Professor Doutor Hugo Rodrigues

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1 Faculdade de Ciências Naturais, Engenharias e Tecnologias Unidade Curricular: 2012/2013 Duarte Manuel Campelo Ricardo (n.º ) Professor Doutor Hugo Rodrigues

2 Índice 1. Introdução Algumas questões inerentes à ocorrência de cheias O que são cheias? O que é uma inundação? Qual a diferença entre cheia e inundação? Uma cheia e uma inundação são riscos naturais? Podemos prever uma cheia? Quanto tempo dura uma cheia? Quais são as causas das cheias? Quais são as consequências das cheias? As Cheias em Portugal Continental Fatores de instabilidade atmosférica Registo de antecedentes de ocorrências graves Bacia hidrográfica do rio Douro Mitigação Prevenção dos efeitos das cheias Efeitos e vulnerabilidades Efeitos diretos Efeitos indiretos Medidas de autoproteção Se vive numa zona de cheia: Quando houver um aviso de cheia: Durante uma Cheia: Se for evacuado: Depois da cheia: Que soluções existem para evitar e ou prever uma cheia? Planos de emergência Plano de Especial de Cheias do Porto Âmbito da aplicação Objetivos gerais Objetivos específicos Articulação com instrumentos de planeamento e ordenamento do território Ativação do plano Competência para a ativação do PECP Critérios para a ativação do PECP Fases da execução do plano Antes da emergência Fase de emergência Fase de reabilitação Organização da resposta Conclusão Bibliografia N.º Página 2

3 1. Introdução O Homem vive organizado em sociedades cada vez mais complexas e artificiais, bem como em aparente harmonia com a Natureza. Contudo, está sujeito a riscos e a fenómenos naturais intensos que comprometem, frequentemente, o equilíbrio entre o ambiente social e o ambiente natural. A avaliação dos riscos naturais no âmbito da Proteção Civil é essencial na prevenção e mitigação de situações de emergência. Cada vez mais, os danos decorrentes da dinâmica do meio físico têm contribuído para a sensibilização dos dirigentes e técnicos dos vários organismos responsáveis pela gestão do território, para a utilização da cartografia de riscos naturais no âmbito do planeamento e ordenamento do território. Este processo de sensibilização tem assumido uma importância cada vez maior no âmbito da Proteção Civil, dada a dificuldade em organizar o processo de proteção e socorro, uma vez instalada uma crise resultante de processos da dinâmica natural. O presente trabalho integra-se no âmbito da Unidade Curricular de Riscos Naturais e Ordenamento do Território, lecionada no 2º ano do Curso de Licenciatura em da Universidade Lusófona do Porto. Será feita uma abordagem a questões relacionadas com o fenómeno de cheia, de forma a caracterizar os eventos a ele associados. De seguida será descrita a situação das cheias em Portugal continental, onde são identificados alguns dos antecedentes da ocorrência de cheias graves, passando depois para uma breve descrição da bacia hidrográfica do Douro, uma vez que o presente trabalho incide territorialmente sobre a mesma. São também apresentadas ações e medidas de mitigação em resposta à ocorrência de cheias. Depois, será apresentada uma síntese do Plano Especial de Cheias do Porto, que é no fundo um Plano de Emergência aplicado à realidade do Município do Porto, que define as principais orientações relativamente ao modo de comando e atuação dos vários organismos, entidades e serviços relativamente ao seu envolvimento e participação em operações de Proteção Civil, face à ocorrência de cheias e inundações no Município, tendo sempre como objetivo principal a minimização de perdas de vidas, dos prejuízos materiais e o assegurar, no mais curto espaço de tempo, do restabelecimento da normalidade. Finalmente serão apontadas algumas conclusões. N.º Página 3

4 2. Algumas questões inerentes à ocorrência de cheias 2.1 O que são cheias? As cheias são fenómenos naturais extremos e temporários, provocadas por precipitações moderadas e permanentes ou por precipitações repentinas e de elevada intensidade, que causam o aumento do caudal dos cursos de água, originando o extravasamento do seu leito normal e a consequente inundação das margens e áreas adjacentes. As cheias podem ainda ser causadas pela rotura de barragens, associadas ou não a fenómenos meteorológicos adversos, sendo estas, geralmente, de propagação muito rápida. 2.2 O que é uma inundação? Uma inundação está associada à ação de cobrir uma determinada superfície com água, ou seja, de alagar ou espalhar água sobre uma área. Em termos técnicos, é necessário caraterizar além da ação de inundar a origem da quantidade de água que provoca a inundação, isto é, podem ser consideradas diferentes origens para estes fenómenos, todavia, as grandes inundações têm por norma origem no transbordo dos rios para o leito de inundação, durante a ocorrência de cheias. 2.3 Qual a diferença entre cheia e inundação? Sendo a cheia por definição um aumento brusco do caudal de um rio, pode não consubstanciar um risco caso se mantenha dentro dos limites do leito normal. A inundação constitui por si só um risco, dado que concretiza efetivamente o alagamento de áreas onde normalmente não existe água (leito de inundação). 2.4 Uma cheia e uma inundação são riscos naturais? Um risco natural é entendido como a probabilidade de ocorrência de fenómenos da Natureza potencialmente destruidores num determinado momento sobre um território. As cheias são por isso um exemplo dos vários ricos naturais do planeta, enquadram-se no tipo de riscos hidrológicos, no entanto, estão também associadas aos riscos climáticos. 2.5 Podemos prever uma cheia? Na maior parte dos casos, é possível prever uma cheia através das observações meteorológicas e do conhecimento das descargas das barragens. Isso permite minimizar as suas consequências, avisando atempadamente as populações através dos meios de comunicação social (jornais, rádio, televisão), ou através de comunicados no site da ANPC Autoridade Nacional de Proteção Civil, recomendando as medidas de autoproteção adequadas. Infelizmente, em casos de inundações súbitas, provocadas por precipitações intensas e repentinas, associadas a instabilidades atmosféricas de difícil previsão, nem sempre é possível que a população seja alertada com a devida antecipação. N.º Página 4

5 2.6 Quanto tempo dura uma cheia? O tempo necessário para que uma cheia ocorra e a sua duração dependem das características da bacia hidrográfica do rio em questão. Ou seja, bacias de pequena dimensão apresentam, geralmente, condições para que uma cheia se forme e propague rapidamente, por vezes em escassas horas. No caso de bacias de grandes dimensões, o pico da onda de cheia e as inerentes inundações demoram mais tempo a instalar-se, permitindo um aviso mais atempado às populações, contudo, demoram também mais tempo a desaparecer, podendo demorar mesmo vários dias. 2.7 Quais são as causas das cheias? As cheias e consequentes inundações podem ter origens naturais e ou humanas. De entre as principais causas destacam-se: Ocorrência de precipitação intensa num curto período de tempo; Ocorrência de precipitação intensa de forma contínua; Degelo das calotes polares associado a alterações climáticas e ou aquecimento global; Saturação de solos; Ocorrência de incêndios florestais; Ocorrência de Tsunami; Compactação e impermeabilização do solo; Pavimentação de ruas e construção de calçadas reduzindo a superfície de infiltração; Construção densa de edifícios, que contribuem para reduzir o solo exposto concentrando o escoamento das águas; Desmantelamento das encostas e assoreamento (obstrução dos rios pelo depósito de detritos) dos rios que se desenvolvem no espaço urbano; Acumulação de sedimentos em canais de drenagem e cursos de água; Rutura de barragens associadas ou não a fenómenos meteorológicos adversos; Destruição do coberto vegetal, de vertentes e margens, fazendo aumentar a escorrência e a erosão dos solos; Construção e ou ocupação nas margens em leito de cheia; Regularização de margens e construção de obras hidráulicas, com diques e pontões; Descargas não controladas das barragens; Aumento de poluição das águas de rios; Forte pressão urbana; N.º Página 5

6 Falta de limpeza e desobstrução dos cursos de água. 2.8 Quais são as consequências das cheias? As consequências das cheias são diversas, desde a perda de vidas humanas à destruição de bens materiais e pessoais. Apesar de existirem meios tecnológicos que podem minimizar os efeitos das cheias e inundações, as consequências destas são ainda, em alguns casos, bastante prejudiciais para o Homem e, diversas vezes, para a Natureza. Destacam-se principalmente: Ferimentos ou perdas de vidas humanas; Evacuação e desalojamento de pessoas; Danificação de propriedades; Interrupção de fornecimento de bens às populações; Perda de produção e de produtividade; Ocorrência de movimentos e deslizamentos de terrenos; Destruição de habitações e infraestruturas; Poluição de rios e mares; Propagação de doenças; Destruição de culturas, áreas de cultivo e materiais agrícolas. 3. As Cheias em Portugal Continental As cheias e inundações em Portugal correspondem à catástrofe natural mais frequente (Figura 2). No âmbito da Proteção Civil, a possibilidade de ocorrência de cheias em Portugal Continental começa, geralmente, a ser analisada a partir do Outono, altura em que, normalmente, se inicia o período húmido em Portugal, estendendo-se até à Primavera. Esta situação verifica-se porque existe em Portugal um clima temperado mediterrâneo que alterna períodos húmidos com períodos secos. Verifica-se assim desta forma grande possibilidade de ocorrência de cheias e consequentes inundações durante esse período de tempo. As inundações no nosso país ocorrem, principalmente, nas bacias hidrográficas dos grandes e médios rios. Os mais afetados são o Tejo, o Douro e o Sado. No entanto, o Lima, o Cávado, o Mondego entre muitos outros também contam com um grande historial de cheias. Outros rios apresentam atualmente maior capacidade para evitar a ocorrência de cheias. O rio Mondego, por exemplo, dispõe já de um sistema integrado de regularização (barragens e diques) que reduz a ocorrência de cheias frequentes. N.º Página 6

7 3.1 Fatores de instabilidade atmosférica As condições climáticas e os regimes pluviométricos que se verificam em Portugal, estão associados a núcleos de baixa pressão que se formam no Oceano Atlântico e a sucessivas frentes húmidas que percorrem o País para leste, provocando períodos alongados de intensas precipitações. 3.2 Registo de antecedentes de ocorrências graves Dos inúmeros acontecimentos históricos registados, destacam-se as cheias que maior impacte teve em Portugal Continental: Rio Douro (Dezembro de 1909) Atingiu na Régua o caudal máximo de m 3 /s; Rios Tejo e Douro (Dezembro de 1989) Provocou 1 morto, 61 pessoas foram evacuadas no Distrito de Santarém e ficaram desalojadas no Distrito de Vila Real (Régua), onde atingiu um caudal máximo de m 3 /s; Rios Douro e Tejo (Janeiro de 2000) Um período de Inverno excecionalmente chuvoso originou uma série de cheias consecutivas entre os meses de Dezembro e Março. Os distritos de Vila Real, Porto e Santarém foram os mais afetados. Outras bacias hidrográficas também registaram diversas situações de cheia, algumas das quais atingiram níveis recorde. Ao todo, durante este Inverno, cerca de uma dezena de pessoas perdeu a vida nas cheias, a maioria ao atravessar indevidamente zonas caudalosas. A saturação dos solos proporcionada pela precipitação contínua causou ainda diversos aluimentos de terras que provocaram mortos e desalojados. Figura 1 - Bacias Hidrográficas dos rios Tejo, Douro e Sado Figura 2 - Zonas vulneráveis a inundações N.º Página 7

8 4. Bacia hidrográfica do rio Douro No Norte do País, devido à existência de zonas montanhosas, os vales onde correm os cursos de água são bastante encaixados, pelo que as inundações têm ocorrências localizadas. O rio Douro origina, nalguns troços, grandes cheias cíclicas, com elevado impacte no tecido socioeconómico das populações ribeirinhas. Localidades como o Porto, Vila Nova de Gaia e Peso da Régua, no rio Douro, bem como Chaves e Amarante, no rio Tâmega, são frequentemente assoladas por cheias. A sucessiva construção de barragens na bacia do Douro não veio introduzir alterações significativas no regime das cheias, pois as suas albufeiras possuem uma capacidade de encaixe reduzida, impedindo-as de exercer o necessário efeito amortecedor. A bacia hidrográfica do rio Douro (Figura 1) é a maior da Península Ibérica. Da sua área total de km 2, embora apenas 19% se situa em Portugal. O curso inferior do rio Douro corre num vale extremamente encaixado, pelo que as vulnerabilidades deste rio às inundações residem nos aglomerados urbanos implantados nas zonas ribeirinhas, facilmente inundáveis. No troço principal, a área a jusante da barragem de Crestuma é das mais afetadas, nomeadamente nos areinhos de Avintes e Oliveira do Douro e nas ribeiras do Porto e de Gaia. Nesta última localidade, as inundações atingem, muitas vezes, as caves do Vinho do Porto. Igualmente vulnerável é a localidade de Peso da Régua onde as cheias afetam diversas habitações e estabelecimentos comerciais da zona marginal e onde é frequente o corte de ruas por submersão. 5. Mitigação 5.1 Prevenção dos efeitos das cheias A ação preventiva constitui a estratégia mais eficaz no combate a este tipo de situações extremas, dadas as suas graves consequências. Fator essencial para o alerta das autoridades, aviso das populações e preparação das ações de socorro é o tempo que medeia a previsão de uma inundação (por cheia ou não) e a sua concretização. A prevenção de cheias é efetuada através de duas componentes, a previsão, que possibilita a antecipação de ações de mitigação, e a monitorização, que permite detetar e conhecer em cada instante o grau de gravidade da situação. Esta última componente é fortemente hidrológica. O Instituto da Água (INAG, I.P.) e as Administrações de Região Hidrográfica (ARG, I.P.) são as entidades responsáveis em Portugal pela previsão de cheias, através do Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos (SVARH). Os níveis das albufeiras portuguesas e espanholas são monitorizados continuamente, em simultâneo com o acompanhamento das condições meteorológicas, permitindo identificar as regiões do país em crise e acompanhar a sua evolução. N.º Página 8

9 A informação de pontos notáveis do SVARH, como os rios internacionais na fronteira, ou núcleos urbanos mais vulneráveis, são também disseminados para o público em geral através do site do SNIRH Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos ( 5.2 Efeitos e vulnerabilidades A análise do risco de cheia e a gravidade dos seus efeitos é crucial para a decisão sobre medidas de defesa a adotar contra cheias. Entendem-se por vulnerabilidades os elementos da nossa sociedade que ficam expostos, ou são afetados, por um desastre, neste caso uma cheia. Os efeitos ou prejuízos resultantes das cheias são variados, consistindo, frequentemente, em: Efeitos diretos Evacuação e desalojamento de pessoas e eventual perda de vidas humanas; Isolamento de povoações; Danificação da propriedade pública ou privada; Submersão e/ou danificação de vias de comunicação e de outras infraestruturas e equipamentos; Destruição de explorações agrícolas e pecuárias; Interrupção do fornecimento de bens ou serviços básicos (água potável, eletricidade, telefone, combustível, etc.); Custo das ações de proteção civil, incluindo o realojamento e tratamento de vítimas Efeitos indiretos Perda de produção da atividade; Afetação das atividades socioeconómicas, por vezes por um período bastante prolongado; Afetação do meio ambiente. As cheias de alguns rios são cíclicas, podendo contribuir para a fertilização dos campos ou mesmo para a remoção de diversos poluentes. Mas para se tirar este benefício das inundações provocadas pelas cheias dos rios e se minimizarem os danos por elas causados é necessário que as populações saibam precaver as suas vidas e os seus bens. 5.3 Medidas de autoproteção Habitualmente é possível prever uma cheia através dos níveis de água, das descargas das barragens e das observações meteorológicas. No entanto, uma cheia provocada por chuvas intensas e repentinas, dificilmente permitirá que as populações sejam avisadas. N.º Página 9

10 Para diminuir sofrimentos e prejuízos, cada cidadão em zona de risco de cheia deve ter conhecimento das seguintes medidas de autoproteção e procedimentos de segurança Se vive numa zona de cheia: Adquira o bom hábito de escutar os noticiários da Meteorologia do Outono à Primavera Identifique pontos altos onde se possa refugiar e que estejam o mais perto possível de casa ou do emprego. Pondere a hipótese de fazer um seguro da sua casa e do recheio; Tenha sempre em casa uma reserva para dois ou três dias de água potável e alimentos que não se estraguem Quando houver um aviso de cheia: Mantenha-se atento aos noticiários da Meteorologia e às indicações da Proteção Civil; Conserve o sangue frio e transmita calma à sua volta; Acondicione num saco plástico os objetos pessoais mais importantes e os seus documentos; Coloque à mão o seu estojo de emergência; Transfira os alimentos e os objetos de valor para pontos mais altos da casa; Liberte os animais domésticos Durante uma Cheia: Mantenha a serenidade e procure dar apoio às crianças, aos idosos e deficientes; Continue atento aos conselhos da Proteção Civil; Prepare-se para a necessidade de ter de abandonar a casa e desligue a água, gás e a eletricidade; Não ocupe as linhas telefónicas; Não utilize o carro e não entre em zonas caudalosas Se for evacuado: Mantenha a calma e não seja alarmista; Não perca tempo e leve apenas consigo uma mochila com os seus pertences indispensáveis, o estojo de emergência e uma garrafa de água e bolachas; Esteja atento a quem o rodeia, podem precisar de ajuda. N.º Página 10

11 5.3.5 Depois da cheia: Siga os conselhos da Proteção Civil. Regresse a casa só depois de lhe ser dada essa indicação; Ao entrar em casa, faça uma inspeção que lhe permita verificar se a casa ameaça ruir. Se tal for provável não entre; Não pise nem mexa em cabos elétricos caídos; Mantenha-se sempre calçado e, se possível, use luvas de proteção; Beba sempre água fervida ou engarrafada; Opte pelo seguro. Deite fora a comida (mesmo embalada) e os medicamentos que estiveram em contacto com a água da cheia, pois podem estar contaminados. 5.4 Que soluções existem para evitar e ou prever uma cheia? As medidas para minimizar os efeitos das cheias e inundações podem ser estruturais ou não estruturais. Como exemplo de estruturais temos as barragens de regularização ou diques de proteção. As não estruturais são de caráter preventivo e o seu principal objetivo é atenuar os prejuízos que as inundações provocam através de várias iniciativas, como limpeza e desobstrução de cursos de água, definição de diferentes zonas de inundação, adoção de medidas sobre espaços urbanos e industriais evitando a sua expansão para zonas inundáveis, legislação sobre construções em áreas de inundação, aumentar as áreas naturais de prado e floresta ao longo das margens dos rios, criação de sistemas de previsão de cheias e inundações e sistemas de aviso e alerta prévios. 5.5 Planos de emergência Os planos de emergência são elaborados de acordo com as diretivas emanadas da Comissão Nacional de Proteção Civil e estabelecerão, nomeadamente: A tipificação dos riscos; As medidas de prevenção a adotar; A identificação dos meios e recursos mobilizáveis, em situação de acidente grave ou catástrofe; Os critérios de mobilização e mecanismos de coordenação dos meios e recursos, públicos ou privados, utilizáveis; A estrutura operacional que há de garantir a unidade de direção e o controlo permanente da situação. A definição das responsabilidades que incumbem aos organismos, serviços e estruturas, públicas ou privadas, com competências no domínio da Proteção Civil. N.º Página 11

12 Os planos de emergência consoante a extensão territorial visada, são nacionais, regionais, distritais ou municipais e, consoante a sua finalidade, são gerais ou especiais, Os planos especiais poderão abranger áreas homogéneas de risco cuja extensão seja supra municipal ou supra distrital. Os planos de emergência estão sujeitos a atualização periódica e devem ser objeto de exercícios frequentes com vista a testar a sua operacionalidade. 6. Plano de Especial de Cheias do Porto O Plano Especial de Cheias do Porto (PECP) é um documento da responsabilidade da Câmara Municipal do Porto (CMP), que define as principais orientações relativamente ao modo de comando e atuação dos vários organismos, entidades e serviços relativamente ao seu envolvimento e participação em operações de Proteção Civil, face à ocorrência de cheias e inundações no município, tendo sempre como objetivo principal a minimização de perdas de vidas, dos prejuízos materiais e o assegurar, no mais curto espaço de tempo, do restabelecimento da normalidade. Figura 3 - Representação das zonas ameaçadas pelas cheias no Município do Porto N.º Página 12

13 6.1 Âmbito da aplicação O PECP é um plano de Proteção Civil de âmbito municipal, no sentido de dar resposta à possibilidade de ocorrência de cheias e inundações (Figura 3). Territorialmente tem aplicação nas áreas classificadas como zonas ameaçadas pelas cheias de acordo com o Plano Diretor Municipal do Município do Porto, ou seja zonas inundáveis e área contígua à margem de um curso de água, que se estende até à linha alcançada pela maior cheia conhecida. Sempre que esta for desconhecida, é considerado o limite de uma faixa de 100 m para cada lado da linha de margem do curso de água. 6.2 Objetivos gerais O PECP destina-se principalmente a mitigar e limitar os danos originados por uma cheia ou inundação, organizando as várias entidades e agentes de proteção civil para a proteção da população. Destacam-se como objetivos gerais: Definir as orientações relativamente ao modo de alerta, mobilização e atuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de proteção civil nas áreas afetadas; Definir a unidade de direção, coordenação e comando das principais ações a desenvolver; Providenciar, através de uma resposta concentrada, as condições e os meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos das cheias e inundações; Coordenar e sistematizar as ações de apoio, promovendo maior eficácia e rapidez de intervenção das entidades intervenientes; Inventariar os meios e recursos disponíveis; Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos originados pelas cheias e inundações e, restabelecer o mais rapidamente possível, as condições de normalidade às populações do município; Definir o âmbito de intervenção das diversas entidades envolvidas no PECP de forma a estas manterem permanentemente o seu grau de preparação e de prontidão necessários; Preparar a realização regular de treinos e exercícios, de carácter sectorial ou global, destinados a testar o Plano, permitindo a sua atualização; Promover a informação das populações através de ações de sensibilização, tendo em vista a sua preparação, a assunção de uma cultura de autoproteção e o entrosamento na estrutura de resposta à emergência. 6.3 Objetivos específicos Conhecer os locais mais sensíveis ao risco de cheias e inundações; Identificar e avaliar os riscos associados a cheias e inundações no Município do Porto; N.º Página 13

14 Garantir o acompanhamento permanente da situação; Obter e analisar toda a informação meteorológica e hidrogeológica; Obter e analisar dados sobre histórico de cheias e inundações no Município do Porto; Contribuir para a gestão coordenada das barragens em situação de emergência; Prestar apoio em informação e meios/recursos para dar resposta a possíveis situações de emergência; Garantir a salvaguarda de pessoas, bens e ambiente perante a iminência ou materialização do risco de cheias e inundações. 6.4 Articulação com instrumentos de planeamento e ordenamento do território No âmbito dos instrumentos de planeamento e ordenamento do território, o PECP do Porto articula-se com: O Plano Diretor Municipal (PDM) o qual contém a identificação cartográfica das zonas ameaçada pelas cheias. No PECP foram consideradas as cotas máximas de cheia constantes no PDM. O Plano da Bacia Hidrográfica do Rio Douro, nomeadamente no que concerne às zonas críticas de inundação. No âmbito dos Planos de Proteção Civil, o PECP do Porto articula-se com: Planos Distritais: Plano especial distrital Plano Especial de Cheias e Inundações do Distrito do Porto-2006 Planos Municipais: Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil do Porto 6.5 Ativação do plano Competência para a ativação do PECP A ativação do PECP é da responsabilidade da Comissão Municipal de Proteção Civil e visa assegurar a colaboração das várias entidades intervenientes, garantindo a mobilização rápida dos meios e recursos afetos ao Plano e uma maior eficácia na execução das ordens e procedimentos previamente definidos. A desativação do PECP é da responsabilidade da Comissão Municipal de Proteção Civil, sendo a desmobilização operacional dos agentes de proteção civil e entidades de apoio da responsabilidade do Comandante Operacional Municipal (COM). N.º Página 14

15 A ativação e desativação do PECP são divulgadas através dos Órgãos de Comunicação Social locais, distritais e nacionais Critérios para a ativação do PECP O Plano Especial de Cheias do Porto será ativado quando existir a iminência ou ocorrência cheias e inundações no Município do Porto, da qual se prevejam danos para as populações, bens e ambiente, e que justifique a adoção imediata de medidas excecionais de prevenção, planeamento e informação. As situações de acidentais podem classificar-se em 3 níveis de emergência: Nível 1: A situação pode ser controlada exclusivamente pelos meios habituais de socorro. Não é necessária a realização de evacuação para além do local da ocorrência. Este nível não requer a convocação da CMPC. Nível 2: A situação envolve um nível de risco que pode pôr em causa pessoas, bens e ambiente, exigindo meios complementares de socorro relativamente aos habituais. Pode ser necessária a realização de evacuação da população nas zonas ameaçadas por cheias. Este nível requer a convocação da CMPC, que poderá ativar o PECP em função da evolução da situação. Nível 3: A situação envolve um risco potencial elevado para pessoas, bens e ambiente ou, abrange uma grande área afetada. A situação requer medidas especiais de intervenção e de evacuação. Este nível requer a ativação imediata do PECP. 6.6 Fases da execução do plano Antes da emergência A fase Antes da emergência inclui as ações de avaliação dos riscos de cheias e inundações, o planeamento para as situações de emergência passíveis de ocorrer na área do município do Porto dentro deste domínio, a inventariação de meios e recursos e a formação das populações para as medidas de autoproteção delineadas. 1. Recolher, gerir e tratar a informação com vista à permanente avaliação de riscos; 2. Inventariação de meios e recursos disponíveis para fazer face às emergências; 3. Manter atualizada a lista de meios e recursos e criar procedimentos para a sua rápida mobilização; 4. Garantir o acompanhamento permanente da situação no que concerne aos principais fatores que condicionam a ocorrência de cheias; 5. Decretar a fase de alerta face à possibilidade de ocorrência de cheias; N.º Página 15

16 6. Informar e formar a população visando mecanismos de autoproteção; 7. Estabelecer circuitos e espaços públicos prioritários para apoio às operações de emergência; 8. Planear e realizar exercícios e simulacros para testar a operacionalidade do PECP Fase de emergência A Fase de Emergência inclui as ações de resposta tomadas e desenvolvidas imediatamente após a ativação do Plano, podendo prolongar-se até 7 dias, ou pelo tempo que a CMPC vier a decidir. As principais ações que podem ser efetuadas na fase de emergência aquando da ocorrência de cheias e inundações, sendo certo que a sua aplicação depende da gravidade da situação, não apresentando nenhuma sequência cronológica ou a obrigação de realização da totalidade destas ações: 1. Convocação da CMPC (O contacto será feito para todos os elementos constituintes da CMPC); 2. Ativação do PECP (Tendo como base a avaliação da gravidade da situação realizada pelo COS); 3. Convocação das áreas ade intervenção (Mobilização das entidades e organismos que constituem as várias áreas de intervenção, considerados necessários face à ocorrência); 4. Identificação das zonas de intervenção; 5. Coordenação de todas as ações no teatro de operações e garantir a execução das ações imediatas para proteção das pessoas, bens e ambiente; 6. Informar o CDOS e solicitar os apoios e meios de reforço considerados necessários; 7. Informar o Secretário de Estado do Ministério da Administração Interna; 8. Emitir avisos a população e difundir os conselhos e medidas a adotar pela população em risco (Área de Gestão da Informação); 9. Promover a evacuação dos feridos para os locais destinados ao seu tratamento (Área de Serviços Médicos e Transporte de Vitimas); 10. Assegurar a manutenção da lei e da ordem; 11. Garantir a circulação nas vias de acesso necessárias para a movimentação dos meios de socorro e evacuação das populações; 12. Coordenar e promover a evacuação das zonas de risco (pessoas, animais e bens materiais); N.º Página 16

17 13. Garantir medidas para o alojamento de pessoas (especialmente os grupos mais sensíveis) e promover as condições necessárias, nomeadamente, agasalho e alimentação; 14. Vigiar constantemente toda a zona abrangida pelas cheias, com especial atenção para os residentes que não abandonaram as suas habitações; 15. Solicitar os apoios e meios de reforço que se considerem necessários junto de entidades e organismos de apoio; 16. Promover as ações relacionadas com a mortuária, adequadas à situação; 17. Manter-se permanentemente informada sobre a evolução da situação, a fim de, em tempo útil, promover a atuação oportuna dos meios de socorro Fase de reabilitação A Fase da Reabilitação caracteriza-se: 1. Pela ação concertada por parte do Sistema de Proteção Civil e pelo desenvolvimento de medidas conducentes ao apoio e ao rápido restabelecimento do sistema social; 2. Proceder ao restabelecimento, dos serviços públicos essenciais (prioritariamente água, energia e comunicações); 3. Promover o regresso das populações, bens e animais deslocados (caso necessário terá o auxílio da Área de Manutenção da Ordem Pública); 4. Garantir as condições mínimas de segurança e salubridade nas zonas afetadas pelas cheias, nomeadamente nas zonas envolventes às habitações, edifícios classificados de interesse histórico e estabelecimentos comerciais; 5. Restabelecer a circulação e evitar perigo de desmoronamento; 6. Promover a demolição, desobstrução e remoção dos destroços ou obstáculos; 7. Proceder à reparação e atenuação dos danos psicológicos nas populações afetadas; 8. Proceder à análise e quantificação dos danos pessoais e materiais. 6.7 Organização da resposta O conceito de atuação visa assegurar a criação de condições favoráveis à mobilização rápida, eficiente e coordenada, não só de todos os meios e recursos disponíveis no Concelho, como também dos meios de reforço, que eventualmente possam vir a ser necessários para Operações de Proteção Civil em situações de ocorrência de cheias e inundações. Procura-se também, garantir condições para prevenção de riscos, atenuação ou limitação dos seus efeitos e, ainda, garantir as condições para o desenvolvimento de N.º Página 17

18 ações de socorro às pessoas, salvaguarda dos bens e património, assim como do ambiente. Neste contexto, são consideradas as seguintes ações fundamentais: Criar as condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado dos meios e recursos do Concelho, assim como de outros que, eventualmente possam ser necessários; Garantir em permanência a direção e coordenação das operações de âmbito municipal, solicitando sempre que a situação o justifique, o apoio dos níveis Distrital, ou eventualmente, Nacional; Desenvolver atividades de informação à população, com vista ao seu esclarecimento nas ações de autoproteção. As ações serão desenvolvidas, aos diferentes níveis, através de estruturas de direção e coordenação política, estruturas de coordenação institucional e estruturas de comando operacional. 7 - Conclusão Só é pertinente referir catástrofes naturais quando, direta ou indiretamente, afetam a estrutura social de uma forma significativa. As catástrofes constituem processos de rotura entre o sistema social e o ambiente natural. Os riscos naturais a que estamos sujeitos são diversos, ocorrendo, por vezes, ciclicamente na mesma região. A capacidade de reação dessas sociedades às vulnerabilidades dos diversos fenómenos naturais, muitas vezes criados por elas, reflete o diferente grau de preparação de cada uma, face a esses fenómenos. Não é por acaso que o mesmo tipo de fenómeno, ocorrendo com a mesma intensidade em sociedades diferentes, pode provocar fortes disfunções numa, não afetando outras. As cheias são um fenómeno natural que pode pôr em causa a segurança de pessoas e bens, assim como o ambiente e que, embora não possa ser evitado, é possível reduzir o risco e as consequências prejudiciais que lhe estão associadas. O risco está diretamente relacionado com a ocupação dos leitos de cheia, pelo que o ordenamento do território e as atividades humanas em zonas inundáveis assumem particular importância. Logo, os estudos associados ao fenómeno de cheias revestem um papel de relevante, porque são dos riscos naturais que, nos últimos anos, têm demonstrado maior perigosidade devido a uma cada vez maior intervenção humana sobre o meio físico. A impermeabilização das áreas urbanas, a ocupação de leitos de inundação, as intervenções junto do litoral, as intervenções nas vertentes e dos valeiros de escoamento esporádico são crescentes, já que a intervenção humana revela um desconhecimento deste tipo de dinâmica. N.º Página 18

19 Os prejuízos resultantes das cheias são frequentemente avultados, podendo conduzir a perda de vidas humanas e bens. O impacte no tecido socioeconómico da região afetada é geralmente significativo, podendo levar à destruição completa de explorações agrícolas e agropecuárias entre outras. Por isso, a prevenção e mitigação do efeito das cheias é de extrema importância. É essencial promover a definição de estratégias a desenvolver pela Proteção Civil, integrando perspectivas de ordenamento capazes de prevenir problemas futuros, isto é, caraterização de zonas de risco e das vulnerabilidades associadas na procura de melhores soluções que influenciarão não só a atuação das forças intervenientes mas também os conceitos do uso do solo e ordenamento do território. 8 Bibliografia Lei n.º 27/2006 de 03 de julho (Lei de Bases de Proteção Civil) Decreto-Lei n.º 75/2007 de 29 de Março com as alterações do Decreto-Lei n.º 73/2012 de 26 de Março (Orgânica da Autoridade Nacional de Proteção Civil) Lei n.º 58/2007 de 04 de Setembro (aprova o Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território [PNPOT]) Publicação mensal da Autoridade Nacional de Proteção Civil n.º 46 janeiro de (site da Autoridade Nacional de Proteção Civil) Zêzere JL (2007) Riscos e Ordenamento do Território, Inforgeo, Plano Especial de Cheias do Porto, setembro de 2011 Saraiva MG (2008) Conferência Internacional, Cidades e alterações climáticas que futuro? N.º Página 19

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