CONTAS ANUAIS DE GESTÃO SR. REVELINO BRAZ TREVISAN PRESIDENTE

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1 CONTAS ANUAIS DE GESTÃO SR. REVELINO BRAZ TREVISAN PRESIDENTE CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO E AMBIENTAL DO VALE DO ARINOS EXERCÍCIO 2008 PROCESSO Nº : /2009 PRINCIPAL : CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SÓCIO- ECONÔMICO E AMBIENTAL DO VALE DO ARINOS CNPJ : / ASSUNTO : CONTAS ANUAIS DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2008 GESTORES : REVELINO BRAZ TREVISAN de 01/01 a 31/12/2008 RELATOR : CONSELHEIRO VALTER ALBANO DA SILVA EQUIPE : PAULO ANDRÉ ABREU PEREIRA MARCIA ELIANA SILVA ESPÍRITO SANTO 1. INTRODUÇÃO Excelentíssimo Senhor Conselheiro-Relator, Em atendimento ao inc. II do art. 71 da Constituição da República, ao art. 212 da Constituição Estadual e ao inc. III do art. 29 da Resolução nº 14/2007-TCE-MT, apresenta-se o Relatório de Auditoria em que consta o resultado do exame das contas anuais prestadas pelo Sr. REVELINO BRAZ TREVISAN, presidente do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sócio-econômico e Ambiental do Vale do Arinos, no exercício 2008, com o objetivo de subsidiar o julgamento dos atos de gestão. 1

2 Este relatório consolida o resultado do acompanhamento concomitante das informações prestadas a esta Corte de Contas por meio dos balancetes mensais e do Sistema APLIC e a auditoria das contas anuais, abrangendo a fiscalização contábil, financeira, orçamentária e patrimonial, quanto à legalidade, à legitimidade e à economicidade. A auditoria foi realizada na sede do Tribunal de Contas de Mato Grosso, com observância às normas e procedimentos de auditoria aplicáveis à Administração Pública, bem como aos critérios contidos na legislação vigente. 2 ADMINISTRADOR E DEMAIS RESPONSÁVEIS As contas do exercício em exame estiveram sob a gestão do SR. REVELINO BRAZ TREVISAN PRESIDENTE e a contabilidade esteve sob a responsabilidade da Sra. ANA MARIA JALORETTO RIBEIRO, cujos dados pessoais são os seguintes (fl. 116-TCE): GESTOR -Presidente NOME : Revelino Braz Trevisan RG: SSP/PR CPF: Endereço-CEP: Avenida Mato Grosso -s/n - CEP: Fone: (66) CONTADORA: NOME: Ana Maria Jaloretto Ribeiro Inscrição CRC: T8/SP RG: SSP/SP CPF: Endereço-CEP: Av. Rio Grande do Sul n 1026, Porto dos Gaúchos, CEP Fone: (66)

3 3. MARCO LEGAL INTRODUÇÃO Constatou-se que o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sócioeconômico e Ambiental do Vale do Arinos não foi corretamente constituído, pois não seguiu a determinação contida no artigo 3 da Lei Federal n /2005, que impõe o seguinte: Art. 3 o O consórcio público será constituído por contrato cuja celebração dependerá da prévia subscrição de protocolo de intenções.(grifado) Desse modo, encontrou-se nas prestações de contas enviadas ao TCE/MT (Balancetes e Contas Anuais) apenas o protocolo de intenções e as leis municipais dos municípios signatários aderindo ao Consórcio, não verificou-se a existência do contrato que, de fato, constituiria essa associação. Em outro aspecto, notou-se, também, a inexistência do estatuto do consórcio, conforme determina o artigo 8 do Decreto Federal n 6.017/07, cuja falta implica na nulidade de todos os atos praticados. O Protocolo de Intenções afirma que tem o objetivo de constituir o consórcio público sob a forma de associação pública, dotada de personalidade jurídica de direito público, obedecendo as normas e diretrizes estabelecidas pela Constituição Federal, Lei Federal n /2005 e o Decreto Federal nº 6.017/2007, bem como nas normas de direito público no que concerne à realização de licitação, celebração de contratos, prestação de contas, admissão de pessoal, que será regido pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT e demais disposições legais aplicáveis aos municípios integrantes deste instrumento (fl. 5 e 6-TCE). O Protocolo de Intenções foi aprovado em 03/05/2007, subscrito por 06 (seis) municípios. Tem sua sede e foro na cidade de Porto dos Gaúchos e poderá ser alterado mediante decisão da Assembléia Geral. O prazo de duração do Consórcio é indeterminado (fls. 07 e 08-TCE). O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sócio-econômico e Ambiental do Vale do Arinos, foi inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ sob o 3

4 nº / (fl.117-tce). 3.2 MUNICÍPIOS ASSOCIADOS AO CONSÓRCIO -TCE): De acordo com o presente protocolo, fazem parte os seguintes municípios (fl Brasnorte 2. Itanhangá 3. Juara 4. Novo Horizonte do Norte 5. Porto dos Gaúchos 6. Tabaporã 3.3. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Dispõe o artigo 10 do Protocolo de Intenções (fl. 09-TCE) que o Consórcio, para o cumprimento de seus objetivos, será organizado por meio do Conselho Diretor, que terá a seguinte estrutura: I Assembléia Geral; II Presidente; III Conselheiro Executivo; IV Conselheiro Fiscal FONTES DE FINANCIAMENTOS As fontes de financiamentos do Consórcio foram dispostas nos artigos 36 e 37 do Protocolo de Intenções (fl. 17-TCE), conforme elencadas a seguir: Art O Poder Executivo Municipal dos municípios membros destinarão recursos 4

5 financeiros necessários para cumprimento do contrato de rateio do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sócio-econômico e Ambiental do Vale do Arinos, cujo valor deverá ser consignado na Lei Orçamentária Anual, em conformidade com o disposto no art. 8º da Lei nº /2005 e Decreto nº 6.017/ Art O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sócio-Econômico e Ambiental do Vale do Arinos, poderá ter outras fontes de recursos: I os consorciados contribuirão com parte de seus orçamentos; II importâncias resultantes de acordos ou convênios por ele firmado; III subvenções e auxílios oriundos de dotações orçamentárias municipais, estaduais ou federais e de entidades públicas; IV quaisquer doações ou legados que lhe sejam destinados por escrituras públicas ou lei; V outros rendimentos que lhe caibam por via contratual legal ou judicial DESTINAÇÃO DE RECURSOS O Protocolo de Intenções não determina claramente a destinação dos recursos arrecadados pelo Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sócio-econômico e Ambiental do Vale do Arinos, porém, no seu art. 45 (fl. 20 -TCE), são apontadas as atividades de sua responsabilidade que, inferindo, dispenderão os recursos para as suas execuções, são elas: I obras e infra-estrutura (conservação de estradas vicinais, guias e sarjetas, produção de blocos de concreto). II educação (organização de cursos profissionalizantes, formação e capacitação de professores). III produção agrícola e abastecimento alimentar (viveiro de produção de mudas, produção de alimentos para merenda escolar, varejões). IV cultura (realização de lançamentos de livros, peças teatrais, elaboração de calendário regional de cultura, construção de teatros, casas culturais). V informática (sistemas de geoprocessamento, sistemas de gerenciamento de tributos comuns, redes regionais). 5

6 VI planejamento (planejamento regional na área de atuação do consórcio, planejamento de recursos hídricos, planejamento regional de abastecimento de água, planejamento regional de saneamento, planejamento para destinação final de resíduos). VII proteção ambiental (gestão de recursos hídricos, viveiros, mudas, reposição de mata ciliar, manejo de bacias hidrográficas, destinação final de resíduos sólidos, centros de educação ambiental, emissão de licença ambiental de pequeno impacto). VIII turismo (elaboração de planos regionais, formação de agentes locais de turismo, calendários regionais, turismo regional, capacitação da equipe de turismo nos municípios, redes hoteleiras). IX desenvolvimento rural sustentável (políticas articuladas de desenvolvimento agropecuário, agroindustrial, conservação ambiental, agricultura familiar, produção e abastecimento, serviço de assistência técnica e assessoramento). X assistência social (capacitação de agentes sociais, capacitação de conselheiros, programas regionais de desenvolvimento social da região, prestação de serviços sociais). XI saneamento básico ( saneamento ambiental, saneamento básico, contratação da prestação de serviços de abastecimento de água por parte de municípios; Construção, manutenção e operação pública de estações de tratamento e a disposição final de esgotos sanitários de interesse de mais de um município; Construção, manutenção e operação pública de aterros sanitários ou outras unidades adequadas para a destinação adequada de resíduos sólidos para atender a mais de um município; controle da qualidade da água para consumo humano de sistemas de abastecimento de água para mais de um município; construção, manutenção e operação pública de unidades destinadas à produção de água para mais de um município; construção, manutenção e operação de obras e serviços de manejo de águas pluviais urbanas de interesse de mais de um município. XII resíduos sólidos (aterros sanitários, gestão dos resíduos sólidos, organização de catadores de lixo, comercialização dos resíduos sólidos, limpeza urbana). XIII máquinas, equipamentos e material de consumo e expediente (compras de máquinas, equipamentos e material de consumo e expediente para atender aos municípios da região, no todo ou em parte deles). 6

7 4. RESULTADO DA ANÁLISE DOS ATOS DE GESTÃO Da auditoria realizada, resultou o relatório que segue: 4.1. ANÁLISE DOS BALANÇOS Balanço Orçamentário (Anexo 12, Lei nº 4.320/64) Registros Contábeis não foram constatados fatos contábeis registrados indevidamente (arts. 83 a 106, Lei nº 4.320/64 ou Lei nº 6.404/76; art. 50, LRF) Resultado da Arrecadação Orçamentária - Quociente de Arrecadação da Receita (QAR) = Receita Arrecadada = ,85 = 0,44 Receita Prevista ,65 esse resultado indicou que para cada R$ 1,00 previsto foi arrecadado R$ 0,44. Logo a receita arrecadada foi menor que a prevista, o que gerou um deficit de arrecadação de R$ , Execução da Despesa - Quociente de Realização da Despesa (QRD) = Despesa Orçamentária Realizada = ,42 = 0,40 Despesa Orçamentária Autorizada ,65 esse resultado indicou que para cada R$ 1,00 autorizado foi realizado R$ 0,40. Logo a despesa realizada foi menor que a autorizada, o que gerou economia orçamentária de 7

8 R$ ,23. as despesas foram realizadas com observância ao limite do crédito orçamentário (art. 167, inc. II, CRFB) Resultado da Execução Orçamentária - Quociente do Resultado Orçamentário (QRO) = Receita Arrecadada = ,85 = 1,06 Despesa Realizada ,42 esse resultado indicou que a receita arrecadada foi maior do que a despesa realizada, houve superávit orçamentário de execução Balanço Financeiro (Anexo 13, Lei nº 4.320/64) Registros Contábeis não foram constatados fatos contábeis registrados indevidamente (arts. 83 a 106, Lei nº 4.320/64 ou Lei nº 6.404/76; art. 50, LRF) Execução Orçamentária de Capital - Quociente da Execução Orçamentária de Capital Durante o exercício de 2008, não houve arrecadação de receita de capital e a despesa de capital foi de R$ 4.089,14. Assim, utilizou-se a receita corrente para a cobertura de despesa de capital Restos a Pagar - Quociente de Disponibilidade Financeira para Pagamento de Restos a Pagar * disponibilidade financeira depósitos de terceiros = ,19 = 1,53 8

9 restos a pagar processados e não processados ,76 * Disponibilidade Financeira = Saldo para o Exercício Seguinte Depósitos de Terceiros= R$ ,29 R$ 4.498,10 = R$ ,19 esse resultado indica que para cada R$ 1,00 de restos a pagar inscritos, há R$ 1,53 de disponibilidade financeira Restos a pagar - quociente de inscrição de restos a pagar restos a pagar processados e não-processados = ,76 = 0,11 total da despesa empenhada ,42 esse resultado indica que para cada R$ 1,00 de despesa empenhada, R$ 0,11 foram inscritos em restos a pagar. demonstrativo dos restos a pagar: Anexo 01. Restos a Pagar Quadro I. Restos a Pagar Processados e Não Processados Balanço Patrimonial (Anexo 14, Lei nº 4.320/64) Registros Contábeis não foram constatados fatos contábeis registrados indevidamente (arts. 83 a 106, Lei nº 4.320/64 ou Lei nº 6.404/76; art. 50, LRF) Situação Financeira - Quociente da Situação Financeira ativo financeiro = ,29 = 1,49 passivo financeiro ,86 9

10 esse resultado indica que houve superávit financeiro de R$ ,43, que poderá servir como fonte para abertura de créditos adicionais no exercício de Situação Permanente - Quociente da Situação Permanente No encerramento do exercício de 2008, o Consórcio contabilizou R$ 4.089,14 no grupo Ativo Permanente e no Passivo Permanente, saldo zero. Dessa forma, houve superávit permanente de R$ 4.089, Resultado Patrimonial - Quociente do Resultado Patrimonial No encerramento do exercício de 2008, o Consórcio contabilizou R$ ,43 como saldo do Ativo Real e R$ ,86 no saldo do Passivo Real. Dessa forma, houve superavit patrimonial de R$ , RECEITA Para o exercício, a receita prevista total foi de R$ ,65, sendo arrecadado o montante de R$ ,85, decorrente das seguintes origens: 14,43% Transferências do Estado Transferências dos Municípios 85,57% 10

11 os valores da receita arrecadada foram devidamente contabilizados (art. 57, Lei nº 4.320/64). constatou-se que foi retido o IRRF durante todo exercício em exame, resultando no montante de R$ 3.125,72, não sendo repassado ao município, contrariando a determinação previsto no inciso I, do Art. 158 da Constituição Federal. após a análise do Comparativo da Receita Orçada com a Arrecadada (Anexos 12 e 10), verificou-se que a receita foi estimada em R$ ,65, a qual deveria ser proveniente de transferências efetuadas pelos municípios associados. No entanto, os municípios não cumpriram integralmente os valores de seus respectivos repasses, o que gerou um déficit de arrecadação no valor de R$ ,80. Desse modo, solicita-se esclarecimentos do Presidente sobre essa arrecadação abaixo da previsão. Demonstrativo da Receita: Anexo 02 Receita Quadro. I Origem dos Recursos 4.3. DESPESAS Geração de Despesas Durante o exercício foram realizadas as seguintes despesas, demonstradas por grupo de natureza da despesa: 6,51% Pessoal e encargos sociais Outras despesas correntes 93,49% 11

12 A seguir, apresentam-se os achados de auditoria resultantes da análise das despesas dos meses de maio a dezembro de 2008 e Sistema Aplic. não foram constatadas despesas ilegítimas (art. 70, CRFB) Licitações, Dispensas e Inexigibilidades as obras, serviços, compras e alienações foram contratados mediante processo de licitação pública, ressalvados os casos especificados na legislação (art. 37, inc. XXI, CF) Contratos abaixo: Durante o exercício, foram formalizados contratos, conforme relacionados Contrato Nº Credor Objeto Valor R$ Vigência 001/08 001/08 SM Engenharia Ltda. Ana M.J.Ribeiro prestação de serviços de mão de obra especializada em conservação de Rodovia não pavimentada e Patrulha ,88 02/05/08 a 31/12/08 Prest. Serv. Asses.Contábil ,00 15/05/08 a 31/12/08 002/08 Escrit.Contábil Eldorado Ltda. Locação e Manut.do Sistema Contábil e Gerencial 9.600,00 15/05/08 a 31/12/08 003/08 José Machado da Silva Locação de Imóvel Sede 2.905,00 01/06/08 a 31/12/08 Total ,88 Fonte: Contratos firmados no exercício de 2008 fl. 89-TCE 12

13 Estágios da Despesa Empenho Durante o exercício, os empenhos de despesas totalizaram R$ , Liquidação Durante o exercício, as despesas liquidadas totalizaram R$ , Pagamento Durante o exercício, os pagamentos de despesas totalizaram R$ , Dívida não foram realizados empréstimos ou qualquer outro tipo de operação financeira junto a fundo ou órgão previdenciário (art. 167, XI, da CRFB; art. 43, 2, II, da LRF) Restos a Pagar Ao final do exercício, restou inscrito em restos a pagar o total de R$ ,76. os restos a pagar foram registrados por exercício e por credor, distinguindo-se as despesas processadas das não-processadas (art. 92, parágrafo único, L /64). não existem restos a pagar de exercícios anteriores. 13

14 Pessoal Da análise do tema, constataram-se os seguintes achados de auditoria: No Art. 41 do Protocolo de Intenção do Consórcio, ficou estabelecido a intenção de criar os cargos conforme abaixo: Cargos Nº de vagas Carga horária Grau de escolaridade mínima Tipo Cargo Diretor Administrativo 1 40h semanais 3º grau completo *EC Contador 1 20h semanais 3º grau completo EC Assistente Administrativo 1 40h semanais 2º grau completo *EE Auxiliar de Serviços Gerais 1 40h semanais 1º grau completo EE *EC = Emprego comissionado de livre nomeação e exoneração *EE = Cargo efetivo, limitando-se a existência ativa do consórcio, não adquirindo estabilidade. não houve disposição no Protocolo de Intenções sobre os salários dos servidores públicos (art. 37, X, CRFB e art. 4, IX da Lei Federal /2005) E 31. os vencimentos dos servidores públicos foram pagos no prazo legal, conforme informes no Sistema APLIC (art. 1, 1, LRF e legislação específica). constatou-se que o Consórcio em exame foi criado com a personalidade de direito público, assim, deveriam ser observadas as normas de direito público, por conseguinte, os vínculos trabalhistas devem obedecer o Estatuto do Servidor Público e não da CLT, como foi expresso no art. 41 do Protocolo de Intenções (fl 18 TCE). Solicita-se esclarecimentos a respeito. não existe ato de nomeação do Sr. Adi Kozerski para o cargo de Secretário Executivo, e, também, esse cargo não existe na relação de cargos criados para o Consórcio, conforme demonstrado no quadro acima. 14

15 Diárias R$756,00. Durante o exercício, foram concedidas diárias a servidor no valor total de amostra. A seguir, apresentam-se os achados de auditoria resultantes da análise de toda a foram constatadas concessões de diárias sem a edição de legislação regulamentadora (artigo 37, caput, CRFB)- E Adiantamentos Durante o exercício, não foram concedidos adiantamentos, conforme verificações efetuadas nos balancetes mensais Previdência Durante o exercício, a entidade contribuiu para o regime geral. Da análise, resultaram os seguintes achados de auditoria: houve pagamento regular da contribuição previdenciária patronal à previdência geral (art. 40, CRFB). houve desconto de contribuição previdenciária dos segurados (art. 40, CRFB). as quotas de contribuição previdenciária descontadas dos segurados não foram repassadas à previdência geral (art. 40, CRFB) A-04. Constatou-se a existência da importância de R$ 1.304,18, relativa à parcela 15

16 retida dos segurados do INSS não recolhida ao instituto PATRIMÔNIO Disponibilidades as disponibilidades de caixa foram depositadas em instituições financeiras oficiais, conforme o quadro abaixo. Logo foi cumprido o disposto no art. 164, 3º, CRFB: Descrição Banco Agência Conta Corrente Conta corrente Banco do Brasil S/A Conta corrente Banco do Brasil S/A Fonte: Extratos bancários anexos aos balancetes mensais. as transferências e/ou movimentações de recursos vinculados foram realizadas em contas bancárias criadas especificamente para esse fim. conforme os extratos bancários contidos nos balancetes, não houve emissão de cheques sem cobertura financeira (art. 1, inc. V, DL 201/67 c/c art. 1, I, LRF) Bens Móveis e Imóveis De acordo com registro contábil, no encerramento do exercício, os bens móveis da entidade totalizaram R$ 4.089,14 (fl. 94-TCE) Frota de Veículos e Equipamentos veículo. De acordo com os registros contábeis, o Consórcio Intermunicipal não possui 16

17 4.5. DENÚNCIAS E REPRESENTAÇÕES exercício de Não houve denúncias nem representações contra o Consórcio Intermunicipal, no 4.6. POSTURA ANTE ÀS RECOMENDAÇÕES DO TCE-MT 4.7. PRESTAÇÃO DE CONTAS as informações e os documentos obrigatórios não foram enviados tempestivamente ao TCE/MT, conforme abaixo (art. 70, CF; art. 212, CE e art. 184, Res. n 14/07- TCE/MT) E-42 : Assunto Prazo Regimental Nº Processo/ano Data Remessa Situação Balancete junho 31/07/ / /08/08 Remessa com atraso APLIC maio/08 30/06/ / /09/08 Remessa com atraso APLIC junho/08 31/07/ / /09/08 Remessa com atraso APLIC julho/08 31/08/ / /09/08 Remessa com atraso APLIC dezembro/08 31/01/ / /02/09 Remessa com atraso 4.8. SISTEMA DE CONTROLE INTERNO O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sócio-econômico e Ambiental da Região do Vale do Arinos não possuiu Sistema de Controle Interno, o que constituiu desrespeito aos artigos 74 da Constituição da República, 75 e 76 da Lei nº 4.320/64 e ao artigo 1º, 1º, da Lei Complementar nº 101/2000, no que concerne ao planejamento e transparência. E

18 4.9. CONCLUSÃO No entendimento desta equipe, o Sr. Revelino Braz Trevisan, presidente do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sócio-econômico e Ambiental do Vale do Arinos, no exercício de 2008, deve ser citado para prestar esclarecimentos sobre os seguintes achados constantes deste relatório de auditoria de contas anuais de gestão: 1 o consórcio não foi constituído por contrato, e não constatou-se a existência do seu estatuto, contrariando o art. 3 da Lei Federal /2005 e art. 8 do Decreto Federal n 6.017/07. item o IRRF retido não foi repassado ao município, contrariando o inciso I, art. 158 da Constituição Federal. Item déficit de arrecadação de R$ R$ ,80 na conta contábil Transferência a Consórcios Públicos. Item não houve disposição no Protocolo de Intenções sobre os salários dos servidores públicos (art. 37, X, CRFB e art. 4, IX da Lei Federal /2005) E 31. item o regime jurídico dos servidores públicos é incompatível com a personalidade jurídica de direito público do Consórcio. Item inexistência do ato de nomeação de servidor, e também do cargo ocupado por ele. Item concessões de diárias sem a existência de lei regulamentadora, contrariando o art. 37, caput, CRFB. E-62. Item

19 8 - as quotas de contribuição previdenciária descontadas dos segurados não foram repassadas à previdência geral (art. 40, CRFB) A-04. Item as informações e os documentos obrigatórios não foram enviados tempestivamente ao TCE/MT, (art. 70, CF; art. 212, CE e art. 184, Res. n 14/07- TCE/MT) E- 42. Item inexistência do controle interno, o que constituiu desrespeito aos artigos 74 da Constituição da República, 75 e 76 da Lei nº 4.320/64. E-39. Item 4.8. É o relatório decorrente da auditoria das contas anuais de gestão. Secretaria de Controle Externo da Relatoria do Conselheiro Valter Albano da Silva, Subsecretaria de Controle das Organizações Municipais, em Cuiabá, 17 de agosto de PAULO ANDRÉ ABREU PEREIRA Auditor Público Externo MARCIA ELIANA SILVA ESPÍRITO SANTO Técnico Instrutivo e de Controle 19

20 ANEXO 1. RESTOS A PAGAR Quadro I - Restos a pagar processados e não-processados Movimento no exercício Saldo para o Descrição Saldo anterior R$ Inscrição R$ Baixa R$ Por pagamento Por cancelamento exercício seguinte R$ Processados 0, ,20 0,00 0, , , ,20 0,00 0, ,20 Não Processados 0, ,56 0,00 0, , ,56 0,00 0, ,56 Total 0, ,76 0,00 0, ,76 Fonte: Anexo 17 ( fl.110-tce) ANEXO 2. RECEITAS Quadro 2. Origem de Recursos Origem Valor (R$) Transferências do Estado ,85 Transferências dos Municípios ,00 Total ,85 Fonte: Anexo 10 (fl. 107-TCE) 20

21 21

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