EDUCAÇÃO DO CAMPO: em busca da transformação do campesinato, através do ensino da realidade endógena das populações campesinas no Estado do Pará
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- Diogo Schmidt Bastos
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1 1 EDUCAÇÃO DO CAMPO: em busca da transformação do campesinato, através do ensino da realidade endógena das populações campesinas no Estado do Pará Lueni Pantoja Souza 1 RESUMO O artigo em questão estuda a educação do campo no Estado do Pará e faz referencia ao Município de Pacajá, pautando a discussão a partir da historicidade, concepção de educação no campo, metodologia de ensino e sua relação com a cultura e a realidade local e da gestão administrativa. O enfoque se dá em compreender como tais elementos contribuem ou não para o desenvolvimento de uma educação satisfatória, que deve ser voltada às pessoas que residem e dependem do campo para sua sobrevivência. Objetiva entender a trajetória da educação do/no campo, por meio de material bibliográfico e pelos relatos do documentário À Beira da Faixa: projeto espaço cotidiano em Pacajá/PA. Dessa forma, considerando relevante se pensar em um novo planejamento efetivo de educação para o mesmo. Na busca por um ensino que esteja voltado para atender as necessidades das populações campesinas e para se compreender o Campo como um território, a Educação precisa ser pensada para o seu desenvolvimento, no qual a educação é uma das dimensões necessárias para a transformação da sociedade atual. Palavras-chave: Educação. Desenvolvimento. Planejamento. Populações Campesinas. INTRODUÇÃO O estudo desenvolvido no decorrer deste artigo trata um resgate da historicidade e do desenvolvimento da educação no meio rural. A Educação do Campo se contrapõe à educação como mercadoria e afirma a mesma como formação humana. O papel da educação também é o de formar sujeitos críticos, capazes de lutar e construir outro projeto de desenvolvimento do campo e de nação (SANTOS; PALUDO; OLIVEIRA, 2010). Desta forma, a concepção de seu objetivo no campo estabelece relação entre o ensino e aprendizagem, a direção do desenvolvimento da agricultura camponesa. A formação educacional no campo compreende o trabalho como produção da vida, um suporte necessário para pensar a relação sociedadenatureza. É nesta dimensão que a relação educação e trabalho adquiriram significado e se 1 Estudante do 8º semestre do Curso de Licenciatura em Geografia da Universidade da Amazônia-UNAMA.
2 diferencia da perspectiva do capital. O trabalho não é compreendido como emprego ou ocupação, mas como mercadoria que se denomina força de trabalho. 2 A Educação do Campo, construída num espaço de lutas dos movimentos sociais e sindicais do campo, é traduzida como uma concepção político pedagógica, voltada para dinamizar a ligação dos seres humanos com a produção das condições de existência social, na relação com a terra e o meio ambiente, incorporando os povos e o espaço da floresta, da pecuária, das minas, da agricultura, os pesqueiros, caiçaras, ribeirinhos, quilombolas, indígenas e extrativistas (CNE/MEC, 2002). A concepção de Educação do Campo proposta pelos movimentos sociais do campo e suas contribuições para a efetivação de uma educação de qualidade para os povos campesinos, voltada para dinamizar o ensino com a ligação do camponês e sua produção social, na relação com a terra e o meio ambiente, incorporando os povos e o espaço. O desenvolvimento dos territórios, mostrando como espaços geográficos onde os sujeitos sociais realizam seus projetos de vida. Por tanto, uma discussão voltada para as necessidades das populações campesinas aliada ao desenvolvimento territorial. METODOLOGIA A metodologia está baseada em estudos bibliográficos e em relatos do documentário À Beira da Faixa: projeto espaço cotidiano em Pacajá/PA. A fim de problematizar as temáticas em estudo. A educação do campo foi abordada como uma concepção de ensino forjada por mazelas descritas pela própria população de Pacajá, por meio do documentário, onde são relatadas a chegada desses trabalhadores que residem no campo e sua precária condição de vida. As lutas desses trabalhadores organizados em movimentos sociais populares, com a finalidade de constituir uma educação voltada ao contexto campesino. Trazemos o conceito de desenvolvimento territorial como uma totalidade, em que se desenvolvem todas as dimensões: política, social, cultural, ambiental e econômica. Para compreendermos o campo como um território, onde a educação precisa ser pensada para desenvolvimento do espaço e da população. Sendo a escola um espaço de análise crítica para que se criem condições à elaboração de outra perspectiva de vida para o camponês e de progresso territorial. EDUCAÇÃO DO CAMPO: considerações históricas
3 3 Ao longo da história do Brasil o processo de exclusão político-social econômico e cultural sempre esteve presente na realidade da população e até hoje são absorvidos pela população como algo comum, natural. Ainda nos dias atuais, se faz presente e forte esse processo de exclusão de classes. Assim como a resistência ainda é forte por parte da sociedade que dispõe de certo poder aquisitivo. Os resquícios da história nos levam a constatar que, nas escolas brasileiras contemporâneas, as questões históricas que remetem ao processo de exclusão social não são trabalhadas de forma satisfatória, com autoridade e conhecimento de causa por parte dos educadores e dos materiais didáticos. Um exemplo é a forma como se trabalha um dos fatos históricos mais importantes o descobrimento do Brasil, as capitanias hereditárias, as sesmarias, a concentração da terra em mãos dos latifundiários e os movimentos do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), e hoje principalmente o desenvolvimento e a globalização. Muitos conceitos continuam a serem trabalhados da mesma forma, os índios, ribeirinhos e camponeses continuam a ser estereotipados e marginalizados, a serem tratados como primitivos e de cultura atrasada, e os negros continuam a ser vistos como aqueles que foram escravizados porque eram inferiores aos europeus. A educação do campo deixa claro o descaso do poder público em mudar esse quadro de abandono, a forma com que os governantes historicamente trataram a educação voltada ao campo denominada como educação rural, sendo vista como inferior e atrasada. No Estado do Pará a histórica incapacidade de se resolver os problemas educacionais. Em contraponto se tem os sindicatos, movimentos sociais, cooperativas, que trazem esperança a essas populações de possíveis melhorias de vida. A falta de escolas nos assentamentos e acampamentos ou até a continuidade dos mesmos é uma variante a ser considerada. E por meio da reforma agrária se promove um tipo de compensação às politicas antigas de exclusão dos pequenos proprietários de terra, justiça e bem estar social. CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO A Educação do Campo se apresenta como uma garantia de ampliação das possibilidades dos camponeses de criarem e recriarem condições de melhor vivência no campo. Portanto, pode ser compreendida como uma estratégia importante para a
4 4 transformação da realidade dos sujeitos do campo, em todas as dimensões sociais, ambientais, culturais, econômicas, éticas e políticas, uma escola no e do campo, feita pelos sujeitos que nela vivem e trabalham. Esse reconhecimento vai além da noção de espaço geográfico e busca compreender as necessidades e os direitos sociais e a formação integral desses sujeitos. No entanto, para garantir o direito destes cidadãos, a escola precisa estar onde os indivíduos estão. Descontruindo o conceito de que se estuda para sair do campo, quando o que se precisa é dar condições e ferramentas para se estudar e melhorar o processo de formação humana. O alvo das ações deve estar no enfrentamento de dificuldades que se arrastam ao longo da história, mas que ainda hoje interferem na construção da identidade das escolas camponesas. A Educação do Campo, que tem sido tratada como educação rural na legislação brasileira, tem um significado que incorpora os espaços da floresta, da pecuária, das minas e da agricultura, mas os ultrapassa ao acolher em si os espaços pesqueiros, caiçaras, ribeirinhos e extrativistas. O campo, nesse sentido, mais do que um perímetro não urbano, é um campo de possibilidades que dinamizam a ligação dos seres humanos com a própria produção das condições da existência social e com as realizações da sociedade humana (ARROYO; CALDART; MOLINA, 2004, p. 176). As produções do espaço construídas através dos movimentos sociais organizados vêm exigindo soluções para os problemas e profundas modificações no ponto de vista dos conflitos econômicos e sociais gerados pelo uso da terra. Essa ausência do Estado deixa muitas vezes vulneráveis os interesses das populações campesinas, favorecendo as indústrias do agronegócio e do hidronegócio, nas lutas dos que são prejudicados pelas construções de barragens, na incerteza dos safristas, na luta dessas minorias pelo acesso aos recursos naturais, dos desafios da construção de uma escola do campo comprometida e adequada com outra matriz tecnológica, baseada na agroecologia e na sustentabilidade. Portanto, é necessária uma percepção abrangente das distintas dimensões e das mudanças que o campo sofre e contribui para a reflexão sobre questões fundamentais para o campo e seus sujeitos que almejam integrar as realidades camponesas a dinâmica de vida do campo com os pressupostos educacionais formais. Demonstrando que o processo de ensino-aprendizado não é produzido apenas na instituição física, mas também é construída através da vivência do camponês. APRENDIZAGENS SOCIOCULTURAIS COMO METODOLOGIA DE ENSINO
5 Entende-se que o aluno camponês fracassa por possuir deficiência intelectual, onde se criam estereótipos de incapacidade, o diferente acaba por parecer errado para alguns, principalmente no meio urbano, um conceito muitas vezes reforçado pela mídia e meios de comunicação. Onde se ignora e despreza a cultura e os conhecimentos do aluno oriundo do campo, valorizando a cultura da sociedade capitalista. Responsabilizando-os pelas reprovações, repetências, pela falta de entendimento e interesse em aprender. Além das inadequadas condições das escolas e de muitos trabalharem para ajudar suas famílias. E como resultado disso existe um alto índice de crianças e adolescentes camponeses fora das escolas e analfabetos. Dessa forma os educadores tem que se adequar as condições que estão ao alcance. A Educação do Campo é um conceito cunhado com a preocupação de se delimitar um território teórico. Nosso pensamento é defender o direito que uma população tem de pensar o mundo a partir do lugar onde vive, ou seja, da terra em que pisa, melhor ainda: desde a sua realidade. Quando pensamos o mundo a partir de um lugar onde não vivemos, idealizamos um mundo, vivemos um não lugar. Isso acontece com a população do campo quando pensa o mundo e, evidentemente, o seu próprio lugar a partir da cidade. Esse modo de pensar idealizado leva ao estranhamento de si mesmo, o que dificulta muito a construção da identidade, condição fundamental da formação cultural. (FERNANDES, 2002a, p. 67). O objetivo da educação do campo é oferecer uma aprendizagem escolar que esteja associada à produção e relações de vida do camponês e desenvolver ações coletivas com a comunidade escolar, numa perspectiva de qualificar o processo de ensino e aprendizagem. Na modalidade de Educação Básica do Campo, a educação para a população está prevista com adaptações necessárias às particularidades da vida no campo e de cada região, que são heterogenias, voltando-se para dois aspectos essenciais nesse processo de adequação da ação pedagógica: Conteúdos curriculares e metodologias adequadas às reais necessidades e interesses dos estudantes que moram no campo. Organização escolar especifica, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas. 5 [...] como a escola vai trabalhar a memória, explorar a memória coletiva, recuperar o que há de mais identitário na memória coletiva? Como a escola vai trabalhar a identidade do homem e da mulher do campo? Ela vai reproduzir os estereótipos da cidade sobre a mulher e o homem rural? Aquela visão de jeca, aquela visão que o livro didático e as escolas urbanas reproduzem quando celebram as festas juninas? É esta a visão? Ou a escola vai recuperar uma visão positiva, digna, realista, dar outra imagem do campo? (ARROYO, 2011, p.6).
6 6 A cultura homogeneizadora, trata os saberes do campo com depreciação, sendo tratada como ultrapassada. Por isso tenta impor currículos de escola urbana, sufocando seus valores, saberes e vivencias. A identidade do camponês precisa ser preservada e trabalhada na sala de aula, dando- lhes uma visão positiva e digna. TRANSAMAZÔNICA: um olhar sobre a educação do campo no Município de Pacajá No documentário à beira da faixa que mostra a realidade da população do município de Pacajá na BR-230, também conhecida como Transamazônica, localizada entre as regiões norte e nordeste do Brasil. A inauguração dessa rodovia ocorreu cerca de 43 anos atrás, mas nunca foi finalizada ( permanece sem asfalto). O discurso do projeto tinha por finalidade criar uma conexão entre as regiões (no entanto a população local permanece isolada de recursos) e povoar a região norte estereotipada como pouco habitada (desconsiderando a população já existente no local). Dessa forma houve uma forte migração de mão-de obra oriunda do nordeste para trabalhar na execução do projeto e sua construção a carretou diversos problemas ambientais e sociais. A concepção da educação é criada pelas mazelas descritas pela própria população de Pacajá, por meio do documentário: à beira da faixa, que relata a chegada desses trabalhadores e suas famílias que vieram para a região em busca de uma melhor qualidade de vida, residem e trabalham no campo, e em sua vinda para a Amazônia só encontraram uma precária condição de vida, onde não são respeitados os seus direitos como cidadãos. Entretanto em grande parte dos municípios paraenses as necessidades locais não são atendidas, o que gera uma gama de dificuldades para estudantes e educadores, que precisam lidar com uma série de problematizações, onde os grandes prejudicados são os moradores da área rural e os profissionais que se dedicam a educá-los. Muitas são as dificuldades enfrentadas, como o deslocamento até as escolas por caminhos longos, perigosos e sem transporte, que muitas vezes não são em suas comunidades,
7 7 dessa forma muitas crianças têm que se levantar pela madrugada para chegar a escola, e lá se deparam com poucos recursos que seriam básicos para a funcionalidade escolar, como má ou nenhuma alimentação, por conta da demora em chegar a merenda, muitas vezes já está estragada ou em péssimas condições, salas desconfortáveis, que mal tem carteiras para os alunos, salas com mais de uma série juntas, dividindo não apenas o espaço, mas também suas mazelas e professores muitas vezes desmotivados por seus salários precários e pelas péssimas condições de trabalho e que ainda tem que desenvolver outras funções administrativas além da pedagógica. De modo que os dias letivos são muito menores que no espaço urbano. Nos relatos dos professores percebe-se que a falta de recursos investidos tem severas consequências para esses cidadãos, uma delas e a dispersão dos alunos por conta da distancia, a má alimentação, o trabalho no campo, as doenças, como a malária que afeta muito a área, se tornam barreiras difíceis de serem ultrapassadas e causam o êxodo nas escolas. Os próprios professores muitas vezes despreparados, pois não tem condições de dar continuidade aos seus estudos, se veem sem oportunidade de melhoria e abandonam o campo. A realidade em torno da transamazônica em Pacajá e também a de muitos municípios e assentamentos, onde o progresso e o desenvolvimento não se fazem presentes, mesmo com a presença no entorno de grandes projetos que aparentemente são para gerar melhorias para a população, a realidade relatada mostra que falta saúde, segurança, lazer, educação e até mesmo moradias dignas, os direitos básicos para se possa ter qualidade de vida. Onde o discurso deixa velada a realidade e o alto preço que será pago por quem menos recebe retorno desse tal progresso. A GESTÃO ADMINISTRATIVA SOBRE EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL O conceito educação do campo foi sendo elaborado a medida que se pensa o espaço a partir de seu próprio lugar. As Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo são conquistas. Como mostra o parágrafo único do Artigo 2º: A identidade da escola do campo é definida pela sua inculação às questões inerentes á sua realidade, ancorando-se na temporalidade e saberes próprios dos estudantes, na memória coletiva que sinaliza futuros, na rede de ciência e tecnologia disponível na
8 sociedade e nos movimentos sociais em defesa de projetos que associem as soluções exigidas por essas questões à qualidade social da vida coletiva do país. A legislação educacional brasileira nos oferece ampla base legal para a implementação de políticas públicas que atendam as particularidades da vida rural. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 (LDBEN), em seus Arts. 28º e 23º, estabelece que os sistemas de ensino devam promover as adaptações necessárias para que a educação básica seja ofertada adequadamente, indicando a possibilidade de definirmos o currículo, a organização da escola, o calendário escolar e metodologias considerando as necessidades dos estudantes face às especificidades do ciclo agrícola; e do trabalho no campo. Essas adequações são importantes, pois, a simultaneidade entre trabalho e escolarização no meio rural constitui-se num fator incentivador do fracasso escolar de crianças, jovens e adultos do campo. O artigo 28 da LDB aponta direcionamento específico à escola do campo. O artigo prescreve que: Na oferta de educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua adequação, às peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente: I- conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural; II - organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas; III - adequação à natureza do trabalho na zona rural (LDB, 1996). 8 De fato, as diretrizes representam um considerável avanço para o ensino no campo, visto que o mesmo tem sido conquistado através de muitas lutas. Quantos movimentos tiveram que acontecer? Quantas mortes? Em busca de mudanças que possam trazer melhorias. Entretanto ainda se corre o risco dessas melhorias ficarem apenas no papel, o estudante e às populações do/no campo precisam ter seus direitos básicos garantidos e respeitados e à educação é uma ferramenta importante na reinvindicação das populações campesinas. CONSIDERAÇÕES FINAIS
9 9 Podemos concluir que a relação do homem com o espaço e seus elementos ocorre de forma confusa, nutriu um conjunto de problemas socioespaciais que estão interligados historicamente. O meio (natureza) como um objeto a ser transformado para atender as necessidades do homem (positivismo), e em outro idealismo o meio (natureza) aparece como um problema que limita a ação do homem e precisa ser ultrapassado (determinismo geográfico). Após o homem vencer essas barreiras nas ultimas décadas acaba impondo um desenvolvimento sistematizado, seletivo e segregador, onde essas relações de poder convergem o espaço em território. Consequentemente impulsiona a revolta e mobilização de grupos sociais por reinvindicações dos seus direitos violados e de uma sociedade mais justa, que buscam romper com práticas e valores que ainda reafirmam uma sociedade hierarquizada e conservadora. Um alicerce fundamental na garantia destes direitos é a educação que agregue as particularidades vivenciadas por essas populações constantemente desvalorizadas. O processo é complexo, pois a educação do campo detém o desafio de construir uma escola democrática e popular, que trabalhe e assuma a identidade do meio no qual está inserida, pensando em um novo projeto de desenvolvimento territorial do campo. Nesse sentido, pensar a escola do/no campo voltada para o mesmo implica em compreender o conjunto de transformações que a realidade exige nas questões sociais, ambientais, politicas, culturais, econômicas e em todos os aspectos que competem ter seus direitos respeitados e garantidos. Portanto, a educação do/no campo propõe a defesa de politicas que abarquem os diferentes contextos das classes populares, para que se possa ter um país vinculado à construção de um desenvolvimento, no qual a educação de qualidade é uma das dimensões principais, haja vista que é fundamental para a transformação da sociedade atual. Por tanto a reestruturação do ensino pode trazer uma gama de melhorias para essa população que enfrenta o descaso por parte do poder público, e o abandono desse tal progresso que se desenvolve de forma heterogenia e exclusivista para atender aos interesses do grande capital. Existe uma necessidade de remodelar as amarras legislativas e estereotipadas que empobrecem e dificultam o processo de ensino e negam para grande parte da população ferramentas como a educação que podem ajudar a transformar sua realidade e a do país.
10 10 REFERÊNCIAS ARAÚJO, Maria Nalva Rodrigues de. As contradições e as possibilidades de construção de uma educação emancipatória no contexto da luta pela terra. Tese de doutorado. Salvador: UFBA, ARROYO, Miguel Gonsalez; CALDART, Roseli; CASTAGNA, Mônica (organizadores). FERNANDES, Bernado M.; CERIOLI; Paulo R.; CALDART, Roseli S. Primeira. Por uma Educação básica do Campo, Petrópolis, RJ:Vozes, BRASIL. [Lei Darcy Ribeiro (1996)]. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 5. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, Disponível em: < /2762/ldb_5ed.pdf>. Acesso em: 20 jun KOLLING, Edgar; Ir. NERY FSC, MOLINA, Mônica. Por uma Educação Básica do Campo. Brasília: Articulação por uma Educação Básica do Campo, 1999.
11 . Ministério da Educação. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo: Resolução CNE/CEB, n. 1, de 3 de abril de Brasília. Disponível em: < pdf/ceb pdf>acesso em: 20 jun CALDART, Roseli Salete. Por uma Educação do Campo: Identidade, e Políticas Públicas. V. 4. Brasília, O MST e a Formação dos Sem Terra: o Movimento Social como princípio educativo. Disponível em: < Acesso em: 21 jun PEDON, Nelson Rodrigo. Geografia e Movimentos Sociais: dos primeiros estudos à abordagem socioterritorial. São Paulo: editora Unesp, Roseli Salete; PEREIRA, Isabel Brasil; FRIGOTTO, Paulo Alentejano Gaudêncio. Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro: Expressão Popular, PANTOJA, Wallace. Documentário À Beira da Faixa. Projeto espaço cotidiano em Pacajá/PA.. Coordenação e Direção Wallace Pantoja. Realizado no período de setembro de 2012 a setembro de Consultado por meio de DVD, em: 22 jun
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