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1 Introdução ao Estudo de Saxofone erudito Introdução, O Saxofone, O Inventor, Família do Saxofone, Música Sacra e Erudita, A Palheta simples, Movimento, A Embocadura, Saxofonista Erudito, Vocabulário Musical, Dicas de conservação, Digitação. DEUS SEJA LOUVADO. _11

2 AGRADECIMENTOS Dedico este trabalho inteiramente a Deus, pela sua obra na minha vida e oportunidade de aprendizado da música! Ao Senhor Deus por tornar tudo isto possível, me indicando caminhos com a Sua luz, alegrando-me com os novos descobrimentos e por afirmar continuamente a Sua graça em meu coração; e este trabalho que tem um só propósito: de O louvarmos com todo o nosso ser. PORQUE SAXOFONE ERUDITO? Desde o início do século 20, o saxofone foi usado quase que exclusivamente para a música americana, o Jazz, e por causa deste forte apelo, até os dias de hoje, o seu estudo deve ter orientação dirigida à execução com interpretação solene dos hinos sacros. Por isto, desenvolva seu estudo e domine o seu instrumento para tocar partituras clássicas, que são os nossos hinos, e por isto usa-se o termo: saxofone erudito. Algo errado? Colabore: Avise caso encontre alguma informação incorreta ou inprecisa, isto evitará prejuízos no aprendizado de iniciantes. Senhore(a)s Saxofonistas: Toda e qualquer colaboração e sugestão para a melhoria deste material será bem-vinda, incluindo as críticas. Convido você leitor a desfrutar este material com toda a sensibilidade, afim de colher bons frutos junto a seu instrutor-saxofonista. A sua atenção dispensada por chegar aqui já demonstra o seu interesse em se desenvolver, com humildade, para elevar louvores à Deus. Boa leitura! _21

3 ÍNDICE AGRADECIMENTOS... 2 PORQUE SAXOFONE ERUDITO?... 2 INTRODUÇÃO... 4 O SAXOFONE... 5 O CORPO DO SAXOFONE... 5 A BOQUILHA... 6 A PALHETA... 6 O INVENTOR... 7 FATOS DA HISTÓRIA... 8 SUA INVENÇÃO... 9 EXIBIÇÃO EM ORQUESTRA PATENTE ADOLPHE SAX CURIOSIDADES FAMÍLIA DO SAXOFONE MÚSICA SACRA E ERUDITA MÚSICA SACRA MÚSICA ERUDITA...15 NO BRASIL...16 A PALHETA SIMPLES...17 MOVIMENTO...18 PRINCÍPIOS BÁSICOS...18 DEFININDO POSTURA...19 MAUS HÁBITOS...20 A EMBOCADURA...21 O MODO CORRETO...21 CONHECENDO A BOQUILHA...24 SAXOFONISTA ERUDITO...27 VOCABULÁRIO MUSICAL...28 DICAS DE CONSERVAÇÃO...29 DIGITAÇÃO...31 ESQUEMA DE DIGITAÇÃO...32 CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES...32 _31

4 INTRODUÇÃO Você vai descobrir o saxofone e aprender a tocar e aperfeiçoar a técnica! O objetivo deste documento de Introdução ao Estudo de Saxofone erudito é de divulgar e esclarecer os tópicos mais importantes, facilitando o aprendizado do instrumento aos nossos irmãos em Cristo. Lembre-se: sempre com o acompanhamento de um instrutor-saxofonista. O requisito primordial para a eficácia do seu aprendizado é a dedicação cuidadosa para que haja progressos efetivos. A orientação de um professor contribui para fatores vitais. A página sobre a digitação é surpreendente e está completa para ser usada com qualquer tipo de Saxofone, e é facilitada para estudantes iniciantes Está comprovado que todo instrumento é difícil de aprender quando não existe o estudo e a dedicação. Por isto, estude com vontade e determinação, lute por seu objetivo, e como acontecerá em qualquer outro instrumento, suas possibilidades de aprendizado e aperfeiçoamento serão ilimitados, principalmente os benefícios que são resultados positivos na arte musical e na parte espiritual. _41

5 O SAXOFONE O saxofone é um instrumento de sopro, também conhecido simplesmente como sax, foi inventado em 1840 pelo belga Adolphe Sax, um respeitado fabricante de instrumentos, que viveu na França no século XIX. Possui uma palheta simples, elaborada com uma cana (bambu) especial que produz um timbre que o caracteriza como um instrumento da família das Madeiras. O Corpo do Saxofone O Saxofone é um instrumento fabricado em metal, geralmente latão, com uma mecânica semelhante à do clarinete e à da flauta. É composto basicamente por um tubo cônico com 26 orifícios que têm as aberturas controladas por 23 chaves vedadas com sapatilhas geralmente de couro (nas versões mais modernas) e uma boquilha onde se acopla uma palheta geralmente de bambu (instrumento de palheta simples). A família dos saxofones é bem extensa, mas o desenho é semelhante a todos, sendo de forma similar a um cachimbo ou ainda reto, dependendo do tamanho. O saxofone propriamente dito é composto por duas partes distintas. O corpo e o cachimbo, também conhecido como Todel. A "boca" do sax onde sai o som recebe o nome de: campana. É no Todel é que se encaixa a boquilha. Feito isso, encaixa-se o Todel no orifício correspondente e aperte a presilha existente ali. Pronto. _51

6 A boquilha A boquilha é a peça que se encaixa na ponta do saxofone e na qual é fixada a palheta. Seu funcionamento é semelhante ao de um apito, que gera as vibrações que irão percorrer o corpo do instrumento e as quais se tornarão o som típico do saxofone. As boquilhas podem ser fabricadas dos mais diversos materiais: massa plástica, metais, acrílico, madeira, vidro e até mesmo osso, contudo as de massa plásticas e de metais são as mais utilizadas. Opte pelas de: massa plástica, yamaha. O formato das boquilhas também pode variar bastante, tanto externamente quanto internamente. Alterações nos formatos implicam em alterações significativas do som produzido, e devido à este fato a escolha da boquilha é uma decisão muito pessoal para cada saxofonista. Não existe um padrão entre as fábricas. A grosso modo duas medidas internas são definidas: a altura da abertura e a sua profundidade. Quanto maior for a abertura e menor a profundidade, mais estridente será o som produzido, já o contrário resulta num som abafado e pequeno. A palheta A palheta é a responsável pela emissão do som no saxofone, assim como as cordas para um violino. Ao soprarmos a boquilha é gerada uma coluna de ar que faz vibrar a palheta, produzindo o som. As palhetas são fabricadas com madeira, geralmente cana ou bambu, porém existem palhetas sintéticas criadas pela engenharia moderna. Existem numerações para determinar o nível de dureza de uma palheta, mas esta numeração não é padronizada, varia de fabricante para fabricante. Quanto mais dura é a palheta maior é o esforço para a emissão da nota, contudo menor é o esforço para manter o controle da afinação. Opte por palhetas de bambu sem revestimento, da marca Vandoren ou Rico por exemplo. _61

7 O INVENTOR Antoine Joseph Sax (6 de Novembro de de Fevereiro de 1894), mais conhecido como Adolphe foi um construtor de instrumentos belga, conhecido por ter inventado o saxofone.. Adolphe nasceu em Dinant, uma cidade no vale de Meuve na Bélgica. O pai, Charles-Joseph Sax, também era construtor de instrumentos. Adolphe começou a construir cedo os seus instrumentos. Quando deixou a escola, Sax começou as experiências para descobrir novos instrumentos. Adolphe começou sua educação formal na Royal School of Singing em Bruxelas. Lá ele também estudou flauta e clarinete. O pai de Adolphe concentrou suas energias na sua fábrica de instrumentos para ir ganhando a vida, enquanto Adolphe ia experimentando novos designs com a finalidade de criar novos instrumentos. Adolphe terminou em 1834 o aperfeiçoamento do clarinete-baixo, também conhecido como clarone, que patenteou apenas com 20 anos de idade. Talvez daí viesse a idéia de fabricar um novo instrumento, pois o formato do clarone e o do sax são bem semelhantes. Mas o primeiro sax nasceu quando Adolphe adaptou uma palheta de um clarinete ao bocal de um oficlide (um predecessor da tuba em forma de U). O resultado foi um sax-baixo. A partir deste, Adolphe Sax criou o restante da família. O sax é um dos poucos instrumentos que foram "inventados". _71

8 Fatos da história Historiadores estão de acordo que Adolphe Sax projetou e construiu o sax por volta de O esboço básico deste instrumento nunca mudou, embora muitos aperfeiçoamentos tenham sido feitos. Dessa incrível habilidade criativa nasceram o Sax Horn (uma espécie de tuba) e os saxofones. Depois de um período de tragédia familiar onde seu pai, Charles, viu oito de seus filhos morrerem, pai e filho se dedicaram exclusivamente ao trabalho, entorpecendo a dor da perda. Porém, a viagem a Paris teve um efeito duradouro em Adolphe e ele não pôde esperar pela oportunidade de voltar. Ele recebeu várias ofertas de trabalho, das quais ele aceitou algumas em Londres e St Petersburgo. Finalmente, ele foi atraído para voltar a Paris pela oferta de trabalho para o Serviço Militar francês. Quase imediatamente depois da chegada dele em Paris, Sax começou a trabalhar na sua família de cornetas teclada. Em 1841, mudou-se para Paris, onde continuou a trabalhar na construção e invenção de instrumentos. Em 12 de julho do mesmo ano, Sax é entrevistado por seu amigo Hector Berlioz, compositor e escritor do artigo, na "Paris Magazine" (jornal de debates), descrevendo sua nova invenção: o SAXOFONE: "Melhor que qualquer outro instrumento, o saxofone é capaz de modificar seu som a fim de lhe dar as qualidades convenientes, e de lhe conservar a igualdade perfeita em toda sua extensão. Eu o fiz em cobre, e em forma de cone parabólico. O saxofone tem boquilha com palheta simples como embocadura, uma digitação próxima à da flauta e à do clarinete, e podemos, se quisermos, colocarlhe todas as digitações possíveis", diz Sax. _81

9 Sua invenção O primeiro saxofone, afinado em Dó (grave) foi apresentado pela primeira vez em 1841 ao compositor francês Hector Berlioz, que ficou fascinado com o timbre, versatilidade e mecânica do instrumento. No ano seguinte, Sax mudou-se para Paris para dar a conhecer a sua invenção. Uma inteira família de saxofones surge nesta altura 14 ao todo de diferentes tamanhos e afinações. Em 1844, o saxofone é exibido pela primeira vez na "Paris Industrial Exibicion" e, no dia 3 de fevereiro do mesmo ano, Hector Berlioz esboça o arranjo do coral Chant Sacre, no qual inclui o saxofone. "Nenhum instrumento que conheço possui essa estranha sonoridade situada no limite do silêncio", afirma H. Berlioz. Ainda em dezembro desse ano, é apresentada a primeira obra original para saxofone, inserido na orquestra de George Kastner, "Opera Laster King of Judá" ("O Último Rei de Judá"), no Conservatório de Paris. Em 1845, Sax tirando vantagem da situação de que a banda de infantaria francesa possuia uma falta de qualidade, ele recomendou ao Ministro de Guerra que uma competição fosse feita entre uma faixa com instrumentos tradicionais e uma com os seus instrumentos. Ele refaz a Banda Militar, substituindo o oboé, fagote e trompas francesas por instrumento de sua invenção: saxofones, saxhorns em Bb e Eb, produzindo maior homogeneidade sonora; essa idéia foi um sucesso, e a faixa de sax subjugou a audiência. Dali em diante os saxes foram adotados na música militar francesa. Só a partir de 1845, porém, o saxofone é introduzido de modo generalizado nas bandas, e tal fenômeno tem por base uma história curiosa: Por volta desse ano (1845) as bandas militares francesas ainda usavam o instrumental tradicional das orquestras, sem saxofone. Sax resolveu então apresentar um desafio colocar frente a frente, em despique, 2 bandas, uma com saxofones e outra com o instrumental tradicional. Reza a história que o sucesso estrondoso que obteve a banda de Sax, com 28 músicos ( a banda militar francesa tinha 35) foi de tal ordem, que nesse mesmo dia o saxofone foi introduzido oficialmente no instrumental das bandas militares francesas. Daqui até à sua generalização pelas bandas de todo o mundo foi apenas um pequeno passo. _91

10 Exibição em orquestra O saxofone aparece pela primeira vez na orquestra em No início do Século XX, alguns compositores escreveram solos para saxofone e orquestra como a "Rhapsody" (1903) de Claude Debussy e a "Fantasia Para Saxofone Soprano e Orquestra" de Heitor Villa Lobos. Villa Lobos escreveu ainda diversas peças para câmara, onde aparece o saxofone como os Choros #3, 6, 7, 8, 10, 11 e 12. Patente Adolphe Sax Em 1846 na França, Adolphe Sax já tinha concebido, ao menos no papel, uma gama completa de saxofones (do sopranino até o subcontrabaixo). O sax foi patenteado em 1846 incluindo 14 variações. Apesar de nunca se tornarem instrumentos de orquestra, o saxofone fez sua fama, e lhe garantiu um trabalho pedagógico no Conservatório de Paris de 1858 até 1867, onde começou a lecionar e propagar os ensinamentos do instrumento. Enquanto isto, um outro fabricante de instrumentos (semelhante ao sax) atacou a legitimidade de suas patentes e fez uma longa campanha contra Adolphe Sax e sua empresa, levando-o à falência por duas vezes (em 1856 e 1873). Adolphe sobreviveu aos ataques até que, em 1870, sua patente expirou e qualquer um pôde fazer sax. Sofria de câncer labial (entre 1853 e 1858), mas teve uma plena recuperação. Antonie Joseph, conhecido como Adolphe Sax, morreu no dia 4 de Fevereiro de 1894 com 80 anos de idade, em Paris (França). Foi enterrado no Cemitério de Montmartre. Desde então, vários são os tipos de sax que existem no mundo musical e que dão uma variedade de sons e timbres nos diferentes estilos musicais onde o sax é inserido. _101

11 Nova era Século 20 Muitos compositores começaram, entretanto a compor para saxofone, mas seriam necessários mais 75 anos para que o saxofone começasse a ser usado em estilos musicais mais populares como, por exemplo, do domínio da música de dança. Para ser usado nestes novos domínios de expressão musical, o saxofone teria que ser "adaptado" ou modificado de modo que o seu timbre melancólico, suave e balanceado pudesse "competir" com o som mais estridente e agreste dos trompetes, com o ruído das percussões e com os ambientes acústicos próprios dos locais onde a música era tocada. Assim, a boquilha do saxofone foi encurtada e tornada mais retilínea, conferindo ao timbre do instrumento novas propriedades. O jazz tornou-se, desde então, o meio por excelência de rentabilização do potencial tímbrico deste instrumento. Hoje em dia, quase ninguém fica indiferente ao som do saxofone e toda a gente, mesmo aqueles que não estão ligados ao meio musical, consegue reconhecer o seu som único! Apesar de na música erudita e sinfônica o saxofone não se apresentar com papel de destaque, é usado em quase todos os domínios e formas de música, desde o Jazz à música de dança, passando pela música filarmônica, étnica, etc. Nas bandas filarmônicas, é comum encontrarem-se 4 tipos de saxofones que são os mais populares hoje em dia, dado que dos 14 modelos apresentados por Sax apenas alguns sobreviveram. Os saxofones que se encontram nas bandas filarmônicas hoje em dia são: O Saxofone Alto (afinado em Mi b) cuja ação é essencialmente melódica, o Saxofone Tenor (afinado em Si b) cujo som grave se presta a uma utilização mais harmônica/contra-melódica, o Saxofone Soprano (afinado em Si b) cujo timbre mais "metálico" o leva a uma utilização frequentemente em uníssono com os metais (nomeadamente trompetes) e o Saxofone barítono (afinado em Mi b) que, sendo dos instrumentos que atuam no registro mais grave, se juntam às tubas e contra-baixos na sustentação harmônica das obras musicais. _111

12 CURIOSIDADES Costuma-se abreviar a palavra Saxofone, para facilitação oral ou escrita, empregando-se o termo Sax. Assim, comumente, vamos encontrar as expressões Sax Soprano, Sax Alto, Sax Tenor, e assim por diante, o que é logicamente correto. Há, ainda, tipos estranhíssimos de saxofones, chamados de "membros exóticos" da família, como por exemplo: Saxello: é o saxofone soprano curvo, com a campânula aberta como um sino, ficando, mediante esta conformidade, com tamanho reduzidíssimo. Foi utilizado pelo saxofonista Benny Maupin, em gravação com Herbie Hancock, no ano de 1970, o que o tornou mais conhecido. Uma das maiores autoridades, na execução deste tipo de instrumento,é o saxofonista e clarinetista Bob Wilber. Slide Saxophone: tipo particularíssimo do saxofone soprano em Si bemol, de difícil execução, lançado por Snub Mosley por volta de Stritch: tipo de Saxofone Alto, modificado pelo saxofonista Rahsaan Roland Kirk. Manzello: Tipo de Saxello, também com adaptações e modificações, efetuadas por Rahsaan Roland Kirk. Flexafone: Tipo de Saxofone, idealizado por Roland Kirk, cujas características ainda não pudemos completar. C-Melody Sax: tipo de Saxofone Tenor em Dó, usado nas décadas dos anos 20 e 30. Possui uma sonoridade intermediária, entre os Saxofones Alto e Tenor. Atualmente, em desuso, é disputado como relíquia pelos colecionadores. Cédula belga em homenagem a Adolphe Sax: _121

13 FAMÍLIA DO SAXOFONE Os saxofones são instrumentos transpositores, ou seja, a nota escrita não é a mesma nota que ouvimos (som real ou nota de efeito). Assim, para podermos ouvir uma nota equivalente ao dó de um piano é necessário escrever notas diferentes dependendo em qual tonalidade o saxofone é armado. A família dos saxofones mais utilizada atualmente é composta por: Soprano, em Sib Alto ou contralto, em Mib Tenor, em Sib Barítono, em Mib Baixo, em Sib Há outros modelos mais raros que foram caindo em desuso, exemplo: Sopranino, em Fá e Mib Soprano, em Dó (não transpositor) Mezzo-Soprano, em Fá "Melody", em Dó (transpositor à oitava) Contra-Baixo, em Mib SubContra-Baixo(Tubax), em Mib e Sib A diferença básica entre eles é o tamanho: o tubo pode variar de centímetros, como no sopranino, a vários metros, como no contra-baixo. _131

14 MÚSICA SACRA E ERUDITA Música Sacra A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao SENHOR com graça em vosso coração. [Colossenses 3:16] A música sacra, no sentido mais usado, é a música erudita aplicada em cultos religiosos. As principais formas de música sacra foram escritas no mínimo para quatro vozes, baseadas ainda em modos. A expressão foi usada pela primeira vez na Idade Média, quando se decidiu que deveria haver uma teoria musical distinta para a música das missas e a música do culto, a sua forma mais antiga foi o canto gregoriano. A música sacra foi desenvolvida em todas as épocas da história da música ocidental, desde o Renascimento (Arcadelt, Des Près, Palestrina), passando pelo Barroco (Bach - Magnificat > BWV 243, Haendel > Judas Maccabaeus HWV 63), pelo Classicismo (Mozart > Réquiem em Ré menor, KV 626, Haydn, Nunes Garcia), pelo Romantismo (Brahms > Ein Deutsches Requiem (Réquiem Alemão) Op. 45, Bruckner, Gounod, César Franck, Saint-Saëns) e finalmente o Modernismo (Penderecki, Amaral Vieira). Sempre eram peças baseadas em textos religiosos - quase sempre em latim, com salmos cantados. _141

15 Música Erudita Música clássica ou música erudita (do latim, eruditus, "educado" ou "instruído") ou ainda, música séria é um termo amplo utilizado para se referir à música estudada, em forma, estilo e analisada dentro das tradições seguindo cânones preestabelecidos no decorrer da história da música; produzida (ou baseada) nas tradições da música secular e litúrgica ocidental, englobando um período amplo que vai, aproximadamente, do século IX até a atualidade. Esse manuscrito célebre na forma de coração (foto), foi copiado por volta de 1475 por Jean de Montchenu, protonotário e conselheiro do arcebisbo de Genebra. Este fólio é um rondó para três vozes de autoria do músico franco-flamengo Iohannes Regis (c ). O texto diz: "Se quereis que vosso seja, Pensai que vos amarei, E lealmente vos servirei, Enquanto viva ou seja". Existe uma definição de que a música erudita seria a música feita durante o período de 1750 a 1830, em especial a de Haydn, Mozart e Beethoven. Neste período a música mais mencionada é a da Escola Clássica Vienense, refletindo a importância de Viena como capital musical da Europa nesse período. O termo "música clássica" só apareceu no início do século XIX, numa tentativa de se "canonizar" o período que vai de Bach até Beethoven como uma era de ouro. Nesse sentido a música clássica implica a antítese da música romântica feita em fins do século 17 e início do século 19, em que a ênfase recaía sobre os sentimentos, as paixões e o exótico, em lugar da razão, da contenção e de esteticismo da arte clássica. _151

16 No Brasil A Música Erudita, ou Clássica, ou de Concerto, no Brasil começa nos primeiros séculos de colonização portuguesa. Com a chegada de D. João VI no Brasil, houve um grande impulso às atividades musicais. A corte estava bem servida por músicos do quilate de José Maurício Nunes Garcia (destacou-se como o primeiro grande compositor brasileiro) e Marcos Portugal, quando aqui chega, logo após a Missão Artística, o austríaco Sigismund von Neukomm ( ). Aluno predileto de Haydn, Neukomm residiu no Brasil entre 1816 a 1821, período durante o qual compôs 45 obras, e foi professor de música do príncipe Dom Pedro e do autor do hino nacional, Francisco Manoel da Silva. Mas mesmo com todas as obras feitas por estes compositores, ainda no século 19, falar em música erudita brasileira era motivo de riso. Nessa época ignorava-se compositores como Alberto Nepomuceno e Brasílio Itiberê da Cunha, exatamente por causa da excessiva brasilidade de suas composições, e admitia-se Carlos Gomes. É a partir de Villa-Lobos que o Brasil descobre a música erudita, e o país passa a produzir talentos em série: Lorenzo Fernandez, Francisco Mignone, Radamés Gnatalli, Camargo Guarnieri, Guerra-Peixe e Cláudio Santoro. Atualmente o Brasil ainda não percebeu o devido valor da música clássica ou erudita ou de concerto, talvez por causa de nossa história ou de nossa situação político-econômica. Os músicos eruditos e os artistas em geral são "uma espécie de Quixotes, que lutam contra os moinhos de ventos". (Almanaque da Música - UOL) José Maurício Nunes Garcia nasceu no Rio de Janeiro a 22/091767, morreu em 18/04/1830. Filho de Apolinário Nunes Garcia, branco, e Victória Maria da Cruz, filha de escravos. Desde cedo se revelou talentoso para a música, compôs sua primeira obra em 1783, aos 16 anos. Aprendeu música com Salvador José de Almeida Faria, músico mineiro. Foi um dos maiores nomes de música colonial brasileira. Nomeado cantor da Capela Real com 42 anos, e integrou a orquestra da mesma instituição como timbaleiro (1823) e depois, como segundo violoncelo (1825), na corte. Também tocava violino, piano e órgão, além de organizar e dirigir conjuntos musicais. Destacou-se também como regente e promotor do ensino organizado de música no país. _161

17 A PALHETA SIMPLES ANTES DE USAR Mergulhe a palheta na água por 3 minutos antes de usá-la. Não é necessário deixar por muito tempo, pois a saliva também ajudará neste processo. Quando não estiver em uso a palheta deve permanecer em local seco e protegido. Nunca toque com uma palheta totalmente seca. REQUISITOS DE UMA BOA PALHETA DUPLA 1. ESTABILIDADE: por exemplo você deve executar um Dó grave afinado, sem falhas no timbre (sem forçar e sem desafinar). Deve executar as outras notas em sintonia com todos registros com pouca mudança na embocadura. 2. RESPOSTA: a palheta deverá responder bem nos registros (graves e agudos) com pouco esforço. 3. TIMBRE: a palheta deve produzir um timbre escuro de qualidade, sem muito esforço labial, o que pode restringir a estabilidade e a resposta. Não tome o vício de morder a boquilha. Se movimentar-se não perca o equilíbrio e a posição da boquilha na boca. PREVENÇÃO É muito importante ter uma ou mais palhetas de reserva, pois a ponta é muito fácil de ser danificada. Existem muitos tipos de palhetas para a venda no mercado. SOBRE COMPRA DE PALHETAS Cada um tem suas próprias preferências, e desejo de conhecer outros tipos de palhetas. Escolha aquela em que você consegue tirar novas graves e agudas com a mesma facilidade, sem falhas na afinação e com pouco esforço. Use boquilhas de massa plástica ou resina. _171

18 MOVIMENTO A principal abordagem sobre a técnica do Saxofone inicia-se com o movimento. Quando nós tocamos qualquer instrumento, ou simplesmente quando estamos respirando, é uma atividade que existe uma quantidade de movimento. E desde o início deste estudo, deve-se ter atenção na qualidade do seu movimento, pois isto afetará drasticamente a qualidade do seu aprendizado, por isto lembre-se: faça o controle de movimentos, pois tudo afetará sua performance. Princípios básicos Desenvolver conhecimento sobre o mapeamento de movimentos de seu corpo. Explore a qualidade de seu movimento Aplicar a correção de postura, atentando para pescoço, coluna e braços, eliminando todas as formas de 'stress muscular', eliminar a ansiedade para obter controle total da postura correta. Encontrar e focar-se em um "local de centralização" e iniciar sua concentração, durante toda execução musical. Eliminar de seu vocabulário o uso de palavras que têm conotação negativa, quer seja no seu ensino musical ou no seu dia-a-dia. Através de sua auto-avaliação com sensibilidade, você estará mais preparado para avaliar todos os movimentos ao seu redor, e aprenderá a reconhecer a diferença entre o movimento natural, o equilibrado, e de respiração e circulação; julgando quando for necessário realizar mudanças e melhorias, como: equilíbrio, leveza, potência, fluidez e liberdade. Sempre adotando o seu "padrão pessoal". No caso de saxofone contralto ou tenor, use o apoio da correia no pescoço e posicione o saxofone ao lado de sua perna. Todos os pontos citados farão a diferença no modo de tocar, no estilo e desempenho, e no seu crescimento como músico. _181

19 Definindo Postura É a ação envolvendo o ajuste contínuo de vários tipos de posições do corpo. O quê A postura é muito importante, e a primeira percepção do certo/errado está no sentido da respiração: a tomada de fôlego e sopro para o ar 'correr' livremente e com facilidade através de seu instrumento. Se houver obstruções na sua postura, você vai sentir muitas tensões desconfortáveis que dificultará o seu aprendizado. Sua postura, em geral, não deve ser de uma 'estátua', isto cria tensões nas pernas, quadris, tronco, braços, mãos, pescoço e cabeça. Como? Pergunte a si mesmo: Eu me sinto confortável?. Quando a resposta é não, é porque você está sentindo dor ou cansaço. Encontre a melhor forma de tocar. Conscientize-se na diferença que existe entre o que é natural usando o seu padrão pessoal, e sem maus hábitos. Quando? Você deve coordenar a parte superior do corpo para criar um padrão de respiração natural e fácil. Após praticar sinta-se relaxado e confortável, lembre-se de não apertar os lábios, não adquirir hábitos incorretos ou desabar sua postura. Cada indivíduo tem o seu padrão de movimento constante no espaço, por isto, é muito importante você tocar seu instrumento com a sua postura pessoal. _191

20 Maus hábitos Lembre-se que nunca deve praticar estes vícios, que são todos maus hábitos. Então vamos eliminar os maus hábitos antes de continuar, são eles: Alterar a sua postura natural quando pegar o seu instrumento, por exemplo, ao tocar o Sax, arqueando suas costas ou levantando seus ombros. Ter uma postura que é demasiadamente estreita ou larga (tal como muito curvado), criando uma tensão desnecessária no tronco. Relaxar muito ou tensionar muito o tórax (movimentar-se) quando inalar ou exalar o ar. Tocar ou estudar com a boca machucada, você precisará se adaptar e criará vícios ruins. Inalar (inspiração) a sua capacidade máxima de ar, pois isto prejudica o controle de saída (expiração) do fluxo de ar. Praticar estudo por mais de 4 horas por dia, ou sessões práticas muito longas. Utilizar postura e/ou esforço que atrapalham sua técnica, tornando-o resistente, cansativo e tenso. Cortar bruscamente o som da última nota de uma frase musical. Respirar durante as frases, ou antes, da vírgula (, ). Se o fizer e mesmo que sobre ar, respire na vírgula novamente. Fixar a postura em parte do seu corpo. Exemplos: encostado em uma parede, de perna cruza, em pé só com apoio do lado direito, etc. Podemos corrigir os maus hábitos antes de aparecerem em nossas ações. Seja auto-crítico e esteja sempre atento. Durante o estudo do instrumento seu instrutor-saxofonista deverá lembrá-lo de outras dicas que julgar relevantes. _201

21 A EMBOCADURA A maneira de se colocar a boquilha na boca é chamada de embocadura. Sabemos que existem vários tipos de embocaduras, como também há diferentes boquilhas e palhetas. Mas aqui apresentamos um padrão equilibrado e único para o nosso próprio uso. O mesmo conjunto (embocadura, boquilha e palheta) não funciona bem com outro saxofonista e vice-versa, justamente pela diversificação de lábios, arcadas dentárias e cavidade bucal. O modo correto Usando o apoio dos dentes superiores na boquilha. Saxofonistas modernos adotam o uso do apoio dos dentes para dar firmeza à embocadura, pois o lábio não tem a consistência de um dente. Apoiando os dentes superiores na boquilha Quando somente usamos os lábios para segurar a boquilha em nossa boca, sem o uso dos dentes superiores, a afinação fica seriamente comprometida em passagens rápidas ou de intervalos distantes, e o músico não tem domínio dos graves e tampouco dos agudos, pois não trabalha os harmônicos, que necessitam da precisão de abertura feita com o apoio dos dentes (tanto para os graves como para os agudos). _211

22 Não deve-se usar os lábios para apoiar a boquilha Desse modo, a sonoridade é pequena e a resistência muito baixa. Ainda assim, o músico tira um som bonito, não se engane! O efeito dura pouco, pois o lábio não tem resistência para manter o som ou segurar a afinação. É INDICADO O USO DO APOIO DOS DENTES SUPERIORES NA BOQUINA O LÁBIO INFERIOR DEVE ESTAR LIGERIRAMENTE VIRADO ENTRE A PALHETA E OS DENTES Como saber se a embocadura está firme? Toque a nota relaxando o maxilar, para fazer com que ela desça meio tom. Esta deverá ser a sua posição de embocadura. Você deve afinar as outras notas da escala em relação a esta nota relaxada, mantendo a afinação entre elas sem tensionar o maxilar. Desse modo, terá muito mais campo dinâmico e de inflexões tonais. _221

23 A primeira nota Não se esqueça de nunca "bater'' a língua para começar o som no sax. Você deve colocar o ar em movimento por dentro do saxofone emitindo a sílaba hoo, utilizando somente o diafragma que colocará em movimento o ar parado, criando uma corrente de ar que projetará o seu som. Assim você conseguirá articulá-lo à vontade, sem o perigo de engarrafar o ar dentro do sax. Caso venha sentir algum tipo de dor, consulte seu dentista, pois isso não é normal, e você pode estar com algum problema. Palhetas Dicas de colocação da Palheta na Boquilha Passos para o Sucesso 1. Deve-se alinhar bem o eixo da palheta com o eixo da boquilha e a ponta da palheta deve estar alinhada com a ponta da boquilha. 2. Depois de acertar bem os alinhamentos fixe-a com a braçadeira de forma que a palheta fique bem presa, mas não aperte-a demais. 3. Caso a palheta não apresente bom som, experimente colocá-la um pouco para fora ou para dentro, mas confie sempre nos seus ouvidos e lábios. 4. Após isso fixe a boquilha no seu instrumento de forma que a palheta fique para baixo. Se esse encaixe não for confortável, providencie a troca da cortiça para que fique do tamanho adequado à sua boquilha. _231

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