TIPAGEM SANGUÍNEA ABO E SISTEMA RH EM ALUNOS DA 3ª SÉRIE DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

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1 TIPAGEM SANGUÍNEA ABO E SISTEMA RH EM ALUNOS DA 3ª SÉRIE DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Edilene Maria Batista de Souza¹, Nikaele Sousa Moreira¹, Renata Rolins da Silva Oliveira², Heloisa Baleroni Rodrigues de Godoy³. 1- Graduandos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e Química IF Goiano Câmpus Ceres (PIBID/CAPES) Interdisciplinar (bolsista); 2- Prof.ª Esp.do IF Goiano Câmpus Ceres (Supervisora); 3 Prof.ª Dr.ª do IF Goiano Câmpus Ceres (Coordenadora) heloisa.godoy@ifgoiano.edu.br RESUMO Mediante realização da tipagem sanguínea, teste realizado para estabelecer qual o tipo de sangue em relação ao fator ABO e Rh de cada individuo, pode-se verificar que tipos sanguíneos ou derivados ele pode receber ou doar, dependendo da presença/ausência de determinados antígenos nas hemácias e de aglutininas no plasma sanguíneo. Diante disso, receber um tipo de sangue incompatível, pode acarretar na destruição de hemácias pelo próprio sistema imunológico e reações alérgicas. Realizou-se aulas práticas de tipagem sanguínea no mês de agosto de 2014 em alunos da terceira série do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal Goiano Câmpus Ceres. Os testes foram realizados pela professora de biologia, acompanhada da enfermeira da instituição escolar e bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID) do subprojeto interdisciplinar. O teste foi realizado em 52 alunos, onde houve a prevalência do tipo sanguíneo O e fator Rh positivo. Nas amostragens verificou-se que faixa etária dos alunos era em torno de 17 anos, e constatou-se que esses alunos não possuíam qualquer conhecimento sobre o seu tipo sanguíneo. Sabe-se que é essencial conhecer o próprio tipo sanguíneo no caso de uma urgência ou emergência, caso haja necessidade de uma transfusão sanguínea. Mesmo se tratando de um teste simples, os alunos demonstraram grande aceitação, confiança e interesse em entender todo o processo. Os bolsistas que já possuíam conhecimentos prévios sobre o assunto outrora adquiridos no curso de licenciatura e puderam aprimorar a prática do exercício deste teste realizado anteriormente nas aulas de laboratório. Palavras Chave: antígenos, hemácias, sangue, sistema imunológico.

2 2 1. INTRODUÇÃO O sangue consiste em um líquido rico em proteínas conhecido como plasma, no qual estão suspensos elementos celulares: leucócitos, hemácias e plaquetas. O volume total de sangue circulante é de cerca de 8% do peso corporal. No adultos as células sanguíneas são formadas na medula óssea, em crianças são produzidas nas cavidades medulares de todos os ossos e aos 20 anos de idade, na medula das cavidades de ossos longos (BARRET, 2014). Segundo Souza (2012) a tipagem sanguínea identifica e classifica o sangue em relação ao grupo sanguíneo ABO (A, B, AB, O) e ao fator Rh (Rh positivo ou Rh negativo). Esses tipos são caracterizados pela presença ou não de certas substâncias na membrana das hemácias, os aglutinogênios, e pela presença ou ausência de outras substâncias, as aglutininas, no plasma sanguíneo. Conforme Guyton & Hall (2006) podem ser identificados diferentes sistemas de tipos sanguíneos na membrana das hemácias, mas apenas os antígenos ABO e Rh tem poder imunogênico, ou seja, apresentam capacidade de estimular uma resposta biológica. De acordo com Barret (2014) as membranas das hemácias humanas contem uma variedade de antígenos dos grupos sanguíneos. Os antígenos A e B são herdados e os indivíduos são divididos de acordo com quatro tipos principais: os indivíduos com sangue tipo A apresentam antígeno A, os do tipo B apresentam antígeno B, os do tipo AB apresentam ambos, e os do tipo O nenhum. O sistema de grupos sanguíneos ABO descoberto por Karl Landsteiner no começo do século XX, é, até hoje, considerado o mais importante sistema de grupos sanguíneos na medicina clínica transfusional (BATISSOCO e NOVARETTI, 2003). Quando seu tipo sanguíneo é identificado, você também fica sabendo se é positivo ou negativo, sendo esse outro tipo sanguíneo é denominado sistema Rh (D ADAMO & WHITNEY, 2001). O sistema Rh é um importante antígeno presente no sangue de determinadas pessoas, cuja presença significa que a classificação será Rh+ e os indivíduos que não possuem naturalmente o antígeno recebem a classificação Rh-. A aglutinação é uma reação antígeno-anticorpo. O antígeno ou aglutinogênio é uma molécula estranha presentes nas hemácias, enquanto que, o anticorpo ou aglutinina é uma proteína específica produzida contra o antígeno. É de acordo com a aglutinação que são classificados os grupos sanguíneos.

3 3 É necessário que se saiba o grupo sanguíneo para realizar qualquer tipo de transfusão sanguínea, visto que se introduzirmos sangue inadequado no organismo este irá reagir contra o sangue produzindo reações de pós-transfunsional que podem colocar em perigo a vida do individuo (GARCIA & BERMEJO, 2004). As complicações mais temidas durante uma transfusão sanguínea são as reações hemolíticas transfunsionais, que podem ser fatais, sendo a primeira causa de morte imediata relacionada à transfusão de hemoderivados. As mais graves envolvem incompatibilidade ABO, onde a existência prévia de anticorpos circulantes pode levar a ativação de complemento e hemólise intravascular das hemácias transfundidas (SCROFERNEKER e POHLMANN, 1998). Conforme Pschisky (2002) o problema maior do estudo do Rh é a eritroblastose fetal, uma doença que afeta o recém-nascido. A eritroblastose fetal ocorre quando a mãe é negativa, o pai é positivo e o filho positivo. Na primeira gestação o filho não desenvolve a doença, porque a mãe nunca recebeu nenhuma transfusão sanguínea e não possui anti-rh. Porém na hora do parto que ocorre a ruptura da placenta e tem-se o contato do sangue do filho Rh+ com o sangue da mãe Rh-, quando o positivo entra em contato com o negativo ocorre à produção de anti-rh, esse anti-rh produzido na primeira gestação, após a saída do bebê na segunda gravidez produzirá em maior quantidade, sendo levado para o filho através da placenta. Se o filho também for Rh+, o anti-rh produzido pela mãe durante essa gestação irá provocar destruição das hemácias do filho. Essa destruição leva a várias consequências, desde uma surdez até a morte do bebê. É importante que cada pessoa conheça seu tipo sanguíneo, mantendo consigo essa informação em caso de uma eventual necessidade. É sabido que laboratórios hospitalares realizam esse exame antes de qualquer transfusão, porém, quando já se tem essa informação com rapidez pode ser decisivo em uma emergência. Tendo em vista o exposto acima o estudo torna-se relevante, o qual se tem o propósito de determinar, experimentalmente, o grupo sanguíneo ABO e o fator Rh de cada aluno, identificando a importância do mesmo para as transfusões sanguíneas, apresentar as doenças relacionadas ao sangue que são prejudiciais aos seres humanos e conscientizar sobre a necessidade de serem doadores voluntários.

4 4 2. MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de trabalho realizado com as turmas da terceira série do curso técnico de informática integrado ao ensino médio, do Instituto Federal Goiano, campus Ceres onde os mesmos após terem visto o conteúdo de Herança de Grupos Sanguíneos na Espécie Humana, foi proposto ao PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência) do subprojeto interdisciplinar a realização de uma aula prática sobre tipagem sanguínea pela professora de biologia. Por se tratar de duas turmas, a prática deu-se em dois momentos e dias diferentes, contemplando os dias de aula da disciplina de Biologia. Para a realização dessa prática, foi imprescindível o uso de jaleco, luvas e sapato fechado e pessoas com cabelo de tamanho maior, preso. Tais cuidados impedem a possibilidade de acidentes mais sérios e também instruem os alunos sobre a biossegurança e procedimentos laboratoriais. Contou-se com a participação da professora de biologia das turmas, da enfermeira do Instituto e dos bolsistas do PIBID do subprojeto Interdisciplinar (Figura 1). A dinâmica funcionou da seguinte forma: dividiu-se cada turma em grupos de seis alunos, seguindo a lista de chamada apresentada pela professora. Após uma breve revisão do conteúdo, utilizando uma maquete confeccionada pelos bolsistas (Figura 2), os alunos foram desafiados a eles mesmos identificarem seus tipos sanguíneos. Feita a limpeza do dedo com álcool 70%, fez-se um pequeno furo utilizando uma lanceta descartável (Figura 3). As gotas de sangue foram então colocadas em uma lâmina, sendo três gotas de sangue em cada lâmina. Em seguida adicionou-se uma gota de soro anti-a sobre uma das gotas de sangue, uma gota de soro anti-b na outra e na última uma gota de soro anti-d ou anti-rh (Figura 4), e misturou-se com o auxílio de um bastão de vidro, sendo possível observar se houve ou não aglutinação (Figura 5). Realizados os procedimentos, cada aluno fez a identificação do seu tipo sanguíneo, a partir da visualização da aglutinação do sangue na presença dos soros anti-a, anti-b e anti-rh (Figura 6). Os materiais utilizados foram descartados em recipiente próprio para descarte. Os dados coletados de cada aluno foram encaminhados para o posto médico do Instituto Federal Goiano - Câmpus Ceres para serem arquivados no protocolo dos alunos, para o caso de uma eventual necessidade.

5 5 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram dessa prática um total de 52 alunos, sendo 28 alunos do 3ª série A e 24 alunos do 3ª série B, com faixa etária de 17 anos. A partir da aula prática realizada, verificou-se que 50 alunos apresentaram sangue com fator Rh+ e apenas 2 Rh- (Figura 7). Dentre os alunos, 19 possuem o tipo sanguíneo A+, 4 o tipo B+, 2 o tipo AB+, 25 o tipo O+ (Figura 8) e apenas 2 alunos possuem Rh -, sendo os mesmos do tipo A- (Figura 9). Neste estudo mostrou-se a prevalência do tipo sanguíneo O e do fator Rh + (Figura 10). O autoconhecimento do tipo sanguíneo é importante entre os estudantes, pois é uma das formas possíveis de sensibilizá-los da importância da doação de sangue para a comunidade local, que possui um Banco de Sangue que atualmente atende 31 cidades. 4. CONCLUSÃO De acordo com os dados obtidos nesse trabalho, foi possível concluir que a maioria dos indivíduos analisados possuem tipo sanguíneo positivo em relação ao fator Rh, com prevalência do tipo A+ e do tipo O+. Constatou-se que poucos dos jovens estudantes da 3ª série do Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal Goiano- Câmpus Ceres têm conhecimento sobre o seu tipo sanguíneo, sendo assim, existe a necessidade de mais estudos sobre esse assunto, principalmente com enfoque na doação sanguínea, que é um ato de cidadania, pois o sangue é um veículo de transporte de substâncias importante para o bom funcionamento do organismo e não pode ser substituído por nenhum outro elemento.

6 6 REFERÊNCIAS BARRET, S. M., et al. Fisiologia Médica de Ganong. 24 ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda BATISSOCO, A. C.; NOVARETTI, M. C. Z. Aspectos Moleculares do Sistema Sanguíneo ABO. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. 2003; 25(1): GARCIA, M. C. S.; BERMEJO, M. J. G. Manual del Tecnico Superior de Laboratorio de Analisis Clinicos: Hematología y Bioquímica. Sevilla: Mad, S.L., Mod. I. GUYTON, A. C., HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Tipos sanguíneos; transfusão; transplante de tecidos e órgãos. São Paulo: Elsevier; 2006 PSCHISKY, A.; MAESTRELLI, S. R. P.; FERRARI N. "O tema grupos sanguíneos nos livros didáticos de biologia no período de 1960 a 2002." Atas do IV Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Bauru, SP (2003). SCROFERNEKER, M. L.; POHLMANN, P.R. Imunologia Básica e Aplicada. 1 ed. Porto Alegre: editora Sagra Lozzatto SOUZA, G. F. Instrumento de boas práticas de enfermagem em hemoterapia na Unidade de Terapia Intensiva: Uma construção coletiva f. Dissertação (mestrado profissional). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.

7 7 ANEXOS Figura 1: Equipe envolvida na prática (Fonte: arquivo pessoal). Figura 2: Maquete Sistema ABO (Fonte: arquivo pessoal).

8 8 Figura 3: Furo no dedo (Fonte: arquivo pessoal). Figura 4: Aplicação do reagente Anti-Rh, sobre a gota de sangue (Fonte: arquivo pessoal).

9 9 Figura 5: Mistura do reagente ao sangue (Fonte: arquivo pessoal). Figura 6: Reagentes Anti-A, Anti-B e Anti-Rh (Fonte: Arquivo pessoal).

10 10 Figura 7: Número de indivíduos de acordo com o fator Rh, num total de 52 alunos da 3 série do Curso técnico de Informática Integrado ao Ensino Médio. Figura 8: Número de indivíduos de acordo com o tipo sanguíneo ABO, num total de 52 alunos da 3 série do Curso técnico de Informática Integrado ao Ensino Médio.

11 11 Figura 9: Lâmina correspondente ao tipo sanguíneo A- (Fonte: arquivo pessoal). Figura 10: Lâmina correspondente ao tipo sanguíneo O+ (Fonte: arquivo pessoal).

12 12

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