ACÓRDÃO RO Fl. 1. DESEMBARGADOR GILBERTO SOUZA DOS SANTOS Órgão Julgador: 3ª Turma
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1 RO Fl. 1 DESEMBARGADOR GILBERTO SOUZA DOS SANTOS Órgão Julgador: 3ª Turma Recorrente: Recorrente: Recorrido: Origem: Prolator da Sentença: LOJAS COLOMBO S.A. COMÉRCIO DE UTILIDADES DOMÉSTICAS - Adv. Roberto Pierri Bersch JULIANO DOS SANTOS SOARES - Adv. Marisa Inês Bernardi de Oliveira OS MESMOS 1ª Vara do Trabalho de Gravataí JUÍZA CINTIA EDLER BITENCOURT E M E N T A DANO MORAL. CUMPRIMENTO DE METAS. NÃO CARACTERIZADO. A exigência de cumprimento de metas, por si só, não configura o assédio moral, porquanto amparada no exercício do poder diretivo do empregador, que visa a alcançar uma maior produtividade, inerente à competitividade do mercado. Insere-se no exercício regular do direito a exigência, pelo empregador, de níveis razoáveis de produtividade do empregado. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os autos. ACORDAM os Magistrados integrantes da 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região: por unanimidade, DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO DA RECLAMADA para (1) determinar que sejam aplicadas, em relação ao cálculo das horas extras, as disposições
2 RO Fl. 2 da Súmula 340 do TST quanto às parcelas variáveis, (2) autorizar a dedução dos valores comprovadamente já alcançados a título de horas extras pelo critério global de apuração; (3) determinar que as repercussões do repouso semanal remunerado incidam de forma direta, sem o aumento da média remuneratória, em observância à OJ 394 da SDI-1 do TST. Por unanimidade, DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO ADESIVO DO RECLAMANTE para acrescer à condenação o pagamento (1) do intervalo intrajornada de uma hora diária em dois dias da semana, com acréscimo de 50% e reflexos em repousos semanais remunerados e feriados, aviso prévio, férias acrescidas de 1/3, 13º salários, FGTS e indenização compensatória de 40%; (2) da dobra da remuneração (adicional de 100%), consoante artigo 9º da Lei 605/1949, nos domingos e em feriados municipais, estaduais ou federais laborados e não compensados na mesma semana, com os reflexos em aviso prévio, férias acrescidas de 1/3, 13º salários, FGTS e indenização compensatória de 40%; e (3) de honorários advocatícios, no percentual de 15% sobre o valor bruto da condenação. Custas complementares de R$ 200,00 (duzentos reais) sobre o valor ora acrescido à condenação, R$ ,00 (dez mil reais). Intime-se. Porto Alegre, 17 de novembro de 2015 (terça-feira). R E L A T Ó R I O Inconformadas com a sentença, integrada pelas decisões que julgaram os embargos de declaração opostos, recorrem as partes.
3 RO Fl. 3 A parte reclamada insurge-se quanto aos tópicos relativos às horas extras, diferenças de comissões e diferenças de FGTS com multa de 40%. Adesivamente, o reclamante busca a reforma da sentença também em relação às horas extras, inclusive horas intervalares e dobra dos domingos e feriados. Outrossim, pugna pela reforma da sentença quanto a diferenças de comissões sobre os juros agregados às vendas parceladas, sustenta redução salarial em virtude de alteração na forma de pagamento das comissões, além de pleitear indenização por danos morais e honorários advocatícios. Com razões de contrariedade de ambas as partes, os autos ascendem a este Tribunal. É o relatório. V O T O DESEMBARGADOR GILBERTO SOUZA DOS SANTOS (RELATOR): RECURSOS DAS PARTES (MATÉRIAS COMUNS OU CONEXAS) HORAS EXTRAS. REGIME COMPENSATÓRIO. VIOLAÇÃO À SÚMULA 340 DO TST. INTEGRAÇÕES E REFLEXOS. INTERVALO INTRAJORNADA. DOMINGOS E FERIADOS A reclamada sustenta, inicialmente, a validade dos cartões-ponto juntados, o que acarretaria a inexistência das horas extras deferidas (3h semanais). Relata a regularidade do banco de horas adotado, bem como a inexistência de prestação habitual de horas extras. Aduz, na eventualidade de condenação, violação à súmula 340 do TST e à OJ 397 da SDI-I do TST,
4 RO Fl. 4 por se tratar a autora de empregada comissionista. Por fim, irresigna-se com relação às integrações e reflexos deferidos. Adesivamente, assevera o autor fazer jus a diferenças de horas extras, nos moldes da petição inicial. Também alega ter direito ao intervalo intrajornada, bem como a dobra dos feriados e domingos laborados. Examinam-se. O reclamante laborou para a empresa reclamada na função de "consultor de negócios", percebendo remuneração variável (comissionista), de 22/04/2008 a 16/10/2013, quando foi despedido sem justa causa (fls. 75/83). Na petição inicial, o autor narra que os registros anotados não correspondiam à realidade e que eram manipulados pela empresa. Diz que laborava das 8h45 às 18h30, de segunda a sábado, sempre com 30 minutos de intervalo, sendo que pelo menos duas vezes por semana saía da empresa às 19h30, e no mês de dezembro às 20h. Também afirma que em todos os domingos que antecediam as datas festivas laborava das 9h às 13h, com exceção dos domingos do mês de dezembro, quando atuava das 8h às 20h, com 30 minutos de intervalo. Ainda, relata que participava de uma reunião por semana, iniciando às 8h, sem o cômputo na jornada. Por fim, assevera que duas vezes por mês participava da chamada "TV Colombo", iniciando às 8h30. Pugna pela invalidade dos cartões-ponto e pelo reconhecimento da jornada informada na petição inicial. A reclamada, em defesa, aduz que o reclamante sempre registrou os horários laborados e, na forma estabelecida por convenção coletiva, valeuse do regime compensatório banco de horas. Juntou aos autos os cartõesponto do período imprescrito (fls. 115/174), os quais além de não
5 RO Fl. 5 apresentarem marcações invariáveis, também foram assinados pelo autor. Pugnou pela improcedência dos pedidos. A sentença anulou o regime compensatório adotado pela ré. De antemão, no que tange ao banco de horas, observo que não é possível averiguar a correta implementação do regime compensatório em questão. Houve oportunidades, por exemplo, em que o reclamante realizou mais de 2 horas extras na mesma jornada - em violação ao art. 59, 2º, da CLT. Cito os dias 10/01/2009 (fl. 116), 24/11/2010 (fl. 138) e 08/09/2011 (fl. 148). Assim, o regime de compensação, embora previsto em norma coletiva, violou o limite legal de 10h por dia, motivo pelo qual o considero nulo. A decisão a quo, considerada a nulidade do regime compensatório e, com base na prova oral produzida, condenou a reclamada ao pagamento de 3 horas extras por semana: (...) Assim, em face da invalidade do regime compensatório, dos registros de horário e da jornada ora reconhecida, defiro o pagamento de 3 horas-extras semanais, sendo 1 hora-extra referente a participações nas reuniões e outras 2 horas-extras conforme referido pela testemunha, pelo fato do reclamante ter de bater o ponto e continuar trabalhando, por exemplo, quando estava atendendo clientes, além dos reflexos em aviso prévio, férias com 1/3, gratificação natalina, repousos e feriados, sendo autorizada, no entanto, a dedução dos valores pagos sob a mesma rubrica e respectivos reflexos, conforme demonstrativos de pagamento nos autos, sob pena de enriquecimento sem causa do reclamante.
6 RO Fl. 6 Indevido o pagamento dobrado dos repousos e feriados trabalhados e dos intervalos intrajornada, uma vez que nestes aspectos a testemunha da reclamante não foi suficiente para desconstituir os cartões-pontos, os quais entendo aptos para a prova neste aspecto. (...) Pondero que a decisão singular merece parcial reforma. Quanto às frequências registradas nos cartões-ponto, nada a reformar, uma vez que as provas dos autos, no aspecto, são incapazes de levar à conclusão diversa. Já quanto aos efetivos horários anotados vejo que, em algumas situações, não correspondiam à realidade. Sobre as reuniões, a única testemunha relata que eram realizadas em uma oportunidade por semana, iniciando às 8h. O preposto da reclamada, quando inquirido a respeito, afirmou que poderia ocorrer uma reunião por mês ou nem haver a reunião. Compulsando, por exemplo, o registro ponto do mês de dezembro de 2012 (fl. 163), noto que em nenhum dia houve marcação próxima às 8h da manhã, o que leva a crer que o período despendido com a participação do reclamante na reunião semanal não foi, verdadeiramente, registrado. Assim, no aspecto, mantenho a decisão singular que fixou em 1h semanal extra o período despendido pelo autor em reuniões. Em relação aos períodos em que o autor iniciava sua jornada antes do registrado e saía após a marcação horária, também mantenho a decisão recorrida, por seus próprios fundamentos - conforme acima transcrito, de modo que ao reclamante são devidas 2h extras semanais a tal título.
7 RO Fl. 7 Quanto ao efetivo gozo integral do intervalo intrajornada, vejo que a tese do trabalhador merece acolhida parcial. Ao passo que a testemunha ouvida pelo juízo menciona "que o intervalo poderia ser de 30 minutos, de uma hora ou de uma hora e meia; que quando na função de vendedora, o intervalo poderia ocorrer em menos de uma hora de duas a três vezes na semana, ou até mais", o preposto mostrou-se levemente vacilante a respeito, ao dizer que "o reclamante fazia uma hora e quarenta e cinco minutos; que enquanto cadastrado no sistema tinha que fazer tal intervalo; que não tem como saber o horário que o reclamante faz de intervalo; que mostrados os registros de horário o depoente retifica sua resposta para dizer que o intervalo do reclamante era de uma hora". Assim, com base no depoimento testemunhal, entendo que em duas oportunidades por semana o reclamante perfazia somente 30 minutos de intervalo intrajornada (fixo os dias de terça e quarta-feira, à falta de outro critério). A não concessão do intervalo intrajornada ou a sua fruição parcial pelo empregado acarreta o pagamento total do período destinado ao repouso (hora normal e adicional), e não apenas do período suprimido, conforme diretriz do item I da Súmula 437 do TST, que dispõe: Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não-concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento total do período correspondente, e não apenas daquele suprimido, com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho (art. 71 da CLT), sem prejuízo do cômputo da efetiva jornada de labor para
8 RO Fl. 8 efeito de remuneração. O entendimento encontra-se pacificado neste Tribunal desde a edição da Súmula 63, nos seguintes termos: INTERVALO PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO. CONCESSÃO PARCIAL. A não concessão total ou parcial do intervalo intrajornada assegura ao empregado o pagamento integral do intervalo mínimo legal, e não apenas do período suprimido, na forma do art. 71, 4º, da CLT. Em face da natureza remuneratória da parcela, são devidos os reflexos postulados, conforme disposto no item III da Súmula 437 do TST. Também busca o reclamante o pagamento em dobro dos domingos e feriados laborados e não compensados. A sentença rejeitou o presente pleito, sob o fundamento de que "a testemunha do reclamante não foi suficiente para desconstituir os cartões-pontos, os quais entendo aptos para a prova neste aspecto". Ora, justamente com base em alguns cartõesponto é que se enxerga o direito do trabalhador. Citam-se os documentos de fls. 115, 161 e 163, em que o reclamante laborou em dias destinados ao repouso e não usufruiu da folga compensatória, nem percebeu o pagamento dobrado (em ofensa ao artigo 9ª da Lei nº 605/1949). Sendo assim, dou parcial provimento ao apelo do reclamante para condenar a reclamada ao pagamento da dobra da remuneração (adicional de 100%), consoante artigo 9º da Lei 605/1949, nos domingos e em feriados municipais, estaduais ou federais laborados e não compensados na mesma semana, com os reflexos em aviso prévio, férias acrescidas de 1/3, 13º salários, FGTS e indenização compensatória de 40%.
9 RO Fl. 9 Quanto à aplicação da súmula 340 do TST e da OJ 397 da SDI-I do TST, pleito da reclamada, vejo que parcial razão lhe assiste. Conforme se observa dos recibos de pagamento juntados aos autos (fls. 188/258), o obreiro recebia remuneração variável ("comissionista puro"), o que enseja a aplicação da Súmula 340 do TST: COMISSIONISTA - HORAS EXTRAS. O empregado, sujeito a controle de horário, remunerado à base de comissões, tem direito ao adicional de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) pelo trabalho em horas extras, calculado sobre o valor-hora das comissões recebidas no mês, considerando-se como divisor o número de horas efetivamente trabalhadas. Fica autorizada a dedução dos valores comprovadamente já alcançados a título de horas extras pelo critério global de apuração (Súmula 73 deste Tribunal e OJ 415 da SDI-I do TST). Por fim, entendo indevidas as repercussões do repouso semanal remunerado em face do aumento da média remuneratória. Os reflexos devem incidir de forma direta, nos termos da OJ 394 da SDI-I do TST, conforme entendimento desta 3ª Turma: HORAS EXTRAS. AUMENTO DA MÉDIA REMUNERATÓRIA. Indevida a incidência de reflexos pelo aumento da média percebida (reflexos dos reflexos), sob pena de incorrer em bis in idem, conforme entendimento analógico constante na OJ/SDI do TST. (TRT da 04ª Região, 3A. TURMA, RO, em 25/11/2014, Desembargador Gilberto Souza dos Santos - Relator. Participaram do julgamento:
10 RO Fl. 10 Desembargadora Maria Madalena Telesca, Juiz Convocado Marcos Fagundes Salomão) Desta feita, dou parcial provimento ao apelo do reclamante para condenar a reclamada ao pagamento do (1) intervalo intrajornada de uma hora diária (em dois dias da semana), com acréscimo de 50% e reflexos em repousos semanais remunerados e feriados, aviso prévio, férias acrescidas de 1/3, 13º salários, FGTS e indenização compensatória de 40%.; (2) da dobra da remuneração (adicional de 100%), consoante artigo 9º da Lei 605/1949, nos domingos e em feriados municipais, estaduais ou federais laborados e não compensados na mesma semana, com os reflexos em aviso prévio, férias acrescidas de 1/3, 13º salários, FGTS e indenização compensatória de 40%. Pelo exposto, dou provimento parcial ao recurso da reclamada para (1) determinar que sejam aplicadas, em relação ao cálculo das horas extras, as disposições da Súmula 340 do TST quanto às parcelas variáveis, (2) autorizar a dedução dos valores comprovadamente já alcançados a título de horas extras ao autor pelo critério global de apuração; (3) determinar que as repercussões do repouso semanal remunerado incidam de forma direta, sem o aumento da média remuneratória, em observância à OJ/SDI do TST RECURSO DA RECLAMADA (MATÉRIAS REMANESCENTES) DIFERENÇAS DE COMISSÕES Sustenta a reclamada que efetivamente estornava as comissões pagas ao reclamante, quando a venda era cancelada (por erro do empregado ou por desistência do cliente). Que o cancelamento da venda equivale-se à não
11 RO Fl. 11 realização da venda, não havendo suporte fático para o pagamento de comissão. Assim, pugna a empresa por sua absolvição da condenação ao pagamento de ressarcimento de comissões, bem como de seus reflexos. Julgo. De início, registro que o estorno de comissões sobre negócios ultimados pelo vendedor somente é permitido quando constatada a insolvência do comprador, conforme dispõe o artigo 7º da Lei 3.207/57 ("Verificada a insolvência do comprador, cabe ao empregador o direito de estornar a comissão que houver pago"). Na forma dos artigos 2º e 466 da CLT e 3º da Lei 3.207/57, não cabe o estorno de comissões sobre negócios ultimados pelo vendedor, mesmo que restem prejudicados por fatos supervenientes, como troca por defeito técnico na mercadoria, desistência ou inadimplemento dos clientes, pois não se pode transferir ao empregado os riscos do negócio. O artigo 7º da referida lei autoriza o estorno das comissões na hipótese de insolvência do comprador. Entretanto, trata-se de exceção, devendo ser interpretada restritivamente. Assim, entendo cabível o estorno de comissões somente na hipótese de efetiva insolvência do comprador, e não no caso de mero inadimplemento. No aspecto, portanto, mantenho a decisão de primeiro grau, por seus próprios fundamentos: Ao analisarem-se os relatórios de comissões juntados pela reclamada, documentos de fls , percebe-se que durante todos os meses houve descontos de valores relativos a devolução de mercadorias sob diversos motivos. De fato, a
12 RO Fl. 12 venda se concretizava, sendo inclusive emitida nota fiscal, como se percebe a título de exemplo à fl. 834 (no dia 24/09/2010), ou à fl (dia 13/02/2013). A devolução do produto, depois de efetuada a venda pelo empregado, não pode dar ensejo ao desconto nas comissões devidas, salvo nos casos de culpa exclusiva do vendedor, sob pena de transferência do risco empresarial, o que é vedado pelo artigo 2, da CLT. Uma vez comprovado que a reclamada efetuava tais descontos, conforme demonstram inequivocadamente os documentos acostados aos autos pela reclamada, são devidas as diferenças postuladas. Defiro, pois, o pagamento de R$200,00 mensais, referentes às comissões não pagas por conta da devolução do produto vendido, com reflexos em férias com 1/3, gratificações natalinas, repousos, horas-extras, feriados e aviso-prévio com 40%. Nego provimento ao apelo. FGTS Uma vez deferidas ao reclamante o pagamento de verbas salariais, são devidos reflexos nos depósitos de FGTS e da indenização compensatória de 40%. Assim, nego provimento ao recurso. RECURSO ADESIVO DO RECLAMANTE (MATÉRIAS
13 RO Fl. 13 REMANESCENTES) COMISSÕES SOBRE OS JUROS DAS VENDAS PARCELADAS Alega o trabalhador que a empresa não lhe repassava corretamente as comissões, pois estas eram calculadas sobre a venda à vista dos produtos, e não sobre o seu valor integral, mormente quando o cliente realizava o seu pagamento parcelado, com a incidência de juros. Aduz que esta sistemática causou-lhe prejuízo médio de R$ 1.000,00 por mês. Pondero. O artigo 2º da Lei 3.207/57 estabelece que "O empregado vendedor terá direito à comissão avençada sobre as vendas que realizar". O ajuste contratual firmado entre as partes (fls. 79/81) nada referiu a respeito da base de cálculo das comissões, seja para incluir ou não os juros das vendas realizadas a prazo, de modo que não há como concluir que a reclamada obrigou-se a pagar comissões sobre os juros incidentes em vendas a prazo. Assim, entendo inexistir nos autos provas de que a reclamada teria se obrigado a pagar comissões sobre os juros das vendas a prazo. A sentença, no aspecto, bem ponderou as questões em debate, razão pela qual a reproduzo, como razões complementares de decidir: O simples oferecimento da opção de pagamento financiado ou a crédito não demanda acréscimo de trabalho do empregado, sendo, inclusive, vantajoso para o vendedor, que aumenta a probabilidade de levar a venda a efeito e, com isso, incrementar
14 RO Fl. 14 sua remuneração pela percepção das respectivas comissões. A reclamante só teria direito ao pagamento das comissões caso vendesse o próprio plano de financiamento ou de crédito, fato que sequer é alegado na inicial, muito menos provado nos autos. Nego provimento. REDUÇÃO SALARIAL. ALTERAÇÃO NA FORMA DE PAGAMENTO DAS COMISSÕES Em suma, sustenta o reclamante que a partir de agosto de 2008 a empresa reclamada alterou a sistemática de pagamento das comissões. Que até a mencionada data a ré pagava as comissões sobre as vendas (veículos, imóveis e eletrodomésticos) e garantias estendidas no mesmo mês em que ocorria a venda, não havendo diferença se esta era realizada à vista ou a prazo. E que a partir da agosto/2008 a reclamada alterou, unilateralmente, a forma de pagamento, repassando as comissões ao autor somente após o pagamento de cada parcela. Afirma o reclamante que tal alteração causoulhe prejuízo mensal de cerca de R$ 800,00. Decido. Contrariamente ao afirmado pelo reclamante, não é a reclamada confessa quanto a alteração da sistemática de pagamento das comissões, considerando que a defesa nega tal afirmativa, dizendo que as condições de trabalho foram regradas pelas normas internas adotadas na empresa desde Não há prova nos autos da alteração alegada pelo autor, tampouco do prejuízo salarial.
15 RO Fl. 15 Compulsando os autos, vejo que a partir do mês de agosto de 2008, diferentemente do alegado pelo autor, os valores das comissões (principalmente a de "garantia") não foram reduzidos - fls. 190/197, por exemplo. Destaco que o reclamante, em sua manifestação de fls. 1233/1236v, também não apontou, sequer por amostragem, diferenças que entendesse devidas. A sentença bem ponderou a discussão em tela, julgando improcedente o pedido do reclamante, motivo que me leva a mantê-la: Por fim, no que diz respeito à suposta alteração unilateral ocorrida na forma de pagamento das comissões sobre as vendas de consórcios e garantias estendidas ocorrida em agosto de 2008, não merece acolhida, uma vez que analisando os demonstrativos de pagamento não percebo qualquer redução prejudicial nos valores de comissões que pudessem se relacionar com o alegado pelo reclamante. Como se verifica do demonstrativo dos meses anteriores à agosto de 2008, fls , em nenhum dos meses as comissões identificadas sob as rubricas Comissão Garantia e Comissão Consorcio resultaram em valores aproximados com o alegado prejuízo de R$ 800,00. Inclusive, nos meses de agosto e subseqüentes (fls ), as médias dos valores se mantém no mesmo patamar, com algumas variações para cima o para baixo, o que decorrer obviamente dos resultados das vendas de cada mês.
16 RO Fl. 16 Portanto, ainda que tivesse ocorrido a alegada alteração unilateral contratual, que se quer foi provada pela reclamante, a mesma não causou qualquer prejuízo financeiro ao reclamante. Nego provimento. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS Alega o trabalhador que a empresa cobra-lhe o cumprimento de metas excessivas, de forma a causar-lhe angústia anormal no ambiente de trabalho. Diz que era constantemente humilhado, principalmente quando não atingia as metas relativas às vendas de consórcios. Requer a reforma da sentença, com a fixação de indenização por danos morais. Analiso a questão. Nos termos do art. 5º, V, da Constituição da República, "é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem". O inciso X do mesmo dispositivo constitucional estabelece que "são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação". No âmbito do Direito do Trabalho, para a caracterização do dano moral, faz-se necessária a verificação de abuso de direito por parte do empregador sobre o empregado, que cause humilhação, constrangimento, sofrimento ou tenha a intenção de desabonar a imagem do trabalhador, em face da exorbitância do poder disciplinar que lhe é conferido. A exigência de cumprimento de metas, por si só, não configura o assédio moral, porquanto inserida no exercício do poder diretivo do empregador que
17 RO Fl. 17 objetiva, sem dúvida, maior produtividade, inerente à competitividade do mercado. Insere-se no exercício regular do direito a exigência, pelo empregador, de níveis razoáveis de produtividade do empregado. Esse direito, contudo, não faculta ao empregador ameaçar publicamente, mesmo que indiretamente, aqueles que não alcançam os padrões de qualidade exigidos/desejados pelo empregador. Significa dizer: a cobrança para o alcance de metas deve ser feita pessoal e individualmente, sempre sem ameaça, sem constrangimento, sem comparações ensejadoras de humilhação. Refere-se, aqui, ao nível de constrangimento do chamado "homem médio". Ainda que o ambiente competitivo dos negócios financeiros exija atenção e atuação para a manutenção do empreendimento, não se pode olvidar dos limites pessoais para o desempenho de metas e resultados. Ausentes as habilidades necessárias para o desempenho desejado pelo empregador, o empregado pode ser desligado, sem, contudo, ser submetido à intimidação para tanto. No caso, o reclamante afirmou na petição inicial que o supervisor regional chamava todos os funcionários de "burros, incompetentes e fracassados" quando as metas de vendas de consórcios não eram atingidas. Questionado a respeito, o autor disse em seu depoimento pessoal: "que das reuniões a mais pesada era referente a consórcios; que o depoente era obrigado a vender consórcios; que as reuniões eram feitas em forma de círculo e havia questionamento sobre porque um vendia e outro não; que os empregados eram pressionados para fazer a venda de consórcios nestas reuniões; que uma oportunidade o depoente não havia feito nenhuma
18 RO Fl. 18 venda de consorcio e obrigaram o reclamante a sair para a rua e só voltar se fizesse venda; que o depoente tinha que telefonar ao supervisor para dizer se tinha feito a venda ou não; que nas reuniões o que mais acontecia era sobre vendas, mas o que o depoente achou "mais pesado" era o acima citado sobre os consórcios; que o gerente dizia para o depoente que o depoente não tinha condições de ser vendedor, que era um vendedor fraco, porque não fazia venda de consórcio, que se não vendesse podia ser mandado embora; que o depoente vivia com essa percepção de que teria que vender para não ser mandado embora; que não houve mais nenhum fato que o depoente lembre de ter acontecido nas reuniões; que sobre as reuniões era isso o que tinha a falar. Registra essa Magistrada, que questionou por mais de três vezes ao autor para que narrasse o que mais ocorreu nas reuniões, especificamente o que mais lhe havia marcado negativamente e a narrativa do autor foi a acima citado". (Grifo no original). Nem o preposto da reclamada, nem a única testemunha ouvida confirmaram a tese trazida pelo reclamante. A prova colhida nos autos não se mostra apta a amparar a pretensão do autor (ônus que lhe incumbia - nos termos do artigo 818 da CLT e artigo 333, I, do CPC). Ademais, importante valorizar, no aspecto, o contato direto da magistrada com as partes no momento da colheita da prova. O "sentir" e a impressão da magistrada a quo, pois, devem ser mantidos na presente análise, o que
19 RO Fl. 19 leva à manutenção da sentença: "Conforme constou na ata de audiência de fls v, o reclamante foi declarado confesso quanto ao pedido de dano moral, uma vez que, mesmo questionado diversas vezes durante seu depoimento, não narrou nenhum dos fatos descritos no item 8, da fls. 5 e 7 da inicial, sendo aplicado ao caso o disposto no art. 334, II do CPC. Portanto, entendo que no caso em exame não há falar em pagamento de qualquer espécie de indenização por dano moral, já que não violados os direitos da personalidade do trabalhador." Nego provimento. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS Sem desconhecer o teor do artigo 14 da Lei 5.584/70 e o atual entendimento do TST acerca do tema, retratado nas Súmulas 219 e 329, tenho a convicção de que são devidos honorários advocatícios na Justiça do Trabalho mesmo quando somente declarada pelo trabalhador a sua insuficiência econômica. Incide, pois, o disposto no artigo 4º da Lei 1.060/50 por adoção da Súmula 450 do STF. Sobre a matéria, destaco o teor da Súmula 61 deste Tribunal, nos seguintes termos: "Atendidos os requisitos da Lei 1.060/50, são devidos os honorários de assistência judiciária gratuita, ainda que o advogado da parte não esteja credenciado pelo sindicato representante da categoria profissional." Registro que o jus postulandi previsto no artigo 791 da CLT não afasta a
20 RO Fl. 20 previsão contida no artigo 133 da Constituição, consagrando-se, portanto, a indispensabilidade do advogado à administração da justiça. Assim, considerando-se a declaração de hipossuficiência trazida pela parte autora (fl. 11), cuja veracidade é presumida (artigos 1º da Lei 7.115/83 e 4º, caput e 1º, da Lei 1.060/50 e OJ 304 da SDI-1/TST) e, ainda que ausente credencial sindical no caso, são devidos honorários advocatícios no percentual de 15% sobre o valor bruto da condenação (OJ 348 da SDI- 1/TST e Súmula 37 deste Regional). PARTICIPARAM DO JULGAMENTO: DESEMBARGADOR GILBERTO SOUZA DOS SANTOS (RELATOR) DESEMBARGADOR RICARDO CARVALHO FRAGA DESEMBARGADOR CLÁUDIO ANTÔNIO CASSOU BARBOSA
DA INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS.
Fl. 1 Reclamante: Evandra Schau Marques Reclamado: Lojas Renner S.A. VISTOS, ETC. Evandra Schau Marques ajuíza ação trabalhista contra Lojas Renner S.A. em 11/11/2011. Após exposição fática e fundamentação
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