ANÁLISE DO MÉTODO DE CUSTEIO ABC E FORMAÇÃO DE PREÇOS POR MARK-UP: UM ESTUDO DE CASO NUMA EMPRESA DE VAREJO DE MADEIRAS

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1 ANÁLISE DO MÉTODO DE CUSTEIO ABC E FORMAÇÃO DE PREÇOS POR MARK-UP: UM ESTUDO DE CASO NUMA EMPRESA DE VAREJO DE MADEIRAS Margarete Fatima Mezzomo Monteiro (FMGR) magamezzomo@hotmail.com Natalia Tomaz da Silva (FMGR) nataliatomaz_@hotmail.com Andre Luiz Gomes da Silva (FMGR) andre.algs@hotmail.com O objetivo deste trabalho é apresentar uma proposta de custeamento adotando o Método de Custeio ABC e precificação por Mark-up em uma empresa de pequeno porte no varejo de madeiras localizada na região metropolitana da Grande Recife. Com a globalização as exigências do mercado aumentam cada vez mais, o controle dos custos e a correta formação do preço é uma ferramenta essencial que possibilita uma gestão de qualidade, controles financeiros e as informações em tempo hábil que auxiliam na tomada de decisão estratégica para a empresa. Para a elaboração deste trabalho foi realizado um levantamento de todos os gastos e de como são realizados a formação dos preços dos produtos, com base nessas informações foram desenvolvidas planilhas de mensuração dos mesmo para auxiliar na implantação dos métodos e apresentar à empresa os resultados. A metodologia adotada foi um estudo de caso, a abordagem do problema é do tipo exploratória e qualitativa. A proposta foi elaborada e aplicada permitindo controlar e identificar os gastos, identificou por meio de amostragem que a maioria dos produtos estudados estão com o custo bem acima do esperado pela empresa e uma baixa margem lucro, como a concorrência é grande foi indicado uma diminuição nas despesas para que a empresa possa alcançar os resultados desejados, os modelos propostos podem ser usados em outras empresas de ramos e portes diferente. Palavras-chave: Custos. Formação de preço, Método Custeio ABC e Mark-up.

2 1. Introdução As organizações estão em constantes mudanças, buscando produtividade e eficiência. Apoiadas pelas informações fornecidas pela gestão de custos os gestores tem o conhecimento real de seus custos e a possibilidade de agregá-los de forma correta na formação dos preços de vendas dos produtos, ou até mesmo alcançar o menor custo possível para seus produtos e serviços, obtendo um retorno que possibilite sua permanência no mercado. Segundo Megliorini (2006), em um mercado altamente competitivo, o conhecimento e a arte de administrar se tornam fatores determinantes do sucesso de qualquer empresa. Desta maneira, não se pode negligenciar o cálculo dos custos, pois os mesmos constituem ferramentas relevantes para a boa administração. O presente trabalho tem como objetivo desenvolver um modelo de custeio e formação de preços para os produtos de uma empresa do varejo de madeiras. Tendo em vista que o preço é um gerador de receita, saber como formá-lo traz uma vantagem competitiva para a empresa. Nesse contexto, o modelo a ser proposto para identificar os custos e repassá-los de maneira precisa para o preço dos produtos será o Custeio Baseado em Atividades ABC (Activity Based Costing) e para precificação o modelo de Mark-up. Portanto o problema de pesquisa consiste em analisar a forma como uma empresa do segmento de varejo de madeiras da região metropolitana do Recife controla seus custos e forma os preços dos produtos e posteriormente propor um modelo de gestão de custos, por meio do método de Custeio Baseado em Atividades ABC e implantar o método de precificação por Mark-up. 1.4 Metodologia No contexto dos objetivos gerais a pesquisa desenvolveu-se de forma exploratória e qualitativa, na qual há o aprimoramento de ideias ou a descoberta de uma nova visão para o problema. A pesquisa assume a forma de pesquisa bibliográfica ou de estudo de caso (MARCONI E LAKATOS, 2010). Com relação ao tema estudado a pesquisa foi classificada como aplicada; na qual tem como fim produzir conhecimento através de referenciais teóricos, coletas e análises de dados, pesquisas, entrevistas, gerando informações que serão utilizadas para aplicações práticas voltadas para a solução de problemas encontrados na realidade (MEDEIROS, 2010). 2

3 Do ponto de vista dos procedimentos técnicos, a pesquisa está relacionada ao tipo de procedimento que será usado na realização do estudo, bem como o material que será utilizado para o desenvolvimento do tema (GIL, 2002). Ainda conforme Gil (2002), no delineamento da pesquisa o procedimento adotado para a coleta de dados pode ser através de papéis, descritos através de pesquisa bibliográfica e pesquisa documental; e através de coleta de dados que são fornecidos por pessoas, os quais são o levantamento e o estudo de caso. Conforme Yin (2001), o estudo de caso é definido para explorar acontecimentos atuais, sem modificar o contexto. São utilizados vários métodos de pesquisa, tais como observação direta e entrevistas. A diferença do estudo de caso para outros métodos de pesquisa, é a capacidade de lidar com uma variedade de evidências, fatos, documentos e observações. No estudo de caso são observadas diversas variáveis, as quais são descritas nas atividades da empresa, e que foram coletadas em entrevistas e documentos pesquisados, juntamente com o comportamento das pessoas envolvidas neste contexto. 2. Fundamentação teórica Com a alta concorrência do mercado, a busca por diferencial ou redução de custos torna-se imprescindível para a continuidade da empresa. Segundo Bruni (2011), os preços exercem uma função essencial para que haja um aumento na demanda dos produtos ou serviços, porém precisa ser calculado de forma apropriada, o modelo de cálculo baseado nos custos procura trazer um retorno satisfatório para as empresas. De acordo com Nakagawa (2011), o sistema de custeio ABC possibilita uma visão dos custos de forma clara, onde a empresa pode enxergar custos que outrora não conseguiria com outros métodos de custeio, no método de custeio ABC as análises são feitas através das atividades e suas relações com os produtos ou serviços, esse método não é apenas usado para a elaboração de balanços e demonstração de resultados, como também o mesmo auxilia na tomada de decisão, na redução dos custos uma vez que é identificado em que departamento está alocado a maior concentração dos gastos, possibilitando a implantação de uma política de redução de custo e o aperfeiçoamento do processo, gerando valores mais competitivos que 3

4 possam ser repassados para os clientes, possibilitando para empresa um acréscimo em seus lucros. Segundo Bruni (2011), um dos métodos de se calcular a formação de preço é o markup, índice que aplicado sobre os custos dos produtos ou serviços forma o preço de venda, nesse índice são contempladas as despesas de vendas, administrativas, financeiras, impostos que basicamente baseia-se na soma dos custos unitários acrescidos da margem de lucro que a empresa deseja obter, o mesmo pode ser calculado de várias maneiras: sobre o custo variável, sobre o gasto variável e sobre o gasto integral. 2.1 Formação de preços: aspectos quantitativos Para as empresas auferir o lucro almejado é necessário ter ciência de quando o consumidor está disposto a pagar, pois com o aumento da concorrência, e a facilidade de adquirir produtos substitutos, o mercado já não absorve qualquer preço. Conforme Bruni (2011), a formação do preço é um dos consideráveis fatores que levam uma empresa ao sucesso, pois um preço fixado sem nenhum tipo de estudo em relação a concorrência, aos fatores internos da empresa (custos, despesas, margem de lucro) ou valor percebido pelo cliente pode levar uma empresa ao fracasso. O preço deve gerar para a empresa o maior lucro possível, porem a longo prazo políticas agressivas devem ser usadas ocasionalmente. 2.2 Aplicação do método de precificação por mark-up O mark-up é um instrumento utilizado para a formação do preço, através dele é permitido decompor o preço de venda até chegar no custo do produto, deixando transparente o que compõe esse preço, facilitando o gerenciamento do mesmo, possibilitando ao empresário informações tais como até que ponto pode conceder descontos, alterar o preço, quanto está lucrando deixando ciente de tudo. De acordo Bernardi (2007, p.164), o mark-up pode então ser definido como um índice ou percentual que irá adicionar aos custos e despesas, o que não significa que deva ser aplicado linearmente a todos os bens e serviços. Para Ribeiro (2009), denomina-se taxa de marcação (mark-up multiplicador ou markup divisor) o indicador que, aplicado sobre o custo unitário de fabricação de um produto, resulta no preço de venda do referido produto. 4

5 Segundo Padoveze (2006), para alcançar a margem de lucro desejada e alocá-la ao mark-up é necessário que na sua formação seja considerada a relação entre as vendas e a rentabilidade da empresa e o custo de oportunidade do capital ou seja qual o volume máximo de vendas e qual sua rentabilidade e quanto isso custa para a empresa. Segundo Martins (2003), deve-se atentar para algumas particularidades ao formar o preço de vendas tais como: ao calcular o preço de vendas a prazo é preciso incluir os encargos financeiros gerados, caso seja usado de critério de custo variável será acrescentado ao markup uma porcentagem para cobrir os custos de produção que não foram inclusos no custo do produto, também e necessário embutir as comissões, e os tributos. 2.3 Custeio Baseado em Atividades ABC Um dos grandes desafios que as organizações enfrentam, principalmente aquelas que tem uma parte considerável de seus gastos sendo indiretos, é controlá-los e distribuí-los de forma justa nos produtos ou serviços. Segundo Nakagawa (1994) o método de custeio ABC trata-se de uma metodologia desenvolvida para facilitar a análise estratégica de custos relacionada com as atividades que mais imputam o consumo de recursos de uma empresa. Para Padoveze (2006), o método de custeio ABC tem como maior objetivo descobrir onde e como os custos indiretos e fixos surgem, e em seguida alocá-los aos produtos, a mesma preocupação não ocorre com os custos variáveis e diretos que seguem a mesma dinâmica do custeio baseado por absorção, por já estarem alocados de maneira correta não é necessário fazer nenhuma alteração em seu processo de identificação e distribuição. Martins (2003) afirma que em sua implantação o custeio ABC pode proporcionar já no início contenções de gastos, uma vez que será necessário analisar os processos identificando os direcionadores de custos, as informações geradas nas análises também devem ser usadas para auxiliar a gestão de processos, justificando a relação custo-benefício do projeto. De acordo com Bruni (2011), com o mercado cada vez mais dinâmico a necessidade de ampliar e diversificar os produtos e serviços deixam ainda mais complexa a gestão dos custos indiretos que também aumentam junto com essa evolução, dessa forma sistemas de custeio tradicionais precisam ser reavaliados. Para Wernke (2005), o método de custeio ABC tem como parâmetro a distribuição justa das despesas e custos indiretos aos produtos, comparado com outros modelos de custeio tradicionais como o por Absorção, uma vez que tenta ao máximo medir os gastos por item 5

6 fabricado, usando vários critérios de direcionamento que tenham uma relação lógica, com os gastos que estão sendo alocados aos produtos. Para Padoveze (2006 p.217), o método de custeio ABC possibilita a apuração dos custos indiretos de forma mais justa, pois identifica primeiro os custos por atividade e só depois são alocados aos produtos. Segundo Bruni (2010), antes de alocar os custos aos produtos no método ABC é preciso identificar quais atividades receberão esses custos, são dessas atividades que surgem os direcionadores de custo, são esses fatores que apontam o acontecimento de uma atividade, a mesma consome os recursos para ser executada e é aí que os direcionadores de custo entram identificando a causa dos mesmos, e de cada atividade. As etapas para a aplicação do método de custeio baseado em atividades (ABC) podem ser classificadas conforme Quadro 1: Quadro 1. Classificação das etapas do processo de aplicação do método de custeio ABC. 1 Identificação das atividades e seus respectivos custos; 2 Alocação do custo departamental ao Bruni e Fama (2010) custo da atividade; 3 Identificação dos direcionadores de custos (cost drivers); 4 Divisão do custo da atividade pelo direcionador de custos. 1 Identificar as atividades 2 Atribuir os custos a cada atividade Kaplan e Cooper 3 Identificar os serviços e os clientes de (1998) cada organização 4 Atribuir os custos às atividades, ao serviço e aos clientes Conforme Bruni (2010), parte-se do princípio que as atividades existentes nas empresas servem para auxiliar a produção dos bens ou serviços, sendo seus custos considerados como parte integrante da produção do mesmo, o que fundamenta a teoria do método de custeio baseado em atividades. Nesse contexto entra o método de custeio ABC proposto pela pesquisa, possibilitando identificar quais os custos de cada setor e de cada processo, antes não mensurados, para que o 6

7 gestor tenho o conhecimento de onde os mesmos estão concentrados em cada atividade, auxiliando assim na administração, no planejamento e controle da organização, conduzindo uma gestão mais eficaz, visualizando onde seria mais viável reduzir, alterar ou excluir um processo realizado pelo departamento, o qual seja mais oneroso para o hospital. Concluiu-se que os objetivos de preços de uma organização varejista influenciam a adoção de um ou mais de um método de precificação. Sugere-se ainda que sejam considerados os aspectos quantitativos e qualitativos na determinação dos objetivos de preços. 3 Estudo de caso A empresa do comércio varejista da região metropolitana do Recife tem 23 anos de existência. Iniciou suas atividades na época em que o Brasil estava atravessando uma crise econômica e financeira e enfrentando escândalos de corrupção no governo Collor; havia mudanças de planos econômicos e instabilidade da moeda. A empresa se firmou em meio às instabilidades devido ao crescimento do mercado no ramo de madeiras e materiais para construção. O segmento da empresa é madeiras para cobertas de casas, madeiras para construção; tábuas, barrotes e madeirites; prancharias, esquadrias em portas e janelas; telhas canal e ferragens em geral. 3.1 Controle dos custos e precificação dos produtos praticados pela empresa Figura 1 - Fluxograma de formação dos custos Custo de Aquisição do Produto Custo do Frete Custo do ICMS do Frete Custo do Carrego na Origem Custo do ICMS de Fronteira Custo do Descarrego no Destino Custo Final O controle dos custos é realizado de forma usual, a empresa não utiliza nenhuma ferramenta de custeio, a formação do mesmo é efetuada com base no preço de aquisição do produto, o qual é adquirido na origem por metro cúbico tornando essa unidade de medida base para formação de todos dos custos. Ao preço de aquisição do produto é acrescentado o valor do frete e do ICMS do mesmo, pois a empresa adquire seus produtos fora do estado de 7

8 Pernambuco. Outro custo gerado na origem é o carregamento (mão de obra terceirizada para deslocar o produto da madeireira para o veículo de transporte), pois o fornecedor não se responsabiliza pelo mesmo. Quando o produto chega à divisa do estado de Pernambuco, é necessário pagar o ICMS de fronteira o qual é calculado com base na pauta fiscal vigente. No momento em que o produto é recebido é incluso mais um custo, que é o descarrego (retirada do produto do veículo de transporte para a empresa). As junções de todos os custos descritos acima formam o custo final, ressaltamos que está inserido o custo de operação. Figura 2 - Fluxograma de formação dos preços Custo Final Impostos sobre as vendas Despesas Fixas Despesas Variável Pró-labore do Sócio Lucro Preço de Venda A formação do preço de venda inicia-se a partir do custo final do produto, são agregados ao mesmo os impostos sobre as vendas, o qual é encontrado através de uma alíquota de 7,3% definida com base no enquadramento do simples nacional. É estimada uma porcentagem de 0,5% para cobrir os gastos com folha de pagamento de pessoal, e mais 0,4% referente às despesas fixas como telefone, internet, contador, material de expediente, aluguel do software, energia, água, marketing. É acrescida a formação do preço de venda um percentual de 10% referente às despesas variáveis tais como entrega, combustível, manutenção do veículo, mão de obra terceirizada e encargos financeiros. São integrados 10% de pró-labore do sócio e 16,55% de lucro estimado. O resultado da soma dos percentuais forma o preço de venda. 3.2 Aplicação do modelo proposto Com base no exposto identificamos que a empresa não utiliza nenhum modelo de custeio, sendo apenas mensurados os custos e despesas mensais de uma forma genérica. Neste contexto sugerimos o modelo de custeio ABC, no qual os custos são classificados por atividades e em seguida distribuídos aos produtos. Para a escolha dos produtos de maior impacto para a empresa foi utilizado como método de classificação a curva ABC, onde foi 8

9 considerado a lucratividade de cada produto, o qual selecionamos dois de cada curva para aplicar o modelo ABC. Nesse estudo analisamos os produtos por ordem de faturamento mensal, enfatizando os de maior representatividade no faturamento total da empresa num determinado mês. 9

10 CÓDIGO Quadro 3 - Curva ABC dos produtos PRODUTO MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 94 TÁBUA PÍNUS MT 14,89% A 96 TELHAS COLONIAIS 2A. 5,60% A ABC 59 LINHA MISTA 3X4 350MT 0,60% B PORTA EXTERNA 1A X210 0,59% B 90 TÁBUA PÍNUS MT 0,23% C 24 RIPA MISTA 600MT 0,22% C 3.3 Classificação das despesas Realizamos uma pesquisa documental de levantamento das despesas da empresa, conforme segue no quadro abaixo: Quadro 4: Despesas DESPESAS MENSAIS FIXAS DESCRIÇÃO VALOR FOLHA DE PAGAMENTO/GRATIFICAÇÕES 5.137,82 FGTS S/FOLHA 383,73 TELEFONE 126,00 ENERGIA 378,55 IMPOSTOS (SIMPLES NACIONAL) 1.800,00 IMPOSTOS (ICMS DE FRONTEIRA) 7.569,00 COMBUSTIVEL 600,00 TEF 264,77 DESPESAS FINANCEIRAS (CARTÃO) 793,28 CONTADORA 724,00 PRESTAÇÃO DO CAMINHÃO 500,00 MANUTENÇÃO DE VEÍCULO 300,00 PROPAGANDA/MARKETING 224,00 PRÓ-LABORE 8.000,00 ALUGUEL DO SISTEMA 93,00 MATERIAL DE EXPEDIENTE 200,00 TOTAL ,15 Após efetuar um levantamento de todas as despesas da empresa, classificamos as mesmas por departamento de acordo com as atividades e suas relações com os produtos. 10

11 Quadro 5: Despesas por área ÁREA VALOR/DESPESA Administrativo ,10 Logística 8.969,00 Vendas 3.082,05 Total , Custeio ABC Com as informações obtidas das despesas por departamento; administrativo, logística e vendas, iniciamos o custeio ABC, na primeira etapa distribuímos as despesas por departamento encontrando o percentual que cada uma representa para o produto, em seguida calculamos o custo unitário de cada produto usando como direcionador de custo o giro do produto. Quadro 6: Custeio ABC DESPESAS ADMINISTRATIVO LOGÍSTICA VENDAS TÁBUA 27 TELHA LINHA PORTA TÁBUA 10 RIPA CUSTO PRODUTO DESPESAS , , ,05 OPER. SUBTOTAL , , , , , , ,50 816, ,00 TRANSF ADM , ,92 855,95 90,26 88,75 34,60 33,09 % GIRO ,89% 5,69% 0,60% 0,59% 0,23% 0,22% SUBTOTAL , , , , , ,25 850, ,09 TRANSF LOG , ,48 510,34 53,81 52,92 20,63 19,73 % GIRO 0 14,89% 5,69% 0,60% 0,59% 0,23% 0,22% SUBTOTAL , , , , ,17 871, ,83 TRANSF ,05 458,92 175,37 18,49 18,18 7,09 6,78 VENDAS % GIRO 14,89% 5,69% 0,60% 0,59% 0,23% 0,22% TOTAL , , , ,36 878, ,61 DEMANDA CUSTO FINAL 19,6939 0, , ,4711 5,1666 3,8090 Quadro 7: Relação do custeio ABC com os custos aplicado pela empresa CÓDIGO PRODUTO CUSTO CUSTO APLICADO DIFERENÇA % ENCONTRADO/ABC /EMPRESA 94 TABUA PINUS MT 19,69 12,97 51,81% 96 TELHAS COLONIAIS 2ª 0,31 0,24 29,17% 59 LINHA MISTA 3X4 350MT 25,78 23,08 11,70% 182 PORTA EXTERNA 1 100X ,47 388,50 8,23% 90 TABUA PINUS MT 5,16 4,80 7,50% 24 RIPA MISTA 600MT 3,80 3,66 3,83% 11

12 Ao comparar os custos encontrados no modelo de custeio ABC identificamos que são superiores aos custos compreendidos pela empresa, portanto percebemos que há uma distorção, com perda significativa de 18,71% na formação do preço de venda pois o mesmo não está considerando portanto percebemos que há uma distorção, na formação do preço de venda pois o mesmo não está considerando uma parcela significativa dos custo que é em média de 18,71% encontrada através do custeio ABC, o que incorrerá em prejuízos para a empresa. 3.5 Aplicação de mark-up Para a aplicação do mark-up na formação do preço de venda do produto, considerou-se um percentual de 9,26% de impostos, 17,52% de despesas fixa em relação ao faturamento mensal e 30% de margem de lucro pretendida pela empresa. A seguir o cálculo utilizando os indicadores acima para encontrar o índice mark-up: Quadro 8: Formula do mark-up Mark-up= 1 (1- (0,0926+0,1752+0,3)) Mark-up= 1 (1-0,5678) Mark-up= 1 0,4322 Mark-up= 2,3137 Quadro 9: Descrição do modelo mark-up CÓDIGO PRODUTO IMPOSTOS DESPESAS MARGEM DE LUCRO MARK-UP 94 TABUA PINUS MT 9,26% 17,52% 30,00% 2, TELHAS COLONIAIS 2ª 9,26% 17,52% 30,00% 2, LINHA MISTA 3X4 350MT 9,26% 17,52% 30,00% 2, PORTA EXTERNA 1 100X210 9,26% 17,52% 30,00% 2, TABUA PINUS MT 9,26% 17,52% 30,00% 2, RIPA MISTA 600MT 9,26% 17,52% 30,00% 2,

13 No quadro a seguir apresentamos o preço de venda orientado. Considerou-se o preço de custo dos produtos, no qual foi aplicado o índice mark-up encontrado. Quadro 10: Aplicação do mark-up CÓDIGO PRODUTO CUSTO MARK-UP PREÇO DE VENDA 94 TABUA PINUS MT 12,97 2, ,01 96 TELHAS COLONIAIS 2ª 0,24 2,3137 0,56 59 LINHA MISTA 3X4 350MT 23,08 2, , PORTA EXTERNA 1 100X ,50 2, ,87 90 TABUA PINUS MT 4,80 2, ,11 24 RIPA MISTA 600MT 3,66 2,3137 8,47 Quadro 11: Comparativo dos preços CÓDIGO PRODUTO PREÇO PRATICADO PREÇO POR MARK- UP 94 TABUA PINUS MT 21,00 30,01 96 TELHAS COLONIAIS 2ª 0,38 0,56 59 LINHA MISTA 3X4 350MT 34,65 53, PORTA EXTERNA 1 100X ,00 898,87 90 TABUA PINUS MT 8,00 11,11 24 RIPA MISTA 600MT 6,00 8,47 Concluímos que o preço praticado pela empresa está abaixo do que a mesma necessita para cobrir seus gastos e obter o lucro desejado. 3.6 Análise dos resultados O que encontramos através dos modelos propostos, em relação ao custeio ABC é que a empresa faz a distribuição das despesas para o custo dos produtos rateando da mesma forma para os mesmos, consequentemente produtos de baixo valor agregados estão absorvendo os mesmos custos dos de alto valor agregado perdendo competitividade. Em contra partida usando o método de custeio ABC, o qual o custo é distribuído de forma proporcional para cada produto, fazendo uma relação entre as despesas de cada departamento, com base no direcionador de custo do giro do produto, encontrando o custo real. Ao formar o preço de venda a empresa do estudo faz uma estimativa de seus gastos e aloca ao custo de aquisição do produto, faz um comparativo com a concorrência formando o 13

14 preço do produto, nesse processo não é realizada nenhuma análise para comprovar se a mesma está alcançando os resultados desejados. Nesse contexto foi aplicado a formação de preço por mark-up, onde foram analisados os custos, as despesas e o percentual desejado de lucro, desta forma o método chega ao preço ideal para obter os resultados esperados. Ao fazer um comparativo entre o preço orientado e o praticado pela empresa, verificamos que a mesma está praticando 30% abaixo do que necessita, o valor pago pelos produtos não é suficiente para cobrir seus gastos e gerar lucro, o que futuramente pode implicar em um défice nos caixas da mesma, forçando o empresário a ir em busca de recursos financeiros tais como; empréstimos, desconto de duplicatas, antecipações de cartões com terceiros gerando juros e taxas financeiras que podem comprometer a saúde da empresa. 4. Conclusão Diante de um mercado cada vez mais exigente as empresas buscam alternativas para se ajustarem a esses novos requisitos, uma dessas alternativas é obter informações que auxiliem na administração e controle da organização trazendo também qualidade e aumento de eficiência para os serviços e produtos. Cada vez mais é notável a necessidade de mensurar custos, despesas e lucro, por isso a procura por meios que auxiliam este controle está aumentando com o passar dos anos, dessa forma é fundamental os métodos de custeio e precificação contidos na contabilidade de custos, para um bom gerenciamento financeiro. Com o custeio ABC foi possível identificar onde estavam concentradas as despesas de valores significativos e onde a empresa deve trabalhar para diminuí-las, além de apresentar o custo real de cada produto, deixando claro que é maior do que realidade da mesma. Observamos que os preços de venda encontrados pelo método mark-up são maiores do que os praticados, provando que os resultados esperados não estão sendo atingidos, isso significa que a empresa precisa tomar atitudes o mais breve possível visto que essa situação já vem se repetindo no passar dos anos, o que pode prejudicar a sua sobrevivência. Desta forma propomos uma análise detalhada nas despesas para que as mesmas possam ser minimizadas a fim que o lucro obtido seja alcançado bem como o pagamento de todos os seus gastos. Na conclusão deste trabalho percebeu-se que as empresas de pequeno porte não utilizam controles e métodos comprovadamente eficazes para uma boa gestão empresarial, usando apenas conhecimentos empíricos. Para um maior conhecimento recomendam-se futuros estudos sobre a implantação dos métodos propostos em outras empresas do mesmo porte, observando a necessidade de cada uma, para comprovar a eficácia dos mesmos. 14

15 REFERÊNCIA ALVES, C. A.; VAROTTO, L. F.; GONÇALVES, M. N. FÓRUM-Objetivos e métodos de preço no varejo: estudo na zona sul de São Paulo. São Paulo. RAE. V.52, n.6. nov/dez, BORNIA. A. C. Análise gerencial de custos. São Paulo: Atlas, BRUNI, A. L. FAMÁ, R. Gestão de Custos e Formação de Preços. São Paulo: Atlas, FARIA, A. C. de. Gestão de Custos Logísticos. São Paulo: Atlas, GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo. Atlas, KAUARK, F. da S.; MANHÃES, F. C.; MEDEIROS, C. H. Metodologia da Pesquisa: Um guia prático. Itabuna, Bahia. Via Litterarum, MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 5ª ed. São Paulo. Atlas, MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9ª ed. São Paulo. Atlas, MEGLIORINI, E. Custos, Análise e Gestão. 2ª ed. revista e ampliada. São Paulo. Pearson- Prentice Hall, PADOVEZE, C. L. Curso Básico Gerencial de Custos. 2ª edição revista e ampliada. São Paulo: Cengage, 2006, YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos; trad. Daniel Grassi- 2.ed.- Porto Alegre: Bookman,

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