Institutos federais de educação, ciência e tecnologia: novos desafios para a rede federal

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1 Institutos federais de educação, ciência e tecnologia: novos desafios para a rede federal Resumo Este trabalho apresenta uma análise sobre a evolução da titulação e da produção acadêmica dos docentes e técnicoadministrativos de uma escola integrante da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, a qual foi transformada em Instituto Federal IF no ano de A referida análise tem como objetivo verificar se é possível afirmar que a ifetização das instituições integrantes desta Rede induziu à elevação da titulação de seus servidores, além de averiguar se houve ou não incremento de projetos e publicações acadêmicas em decorrência da ifetização, tendo em vista a exigência legal de que os IFs desenvolvam suas ações na perspectiva da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Como opção metodológica, realizou se um Estudo de Caso em uma instituição de ensino que está localizada em um município do interior de Santa Catarina. Os dados empíricos analisados foram obtidos por meio de entrevistas e de consulta aos currículos Lattes dos participantes. A partir dos currículos foram analisadas informações relativas à titulação e à produção acadêmica de 10 professores e 13 técnico administrativos selecionados para comporem a amostra. Foram delimitados ainda três recortes temporais diferentes para a realização da pesquisa: , , e Universidade Estadual de Ponta Grossa moacirgubert@hotmail.com Palavras chave: Institutos Federais; Rede Federal; titulação acadêmica; produção acadêmica. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.1

2 1 Introdução Com a consolidação da indústria nacional e o incentivo à instalação de empresas multinacionais, a Educação Profissional sobretudo aquela desenvolvida pelas escolas integrantes da Rede Federal de Educação Profissional 1 passou a se destacar pela sua forte vinculação às demandas da produção capitalista. Na visão de Cunha (2000), a partir da Era Vargas a finalidade principal destas instituições de ensino deixou de ser a filantropia e o acolhimento social dos desafortunados para assumir aos poucos uma nova identidade institucional, cujo foco centrava se na preparação profissional da força de trabalho que se deslocava do campo para as grandes cidades. Nas décadas que se seguiram ao longo do século XX, a contribuição das ETFs, EAFs, EVs e dos CEFETs foi fundamental para a formação dos trabalhadores 2 requeridos pela indústria capitalista (CUNHA, 2000). Ainda de acordo com Cunha (2000), durante o governo militar já era possível observar o processo de deslocamento de profissionais de nível médio por outros formados em nível superior. Este fenômeno, segundo este autor, ocorria com frequência no setor industrial, motivado tanto pelos processos espontâneos de elevação dos requisitos educacionais, quanto pelos processos institucionalizados de reserva de mercado para os profissionais de nível superior (p. 188). A evolução histórica da Educação Superior permite a constatação de que o ingresso de parcelas mais amplas da sociedade em cursos e instituições de Ensino 1 A Rede Federal de Educação Profissional, que na década de 2000 recebeu a denominação de Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, era composta pelos Centros Federais de Educação Tecnológica CEFETs, pelas Escolas Técnicas vinculadas às universidades federais (EVs), além das Escolas Técnicas e Agrotécnicas Federais (ETFs e EAFs, respectivamente). A partir de 29 de dezembro de 2008, as referidas instituições de ensino foram transformadas em Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia IFs. Doravante, o termo Rede Federal será adotado para designar o conjunto de instituições de ensino profissionalizante vinculadas diretamente à esfera federal, enquanto a sigla IF e o termo Instituto Federal serão utilizados como equivalentes do termo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. 2 Embora neste trabalho se tenha a intenção de colocar em evidência as instituições pertencentes à Rede Federal, não se poderia deixar de mencionar aqui a grandiosa contribuição do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI com relação à formação e à qualificação da força de trabalho para a indústria brasileira, iniciada em Mais informações sobre o papel do SENAI no contexto da história da Educação Profissional no Brasil podem ser encontradas em Cunha (2000). X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.2

3 Superior ocorreu apenas recentemente, na segunda metade do século XX (SEGENREICH; CASTANHEIRA, 2009; SAVIANI, 2010; SGUISSARDI, 2011). No intuito de atender a esta demanda, a partir da década de 1990 o Estado brasileiro intensificou a adoção de políticas, programas e reformas educacionais com vistas à expansão e diversificação da Educação Superior. Neste sentido, cabe ressaltar o crescimento exorbitante do número de cursos e IES ligados ao setor privado (SEGENREICH; CASTANHEIRA, 2009; SAVIANI, 2010; SGUISSARDI, 2011). Na esfera federal, as iniciativas de expansão da Educação Superior iniciadas no governo Lula não se restringiram ao âmbito das universidades federais 3. Paralelamente ao processo de expansão das universidades federais, o MEC anunciou no lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação PDE (BRASIL, 2007) a intenção de reestruturar a Rede Federal 4 mediante a criação dos Institutos Federais, processo que mais tarde ficou conhecido como ifetização. Segundo a Lei de criação dos IFs (BRASIL, 2008), os Institutos Federais são considerados Instituições Federais de Educação Superior, Básica e Profissional (IFES, portanto), às quais o MEC conferiu, desde o seu nascimento, o status de universidade, para que gozassem das mesmas prerrogativas legais das universidades federais. Como características distintivas dos IFs em relação às demais IFES, vale ressaltar a prioridade dada aos Institutos Federais na formação de professores (sobretudo na área de Ciências), mediante a destinação de um percentual mínimo de 20% das vagas ofertadas anualmente para cursos de licenciatura (BRASIL, 2008; BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2008). Também merece destaque o fato de que, ao serem contemplados com o status de universidade, os IFs assumiram o compromisso de orientar suas ações a partir dos princípios da indissociabilidade entre ensino pesquisa extensão (BRASIL, 2008; BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2008). Ou seja, de uma só vez, transferiu se para instituições cuja vocação e acúmulo histórico se baseavam na formação de técnicos e 3 A operacionalização do processo de expansão das universidades federais tem ocorrido por intermédio do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), conduzido pela Secretaria de Educação Superior SESu do Ministério da Educação MEC (BRASIL, 2013). 4 A reestruturação da Rede Federal ocorreria sob a coordenação da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica SETEC do MEC, de forma independente e em paralelo à expansão conduzida pela SESu. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.3

4 tecnólogos 5 as atribuições de formar professores, criar cursos de bacharelado e de pósgraduação, além de implantar/desenvolver atividades de pesquisa e extensão, de forma indissociada do ensino 6. De acordo com a própria SETEC (BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2008, p. 9), para dar conta dos novos desafios postos pela ifetização das instituições da Rede Federal, impõe se a necessidade de elevação da titulação dos profissionais que nelas atuam, ou seja, torna se fundamental a formação de mais mestres e doutores. Além disso, pressupunha se que concomitantemente à elevação da titulação de professores e técnico administrativos, o MEC viabilizaria as condições materiais (laboratórios, equipamentos, salas de aula, bolsas de pesquisa etc.) sem as quais os objetivos propostos se tornariam inatingíveis. Este trabalho tem como objetivo verificar se é possível afirmar que a ifetização das instituições integrantes da Rede Federal induziu à elevação da titulação dos professores e dos técnico administrativos que já atuavam na Rede Federal, mediante a formação de mais mestres e doutores. Outro objetivo desta pesquisa, que decorre do primeiro, consiste em analisar se houve incremento em termos de projetos e publicações acadêmicas em decorrência da ifetização, considerando se a exigência legal de que os IFs desenvolvam suas ações na perspectiva da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Para alcançar os objetivos propostos, realizou se um Estudo de Caso (ANDRÉ, 2008) em uma instituição de ensino integrante da Rede Federal que iniciou suas atividades letivas no ano de 1995, a qual está localizada em um município do interior do estado de Santa Catarina, que doravante será designado pelo nome fictício de Roseiral. 5 É necessário salientar que a Lei n /08 implicou também na criação de novos IFs, além daqueles reestruturados a partir das instituições de ensino pré existentes, principalmente nas mesorregiões ou nos estados ainda desprovidos de atendimento pela Rede Federal. 6 As novas atribuições conferidas às instituições da Rede Federal, muitas das quais são compartilhadas com as universidades federais, se somam às suas antigas atribuições, sobretudo quanto à formação de técnicos e tecnólogos. Todavia, os Institutos Federais são responsáveis pelo atendimento de outras demandas, específicas desta Rede, igualmente novas. A partir do governo de Dilma Rousseff, começou a ganhar destaque a oferta de cursos profissionalizantes dissociados da formação técnica, que não implicam, necessariamente, em elevação do grau de escolaridade. A maioria destes cursos é desenvolvida no âmbito dos chamados programas de governo, tal como o PRONATEC e o Mulheres Mil. Mais informações sobre estes programas podem ser obtidas no site do MEC (BRASIL, 2014). X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.4

5 Quanto aos dados empíricos analisados, num primeiro momento foram utilizadas informações fornecidas por meio de entrevistas, as quais contribuíram para uma melhor caracterização das metamorfoses que se processaram na Instituição investigada, desde a sua criação. Num segundo momento, foi analisada uma série de dados que se referem à titulação e à produção acadêmica de docentes e técnico administrativos, considerando se três recortes temporais 7 diferentes: , , e Para compor as amostras, foram selecionados 10 professores e 13 técnico administrativos com base nos seguintes critérios: a) ter ingressado na Instituição até o ano de 2000; ter permanecido em exercício do cargo até o ano de 2012; c) manter currículo disponível para consulta na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq 8. Com o intuito de evitar a exposição dos sujeitos incluídos na amostragem, os seus nomes foram substituídos por códigos alfanuméricos, iniciados pela letra D, no caso dos docentes, e pela letra T, no caso dos técnico administrativos. No quesito titulação, os indivíduos que integraram a pesquisa tiveram analisados a sua formação acadêmica, considerando se a maior titulação ao final de cada um dos três períodos, a partir das categorias não graduado, graduado, especialista, mestre e doutor. No quesito produção acadêmica, foram contabilizados os projetos de pesquisa e de extensão iniciados em cada um dos três períodos, bem como os livros, capítulos de livros, 7 O período foi delimitado com o objetivo de verificar os parâmetros titulação acadêmica e produção acadêmica no governo de Fernando Henrique Cardoso, que sofreu profunda interferência das políticas de inspiração neoliberal e do modelo de Estado Mínimo (PERONI, 2003). O intervalo entre 2000 e 2006 tem o objetivo de demonstrar se houve alguma mudança, nos mesmos parâmetros, em razão da mudança do grupo político que assumiu o governo federal após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, o qual passou a seguir um modelo de governo popular democrático (MANCEBO; SILVA JÚNIOR, 2004). A eleição de Dilma Rousseff, em 2010, não trouxe grandes mudanças em relação à gestão governamental de Lula. Ao delimitar o terceiro recorte temporal ( ), pretende se destacar o período de transição das antigas instituições de ensino da Rede Federal para Institutos Federais e, desta forma, verificar se esse evento teve efeitos significativos sobre os parâmetros que se quer analisar neste trabalho. 8 Além dos 23 indivíduos incluídos na amostra, outros 17 atendiam aos dois primeiros requisitos estipulados para a amostragem (letras a e b ). Entretanto, estes últimos não disponibilizaram seus currículos na Plataforma Lattes até a data de realização da pesquisa, o que impediu a sua inclusão na amostra. Verifica se, portanto, que apesar de atuarem em uma instituição de ensino legalmente equiparada às universidades, a publicação de currículos na Plataforma Lattes ainda não se constitui em exigência ou em uma prática instituída dentro do Campus Roseiral. Ao consultar o Banco de Teses e Dissertações da CAPES, constatou se que parte dos 17 excluídos da amostragem, pela falta de currículo, obtiveram diplomas em cursos de pós graduação stricto sensu. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.5

6 artigos, resumos e apresentações de trabalhos acadêmicos, tanto na pesquisa quanto na extensão. 2 As metamorfoses da rede federal e suas consequências: estudo de caso do campus roseiral O município de Roseiral, onde se localiza a Instituição investigada, fica a aproximadamente 190 Km da capital catarinense. Em 1995, por ocasião do início das atividades letivas, a referida Instituição oferecia apenas um curso técnico, de tal maneira que toda a sua estrutura voltava se exclusivamente para o atendimento deste curso. A universidade pública e gratuita mais próxima localizava se há cerca de 120 Km de Roseiral. Pelo fato de ofertar apenas a Educação Técnica de Nível Médio, inicialmente não havia na Instituição a demanda por mestres e doutores. As atividades de pesquisa e extensão não constavam entre as atribuições da Instituição analisada, de modo que professores e técnico administrativos tinham sua ação voltada prioritariamente para o ensino, com ênfase na formação profissionalizante. Para Caldas, Rufino Neto e Azeredo (2014), nos anos finais da década de 1990 e primeiros anos da década de 2000, durante o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, houve um profundo descaso do governo federal em relação às escolas técnicas. A Rede Federal passou por um período de estagnação, uma vez que a legislação que passou a vigorar naquela época (Lei 9.649/98) proibia a vinculação de novas escolas federais à União. Foi também neste período que as instituições pertencentes à Rede Federal enfrentaram os efeitos da promulgação do Decreto n 2.208/97. A partir de 2002, houve uma intensificação do processo de conversão de Escolas Técnicas e Agrotécnicas Federais (ETFs e EAFs, respectivamente) em Centros Federais de Educação Tecnológica CEFETs, no âmbito do MEC. Em Roseiral, uma parte significativa da comunidade interna (principalmente no segmento docente) era favorável à cefetização da Instituição. Contudo, outra parte dos servidores manifestava certo X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.6

7 receio com relação às consequências da cefetização, preocupados com os seus desdobramentos futuros, no contexto da prática (informação verbal) 9. O primeiro mandato do governo Lula, iniciado em 2003, trouxe novas perspectivas para a Rede Federal. As mudanças que se processaram no cenário político nacional alimentaram expectativas positivas no campo da educação. Na Educação Profissional, mais especificamente, o novo governo revogou o Decreto n 2.208/97, substituindo o por outro, de n 5.154/ No ano de 2005, com a aprovação da Lei , o governo Lula conseguiu jogar por terra o marco jurídico que proibia a vinculação de novas instituições de ensino à União. Consequentemente, esta mesma Lei tornou possível a retomada da expansão das instituições de ensino federais. O debate em torno da expansão da Rede Federal ganhou destaque a partir de 2005, quando o governo federal começou a divulgar um Plano de Expansão que se estenderia até o ano de 2010, o qual se dividiria em duas etapas, nomeadas de Fase I e Fase II. A operacionalização da expansão teve início com a promulgação do Decreto n 6.095/07, o qual estabelecia as diretrizes para a integração de instituições federais de educação tecnológica. A grande surpresa contida neste documento dizia respeito à apresentação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia IFs como modelo institucional a ser adotado pelas ETFs, EAFs, EVs, bem como pelos CEFETs, durante a reestruturação da Rede. Com exceção dos CEFETs de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, que mantiveram suas identidades institucionais, todas as instituições integrantes da Rede Federal aderiram à ifetização, em substituição ao processo de cefetização que se encontrava em curso nos primeiros anos da década de Em 2007, na Instituição de ensino investigada, já eram três os cursos técnicos oferecidos à comunidade externa. A comunidade interna formada pelos segmentos docente, técnico administrativo e discente enxergava com desconfiança a possível transformação da Instituição em IF, haja vista que não se sabia exatamente quais seriam 9 Informação fornecida pelo servidor D03 durante entrevista, em Roseiral, em dezembro de Para uma melhor compreensão acerca dos aspectos que envolveram a revogação do Decreto 2.208/97 pelo Decreto 5.154/04, consultar Bremer e Kuenzer (2012). X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.7

8 as implicações desta mudança, no contexto da prática (informação verbal) 11. Em contrapartida, pesaram a favor da transformação em IF: a) a possibilidade de oferecer cursos superiores gratuitos (informação verbal) 12 à comunidade local; b) a elevação dos salários dos servidores que aderissem ao novo plano de cargos e salários (informação verbal) 13, responsável pela adequação formal do quadro de servidores que existia na época às novas demandas institucionais (Ensino Superior, pesquisa e extensão, por exemplo); c) o medo de permanecer à margem do processo de expansão (neste caso, temia se o risco de restrição orçamentária, não realização de novos concursos públicos, entre outras consequências), no caso de não adesão ao processo de ifetização (informação verbal) 14. Diante deste cenário, a instituição investigada participou da composição de uma proposta de integração com outras instituições de ensino federais situadas em Santa Catarina. Desta forma, ambas foram transformadas em câmpus de Instituto Federal IF, a partir de dezembro de O ano de 2009 inaugurou um novo período para os professores e técnicoadministrativos do recém criado Campus Roseiral. Em seu primeiro ano como integrante de um IF, a Instituição correu contra o tempo para dar conta de reformular suas normas e regulamentos internos, elaborar os planos de criação dos novos cursos (técnicos e superiores), readequar a estrutura física que já existia e ampliá la para atender às novas demandas, além de contratar mais servidores (docentes e técnico administrativos). Vale ressaltar que, como mencionado anteriormente, pelo fato dos IFs terem status de universidade 16, inclusive para fins de avaliação de desempenho, a partir daquele momento passou a se justificar institucionalmente a formação de mais mestres e doutores, bem como o aumento do número de projetos e publicações (seja na pesquisa ou na extensão) no âmbito acadêmico. 11 Informação fornecida pelo servidor T08 durante entrevista, em Roseiral, em novembro de Informação fornecida pelo servidor D03 durante entrevista, em Roseiral, em dezembro de Informação fornecida pelo servidor D09 durante entrevista, em Roseiral, em dezembro de Informação fornecida pelo servidor T08 durante entrevista, em Roseiral, em novembro de Informação fornecida pelo servidor D09 durante entrevista, em Roseiral, em dezembro de Com a criação dos IFs, reforçou se a tendência de contratação de docentes cuja formação prévia se dava em cursos de mestrado e doutorado, tendo em vista a implantação de cursos de nível superior. Todavia, como já foi mencionado, o foco deste trabalho é a titulação e a produção acadêmica dos servidores que já atuavam na Rede Federal desde a década de 1990, portanto, antes do surgimento dos IFs. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.8

9 Com a eleição de Dilma Rousseff, que sucedeu o Presidente Lula a partir de 2011, o governo federal projetou uma nova etapa do Plano de Expansão da Rede: se o governo Lula previu a implantação da Fase I e da Fase II até 2010, o atual governo tornou público, em 2011, a intenção de implantar a Fase III do Plano de Expansão, que se estenderia até o ano de No que tange ao Ensino Superior do Campus Roseiral, no final de 2012 encontravam se em fase de implantação quatro cursos superiores, que incluíam as modalidades de licenciatura e de bacharelado. Deste total, três cursos foram inaugurados em 2010, enquanto o quarto curso iniciou suas atividades em Como se verifica, no período compreendido entre o seu primeiro ano de funcionamento (1995) e o ano de 2012, a instituição de ensino analisada passou por várias mudanças, as quais foram decorrentes de fatores ligados à legislação e à política educacional de cada período. Na seção seguinte, o texto apresenta uma análise acerca dos parâmetros titulação e produção acadêmica de docentes e técnicoadministrativos do Campus Roseiral, pautando se pelos aspectos metodológicos e pelos objetivos anunciados na seção introdutória. 3 Os institutos federais e a formação docente: as contradições da prática Como já se demonstrou na seção anterior, o cenário educacional brasileiro passou por um processo contínuo de metamorfose entre o ano de 1995 e o ano de Em maior ou menor grau, estas metamorfoses podem ser compreendidas enquanto consequências de mudanças políticas, econômicas e sociais, que em última instância expressam as necessidades que se apresentavam, a cada momento, na base estrutural da sociedade. Com a sua transformação em IFs, as instituições de ensino da Rede Federal assumiram como suas uma série de atribuições que até então eram restritas às universidades. Esse fato desembocou, de imediato, em duas consequências: a) pelo fato de terem sido contemplados com o status de universidade, os IFs passaram a ter seus cursos superiores avaliados com base no mesmo rigor aplicado às universidades federais; X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.9

10 b) para dar conta das novas obrigações e responsabilidades decorrentes da sua transformação em IFs, as instituições da Rede Federal passaram a demandar quadros de servidores equivalentes aos das universidades (em termos de formação e produção acadêmica). Obviamente, há que se compreender que IES recém criadas, tal como os Institutos Federais, dificilmente conseguiriam atingir esta condição de imediato. Por outro lado, é de se esperar que uma transformação qualitativa de tal magnitude, no plano institucional, seja acompanhada por alguma evolução, em termos de formação do seu quadro de servidores. Pelo menos é nessa direção que apontavam as Concepções e Diretrizes dos Institutos Federais (BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2008), já citadas, ao tratar da elevação da titulação dos seus servidores. Mas os documentos norteadores dos IFs, que foram elaborados pelos legisladores, expressam apenas os princípios e as concepções que deveriam orientar estas instituições de ensino, no plano teórico. No âmbito da prática, entretanto, cabe a outros sujeitos a sua operacionalização, o que torna possível a obtenção de resultados distintos daqueles formulados inicialmente, nos textos legais. Os resultados práticos de uma determinada legislação educacional, ainda que preliminares, como no caso dos IFs (considerando se que a sua criação ocorreu apenas recentemente), só podem ser observados no interior das próprias instituições de ensino. Foi com base neste entendimento que se fez a opção metodológica pelo Estudo de Caso. No presente Estudo de Caso, a evidenciação dos resultados da ifetização no contexto da prática se inicia com uma breve caracterização dos 23 servidores selecionados pela amostragem. Os dados apresentados 17 no Quadro 1 demonstram que todos eles ingressaram entre os anos de 1995 e 1998, com ampla predominância de servidores que ingressaram nos anos de 1995 (12) e 1996 (8). 17 Embora essa informação já tenha sido destacada na seção introdutória deste trabalho, cabe realçar, mais uma vez, que os dados apresentados foram coletados a partir dos currículos publicados na Plataforma Lattes. Consequentemente, a sua veracidade é de responsabilidade dos próprios autores. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.10

11 Quadro 1 Caracterização dos indivíduos incluídos na amostra, segundo o ano de ingresso na Instituição, titulação em 2000, titulação em 2006 e titulação em 2012 Campus Roseiral, Código alfanumérico Ano de ingresso Titulação em 2000 Titulação em 2006 Titulação em 2012 D Graduação Mestrado Mestrado D Especialização Mestrado Mestrado D Especialização Mestrado Mestrado D Especialização Mestrado Doutorado D Especialização Mestrado Mestrado D Especialização Mestrado Mestrado D Graduação Mestrado Doutorado D Especialização Mestrado Mestrado D Mestrado Mestrado Doutorado D Mestrado Mestrado Mestrado T Não graduado Não graduado Não graduado T Graduação Graduação Mestrado T Não graduado Não graduado Graduação T Graduação Graduação Mestrado T Não graduado Não graduado Não graduado T Graduação Mestrado Mestrado T Especialização Especialização Mestrado T Graduação Graduação Mestrado T Especialização Especialização Especialização T Especialização Especialização Especialização T Não graduado Especialização Mestrado T Graduação Mestrado Mestrado T Graduação Graduação Graduação Fonte: O autor. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.11

12 Além da determinação do ano de ingresso dos servidores na Instituição, o Quadro 1 permitiu uma sistematização mais aprofundada dos dados relativos à titulação dos indivíduos incluídos na amostra, que corresponde ao primeiro parâmetro analisado. A Tabela 1 apresenta a distribuição dos servidores do Campus Roseiral (em valores absolutos e em porcentagem) conforme as categorias não graduados, graduados, especialistas, mestres e doutores. Tabela 1 Categorização dos servidores de acordo com a titulação Campus Roseiral, 2000, 2006 e 2012 Maior título obtido Número % Número % Número % Não graduados 5 21,7 3 13,0 2 8,7 Graduados 7 30,4 4 17,4 Especialistas 9 39,1 4 17,4 Mestres 2 8, ,2 Doutores 0 0,0 0 0,0 Total , ,0 Fonte: O autor. 2 8,7 2 8, , ,0 Os resultados colocados na Tabela 1 revelam que até o ano 2000, nenhum dos integrantes da amostra possuía o título acadêmico de doutor. Nove deles já possuía o diploma de especialista (39,1%). Sete servidores (30,4%) eram diplomados em cursos de graduação, enquanto outros dois (8,7%) já possuíam o título de mestre. Dentre os cinco servidores ainda não graduados em 2000, todos eram técnico administrativos. Os resultados referentes ao ano de 2006 demonstram que, naquele ano, a distribuição dos dados se dava nas seguintes proporções: três servidores não graduados (13%), quatro graduados (17,4%), quatro especialistas (17,4%) e 12 mestres (52,2%). Não X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.12

13 houve alteração na categoria doutores, haja vista que nenhum dos indivíduos da amostra havia obtido o diploma de doutor até o ano de Quanto ao ano de 2012, é possível observar a diplomação dos primeiros doutores, já que três servidores (13%) haviam concluído formação em nível de doutorado. A distribuição dos demais servidores era caracterizada pelas seguintes proporções: dois não graduados (8,7%), dois graduados (8,7%), dois especialistas (8,7%), e 14 mestres (60,9%). Com base nos dados apresentados no Quadro 1, foi possível calcular também o número de indivíduos (em valores absolutos e em porcentagem) que elevaram a sua titulação entre 1995 e 2012, comparando se a maior titulação apresentada por cada um deles no último ano de cada período. Os resultados obtidos são apresentados na Tabela 2. Tabela 2 Número e porcentagem de servidores que tiveram elevação de titulação Campus Roseiral, e Categoria Número % Número % Servidores que tiveram elevação de titulação 11 47,8 9 39,1 Servidores que não tiveram elevação de titulação 9 39, ,2 Servidores não graduados 3* 13,0* 2** 8,7** Total , ,0 Fonte: O autor. Notas: * Ano de referência: ** Ano de referência: Como se verifica na Tabela 2, no primeiro intervalo considerado ( ) o número de servidores que tiveram elevação da sua titulação foi de 11, o que corresponde X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.13

14 a 47,8% do total. Enquanto isso, outros nove servidores (39,1%) apresentavam em 2006 a mesma titulação que já tinham em Segundo os dados da amostra, três servidores foram classificados como não graduados (não completaram o Ensino Superior), o que representa um percentual de 13%. No segundo intervalo considerado ( ), nove servidores (39,1%) tiveram elevação da sua titulação, enquanto outros 12 (52,2%) permaneciam, em 2012, com a mesma titulação que já apresentavam em Quanto ao número de servidores não graduados, houve uma redução de três (13%), no primeiro intervalo, para apenas 2 (8,7%) no segundo. O segundo parâmetro analisado neste trabalho é a produção acadêmica de docentes e técnico administrativos, considerando se os projetos de pesquisa e de extensão iniciados em cada um dos períodos demarcados, bem como os livros, capítulos de livros, artigos, resumos e trabalhos publicados ou apresentados. Os resultados obtidos estão na Tabela 3. Tabela 3 Incremento da produção acadêmica dos servidores nas áreas de pesquisa e extensão Campus Roseiral, Período* Incremento obtido no período (em valores absolutos) Incremento obtido no período (em %) , ,7 Fonte: O autor. Nota: * Embora os recortes temporais anunciados na seção introdutória tenham sido os intervalos , e , para a análise deste segundo parâmetro optou se pelos recortes adotados na tabela cima, pois desta forma foi possível evitar que a contagem das produções acadêmicas dos anos de 2000 e 2006 ocorresse em duplicidade. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.14

15 A Tabela 3 demonstra que no primeiro período considerado ( ) o Campus Roseiral (que na época dedicava se apenas à oferta de cursos técnicos) apresentou uma produção acadêmica pouco expressiva, sob o aspecto quantitativo. Em seus primeiros anos de funcionamento, a Instituição apresentou um total de 19 produções acadêmicas, considerando se apenas os resultados dos indivíduos incluídos na amostra. A análise do segundo período ( ) evidencia um aumento bastante significativo. Mesmo limitando se à oferta de cursos técnicos de nível médio, a Instituição obteve um incremento de 66 produções acadêmicas. Este número indica um crescimento de 247% acima do resultado apresentado no primeiro período. Apenas no terceiro período ( ) ocorreu a transformação da Instituição investigada em Instituto Federal. Analisando os dados, verifica se que em 2012, o número de produções acadêmicas atingiu um total de 114, ou seja, houve um incremento de 72,7% sobre o resultado alcançado no segundo período. Com base nos resultados apresentados nas Tabelas 1, 2 e 3, foi possível chegar a algumas constatações, tais como: a) mesmo enquanto a Instituição se limitava à oferta de cursos técnicos de nível médio, os servidores se sentiam motivados a buscar a elevação da sua titulação acadêmica, tendo em vista o percentual de 39,1% de especialistas em 2000 e o percentual de 52,2% de mestres, em 2006; b) a corrida em busca do título de doutor ocorreu apenas no terceiro período, quando foram diplomados os primeiros doutores (eram 13,0% em 2012), evento esse que coincidiu com a ampliação do percentual de mestres (60,9% em 2012) e com a transição da Instituição investigada para Instituto Federal; c) apesar da transformação da Instituição pesquisada em Instituto Federal ter ocorrido apenas no intervalo entre 2006 e 2012, o percentual de servidores que obteve elevação da sua titulação acadêmica neste período (39,1%) foi menor do que os 47,8% que o fizeram entre 2000 e 2006, quando a Instituição ainda era uma escola técnica; X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.15

16 d) se por um lado o incremento da produção acadêmica dos servidores no segundo período considerado ( ) foi bastante significativo, alcançando um crescimento de 247,4% acima do resultado obtido no primeiro período ( ), o mesmo não ocorreu no terceiro período, haja vista que mesmo diante da transformação da Instituição investigada em IF, o acréscimo da produção acadêmica dos docentes e técnicoadministrativos entre 2007 e 2012 foi de apenas 72,7%. Considerações finais Para a instituição de ensino investigada, a sua transformação em Instituto Federal significou a concretização de um desejo antigo. Ao longo de quase uma década, uma parte dos servidores almejava oferecer cursos superiores gratuitos à comunidade local. Essa expectativa surgiu, primeiramente, com a possibilidade de cefetização, ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso, o que na prática não se efetivou. Com a ifetização, já no governo Lula, a esperança de alcançar o status universitário se concretizou, mas essa transformação colocou os docentes e os técnico administrativos do Campus Roseiral diante de novos e complexos desafios. Conforme se destacou na segunda seção deste texto, o Campus Roseiral tem um acúmulo histórico considerável no campo da Educação Técnica de Nível Médio. Contudo, as novas demandas colocadas pela sua transformação em IF revelaram a necessidade de ajustes estruturais importantes, o que inclui a formação adequada dos servidores, bem como a existência de condições materiais favoráveis ao desenvolvimento de atividade de pesquisa e extensão. Como se verifica, a transformação da Instituição pesquisada em Instituto Federal coincidiu com a formação dos seus primeiros doutores, considerando se apenas o subgrupo formado pelos servidores que ingressaram na Rede Federal ainda na década de Ao longo dos períodos de tempo delimitados pela pesquisa, houve ainda a redução do número de servidores não graduados e um aumento significativo do percentual de mestres no seu quadro funcional. No entanto, é interessante notar que a criação desta X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.16

17 nova institucionalidade, no caso do Campus Roseiral, não coincidiu com o período de maior incremento no que se refere ao índice de servidores que tiveram elevação da sua titulação acadêmica. Conclui se, portanto, que a transição para IF não foi fator decisivo para a formação de mais mestres e doutores. Quanto à produção acadêmica, os resultados indicam que a criação dos IFs não resultou em aumento significativo neste quesito, se comparados aos obtidos na época em que a Instituição analisada era enquadrada como escola técnica. Diante deste cenário, entende se que seja oportuno apresentar algumas questões que podem ser consideradas em pesquisas futuras, as quais não foram abordadas aqui devido aos limites deste tipo de trabalho, tais como: a) quais possibilidades têm sido apresentadas aos IFs no intuito de favorecer efetivamente a formação de mais mestres e doutores, sobretudo entre aqueles que ingressaram na Rede Federal antes da ifetização? b) como tem se estabelecido a relação entre os docentes e técnicoadministrativos admitidos pelas antigas ETFs, EAFs e EVs e as atividades de pesquisa e extensão, no âmbito acadêmico? c) considerando se o fato de que muitos Institutos Federais foram originados a partir de escolas cuja estrutura e experiência adquiridas se baseavam na oferta de Educação Técnica de Nível Médio, é possível afirmar que as condições materiais que lhes foram proporcionadas após esta mudança institucional (infraestrutura, equipamentos, quadro de pessoal, orçamento, entre outros) têm sido compatíveis com os desafios que estão postos à Rede Federal? Apesar de preliminares e circunscritas ao microcontexto analisado, as conclusões desta pesquisa apontam para a necessidade de se aprofundar o debate acerca do estímulo e das condições materiais, no interior dos IFs, para que efetivamente sejam formados mais mestres e doutores. Ao mesmo tempo, os resultados sugerem a insuficiência das condições de trabalho no interior da Instituição pesquisada, as quais deveriam viabilizar uma participação mais efetiva de docentes e técnico administrativos X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.17

18 em atividades de pesquisa e extensão, tendo em vista o status de universidade que lhe foi conferido legalmente. Questões como a carga de trabalho em sala de aula ou em atividades administrativas, a manutenção de planos de carreira e de jornadas de trabalho distintos daqueles existentes nas universidades federais, a cultura institucional ainda impregnada dos rituais e costumes que faziam parte do cotidiano de uma escola técnica de nível médio, entre tantos outros fatores, devem ser repensados à luz dos novos desafios que estão sendo colocados às antigas ETFs, EAFs, EVs e aos antigos CEFETs. Referências ANDRÉ, M. E. D. A. Estudo de caso em Pesquisa e Avaliação Educacional. Brasília: Liber Livro, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Programas e ações. Disponível em: < d=800> Acesso em: 07 abr BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Programas e ações. Disponível em: < d=820> Acesso em: 22 ago BRASIL. Lei , de 29 de dezembro de Institui a Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Concepção e diretrizes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Brasília, BRASIL. Ministério da Educação. Plano de desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas PDE. Brasília, abril, BREMER, A. M. S.; KUENZER, A. Z. Ensino Médio Integrado: uma história de contradições. In: Anais da IX ANPED Sul. Caxias do Sul: UCS, X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.18

19 CALDAS, L. A.; RUFINO NETO, J.; AZEREDO, G. A. FHC e as escolas técnicas. Disponível em: < > Acesso em: 10 abr CUNHA, L. A. O ensino profissional na irradiação do industrialismo. São Paulo: Editora UNESP; Brasília: FLACSO, MANCEBO, D,; SILVA JÚNIOR, J. dos R. A reforma universitária no contexto de um governo popular democrático: primeiras aproximações. Universidade e Sociedade, Distrito Federal, Ano XIV, n. 33, jun Disponível em: < pub pdf> Acesso em: 19 abr PERONI, V. Breves Considerações sobre a redefinição do papel do Estado. In: Política educacional e papel do Estado no Brasil dos anos São Paulo: Xamã, p SEGENREICH, S. C. D.; CASTANHEIRA, A. M. Expansão, privatização e diferenciação da educação superior no Brasil pós LDBEN/96: evidências e tendências. Ensaio: aval. Públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 17, n. 62, p , jan./mar Disponível em: < Acesso em: 22 ago SGUISSARDI, V. Modelo de expansão da educação superior no Brasil: predomínio privado/mercantil e desafios para a regulação e a formação universitária. Educ. Soc., Campinas, v. 29, n. 105, dez ISSN Disponível em: < > Acesso em: 21 mai X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.19

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