UTAD Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
|
|
- Maria de Begonha Van Der Vinne Barreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UTAD Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Relatório CNAI 10 1
2 Índice 1. Introdução Objectivos da CNAI Temas Local e Data Organização e Apoios Programa Visitas Técnicas Participantes Avaliação da Conferência Conclusão Relatório CNAI 10 2
3 1. Introdução A 4ª Edição da CNAI 2010 (CNAI 10) foi dedicada ao tema Avaliação de Impactes e Energia: Água, Terra, Fogo e Ar?. É tradição a CNAI associar ao tema de uma conferência uma expressão interrogativa, uma vez que este fórum de debate procura lançar questões e obter, numa base de debate, algumas respostas. O tema desta edição interligou-se, directa e indirectamente, com as alterações climáticas, com a prática de AIA e AAE e pós-avaliação em Avaliação de Impactes (AI), apoiando-se nas suas metodologias e casos de estudo, que procuram assegurar um futuro sustentável e eficiente das intervenções no território e para a sociedade. Este evento reuniu profissionais de entidades privadas e da administração central em torno de um tema principal e de temas transversais, proporcionando também momentos de interacção informal entre participantes nas visitas técnicas e no programa social da CNAI 10. Nesta base criou-se a oportunidade de contribuir para o avanço da AI num debate que sabemos nunca ser totalmente perfeito e fechado quando a matéria de discussão é ampla e complexa. Saudamos os contributos de todos quantos procuram, através da crítica e da sugestão, aperfeiçoar este evento que cremos ser de referência no universo da AI em Portugal. A CNAI 10 não se esgota na síntese do que fez de melhor nem se desmoraliza no que correu menos bem, porque é sempre útil como instrumento de preparação e reflexão para futuras edições. É nesta expectativa que apresentamos o presente relatório, para dar cumprimento às exigências dos participantes habituais e de novos públicos e para permitir uma reflexão sobre as temáticas e estrutura mais adequadas para a próxima CNAI 12. A Comissão Organizadora da CNAI Objectivos da CNAI 10 A CNAI'2010 pretendeu estimular a produção científica nacional na temática da avaliação de impactes, bem como constituir um fórum de debate e intercâmbio entre os profissionais e outros interessados na Avaliação de Impactes no geral e no tema desta edição em particular. Assim sendo, a CNAI'2010 foi dirigida a todos os profissionais e interessados na avaliação de impactes, dirigentes e técnicos da Administração Pública, proponentes, planeadores, consultores, docentes e formadores, investigadores, entre outros participantes. Relatório CNAI 10 3
4 3. Temas O tema escolhido para a conferência foi Avaliação de Impactes e Energia: água, Terra, Fogo e Ar?. Os seus subtemas incidiram sobre: - Biodiversidade; - Alterações Climáticas; - Impactes Socioeconómicos: - Avaliação Ambiental Estratégica; - Pós-avaliação (ou monitorização); - Gestão da Água. 4. Local e Data A 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes teve lugar na cidade de Vila Real, em Trás-os- Montes, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), e decorreu de 20 a 22 de Outubro de Organização e Apoios A CNAI 10 foi organizada pela APAI, em parceria com a UTAD, sendo a comissão organizadora sido constituída por Anastássios Perdicoúlis (Presidente, APAI, UTAD); Isabel Castel Branco (APAI); Ana Roque (APAI); António Nazaré Pereira (UTAD) e Lívia Madureira (UTAD). A Comissão Científica foi constituída por Cristina Tadeu (CCAIA, CCDR Centro), Henrique Cabral (CCAIA, FCUL), João Almeida (Presidente APAI), João Joanaz de Melo (CCAIA, FCT UNL), José Peralta (CCAIA, REN), Júlio de Jesus (CCAIA, IAIA, ECOSSISTEMA), Manuel Duarte Pinheiro (CCAIA, IST-UTL, IPA) e Paulo Ferreira (CCAIA, Procesl). A CNAI 10 teve os seguintes apoios: - REN Redes energéticas Nacionais, SGPS, S.A - REFER Rede Ferroviária Nacional, E.P.E e RAVE Rede de Alta Velocidade, S.A - IDAD Instituto do Ambiente e Desenvolvimento - AQUALOGUS, Engenharia e ambiente Ldª - EDIA Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas de Alqueva, S.A. - WS ATKINS (Portugal) Ldª - EDP Electricidade de Portugal, S.A. - Agência Portuguesa do Ambiente - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte - Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade - Turismo do Douro Relatório CNAI 10 4
5 - Revista Indústria e Ambiente 6. Programa O programa da CNAI'2010 foi estruturado em sessões plenárias e paralelas, sessão de posters, workshops e visitas técnicas, enquadradas pelas respectivas sessões de abertura e encerramento, de acordo com a seguinte estrutura geral: - 2 sessões plenárias; - 13 sessões paralelas; - 1 workshop; - 1 sessão de posters; - 2 visitas técnicas. A sessão de abertura foi presidida pelo Presidente da APAI, João Almeida, seguida das intervenções do Presidente da Escola de Ciência e Tecnologia da UTAD, José Bulas Cruz, em lugar do Vice-Reitor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Cristina Russo, Chefe do Gabinete de AIA da Agência Portuguesa do Ambiente, e Paulo Gomes, Vice-Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte. A sessão de encerramento, no dia 22 de outubro, contou com a intervenção do Presidente eleito da IAIA, Stephen Lintner, também consultor do Banco Mundial em matérias relacionadas com a salvaguarda de políticas sociais e ambientais. A sua palestra centrou-se no tema A Importância da Inovação na Avaliação de Impactes e encontra-se disponível no site da APAI. A conferência criou um espaço onde se promoveu um Workshop sobre Geologia e Recursos Geológicos na Avaliação de Impactes, que contou com as presenças das entidades ligadas a esta área, nomeadamente o Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), a Associação Portuguesa de Geólogos e a ProGeo (Portugal) - Associação Europeia para a Conservação do Património Geológico. No site da APAI estão disponíveis as apresentações submetidas pelos oradores na CNAI Visitas Técnicas O programa desta edição incluiu duas visitas técnicas, que se realizaram no dia 21 de Outubro: - Visita Técnica 1, promovida pela EDP ao Aproveitamento Hidroelétrico da Barragem do Baixo Sabor, na qual participaram 50 pessoas. Esta visita visou a apresentação da obra, pela EDP, focalizando-se nas respectivas Incidências Ambientais, Acompanhamento Ambiental de Obra, Impactes e Medidas Relatório CNAI 10 5
6 Compensatórias do Projecto, com especial enfoque nas medidas ambientais que estão a ser implementadas. - Visita Técnica 2, promovida pela REN, à Obra da Linha a 400 kv Armamar Lagoaça e à subestação de Armamar da Rede Nacional de Transporte, na qual estiveram presentes 32 pessoas. O objectivo desta visita foi a análise das obras no tocante aos seus aspectos construtivos com particular relevância para o Acompanhamento Ambiental de Obra; as medidas de mitigação de impactes e o contributo da rede para o Plano de Recursos Energéticos Endógenos Renováveis. Toda a informação sobre estas visitas poderá ser consultada no site da APAI. 8. Participantes Participaram na CNAI 10 cerca de 135 pessoas, ao longo de três dias intensos de conferência. Verificou-se uma adesão significativa dos membros da APAI a este evento, sendo que 54 participantes eram membros colectivos e 19 eram membros individuais da APAI. Constatámos, também, que 10 dos participantes na CNAI 10 pertenciam a empresas membros colectivos sendo, contudo, simultaneamente membros individuais da APAI. Fora deste universo de associados, a APAI contou com cerca de 52 participantes que pertenciam a empresas de consultoria e organismos da administração central. 9. Avaliação da Conferência A avaliação da conferência foi efetuada a posteriori através de um inquérito on line, que registou 25 respostas, o correspondente a 18% do universo de participantes. Dos que responderam ao inquérito, 52% tomaram conhecimento da CNAI 10 através do da APAI e 28% tomaram conhecimento do evento no âmbito de um apoio/patrocínio da sua entidade empregadora, o que vem comprovar de alguma forma a adesão por parte dos membros colectivos e individuais da APAI à conferência. A facilidade de contacto com a organização e o apoio na fase preparatória da CNAI'10, foi classificada por 64% dos respondentes como muito bom, por 20% como bom e por 16% como suficiente. A avaliação por parte dos participantes sobre vários aspectos da CNAI 10, numa escala de 1 (muito insuficiente) a 5 (muito bom), encontra-se descrita no quadro 1. Da análise dos resultados apresentados pode-se verificar que a maior parte das apreciações se situam na escala de apreciação 3 e 4. As excepções são o lanche na visita 1, que 30% considerou de muito insuficiente (escala 1) e os almoços, que 60% e 20% das respostas classificaram, respectivamente, nas escalas 4 e 5. Relatório CNAI 10 6
7 QUADRO 1 - Avaliação dos Participantes Sobre Vários Aspectos da CNAI 10 Escala 1- Muito insuficiente 5- Muito Bom Número de respostas 6- Não Participei A localização 0% (0) 16% (4) 28% (7) 48% (12) 8% (2) 0% (0) 25 As instalações 4% (1) 8% (2) 60% (15) 20% (5) 8% (2) 0% (0) 25 Os coffee-breaks 0% (0) 12% (3) 44% (11) 36% (9) 8% (2) 0% (0) 25 Os almoços 0% (0) 0% (0) 4% (1) 60% (15) 20% (5) 16% (4) 25 O cocktail de boasvindas 0% (0) 12% (3) 20% (5) 16% (4) 12% (3) 37% (9) 24 O jantar de conferência 0% (0) 0% (0) 0% (0) 39% (9) 34% (8) 26% (6) 23 Lanche visita 1 30% (7) 8% (2) 8% (2) 4% (1) 4% (1) 43% (10) 23 Lanche visita 2 0% (0) 5% (1) 0% (0) 0% (0) 27% (5) 66% (12) 18 A documentação (programa/resumos) 0% (0) 4% (1) 28% (7) 60% (15) 8% (2) 0% (0) 25 Fonte: Inquérito de internet da CNAI 10 Relativamente às visitas técnicas, 64% (16 respostas) dos que responderam ao inquérito participaram numa das visitas técnicas, sendo que 75% referiram ter participado na visita 1, promovida pela EDP ao Aproveitamento Hidroelétrico da Barragem do Baixo Sabor, e 25% na visita 2 promovida pela REN, à Obra da Linha a 400 kv Armamar Lagoaça e à subestação de Armamar da Rede Nacional de Transporte. Por oposição, 36% (9 respostas) indicou não ter participado em nenhuma das visitas, sendo que alguns dos motivos se encontram indicados no quadro 2. Saliente-se que 22% dos inquiridos referiu não ter obtido vaga na visita. Quanto ao grau de satisfação global relativamente à visita em que participaram (quadro 3), não se registaram apreciações inferiores ao grau 5, sendo que a escala indicada foi de 1 (muito insatisfeito) a Relatório CNAI 10 7
8 10 (muito satisfeito). Assim, 25% das respostas indicaram que estavam muito satisfeitos e 56% das opiniões distribuíram-se na escala 6, 7 e 8 de apreciação. QUADRO 2 Motivo da Não Participação nas Visitas Técnicas Não foi a nenhuma das visitas, qual o motivo? % Número Nenhuma das visitas me interessava 0.00% 0 Falta de vaga na visita 22.22% 2 Compromissos profissionais 11.11% 1 Por razões profissionais tive de me ausentar da Urgências profissionais 11.11% 1 conferência a partir de dia 21 de outubro à tarde % 1 Falta de tempo 11.11% 1 Incompatibilidade de agenda com outros compromissos profissionais 11.11% 1 Imprevisto de última hora 11.11% 1 Estava fora do pais 11.11% 1 Número de respostas 9 Fonte: Inquérito de internet da CNAI 10 Número de inquiridos que saltou esta questão 16 QUADRO 3 Satisfação Global das Visitas Técnicas Escala de 1 (muito insatisfeito/a) a 10 (muito satisfeito/a) % Número % % % % % % 4 Número de respostas Número de inquiridos que saltou esta questão 16 9 Fonte: Inquérito de internet da CNAI 10 Relatório CNAI 10 8
9 O inquérito permite-nos concluir que o programa da conferência foi classificado na categoria de bom por 68% das respostas, sendo que 24% o classificaram na categoria de suficiente e 8% como de muito bom. As respostas são, naturalmente, diversas sobre quais os temas/sessões que os participantes mais apreciaram. No entanto, as questões relacionadas com os temas da pós-avaliação, o workshop sobre geologia e recursos geológicos na AI, AAE, a prática da AIA e sessões plenárias estão entre os principais temas aludidos. Quanto aos temas que deveriam ter sido mais abordados, os inquiridos mencionaram temas relacionados com a água, conteúdo geral de um EIA/AIA, a energia, AAE fases de seguimento, temas relacionados com a sustentabilidade social e territorial, o procedimento de AIA e questões que coloca (validade da DIA, RECAPE, etc), outras áreas de avaliação de impactes que não as barragens e os parques eólicos (pedreiras, indústrias...), análise custos - benefícios em AIA e AAE e revisão da legislação. As principais críticas prendem-se com o tempo de debate, considerado insuficiente, nomeadamente devido aos tempos destinados às apresentações não terem sido respeitados, recomendando-se que os moderadores sejam mais interventivos, orientadores no cumprimento das sessões e eles próprios dinamizadores da discussão pelos membros da mesa. Quanto às sugestões registadas no inquérito para a próxima CNAI (Porto, 2012), apresentam-se as sugestões/reflexões organizadas da seguinte forma: ESTRUTURA DA CONFERÊNCIA: Reduzir o número de sessões paralelas, dado que dificulta a assistência a parte delas Cada sessão (sobretudo no caso de haver necessidade de se organizarem sessões paralelas) deve ser mais temática, não misturando temas diferentes na mesma sessão. Agendar workshops temáticos, direcionados para a resolução de "problemas existentes". Estabelecer grupos de trabalho com os participantes No último dia terminar mais cedo CONTEÚDOS TEMÁTICOS Generalidade / organização o Inquirir previamente os participantes sobre os temas que gostariam de ver tratados na próxima CNAI. o Deveriam ser menos os temas desenvolvidos, pois há sobreposições de sessões que interessam a todos o Menos comunicações e temas mais dirigidos o Maior variedade de temas (houve alguma repetição geral de temáticas na CNAI'2010). o Visita a projecto mais próximo ou visita mais extensa Relatório CNAI 10 9
10 o Mais variedade de interveniente (público/privado), participações internacionais. o Conhecimento prévio das comunicações, se possível. Especialidade o Aprofundar a estrutura e conteúdo geral de um EIA/AIA o Apresentação dos resultados nacionais da eficácia da Pós-Avaliação o Eficácia da pós-avaliação: como determiná-la? o Sustentabilidade: práticas e desafios o Abordagem a uma possível (e necessária) revisão da legislação de AIA o O que está mal? Como se pode melhorar? Que mensagens enviar aos decisores, no Governo, nas empresas? Que formação é necessária? Que ensino é necessário? o Participação pública e cidadania: motivos subjacentes à escassa participação pública: culturais? Educacionais? Motivacionais? Etc etc ORGANIZAÇÃO / TIPOLOGIA Gestão do tempo Que os moderadores sejam mais eficazes na gestão do tempo. Melhorar a gestão do tempo por parte dos moderadores e evitar deslizamentos do tempo dedicado às visitas técnicas Moderação mais eficaz Comunicações vs. Debate Reduzir o número de comunicações e aumentar o tempo de debate Reforçar o controlo de qualidade das comunicações a apresentar e promover mais espaço para debate A CNAI não pode ser apenas uma normal conferência com papers, posters e umas visitas. Tem de ser um espaço inovador e propiciador do debate em torno de agendas concretas. Fomentar mais o debate, e no final, sair um documento com o que não está bem na avaliação de impactes Sociedade de forma a "abrir" a discussão a pessoa não envolvidas diretamente nos processos. 10. Conclusão A CNAI10 privilegiou, à semelhança de edições anteriores, a descentralização do debate na área da AI para localidades que possam acolher este evento, sendo que nesta 4ª edição a cidade de Vila Real e, em concreto, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro foram as anfitriãs. Descentralizar este tipo de eventos tem as suas virtudes, mas, no oposto, a envergadura que este evento necessita por vezes esbarra em situações de logística para as quais certas áreas do país não estão tão preparadas, ao não reunirem certo tipo de serviços, ou que não estão tão desenvolvidos e Relatório CNAI 10 10
11 diversificados como se exigiria, e que se reflectem depois em alguns aspectos de fundo, na logística e qualidade de fornecedores da conferência. Conseguiu-se compreender através do inquérito que a CNAI neste momento tem uma posição consolidada e de referência na área da AI. No entanto, pode ter chegado a altura para que a sua estrutura tenha de encarar uma reorientação, na qual poderia ser benéfica a consulta prévia dos potenciais patrocinadores e interessados no evento, tornando-se num encontro mais adaptado às exigências do momento, dos profissionais e das entidades publicas e privadas ligadas à área. Neste âmbito a CNAI deverá contribuir para a geração de novas ideias, providenciando mais tempo de reflexão informal e interacção de trabalho com os participantes, com contributos não tão quantitativos, mas antes direccionados, evitando certa sobreposição de temas, com a inevitável dificuldade de escolha para os participantes entre sessões concorrentes que certamente os interessariam. As sugestões mencionadas serão marcos a reter para que a 5ª edição da CNAI, a ter lugar na cidade do Porto (2012), não seja uma estrutura normativa, mas adaptativa às expectativas de públicos concretos, também com vista a procurar contributos e públicos internacionais, sem excluir outro tipo de participantes, para que a CNAI seja mais do que um encontro que reúne processos, ferramentas e casos de estudo em AI, de modo a ser, em sentido lato, também um encontro de cidadania. Relatório CNAI 10 11
18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com
18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos
Leia maisApresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes
Iolanda Évora Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Apresentado no II Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Viana do Castelo25-26 de Outubro
Leia maisIII Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo
II Congresso Internacional da Montanha Desporto e Turismo Activo 23 a 25 de Novembro de 2007 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das duas
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisA 3ª EDIÇÃO DO FÓRUM DA CIDADANIA
A 3ª EDIÇÃO DO FÓRUM DA CIDADANIA Depois da sua segunda edição em 2015, o Fórum da Cidadania está de volta no dia 28 de Maio de 2016, em local a anunciar. Esta iniciativa, promovida pelo Pelouro dos Direitos
Leia maisFALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org
FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009 PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJECTIVOS... 3 3 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES... 5 3.1 DESENVOLVIMENTO
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisObjectivo. Programa Provisório
Objectivo O Congresso de Inovação na Construção Sustentável (CINCOS 14), é um evento organizado pela Plataforma para a Construção Sustentável, entidade gestora do Cluster Habitat Sustentável em Portugal.
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação
Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL) OOOOOOOOO 17 de Março de 2008 AVISO PARA
Leia maisEstrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas
Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas Cascais, 26 de Agosto de 2010 1 P á g i n a ÍNDICE 1.ENQUADRAMENTO... 1 2.METAS E OBJECTIVOS... 2 3.MEDIDAS A IMPLEMENTAR...
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisNewsletter #1 Abril 2013. Apresentação Objectivos Etapas Actividades Realizadas Resultados Próximas Actividades
Newsletter #1 Abril 2013 Apresentação Objectivos Etapas Actividades Realizadas Resultados Próximas Actividades Apresentação Este projecto pretende proporcionar às entidades envolvidas, com eficiência e
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisEixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias
1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisJogos e Mobile Learning em contexto educativo
Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Razões justificativas da acção e a sua inserção no plano de actividades da entidade proponente A sociedade atual exige que os seus cidadãos desenvolvam novas
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisTURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO
TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO INDICE 1 NOTA PRÉVIA 3 2 LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 4 3 PLANO DE FORMAÇÃO 4 4 FREQUÊNCIA DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO 6
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT-35-2013-59
CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS REGULAMENTO
Leia maisRelatório Anual de Actividades 2008
Relatório Anual de Actividades 2008 DIVISÃO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE AFONSO SILVA Índice... 3 Resumo... 3 Alinhamento estratégico dos objectivos...
Leia maisEnoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura
Enoturismo em Portugal 2014 Caraterização das empresas e da procura Edição 2015 ÍNDICE Sumário Executivo Caraterização das Empresas Promoção de Serviços Procura das (2014) 3 4 5 7 O Enoturismo em Portugal
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisPREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39
Leia maisRelatório das Segundas Jornadas Científicas da Faculdade de Educação - 2013
Relatório das Segundas Jornadas Científicas da Faculdade de Educação - 2013 Maputo, Outubro de 2013 ABREVIATURAS AGE CTA FACED II JC MCNM MESD PSIC RC-UEM UEM Administração e Gestão da Educação Corpo Técnico
Leia maisSelo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas
Selo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas (16ª edição) REGULAMENTO Preâmbulo Encorajar mais pessoas a aprender mais línguas tem uma importância óbvia para a
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia mais04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável
PAULO CATRICA 1965, Lisboa, Portugal Rio Murtiga, Alentejo, Agosto, 2005 Prova cromogénea de ampliação digital (Processo LightJet Lambda) 155 x 125 cm Edição 1/5 Fotografia de Paulo Catrica, Cortesia Galeria
Leia maisCIDADES SUSTENTÁVEIS Diploma de Estudos Pós-Graduados
1 CIDADES SUSTENTÁVEIS Diploma de Estudos Pós-Graduados http://cidadessustentaveis.dcea.fct.unl.pt 1. Área Científica Predominante do Curso: Ambiente, urbanismo e desenvolvimento sustentável 2. Porquê
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado
Leia maisA NOVA ENERGIA CRIATIVA
A NOVA ENERGIA CRIATIVA LIGUE-SE A NÓS! APRESENTAÇÃO CNERGIA é uma marca de comunicação global com uma nova energia criativa resultado do encontro de vários profissionais de diversas áreas criativas, que
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COLECTIVAS
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisUnidade 9: Diálogos deliberativos
Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia maisAnexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.
Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional
Leia maisO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA
O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Guerreiro, Humberto Eng. de Minas - Visa Consultores, S.A., Oeiras. 1. INTRODUÇÃO Na exploração de minas e
Leia maisPlano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE
O Plano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE, visa dar a conhecer a forma como a CMMN pretende continuar a divulgar os resultados obtidos ao longo do projecto GAPS. Dividido em duas partes, a primeira tem
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisA Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético:
A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético: O Caso do Planeamento das Redes de Transporte de Electricidade 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes Vila Real 20 de Outubro de 2010 Autores:
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisCICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL. Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops
CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops Os produtos da terra constituem um pilar estruturante no desenvolvimento
Leia maisENCONTRO TEATRO ESCOLA
PROJECTO: XXIX ENCONTRO TEATRO ESCOLA PROMOTOR: IDENTIFICAÇÃO Nome da entidade: Escola Básica D. José I Endereço (rua, n.º, C.P.): Rua Santo António de Arenilha, 24, 8900-275 Vila Real de St. António Telef:
Leia maisMESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.
MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo
Leia maisCaracterísticas do texto Académico-Científico
Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone +251 11 5517700 Website : www.au.int
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone +251 11 5517700 Website : www.au.int A União Africana, estabelecida como um único órgão continental Pan-africano
Leia maisCiclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto
Ciclo de Seminários de Especialização Avaliação do risco no projecto Enquadramento O Ciclo de Seminários de especialização Avaliação do risco no projecto resulta de uma parceria entre a H.MENEZES Risk
Leia maisMERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉCTRICA
MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉCTRICA CTC CÁVADO-MINHO LIMA-OURENSE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO CÁVADO AGÊNCIA DE ENERGIA DO CÁVADO Setembro, 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 SEMINÁRIO Energia Solar Passiva...
Leia maissustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva
O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO
Leia mais2.ª CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA. Gestão Inteligente e Competitividade. 15 de Setembro
2.ª da u se CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA Gestão Inteligente e Competitividade is rr Ca Mu 15 de Setembro 2011 Conheça as estratégias nacionais e internacionais para uma gestão eficiente da mobilidade
Leia maisAbrantes, 18 de Fevereiro de 2016
Abrantes, 18 de Fevereiro de 2016 Enquadramento A MédioTejo21 foi fundada em 29 de Maio de 2009 pelos municípios de Abrantes, Alcanena, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Oleiros, Proença-a-Nova,
Leia maisRegulamento do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora (CIEP-UE)
Regulamento do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora (CIEP-UE) Sob proposta da Directora do CIEP-UE, com parecer favorável da Assembleia de Representantes da Escola de
Leia maisREUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA MADEIRA
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA MADEIRA ATA Nº 8/2013 - ABRIL --- DATA DA REUNIÃO: Nove de Abril de dois mil e treze. ---------------------------------- ---- LOCAL DA REUNIÃO:
Leia maisA Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória
A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória António M. Magalhães CIPES/FPCEUP Apresentação: 1. A implementação do Processo
Leia maisConclusão. OS ESTUDANTES E OS SEUS TRAJECTOS NO ENSINO SUPERIOR: Sucesso e Insucesso, Factores e Processos, Promoção de Boas Práticas RELATÓRIO FINAL
Conclusão OS ESTUDANTES E OS SEUS TRAJECTOS NO ENSINO SUPERIOR: Sucesso e Insucesso, Factores e Processos, Promoção de Boas Práticas RELATÓRIO FINAL António Firmino da Costa João Teixeira Lopes (coordenadores)
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde
Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...
Leia maisJOVENS NO PÓS SECUNDÁRIO 2011
JOVENS NO PÓS SECUNDÁRIO 2011 Ficha Técnica Título Jovens no Pós 2011 Autoria Centro de Investigação e Estudos em Sociologia Instituto Universitário de Lisboa Fernando Luís Machado (coord.); David Nóvoas;
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisINVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maisDECLARAÇÃO AMBIENTAL
C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica
Leia maisRVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisRelatório formação b-on 2009
Índice Índice...2 Índice de Tabelas...2 Índice de Figuras...2 Índice de Gráficos...3 1 Sumário...4 1.1 Enquadramento...4 2 Formadores...4 2.1 Objectivos...4 2.1.1 Utilizadores finais...5 2.1.2 Profissionais
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia maisAno letivo de 2012-2013. Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo. Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez
Ano letivo de 2012-2013 Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez Objetivos e estrutura curricular / Caracterização do ciclo de estudos O 2.º Ciclo procura responder
Leia maisOportunidades e desafios para a Administração Pública Local no contexto da Sociedade da Informação
Oportunidades e desafios para a Administração Pública Local Janeiro de 2009 Patrocínio: Apoio: Participantes: Nome Organização Carlos Zorrinho (Coordenador) Universidade de Évora Leonel Santos (Coordenador)
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS
FICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS EDIÇÃO Nº1/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fiscalização de obra ferramentas e metodologias 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER A construção
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisEm FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6
Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª
Leia maisEleições para o Parlamento Europeu 2009 Ficha 2 COMO PARTICIPAR?
Como pode a sua organização e os seus membros participar na corrida para as eleições europeias 2009? Nós debatemos e recolhemos ideias para os ajudar a começar. Estas ideias são aqui descritas de uma forma
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisAvaliação da Satisfação das Empresas Associadas Ano 2008
Relatório Resumo Avaliação da Satisfação das Empresas Associadas Ano 2008 Fevereiro de 2009 Departamento de Qualidade e Comunicação sofia.viegas@apemeta.pt Índice: 2 1. Enquadramento 3 2. Avaliação da
Leia maisAvaliação do Pessoal Não Docente SIADAP
Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para
Leia maisRIO+ 20 GLOBAL YOUTH MUSIC CONTEST PORTUGAL
RIO+ 20 GLOBAL YOUTH MUSIC CONTEST PORTUGAL REGULAMENTO Preâmbulo Organização e apoios O Concurso Rio+20 Global Music Contest é organizado internacionalmente pela IAAI International Association for the
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO)
CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS www.povt.qren.pt EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO RECUPERAÇÃO DE
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisO que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção
O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários
Leia maisProposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos)
Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Claire Binyon, Hugo Cruz e Sónia Passos 1. Evolução da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade na ESMAE
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia mais