Neste capítulo será apresentado o método científico que foi utilizado no

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Neste capítulo será apresentado o método científico que foi utilizado no"

Transcrição

1 6 METODOLOGIA DA PESQUISA Neste capítulo será apresentado o método científico que foi utilizado no desenvolvimento da pesquisa. Todo trabalho científico deve estar fundamentado em métodos para que seus objetivos sejam alcançados e seus resultados sejam aceitos pela comunidade acadêmica. Assim, é necessário que a questão da pesquisa, os métodos e técnicas utilizados, o delineamento da pesquisa, as definições constitutivas e operacionais das categorias de análise, a coleta de dados e forma de análise e as limitações da pesquisa fiquem esclarecidos. 6.1 QUESTÕES DE PESQUISA Com base nos objetivos específicos, foram estabelecidas as seguintes questões desta pesquisa: a) Como ocorre o processo administrativo tributário no Município de Florianópolis? b) Quais são os setores envolvidos e como se dá o fluxo do processo administrativo tributário no Município de Florianópolis? c) Quais são os tipos de processos administrativos tributários admissíveis pelo Município de Florianópolis? d) Quais são os mecanismos de controle utilizados para garantir a agilidade e a cobrança do crédito tributário ao fim do processo administrativo tributário? d1) Como ocorre a supervisão direta? d2) Qual o nível de padronização existente? d3) Como se caracteriza o sistema de Informática? e) Quais os aspectos positivos e negativos encontrados no processo analisado?

2 MÉTODO E TIPO DE PESQUISA Para Richardson (1989, p. 29), em sentido amplo, método em pesquisa significa a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação dos fenômenos. A pesquisa deve ser planejada e executada em conformidade com as normas estatuídas para cada método de investigação. O entendimento de Gil (1994, p.42) sobre o significado da pesquisa é que ela tem por objetivo fundamental descobrir respostas para problemas, mediante o emprego de procedimentos científicos. A pesquisa, objeto desta dissertação, utilizou-se do método hipotético-dedutivo, já que foi precedida do estudo das teorias existentes na bibliografia sobre o assunto, efetuando-se posteriormente comparação dessa literatura com o que foi observado. Para Lakatos e Marconi (2000), o método hipotético-dedutivo defende o aparecimento, em primeiro lugar, do problema que será testado pela observação e experimentação. Para Popper, citado pelas autoras (2000, p.73), o único método científico seria o método hipotético-dedutivo, já que toda pesquisa tem sua origem num problema para o qual se procura uma solução, por meio de tentativas (conjecturas, hipóteses, teorias) e eliminação de erros. Tal método se daria de forma inversa ao que se verifica no método indutivo. Gil (1994, p.30-31) preleciona que nem sempre é fácil a distinção entre o método hipotético-dedutivo e o indutivo, porque ambos se fundamentam na observação; no entanto, pelo método indutivo se atinge apenas uma generalização empírica das observações, enquanto que com o método hipotético-dedutivo, pode-se rever teorias e mesmo leis. Quanto aos fins, tomando-se por base a classificação da pesquisa apresentada por Vergara (1997), esta pesquisa é do tipo descritiva. Este tipo de pesquisa, para Martins (1979, p.30), é aquele que tem como objetivo a descrição das características de determinada

3 95 população ou fenômeno, bem como o estabelecimento de relação entre variáveis e fatos. Já Andrade (1993, p.98) aponta que, na pesquisa descritiva, os fatos são observados, registrados, analisados, classificados e interpretados, sem que o pesquisador interfira neles. Por concentrar-se na investigação de uma única organização, esta pesquisa caracterizase como um estudo de caso. O ponto forte nesta tipologia é o de permitir o estudo de um fenômeno em profundidade dentro de seu contexto, permitindo uma análise processual à medida que eles ocorrem dentro das organizações. Para Vergara (1997), o estudo de caso é o circunscrito a uma ou poucas unidades, tendo caráter de profundidade e detalhamento, podendo ou não ser realizado em campo. Na mesma direção é o entendimento de Triviños (1987, p.113) que afirma ser o estudo de caso uma categoria de pesquisa cujo objeto é uma unidade que se analisa profundamente. A opção pelo estudo de caso permitiu uma análise ampla e detalhada sobre o funcionamento do processo administrativo tributário no Município de Florianópolis, tendo como vantagem possibilitar uma contribuição para esta área da Administração Municipal. Do ponto de vista da forma de abordagem do problema, existem duas perspectivas para a realização da pesquisa: a pesquisa quantitativa e a qualitativa. (RICHARDSON, 1989; ROESCH, 1999) A pesquisa quantitativa significa transformar opiniões e informações em números para possibilitar a classificação e análise. Exige o uso de recursos e de técnicas estatísticas. Para Richardson (1989), esta modalidade de pesquisa caracteriza-se pelo emprego da quantificação desde a coleta das informações até a análise final por meio de técnicas estatísticas, independente de sua complexidade. Oliveira (1997) aponta que o método quantitativo é empregado no desenvolvimento de pesquisas descritivas de âmbito social, econômico, de comunicação, mercadológicas e de

4 96 administração e representa uma forma de garantir a precisão dos resultados, evitando distorções. Já a pesquisa qualitativa considera que há uma relação indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. Neste tipo de pesquisa, conforme Godoy (1995) e Richardson (1989), os dados não são analisados por meio de instrumentos estatísticos, pois a mensuração e a enumeração não são o foco deste tipo de pesquisa. Clareando a distinção entre as duas abordagens, Hübner (1998, p.56) ensina que o que define uma pesquisa como sendo qualitativa ou quantitativa não é o método de coleta, mas sim a forma de tratamento dos dados. A pesquisa objeto deste trabalho utiliza-se de ambos os modelos: quantitativo e qualitativo. Por meio do modelo qualitativo descreveu-se a realidade encontrada, possibilitando uma análise com maior profundidade; usou-se também o método quantitativo já que, em parte dos dados coletados bem como no tratamento destes dados, utilizou-se técnicas estatísticas. Outro aspecto a considerar é quanto ao tipo de estudo no tempo. Nesta pesquisa utiliza-se o estudo longitudinal, posto que ela compreende o período de 1999 a COLETA E ANÁLISE DOS DADOS Para a coleta de dados foram utilizados dados primários e secundários. A pesquisa em fontes primárias baseia-se em documentos originais, que não foram utilizados em nenhum estudo ou pesquisa, ou seja, foram coletados pela primeira vez pelo pesquisador para a solução do problema, podendo ser coletados mediante entrevistas, questionários e observação. (ANDRADE, 1993)

5 97 Os dados secundários são aqueles que se encontram à disposição do pesquisador em boletins, livros, revistas, dentre outros. Para Marconi e Lakatos (2000) as fontes secundárias possibilitam a resolução de problemas já conhecidos e explorar outras áreas onde os problemas ainda não se cristalizaram suficientemente. Nesta pesquisa, o método utilizado para obtenção de dados primários foi a observação participante. A observação participante ou observação ativa, conforme Gil (1994), consiste no tipo de observação na qual existe a real participação do observador na vida da comunidade, do grupo ou de uma situação determinada. O observador assume o papel de um membro do grupo. (GIL, 1994) Corroborando com este entendimento, Richardson (1989, p.215) aponta que na observação participante o observador não é apenas o espectador do fato que está sendo estudado, ele se coloca na posição e ao nível dos outros elementos humanos que compõem o fenômeno a ser observado. No caso em análise, a pesquisadora é funcionária da SEFIN e teve atuação no CMCF no período estudado, como Secretária Geral e também como Conselheira. Como dados secundários, foram utilizados: a legislação tributária do Município de Florianópolis, os ementários, os acórdãos aprovados no período estudado e os relatórios anuais. Também foi efetuado levantamento específico e sistematizado, utilizando-se os dados do Sistema de Informática da SEFIN e do sistema próprio do CMCF. O fato de a pesquisadora pertencer ao Quadro de Funcionários da SEFIN facilitou a obtenção dos dados, especialmente daqueles relacionados ao tempo de permanência dos processos nos diversos Setores e os relativos aos créditos tributários que foram mantidos pelo Órgão Julgador. Cabe ressaltar, todavia, que cerca de 2 (dois) meses foram necessários para a coleta dessas informações, porquanto, para obtê-las, foi pesquisado nos Sistemas de Informática, cada processo julgado no período estudado.

6 98 A análise de dados é definida por Kerlinger (1980, p.353) como a categorização, ordenação, manipulação e sumarização de dados. Assim, os dados brutos são agrupados de forma sistematizada, visando possibilitar a sua mensuração e interpretação. Os dados obtidos com a pesquisa foram analisados de forma descritiva e quantitativa. No tocante às informações quantitativas, em razão de utilizarmos o universo dos processos administrativos aprovados no período de janeiro de 1999 a dezembro de 2003, o volume de dados manipulados foi grande, sendo necessário o auxílio de planilha eletrônica por meio do programa excel para obtenção da freqüência e da média aritmética, viabilizando a apresentação dos resultados. Cabe salientar que nem todos os processos protocolados tiveram seu julgamento ocorrido no mesmo período. Por outro lado, ocorreram, no período apontado, julgamentos de processos protocolados em data anterior a janeiro de Parte dos processos apreciados no período estudado foram exclusivamente relativos a reclamações; outra parte, a recursos. Alguns processos tiveram julgamentos nos dois níveis: 1 o e 2 o grau. O quadro a seguir apresenta o total dos processos estudados. TABELA 1 Detalhamento do universo da pesquisa ANO TOTAL DE PROCESSOS JULGADOS FONTE - Relatórios Anuais do CMCF

7 LIMITAÇÕES DA PESQUISA Vergara (1997, p.59) afirma que todo método tem possibilidades e limitações. Sendo assim, é conveniente antecipar-se a possíveis críticas dos leitores, informando quais as limitações sofridas pela pesquisa que, todavia, não invalidaram sua realização. As limitações desta pesquisa residem nos seguintes aspectos: por se tratar de estudo de caso sua aplicação fica restrita apenas à Prefeitura Municipal de Florianópolis. Assim sendo, os resultados não podem ser generalizados às demais Administrações Municipais; a legislação municipal relativa ao processo administrativo tributário sofreu várias transformações no ano de realização da pesquisa e, por causa disso, algumas descrições do ponto de vista operacional efetuadas neste trabalho, podem não estar mais adequadas à situação vigente. a variável controle foi operacionalizada neste trabalho por meio das subdimensões: supervisão, padronização e sistema de informações. Assim, as análises e conclusões realizadas são relativas as subdimensões avaliadas. 6.5 DEFINIÇÃO DE TERMOS E CATEGORIAS DE ANÁLISE Definir termos e categorias de análise é atribuir-lhes um significado para facilitar a compreensão de sua utilização na pesquisa Definição de Termos Segue a definição de alguns termos que consideramos importantes nesta pesquisa.

8 100 Acórdão: documento que resume o processo administrativo tributário e o julgamento. Auto de Infração: documento por meio do qual é lavrada multa por descumprimento de obrigação acessória Conselheiros: pessoas designadas pelo Chefe do Poder Executivo para atuarem como membros dos Conselhos. Conselho de Contribuintes: são órgãos administrativos colegiados de julgamento que têm por principal finalidade o controle da legalidade do ato administrativo e a busca da melhor interpretação e aplicação da legislação tributária, no caso concreto. Contribuinte: é a pessoa obrigada ao pagamento do crédito tributário. Crédito tributário: direito que o Poder Público tem de receber valores dos particulares, em razão da ocorrência do fato gerador do tributo. Decisão monocrática ou singular: decisão emitida por um julgador no processo administrativo tributário. Dívida Ativa: é o crédito que poderá ser cobrado por execução judicial. Ementa: parte do acórdão que resume a decisão.

9 101 tributário. Julgamento de 1 o grau: a primeira decisão administrativa no processo administrativo Lançamento: é o ato ou sucessão de atos que visam identificar o contribuinte e estabelecer o valor do tributo devido para formalizar o crédito tributário. Notificação: documento decorrente do lançamento que informa os dados relativos ao contribuinte e ao crédito tributário. Processo provido: processo com decisão favorável à parte solicitante. solicitante. Processo desprovido ou improvido: processo com decisão desfavorável à parte Reclamação: é o tipo de processo administrativo que contesta o lançamento tributário. Primeiro grau de decisão. Recurso: é o processo administrativo de revisão da decisão proferida no processo de reclamação. Segundo grau de decisão. Recurso Voluntário: são os recursos interpostos pelo contribuinte. Recurso de oficio: são os recursos cujo recorrente é a própria Administração em relação a decisões que lhe foram desfavoráveis.

10 102 Tributos: é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor que nela possa se expressar, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada Definição Constitutiva e operacional das categorias analíticas (DC e DO) Conforme Gil (1994), a definição constitutiva corresponde à definição de um termo teoricamente, ou seja, são as definições conceituais encontradas na bibliografia. Todavia para Triviños (1987), as definições constitutivas nem sempre são suficientes para esclarecer como as variáveis serão operacionalizadas na pesquisa, ocasião em que se faz necessária as definições operacionais. Para Gil (1994), operacionalizar conceitos ou variáveis significa torná-los passíveis de observação empírica e de mensuração. Em outras palavras, significa identificá-las de modo prático. Já para Kerlinger (1980, p.46), uma definição operacional significa atribuir significado a um constructo ou variável especificando as atividades ou operações necessárias para medi-lo ou manipulá-lo. As categorias de análise desta pesquisa são: processo administrativo tributário e controle. Processo Administrativo Tributário ou Processo Administrativo Fiscal (DC): é um processo revisional de lançamento que tem, entre outras finalidades, solucionar as controvérsias fiscais formalizadas perante a Administração Tributária, possibilitar a justiça fiscal e servir como instrumento de controle dos lançamentos tributários.

11 103 Processo Administrativo Tributário ou Processo Administrativo Fiscal (DO): é um instrumento de controle do lançamento efetuado pela Administração Tributária, visando solucionar as controvérsias fiscais formalizadas pelos contribuintes e, dessa forma, possibilitar a cobrança do crédito tributário efetivamente devido. Contempla a entrada do processo no Protocolo Geral da Secretaria da Administração e sua finalização com a cientificação do contribuinte pela Coordenadoria da Dívida Ativa da Secretaria Municipal de Finanças de Florianópolis, sendo analisado com base nas seguintes dimensões: estruturação, etapas, espécies de processos e instâncias de julgamento. Controle (DC): é uma função administrativa que tem por objetivo medir e avaliar o desempenho da organização, propondo medidas corretivas, quando necessário. Controle (DO): é uma função administrativa exercida na Secretaria Municipal de Finanças de Florianópolis analisada por meio dos seguintes mecanismos: padronização do processo de trabalho, padronização de habilidades, padronização de resultados, supervisão direta e sistema de informações. As categorias de análise encontram-se dimensionadas nos quadros a seguir:

12 104 Categoria de Análise Dimensões Itens de análise Estruturação Histórico Situação Atual Legislação Específica Espécies de processos e Reclamações e Recursos instâncias de julgamento Voluntários e de Ofício Por tipos de tributo Processo Garantia de Instância Administrativo Tributário Protocolo, suspensão da Etapas exigibilidade da cobrança do crédito tributário, preparação do processo, julgamento, extinção do processo. Fluxos Situação do crédito tributário mantido FIGURA 2 - Categoria de Análise: Processo Administrativo Tributário Categoria de Análise Dimensões/Aspectos Itens de análise Padronização do processo de Normas de procedimentos trabalho Fixação de prazos Padronização de habilidades Qualificação do pessoal Complexidade das tarefas Padronização de Resultados Desempenho quantitativo e Controle qualitativo Supervisão Direta Chefias existentes Amplitude da Supervisão Sistema de Informações Acompanhamento e divulgação de dados Publicidade dos atos Recursos Informatizados FIGURA 3 - Categoria de Análise: Controle

13 105

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

Legislação e tributação comercial

Legislação e tributação comercial 6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).

Leia mais

A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades

A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades Como vimos na unidade anterior, é próprio do homem buscar e produzir conhecimento para tentar melhorar sua realidade. Portanto,

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES

FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES 1 1. Conceito e caracterização CONTABILIDADE GERENCIAL A Contabilidade

Leia mais

e-mail: atendimento@popconcursos.com.br Telefone: (019) 33274092 www.popconcursos.com.br

e-mail: atendimento@popconcursos.com.br Telefone: (019) 33274092 www.popconcursos.com.br Das Questões DO REGIME JURÍDICO 1. No que se refere ao regime jurídico-administrativo brasileiro e aos Por força do princípio da legalidade, o administrador público tem sua atuação limitada ao que estabelece

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Ouvidoria Campus e Unidade de Emergência

Ouvidoria Campus e Unidade de Emergência Campus e Unidade de Emergência 1. Introdução Em 20 de abril de 1999 foi criada a lei 10.294 que trata da Proteção e Defesa do Usuário de Serviços Públicos, cujo objetivo é garantir os direitos básicos

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico

Leia mais

Processo de Pesquisa Científica

Processo de Pesquisa Científica Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA RESUMO

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA RESUMO 1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA Ezequiel Benjamin Dionisio 1 Marina Machado das Dores 2. RESUMO DIONISIO, Ezequiel Benjamin e DAS DORES, Marina Machado.

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Criação dos Conselhos Municipais de

Criação dos Conselhos Municipais de Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por

Leia mais

CÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 11 Cosit Data 8 de maio de 2013 Origem

CÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 11 Cosit Data 8 de maio de 2013 Origem Fl. 11 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 11 Data 8 de maio de 2013 Origem Coordenação Geral de Contencioso Administrativo e Judicial COCAJ Assunto: Imposto sobre a Renda

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro

Leia mais

IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO

IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO Elaborado em 02.2008. José Hable Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, graduado em Agronomia pela UFPR, Administração de Empresas pela

Leia mais

1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória

1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 2) Caracterização da Situação Anterior O Plano de Cargos e Carreira é um estímulo para o servidor. O último plano de Cargos,

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

Notas de aula: Tema, problema, variáveis e hipóteses: aspectos fundamentais da pesquisa científica Profa. Gláucia Russo 1

Notas de aula: Tema, problema, variáveis e hipóteses: aspectos fundamentais da pesquisa científica Profa. Gláucia Russo 1 1 Notas de aula: Tema, problema, variáveis e hipóteses: aspectos fundamentais da pesquisa científica Profa. Gláucia Russo 1 Tema Questão geral que indica um assunto a ser pesquisado. É o motivo, o ponto

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Auditor No que diz respeito às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, a Demonstração Contábil cuja apresentação é obrigatória apenas pelas empresas estatais

Leia mais

www.grancursosonline.com.br

www.grancursosonline.com.br ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal

Leia mais

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL?

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL? Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA Conhecer os aspectos práticos da auditoria operacional Entender as etapas da auditoria operacional Compreender o funcionamento do planejamento

Leia mais

Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil

Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil Março de 2013 Ana Carolina Saba Utimati ( PEP ) Em 27 de dezembro de 2012, foi publicado o Decreto nº 58.811, que instituiu o Programa Especial de Parcelamento

Leia mais

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

Instituto de Humanidades e Letras. Curso: Pedagogia

Instituto de Humanidades e Letras. Curso: Pedagogia Instituto de Humanidades e Letras Curso: Pedagogia AVALIAÇÃO Avaliamos cotidianamente as diversas ações de pessoas que nos envolvem, o desempenho de instituições e nossas próprias condutas. Nesse sentido,

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

GoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda Contencioso Administrativo Tributário Conselho De Recursos Tributários 2" Câmara

GoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda Contencioso Administrativo Tributário Conselho De Recursos Tributários 2 Câmara GoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda Contencioso Administrativo Tributário Conselho De Recursos Tributários 2" Câmara RESOLUÇÃO N?>3 12012 214 8 SESSÃO ORDINÁRIA DE 17.11.2011 PROCESSO DE RECURSO

Leia mais

Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça

Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça [Tí tulo] Contratação de ferramenta de pesquisa e comparação de preços praticados pela Administração Pública, denominada Banco de Preços, que consiste num sistema de pesquisas baseado em resultados de

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

Autuante : PALLOMA R. M. PESSOA GUERRA E CÉSAR JÚNIOR S. SILVA. Relatora : CONSª. GIANNI CUNHA DA SILVEIRA CAVALCANTE.

Autuante : PALLOMA R. M. PESSOA GUERRA E CÉSAR JÚNIOR S. SILVA. Relatora : CONSª. GIANNI CUNHA DA SILVEIRA CAVALCANTE. Acórdão nº 254/2011 Recurso HIE/CRF-332/2010 Recorrente : GERÊNCIA EXEC. DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS Recorrida : EMPRESA DE TRANSPORTES ATLAS. Preparadora RECEBEDORIA DE RENDAS DE JOÃO PESSOA. :

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

Avaliação de desempenho do Sistema de Transporte Público por meio dos Agentes de Transporte e Trânsito

Avaliação de desempenho do Sistema de Transporte Público por meio dos Agentes de Transporte e Trânsito Avaliação de desempenho do Sistema de Transporte Público por meio dos Agentes de Transporte e Trânsito Daniel Luis Nithack e Silva 1, João Carlos Fagundes 1, Marcelo J. V. Oliveira 1 e Rosimar Gonçalves

Leia mais

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 01/2015 Assunto: Contratação de serviços de pessoa física. Legislação: Lei n 4.320/64; Lei n 8.666/93;

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS

Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

3 Definição da metodologia

3 Definição da metodologia 3 Definição da metodologia A Pesquisa-ação foi a metodologia escolhida para a realização desta pesquisa, por indicar a participação do autor e a interação de outros atores na produção de conhecimento a

Leia mais

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO Sumário CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA...2 CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE,

Leia mais

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos:

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: 3 Metodologia O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: A questão da pesquisa O tipo da pesquisa e metodologia utilizada A coleta dos dados e tratamento

Leia mais

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA Este documento tem como objetivo orientar e subsidiar os fiscais de contratos nos procedimentos administrativos de

Leia mais

1.Apresentação 1 2.Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil

1.Apresentação 1 2.Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil AULA 10: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T SP 16.3 a 16.5: Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil; Transações no Setor Público; Registro Contábil. SUMÁRIO

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

2013.02 AUDITORIA INTERNA. Prof. Esp. Ailton Nóbrega. www.profailtonnobrega@gmail.com. www.profailtonnobrega.blogspot.com.br

2013.02 AUDITORIA INTERNA. Prof. Esp. Ailton Nóbrega. www.profailtonnobrega@gmail.com. www.profailtonnobrega.blogspot.com.br 2013.02 AUDITORIA INTERNA Prof. Esp. Ailton Nóbrega www.profailtonnobrega@gmail.com www.profailtonnobrega.blogspot.com.br 01. APRESENTAÇÃO Buscando complementar as informações trabalhadas em sala de aula

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

outros, cópias de documentos cujos originais são destinados à guarda permanente, cópias de documentos que de acordo com os prazos de guarda

outros, cópias de documentos cujos originais são destinados à guarda permanente, cópias de documentos que de acordo com os prazos de guarda 10 INTRODUÇÃO A Secretaria de Estado da Fazenda, instituição responsável pelo provimento e controle dos recursos financeiros do estado, desenvolveu-se consideravelmente tanto no que tange a sua estrutura

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE ITIQUIRA

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE ITIQUIRA PORTARIA LEGISLATIVA Nº 018/2015. DISPÕE SOBRE REGULAMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS NO ÂMBITO DA E, DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LICURGUIO LINS DE SOUZA, Presidente da Câmara Municipal de Itiquira -

Leia mais

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

NOME DO ALUNO. TÍTULO DO TRABALHO FINAL DE CURSOS Projeto de Pesquisa

NOME DO ALUNO. TÍTULO DO TRABALHO FINAL DE CURSOS Projeto de Pesquisa NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO FINAL DE CURSOS Projeto de Pesquisa Projeto de Pesquisa apresentado como exigência parcial para aprovação na disciplina Metodologia da Pesquisa no Curso de Pós-Graduação

Leia mais

Conforme decisão ministerial, o Parecer 259/2004 não necessita de homologação, trata-se de IES já credenciada.

Conforme decisão ministerial, o Parecer 259/2004 não necessita de homologação, trata-se de IES já credenciada. Conforme decisão ministerial, o Parecer 259/2004 não necessita de homologação, trata-se de IES já credenciada. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Ação Educacional Claretiana

Leia mais

Instruções. Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório

Instruções. Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório Instruções Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório 1. O instrumento de gerenciamento do estágio probatório está dividido em Dimensões (constituídas por Fatores) e Comportamentos, de acordo com

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia (TÍTULO DO PROJETO) Mestrando/Doutorando: Orientador:

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL GESTÃO DE PATRIMÔNIO

MANUAL OPERACIONAL GESTÃO DE PATRIMÔNIO MANUAL OPERACIONAL GESTÃO DE PATRIMÔNIO ÍNDICE: CAPÍTULO 01 NORMA E PROCEDIMENTOS 1 - OBJETIVO 03 2 - VISÃO 03 3 - DISPOSIÇÕES GERAIS 03 4 - DEFINIÇÕES 03 5 - CLASSIFICAÇÃO 03 6 - PEDIDO DE MATERIAL PERMANENTE

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Geração SEFIP codigo 650

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Geração SEFIP codigo 650 Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Geração SEFIP codigo 650 14/02/2014 Parecer Consultoria Tributária Segmentos Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente...

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos - SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN CAMPUS AVANÇADO PROFª. MARIA ELISA DE A.

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO

PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO ELABORAÇÃO: COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Presidente Antonio Augusto Silva Pereira de Carvalho Coordenador

Leia mais

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais