ADMINISTRAÇÃO PERIODONTISTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ADMINISTRAÇÃO PERIODONTISTA"

Transcrição

1 ADMINISTRAÇÃO

2 PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001 /2006 QUESTÃO 01 A cárie ainda é a principal doença bucal que acomete a população brasileira. Em relação à cárie, pode-se observar que (A) sua prevalência tem diminuído entre os grupos populacionais de menor renda, mas sua incidência permanece inalterada desde a década de 1990, enquanto o oposto ocorre nos grupos de maior renda. (B) sua incidência tende sempre a aumentar, uma vez que sua prevalência está aumentando. (C) seu índice de incidência e prevalência não guardam relação entre si, pois esta é uma doença que não tem cura, apesar dos avanços tecnológicos da odontologia. (D) seu índice de incidência e prevalência tem sofrido um significativo decréscimo nos levantamentos epidemiológicos realizados no Brasil a partir da década de QUESTÃO 02 Um dos fundamentos da promoção da saúde que tem sido preconizado também como uma das bases teóricas da Estratégia de Saúde da Família é a ação intersetorial, que prevê a atuação de diferentes setores da sociedade nas ações promocionais. Nesse sentido, (A) embora seja dever do Estado, a saúde não deve ser vista como uma responsabilidade exclusivamente estatal. Assim sendo, os diferentes setores governamentais, as organizações não-governamentais (ONG), as empresas privadas e os grupos voluntários constituem parceiros desejáveis nos projetos de promoção da saúde, nos quais há algum tipo de a- ção das equipes de saúde da família. (B) no artigo que trata da saúde na Constituição Brasileira está garantido que saúde é direito de todos e dever do Estado, assim, os planejadores de saúde bucal devem estar atentos para este dever estatal e devem evitar em suas ações a parceria com ONG, empresas privadas e grupos voluntários. (C) nos projetos de promoção da saúde desenvolvidos na ESF devem ser estimuladas as ações conjuntas com outros segmentos sociais, porém o financiamento das ações deve ser feito pelo setor da saúde, até porque esta é a única maneira de se garantir um controle efetivo das ações. (D) embora a participação da comunidade seja um fundamento da ESF, essa deve ser limitada e regulada porque cabe ao profissional da área da saúde a responsabilidade pela condução das ações para que a participação comunitária não traga complicações à ação intersetorial. QUESTÃO 03 Ao planejar as ações, os profissionais da ESF devem respeitar os níveis de intervenção da atenção em saúde básica, média e alta complexidade, atendendo às necessidades de referência e contra-referência da rede. Esse princípio é conhecido por (A) descentralização. (B) eqüidade. (C) hierarquização. (D) universalidade. QUESTÃO 04 A epidemiologia é uma ciência que busca identificar a etiologia das doenças. Em 1985, Hill propôs nove critérios de causalidade para distinguir uma associação causal de outra não-causal. Entre os critérios propostos por Hill, qual deles é indispensável para se afirmar a causalidade de uma doença em estudo? (A) Plausibilidade biológica (B) Força da associação (C) Temporalidade (D) Evidência experimental QUESTÃO 05 Voltada a fornecer informações aos médicos, pacientes, financiadores, gestores de serviços e outros tomadores de decisão a Avaliação Tecnológica em Saúde (ATS) permite orientar decisões estratégicas sobre as formas de cuidado aos pacientes, da cobertura de procedimentos e da alocação de recursos. No campo da ATS destacam-se, nas tecnologias em saúde, os atributos referentes às propriedades técnicas de segurança, eficácia e efetividade. Nesse sentido, é correto afirmar que efetividade é: (A) A medida inversa da probabilidade de um resultado adverso e de sua severidade. (B) Uma característica de performance. (C) A medida da relação entre os custos e os benefícios da tecnologia na saúde dos pacientes. (D) A medida dos benefícios de se usar a tecnologia sob condições rotineiras. QUESTÃO 06 Entre as vacinas disponibilizadas pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) quais devem ser indicadas para os profissionais da área de saúde? (A) Vacinas contra hepatite A, hepatite C e tétano em qualquer idade. (B) Vacinas contra hepatite C e BCG (tuberculose) em qualquer idade e contra o vírus da influenza (gripe) para os profissionais com idade superior a 59 anos. (C) Vacinas contra raiva e varicela em qualquer idade e vacina contra poliomielite oral para os profissionais com menos de 30 anos de idade. (D) Vacinas contra hepatite B, tétano e difteria (dupla tipo adulto) com reforços periódicos a cada 10 anos para as duas últimas.

3 PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001 /2006 QUESTÃO 07 Na dinâmica de transmissão de doenças infecciosas pressupõe-se que, se um microorganismo (A) tem alta infectividade e alta patogenicidade, ele tende a infectar um número relativamente grande de indivíduos susceptíveis que tenham sido expostos. Um exemplo dessa situação é a introdução do sarampo em populações não vacinadas e poupadas pela doença, durante muitos anos. (B) tem alta infectividade e baixa patogenicidade, ele tende a disseminar-se rapidamente entre os indivíduos expostos. Um exemplo dessa situação ocorre na hanseníase entre indivíduos que tenham contato social com pacientes paucibacilares. (C) tem baixa infectividade e baixa patogenicidade, ele tende a produzir surtos ou microepidemias em populações susceptíveis, com muitos casos clinicamente evidentes. Um exemplo dessa situação é a diarréia por Salmonella sp de fonte alimentar comum. (D) é passível de ser prevenido por imunização, a freqüência de casos da doença causada por ele está na dependência direta da sua infectividade e patogenicidade e não depende da cobertura vacinal dessa população. Um exemplo dessa situação é a raiva canina. QUESTÃO 08 A tabela abaixo apresenta resultados parciais de um estudo de vigilância sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) em jovens do sexo masculino, em determinado município do Brasil. A população-alvo era constituída de recrutas de 17 a 19 anos que se alistaram em Variável de exposição DST Presente Ausente Total Uso de preservativo Sempre Ocasionalmente Nunca De acordo com os dados apresentados, o risco de DST (A) foi de 5% entre os jovens que referiam usar sempre preservativo nas relações sexuais. (B) foi 10 vezes maior entre os jovens que referiam nunca usar preservativo em comparação com o grupo que referiu usar sempre o preservativo. (C) foi semelhante nos três grupos em relação à freqüência do uso de preservativo. (D) foi 5 vezes maior entre os jovens que referiam usar ocasionalmente preservativo em comparação com o grupo que referiu usar sempre o preservativo. QUESTÃO 10 Segundo Paim (2003), modelos assistenciais, modelos de atenção ou modos de intervenção em saúde são estruturados em função dos problemas epidemiológicos de saúde e que expressam necessidades sociais de saúde historicamente definidas. Nesse sentido, sobre modelo de atenção é correto afirmar: (A) O modelo assistencial privatista é voltado predominantemente para os indivíduos e é centrado na oferta organizada a partir do SUS. (B) O modelo de atenção na perspectiva da vigilância da saúde tem como prioridade o sanitarista que sabe planejar campanhas sanitárias, com ênfase nas a- ções de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária desarticuladas porque elas devem ter suas especificidades preservadas. (C) As políticas públicas saudáveis e as ações intersetoriais constituem estratégias a serem priorizadas pelo modelo de atenção que assume os pressupostos da promoção da saúde. (D) A Constituição de 1988 e a Lei n propõem a organização de redes regionalizadas e hierarquizadas de serviços de saúde. Isso implica que o modelo de atenção a ser construído deve priorizar a demanda espontânea. QUESTÃO 11 Antes da implantação do Sistema Único de Saúde (SUS), no Brasil, em 1988, havia um sistema de saúde extremamente excludente que atendia apenas aqueles que pertenciam a determinadas categorias profissionais ou que estavam oficialmente registrados no mercado formal de trabalho, portanto contribuintes da previdência social. Embora todos os princípios do SUS sejam complementares e inseparáveis, pode-se afirmar que, entre esses princípios, o que mais contribui para a superação do antigo modelo nesse aspecto é a (A) universalidade da atenção. (B) integralidade. (C) eqüidade. (D) regionalização e hierarquização. RASCUNHO QUESTÃO 09 No Brasil, uma campanha realizada de 1966 a 1973 foi reconhecida como marco da institucionalização das ações de vigilância no país e fomentou a organização de unidades de vigilância epidemiológica na estrutura das secretarias estaduais. A campanha referida é a de erradicação da (A) varíola. (C) malaria. (B) dengue. (D) poliomielite.

4 PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001 /2006 QUESTÃO 12 As informações sobre a situação de saúde das populações contribuem para a formulação de políticas públicas e a avaliação de intervenções. A esse respeito observe a tabela a seguir. Eventos de câncer de mama Número absoluto Óbitos/ano 14 Doentes/ano 200 Com base nos dados dessa tabela, é possível calcular o seguinte indicador de saúde: (A) Incidência (B) Prevalência (C) Letalidade (D) Mortalidade QUESTÃO 13 Analise o gráfico a seguir que mostra a mudança na estrutura de mortalidade ocorrida no país entre 1930 e % Ano Considerando o comportamento das doenças do aparelho circulatório, das doenças infecciosas e parasitárias (DIP) e das neoplasias expressas no gráfico, é correto afirmar (A) 1= neoplasias, 2= doenças do aparelho circulatório, 3= DIP (B) 1= DIP, 2 = neoplasias, 3 = doenças do aparelho circulatório (C) 1= doenças do aparelho circulatório, 2 = DIP, 3 = neoplasias (D) 1= DIP, 2 = doenças do aparelho circulatório, 3 = neoplasias QUESTÃO 14 Observe a fórmula apresentada abaixo. Número de óbitos de crianças de 28 a 364 dias no ano de 2006 em Goiânia X 1000 Total de nascidos vivos no ano de 2006 em Goiânia Essa fórmula é utilizada para o cálculo de qual indicador de saúde? (A) Mortalidade infantil (B) Mortalidade pós-neonatal (C) Mortalidade neonatal tardia (D) Mortalidade neonatal precoce

5 PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001 /2006 QUESTÃO 15 Observe a figura abaixo. tabagismo Hipertensão sobrepeso Colesterol Falta Consumo de frutas e legumes Alcool Sedentarismo Sexo não seguro Polução do ar Agua, Saneamento, e higiene Fonte: WHR, 2002 SVS/MS, baixo peso Deficiencia Ferro Drogas ilícitas Número de mortes (000s) O gráfico apresentado demonstra os vários fatores que levaram o Ministério da Saúde a adotar programas de vigilância em doenças (A) infecciosas. (B) transmitidas por vetores. (C) crônico-degenerativas. (D) sexualmente transmissíveis. RASCUNHO

6 PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2006 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 16 De acordo com a classificação de Miller (1985), uma retração (recessão) de 10 mm que se estende além da linha mucogengival, sem perda interdentária de osso ou de tecido mole, tem como previsibilidade de cobertura o seguinte percentual: (A) 30 (B) 50 (C) 70 (D) 100 QUESTÃO 17 De acordo com a classificação de Nordland e Tarnow (1998), uma papila de classe II ou III pode ser, na classificação de retração (recessão) de Miller (1985), denominada: (A) Classe I ou II (B) Classe II ou IIII (C) Classe III ou IV (D) Classe I, II, III ou IV QUESTÃO 18 Thomas (2007) concluiu que, no tratamento da hipersensibilidade dentinária, (A) é necessário tratamento endodôntico. (B) deve-se usar todos os colutórios associados. (C) é necessário tratamento específico com iontoforese. (D) a eficácia dos diversos produtos é relativa entre os pacientes. QUESTÃO 19 Mcguire (1998) modificou a classificação de erupção passiva alterada proposta por Coslet e outros (1977). De acordo com essa modificação, na erupção passiva alterada tipo I subtipo B, tem-se: (A) junção mucogengival apical à crista óssea e menos de 2 mm entre a junção cemento-esmalte e a crista óssea. (B) junção mucogengival apical à crista óssea e 2 mm ou mais entre a junção cemento-esmalte e a crista óssea (C) junção mucogengival ao nível ou coronária a crista óssea e menos de 2mm entre a junção cementoesmalte e a crista óssea. (D) junção mucogengival ao nível ou coronária à crista óssea e 2 mm ou mais entre a junção cementoesmalte e a crista óssea. QUESTÃO 20 De acordo com Duarte (2004) a melhor técnica para tratamento de manchas melânicas gengivais é a seguinte: (A) laser de alta potência. (B) laser de baixa potência. (C) enxerto gengival livre. (D) gengivoplastia clássica. QUESTÃO 21 No trabalho de Gargiulo et al. (1961) a respeito do espaço biológico a medida que menos variou foi: (A) o sulco gengival. (B) a inserção conjuntiva. (C) o epitélio juncional. (D) a distância entre o limite amelo-cementário e a crista óssea. QUESTÃO 22 O instrumento de Gracey mais adequado para bolsas periodontais profundas e largas na vestibular de molares é: (A) e mine-five. (B) e after-five. (C) 7-8 e 9-10 after-five. (D) 7-8 e 9-10 mine-five. QUESTÃO 23 A sonda de Nabers deve ser usada preferencialmente na palatina (A) mesial de primeiros e segundos molares superiores. (B) distal de primeiros e segundos molares superiores. (C) mesial e distal de primeiros e segundos molares superiores. (D) distal de todos os dentes com lesão na furca. QUESTÃO 24 No tratamento e diagnóstico das doenças periodontais, é correto afirmar: (A) Em periodontites crônicas torna-se imperativo a associação de antibioticoterapia aos procedimentos básicos. (B) A gengivite pode ser tratada somente com raspagem, alisamento radicular e instruções de higiene bucal. (C) O diabetes não controlado pode por si só desencadear uma periodontopatia. (D) A bolsa periodontal é detectada no exame radiográfico de rotina (cone longo).

7 PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2006 QUESTÃO 25 Pacientes com endocardite bacteriana subaguda, diabéticos do tipo I, imunossuprimidos por doença, droga ou radiação necessitam de cobertura profilática para tratamento periodontal, pois este envolve sangramento. De acordo com American Heart Association (1997), na profilaxia em adultos, a primeira e segunda opções via oral, respectivamente, são: (A) azitromicina 2 g e ampicilina 2 g ambos1 hora antes do procedimento. (B) azitromicina 2 g e ampicilina 2 g ambos 2 hora antes do procedimento. (C) amoxilicina 2 g e clindamicina 600 mg ambos1 hora antes do procedimento. (D) clindamicina 600 mg e amoxilicina 2 g ambos 2 hora antes do procedimento. QUESTÃO 26 Os medicamentos de uso contínuo clássicos na etiologia da hiperplasia gengival são: (A) Propranolol, atenolol, tacrolimus. (B) Cilosporina A, nifedipina, difenilhidantoina. (C) Propranolol, nifedipina, carbamazepina. (D) Carbamazepina, difenilhidantoina, ciclosporina A. QUESTÃO 27 Um paciente de 16 anos apresenta perda óssea angular avançada em mais de três dentes, não incisivos e nos primeiros molares, envolvendo mais de 30% dos sítios, com tênue placa bacteriana, ausência de cálculo e de outros fatores locais que justifiquem tamanha destruição. A classificação mais adequada para esse caso é: (A) periodontite crônica localizada. (B) periodontite crônica generalizada. (C) periodontite agressiva localizada. (D) periodontite agressiva generalizada. QUESTÃO 28 A manutenção periodontal deve (A) iniciar-se após a conclusão da terapêutica periodontal ativa e continua com intervalos selecionados. (B) ser executada precisamente a cada 3 meses. (C) ser realizada, especialmente, para portadores de periodontite crônica. (D) ser realizada, especialmente, para portadores de periodontite agressiva. QUESTÃO 29 Quais exames radiográficos nos permitem observar melhor os detalhes das estruturas dentárias e periodontais? (A) Interproximais e periapicias cone longo. (B) Panorâmica e interproximais. (C) Interproximais e periapicias bissetriz. (D) Panorâmica e periapicias bissetriz. QUESTÃO 30 Halitose significa mau hálito, um problema que muitas pessoas enfrentam eventualmente. Calcula-se que 40% da população sofre ou sofrerá de halitose crônica em alguma época de sua vida. Quanto à halitose, é correto afirmar: (A) Manifesta-se principalmente por compostos sulfurados voláteis encontrados em periodontites severas. (B) É comumente relacionada com alterações gastrointestinais. (C) É comumente relacionada com alterações pulmonares. (D) Está mais relacionada com a saburra lingual. QUESTÃO 31 De acordo com Hamp e Nyman, para uma lesão na furca ser classificada como grau II, ela deve apresentar (A) perda óssea que ultrapasse um terço da largura coronária do dente, porém sem exceder a largura total da área da furca. (B) perda óssea que ultrapasse toda a largura coronária do dente, excedendo a largura total da área da furca. (C) perda óssea vertical menor que 4 mm de profundidade a partir da entrada da furca. (D) perda óssea vertical de 4 a 6 mm de profundidade a partir da entrada da furca. QUESTÃO 32 Quando se deve realizar um procedimento ressectivo em periodontia? (A) Quando um retalho dividido estiver bem indicado. (B) Na necessidade de tratar retração com enxertos de conjuntivo subepitelial. (C) No momento de colocação de membranas, adequando sua instalação. (D) Nas cirurgias de aumento de coroa clínica. QUESTÃO 33 Duarte e outros. (2004) sugeriram que, nas variações da gengivectomia, as cunhas divergentes para o rebordo devem ser empregadas (A) somente na mesial, para remoção de pequena quantidade de tecido. (B) tanto na mesial quanto na distal, para remoção de grande quantidade de tecido. (C) somente na distal, para remoção de pequena quantidade de tecido. (D) tanto na mesial quanto na distal, para remoção de pequena quantidade de tecido.

8 PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2006 QUESTÃO 34 No diagnóstico do abscesso periodontal, (A) deve-se observar a presença de corpos estranhos. (B) bolsas periodontais sinuosas, quando obliteradas, justificam seu aparecimento. (C) é fundamental o tratamento endodôntico. (D) trata-se de eritema difuso. QUESTÃO 35 Qual periodontite foi removida da classificação de 1999 da Academia Americana de Periodontologia? (A) Agressiva (B) Crônica (C) Refratária (D) Associada com doenças sistêmicas QUESTÃO 36 No tratamento das lesões periodonto-endodôntica, de origem provável tanto do periodonto como do endodonto, deve-se iniciar (A) pela endodontia. (B) pelo tratamento periodontal básico. (C) pelo tratamento periodontal cirúrgico. (D) tanto pela periodontia quanto pela endodontia. QUESTÃO 37 De acordo com Thomas (2007), a escova de dente deve ser trocada a cada (A) quinzena. (B) mês. (C) 2 meses. (D) 3 meses. QUESTÃO 38 A escova interproximal é melhor indicada em (A) ameias gengivais abertas. (B) todos os casos de gengivite. (C) periodontites crônicas. (D) ameias oclusais abertas. QUESTÃO 39 A clorexidina é melhor indicada na periodontia (A) para o controle diário realizado pelo paciente a cada 24 horas. (B) no pós-operatório cirúrgico e para pacientes com indicação de profilaxia. (C) como coadjuvante da higiene bucal. (D) em gel ou bochecho tanto nas periodontites quanto nas gengivites. QUESTÃO 40 A gengivoestomatite herpética primária (A) é mais comum como uma manifestação do vírus do herpes tipo II. (B) se manifesta de maneira discreta no período de 7 a 14 dias. (C) apresenta, no seguimento de seu diagnóstico, vesículas com eritema difuso. (D) é uma recorrência do vírus da varicela. QUESTÃO 41 De acordo com Lindhe (1989), a mobilidade de grau 1 apresenta mobilidade (A) horizontal menor que 0,2 mm. (B) horizontal de 0,2 a 1 mm. (C) horizontal maior que 1 mm. (D) horizontal e vertical. QUESTÃO 42 Em um paciente com Síndrome da Imunodeficiência Aquirida no periodontal, deve-se (A) tratar a doença periodontal independente. (B) realizar tratamento semelhante; entretanto as metas dependem do estado do paciente. (C) dispensar a profilaxia antibiótica. (D) descartar a relação com doenças oportunistas. QUESTÃO 43 O diabete tipo II, de acordo com Grossi e Genco (1998), tem com a periodontia uma relação (A) insignificante. (B) moderada. (C) imprecisa. (D) de mão dupla.

9 PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2006 QUESTÃO 44 A vitamina que tem uma possível relação mais direta com periodontia é a seguinte: (A) A (B) B (C) C (D) D QUESTÃO 45 Para que um paciente periodontopata possa classicamente fazer tratamento ortodôntico é exigida a seguinte condição: (A) paciente estar sendo tratado periodontalmente e com inserção suficiente analisada caso a caso. (B) paciente com periodontite agressiva mesmo tratada está contra-indicado. (C) paciente tratado periodontalmente mesmo sem controle periódico. (D) realizar o tratamento ortodôntico antes do tratamento periodontal. QUESTÃO 49 Para indicar um deslocamento coronário de retalho em uma só etapa, deve-se ter pelo menos a seguinte quantidade de mucosa queratinizada em mm: (A) 0 (B) 1 (C) 2 (D) 3 QUESTÃO 50 Na raspagem ultra-sônica, ao utilizar-se um instrumento com extremidade em forma de ponta, o contato com a superfície dentária (A) deve ser evitado. (B) é normal. (C) é preferencial. (D) alisa a superfície radicular. RASCUNHO QUESTÃO 46 O enxerto gengival livre é melhor indicado para (A) áreas estéticas, pois promove boa cobertura radicular. (B) áreas estéticas, pois promove uma coloração próxima do tecido circundante. (C) áreas não estéticas, previamente ao deslocamento lateral. (D) áreas não estéticas, especialmente quando se necessita de aumento da mucosa queratinizada. QUESTÃO 47 Nelson (2001) propôs a colocação de enxerto conjuntivo abaixo de um retalho mucoperiosteal em pacientes periodontopatas e obteve em alguns casos (A) cobertura radicular satisfatória. (B) a manutenção da margem gengival. (C) uma retração (recessão) além do esperado. (D) aparecimento de abscessos, pois conjuntivo não se suporta bem abaixo do periósteo. QUESTÃO 48 Na classificação de rebordo de Seibert, a classe I referese a uma perda (A) vestíbulo-lingual. (B) ápico-coronária. (C) até 3 mm. (D) 3 a 6 mm.

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO EM PERIODONTIA 1 - DIAGNÓSTICO 2 - TRATAMENTO PERIODONTAL 3 - ACOMPANHAMENTO

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO EM PERIODONTIA 1 - DIAGNÓSTICO 2 - TRATAMENTO PERIODONTAL 3 - ACOMPANHAMENTO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO EM PERIODONTIA 1 - DIAGNÓSTICO 2 - TRATAMENTO PERIODONTAL 3 - ACOMPANHAMENTO 1. DIAGNÓSTICO 1.1- ANAMNESE 1.2- EXAMES COMPLEMENTARES 1.3- AVALIAÇÕES CLÍNICA 1.1. ANAMNESE História

Leia mais

Doença Periodontal Orientações para manter uma boca saudável Anatomia Estrutura saudável Gengivas A A figura mostra as gengivas de uma pessoa que tenha a constituição clara. As pessoas de pele escura têm

Leia mais

Doença Periodontal na Infância

Doença Periodontal na Infância Universidade de São Paulo Faculdade de Odontologia Doença Periodontal na Infância Profa. Dra. Ana Estela Haddad Camilla V. Galatti / Dr. Cássio Alencar Doença periodontal é uma afecção da fase adulta?

Leia mais

CONHECIMENTOS GERAIS 05 QUESTÕES

CONHECIMENTOS GERAIS 05 QUESTÕES CONHECIMENTOS GERAIS 05 QUESTÕES 1. Na perspectiva de superar as dificuldades apontadas, os gestores do SUS assumem o compromisso público da construção do PACTO PELA SAÚDE 2006, que será anualmente revisado,

Leia mais

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO EXAME CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL DIAGNÓSTICO PERIODONTAL CONSISTE O DIAGNÓSTICO NA ANÁLISE DO PERIODONTAL HISTÓRICO DO CASO, NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E SINTOMAS, COMO TAMBÉM DOS RESULTADOS DE

Leia mais

Papiloma Vírus Humano - HPV

Papiloma Vírus Humano - HPV VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa

Leia mais

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa

Leia mais

a. Limpeza b. Descontaminação c. Degermação d. Anti-sepsia e. Desinfecção

a. Limpeza b. Descontaminação c. Degermação d. Anti-sepsia e. Desinfecção 21. Sobre a participação do setor privado no Sistema Único de, SUS, é incorreto afirmar que: a. As entidades filantrópicas e sem fins lucrativos também recebem remuneração do SUS pelos serviços prestados

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV

Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV 1) A vacina é mesmo necessária? Atualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da mulher são causados pelo HPV, que atinge mais de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário Nacional de Vacinação,

Leia mais

PRODUZINDO AUTOESTIMA DESDE 1990

PRODUZINDO AUTOESTIMA DESDE 1990 Mau Hálito Todas as pessoas têm mau hálito? Se considerássemos o hálito desagradável ao acordar, praticamente 100% da população seria portadora de halitose. Por isso, o hálito da manhã é considerado fisiológico.

Leia mais

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial. Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para

Leia mais

A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:

A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: RESOLUÇÃO Nº 295/08 CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a regionalização dos serviços de saúde no Sistema Único de Saúde conforme PDR/RS; a

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS

TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS Kelin Angélica Zonin* Róger Reche* Leodinei Lodi** *Acadêmicos do curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte

Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte TRATAMENTO ENDODÔNTICO Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte O D O N T O LO G I A E S T É T I C A R E S TAU R A D O R A O que é tratamento endodôntico? É a remoção do tecido mole que se encontra na

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Rio de Janeiro, 19 / 06 / 2013 1 - Introdução 2 - Objetivos 3 - Coleta dos Dados 4 - Instrumentos de Coleta 5 - Temas abordados 6 - Universo da Pesquisa 7 - Análise

Leia mais

FECHAMENTO DE ESPAÇOS

FECHAMENTO DE ESPAÇOS FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008

Leia mais

ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL)

ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) PROPOSTAS PARA SAÚDE Temos plena convicção de que uma ambulância com destino à capital não pode ser considerada como um tratamento

Leia mais

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008 PARAÍBA NEGO SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS Novembro de 2008 Atenção Básica Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da

Leia mais

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever

Leia mais

FACULDADE PERNAMBUCANA - FAPE CLÍNICA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO

FACULDADE PERNAMBUCANA - FAPE CLÍNICA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO 1 INTRODUÇÃO A atenção à saúde de um indivíduo e da população está focada em quatro importantes áreas assistenciais: a promoção e proteção da saúde, a prevenção de doenças, o diagnóstico

Leia mais

Tuberculose em algum lugar, problema de todos nós.

Tuberculose em algum lugar, problema de todos nós. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE AGRAVOS Aos Profissionais de Saúde e População Catarinense DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União Nota Técnica N 333 33/2014 Brasília, janeiro de 2014. Princípio Ativo: sildenafila Nomes Comerciais 1 : Escitan, Tantrix, Escitan, Havante, Videnfil, Sollevare, Suvvia, Dejavu, Ah-zul, Vasifil, Virineo,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES DE SAÚDE BUCAL NA REDE DE SERVIÇOS DA SMSA DOCUMENTO AUXILIAR

DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES DE SAÚDE BUCAL NA REDE DE SERVIÇOS DA SMSA DOCUMENTO AUXILIAR PREFEITURA DE BELO HORIZONTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES DE SAÚDE BUCAL NA REDE DE SERVIÇOS DA SMSA DOCUMENTO AUXILIAR COORDENAÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL

Leia mais

Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996

Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 XV 55 Novembro de 2014 Especial Vigilância Ambiental da Dengue em Porto Alegre XV 54 Fevereiro de 2014 Atual Cenário Epidemiológica da

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 014/2012

NOTA TÉCNICA N o 014/2012 NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)

Leia mais

16/4/2010 ETMOLOGICAMENTE: EPI=SOBRE DEMOS= POPULAÇÃO LOGOS = TRATADO

16/4/2010 ETMOLOGICAMENTE: EPI=SOBRE DEMOS= POPULAÇÃO LOGOS = TRATADO EPIDEMIOLOGIA Parte 01 PROFa. MSc. MARISE RAMOS DE SOUZA EPIDEMIOLOGIA ETMOLOGICAMENTE: EPI=SOBRE DEMOS= POPULAÇÃO LOGOS = TRATADO Epidemiologia é portanto, o estudo de alguma coisa que aflige (afeta)

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

BLOCO 13 VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Continua)

BLOCO 13 VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Continua) 1 - O órgão responsável pela Vigilância Sanitária no município caracteriza-se como: Setor é a parte organizacional da prefeitura sem status de secretaria. 1 Setor da secretaria municipal de saúde Setor

Leia mais

INFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE)) - 2015

INFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE)) - 2015 INFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE)) - 2015 Apresentação O Ministério da Saúde com o objetivo de reforçar as atuais ações de prevenção do câncer do colo do

Leia mais

PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS PERIODONTIA

PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS PERIODONTIA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS Cirurgiã-Dentista CONCEITO: PERIODONTIA Especialidade Odontológica que estuda os tecidos normais e as doenças do sistema de implantação e sustentação dos

Leia mais

Lamentavelmente estamos vivenciando nos últimos meses um período de. escassez de vacinas combinadas contendo o componente pertussis acelular:

Lamentavelmente estamos vivenciando nos últimos meses um período de. escassez de vacinas combinadas contendo o componente pertussis acelular: NOTA TÉCNICA 17/11/2015 Desabastecimento das vacinas combinadas à DTPa Novidades sobre disponibilização da quíntupla do PNI para os reforços Comissão Técnica de Revisão de Calendários e Consensos SBIm

Leia mais

Caderneta de Saúde do(a) Adolescente

Caderneta de Saúde do(a) Adolescente Caderneta de Saúde do(a) Adolescente Dentre as ações do Ministério da saúde da área técnica da saúde do adolescente e do jovem, encontra-se a Caderneta da Saúde do(a) Adolescente (2009). portalsaude.saude.gov.br

Leia mais

O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de

O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo

Leia mais

Texto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua

Texto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua Texto 03 Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua A Proteção Social Especial PSE organiza a oferta de programas, projetos e serviços socioassistenciais

Leia mais

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CONE BEAM HIGH DEFINITION PARA AVALIAÇÃO PERIODONTAL

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CONE BEAM HIGH DEFINITION PARA AVALIAÇÃO PERIODONTAL TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CONE BEAM HIGH DEFINITION PARA AVALIAÇÃO PERIODONTAL Autora: Nelma Maria de Freitas Agradecimentos: Imagem Radiologia de Itajaí, Dr. Élio Giácomo Papaiz (in memorian). Dr.

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

"UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO".O que é a Odontopediatria?

UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO.O que é a Odontopediatria? "UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO".O que é a Odontopediatria? A Odontopediatria é uma especialidade dentro da Medicina Dentária que oferece aos bebés,

Leia mais

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 7.670, DE 2006

PROJETO DE LEI N.º 7.670, DE 2006 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N.º 7.670, DE 2006 Dispõe sobre a veiculação gratuita de informação educativa sobre o câncer pelas emissoras de rádio e televisão. Autor: Deputado

Leia mais

QUAIS OS TIPOS DE HPV MAIS COMUNS QUE PODEM CAUSAR CÂNCER?

QUAIS OS TIPOS DE HPV MAIS COMUNS QUE PODEM CAUSAR CÂNCER? O QUE É O HPV? Sigla para Papilomavírus Humano, são vírus capazes de infectar a pele ou a mucosa. Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, dos quais 40 podem infectar o trato genital e, destes, 12

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Enfermagem FERNANDA ARAUJO RODRIGUES

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Enfermagem FERNANDA ARAUJO RODRIGUES 0 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem FERNANDA ARAUJO RODRIGUES Vivenciando a Saúde Comunitária na Unidade Básica de Saúde Glória Porto Alegre 2011 1 FERNANDA ARAUJO RODRIGUES

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário

Leia mais

NOTA TÉCNICA 42 /2012

NOTA TÉCNICA 42 /2012 NOTA TÉCNICA 42 /2012 Atualiza as diretrizes para organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No

Leia mais

Saúde Naval CARTILHA DA CRIANÇA

Saúde Naval CARTILHA DA CRIANÇA Saúde Naval CARTILHA DA CRIANÇA (0-12 ANOS) DICAS DE VACINAÇÃO O calendário vacinal é uma sequência cronológica de vacinas que se administram sistematicamente às crianças de determinada área ou região.

Leia mais

BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA

BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA Centro Universitário Newton Paiva Escola de Odontologia BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA Maria Aparecida Gonçalves de Melo Cunha O que é biossegurança? O termo biossegurança é formado pelo radical

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Odontologia geriátrica

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Odontologia geriátrica CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida : Maria Angela M. Mimura As alterações e patologias apresentadas no caso de Dona Margarida são diversas e de etiologias diferentes, portanto serão tratadas por itens de modo

Leia mais

PROTOCOLO INTEGRADO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CREO CISAMUSEP 1. PRÓTESE 2. ENDODONTIA 3. PERIODONTIA 4. CIRURGIA ORAL MENOR

PROTOCOLO INTEGRADO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CREO CISAMUSEP 1. PRÓTESE 2. ENDODONTIA 3. PERIODONTIA 4. CIRURGIA ORAL MENOR PROTOCOLO INTEGRADO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CREO CISAMUSEP 1. PRÓTESE 2. ENDODONTIA 3. PERIODONTIA 4. CIRURGIA ORAL MENOR 5. PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS 6. ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES

Leia mais

SAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE EM SAÚDE DA FAMÍLIA

SAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE EM SAÚDE DA FAMÍLIA SAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE EM SAÚDE DA FAMÍLIA DISCIPLINA: Políticas de Saúde CARGA-HORÁRIA: 30 horas EMENTA: Retrospectiva Histórica. Estado e políticas sociais. Mudanças econômicas e políticas de saúde

Leia mais

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008 1 SISCOLO RELATÓRIO 2008 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo

Leia mais

As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família

As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família 1º. a 3 de junho de 2004 lourdes.maia@funasa.gov.br PNI. Dados Históricos No Brasil, vacina-se desde 1804. 1973 foi criado um Programa Nacional

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná SECRETARIA EXECUTIVA LEI Nº 3.336, DE 30 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a criação de empregos públicos para a execução dos Programas de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

Dra. Elena Portes Teixeira Will CUIDADOS AO PACIENTE COM GENGIVITE OU PERIODONTITE: DOENÇA PERIODONTAL:

Dra. Elena Portes Teixeira Will CUIDADOS AO PACIENTE COM GENGIVITE OU PERIODONTITE: DOENÇA PERIODONTAL: CUIDADOS AO PACIENTE COM GENGIVITE OU PERIODONTITE: 1Muita atenção na escovação. Siga as dicas abaixo: Escovar sempre depois das refeições. Mesmo quando fizer apenas um lanchinho ; Sempre usar o fio dental

Leia mais

PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹

PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ 453 PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda 2, Maria Aparecida Resende Marques 2, Luciana

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!*

Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* SANTOS, Jessica Suriano dos 1 ; ANJOS, Antônio Carlos dos 2 ; RIBEIRO, Álvaro Sebastião Teixeira 3 Palavras-chave: Educação Sexual; Doenças Sexualmente Transmissíveis;

Leia mais

Tabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 10 Especialidade: ENDODONTIA

Tabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 10 Especialidade: ENDODONTIA Tabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 10 Grupo: 100-Diagnose - As consultas deverão ser faturadas em Guias de Atendimento - GA, separadamente dos demais procedimentos, que serão faturados

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 151, de 2010, da Senadora Marisa Serrano, que institui a Semana Nacional da Doação

Leia mais