas e uma preocupação em cursar o ensino superior, bem como, cursos técnicos voltados às atividades agropecuárias. Além disso, 5 5

6 buscou-se garantir aos jovens trabalhadores rurais/camponeses (homens e mulheres) a formação sócio-ambiental e a capacitação técnica em associativismo, empreendedorismo e práticas agroecológicas, potencializando as atividades produtivas desenvolvidas. O Projeto pretende assegurar aos jovens agricultores/camponeses e familiares as condições de manterem a terra de trabalho a partir do conhecimento e manejo adequados da Terra e da Água, não utilizando agrotóxicos e diminuindo a dependência em relação ao mercado. Além de capacitação para a organização social e política e de produção para que possam comercializar os produtos, conforme as suas necessidades e interesses. Isso pode reverberar em maior renda, geração de mais empregos e, principalmente, qualidade de vida para centenas de famílias que ainda resistem em seus pequenos pedaços de terra, embora estejam sofrendo as agruras das formas de uso e exploração da terra pelo agronegócio, que muitas vezes, está cercando as Comunidades Camponesas, promovendo a apropriação da terra e da água e, consequentemente, uma desigual disputa pelos territórios. 3 Considerações finais Diante da realidade dos estudantes participantes, a equipe do projeto desenvolveu mais dezenas de minicursos, oficinas, laboratórios, atividades de campo que mostram alternativas de renda, capacitação/orientação e, também brincadeiras, atividades esportivas e culturais que envolvem a todos. Alguns dos jovens participantes estão se organizando e promovendo a geração de renda em suas propriedades, proporcionando formas de manejo com o devido cuidado com os recursos naturais e sociais. Exemplificando, dentre alguns dos minicursos administrados nos Módulos I e II que tiveram atenção e um interesse maior, destacaram-se: a produção de biofertilizantes naturais; adubação verde; fabricação de compostos orgânicos; apicultura; produção de hortaliças; produção no sistema agroflorestal; jovem empreendedor rural; noções básicas de cooperativismo; processo de coleta e quebra de dormência de sementes de plantas nativas do Cerrado; controle biológico de pragas e controle de insetos por plantas inseticidas; utilização de plantas nativas do Cerrado como fitoterápicos; educação ambiental; educação/orientação sexual, entre outros. Todos os minicursos foram elaborados conforme a necessidade e a realidade dos participantes. Com base nesta estratégia a equipe executora percebeu que houve um 6 6

7 amadurecimento de ideias do Módulo I para o Módulo II e percebeu ainda que alguns jovens estão aplicando os conhecimentos adquiridos. Esses, propiciaram mais qualidade de vida e renda além de possibilitar aos jovens a oportunidade de agirem como agentes disseminadores dentro das Comunidades, melhorando o ambiente em que vivem. Outro ponto observado pela equipe é o interesse de outros jovens da Comunidade em participar do Projeto e a quantidade de jovens que estão em uma faixa etária de 14 a 17 anos, e que desejam ações semelhantes para melhorar o trabalho e atingir uma melhor qualidade de vida. Observou-se por levantamento sócio-econômico realizado que os participantes exercem atividades na propriedade, além do fato de que uma parcela trabalha em outras propriedades para ajudar na renda da família. Assim a qualificação/capacitação propiciada pelo Projeto é interessante para (in)formação destes jovens, garantindo-lhes uma reflexão qualificada sobre cidadania, a possibilidade da permanência na terra de forma digna e com uma produção agroecológica. 4 - Referências ALENTEJANO, P. R. R. As relações campo-cidade no Brasil do século XXI. Terra Livre, São Paulo, v. 2 n. 21, ano 19, jul/dez ALMEIDA, M. G. de. Em busca do poético do sertão. Espaço e Cultura, Rio de Janeiro, n. 06, p , jul./dez ALMEIDA, R. A. O conceito de classe camponesa em questão. Terra Livre, São Paulo, v. 2, n. 21, jul/dez AMIN, S; VERGOPOULOS, K. A questão agrária e o capitalismo. Tradução de B. Resende. Rio de Janeiro: Paz e Terra ATLAS Fundiário Brasileiro. Sistema Nacional de Cadastro Rural/Estrutura Fundiária Brasileira. Brasília: INCRA/PUD, Ago AVELAR, G. A. Desenvolvimento capitalista e apropriação desigual do espaço agrário em Goiandira-GO f. Dissertação (Mestrado em Geografia) Universidade Federal de Goiás, Instituto de Estudos Sócio Ambientais, Goiânia. CAUME, J. D. A agricultura familiar no estado de Goiás. Goiânia: UFG,

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