Saúde, Segurança e Ergonomia no Trabalho. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Agroindústria

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1 Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP Curso Técnico em Agroindústria Saúde, Segurança e Ergonomia no Trabalho

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3 Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Francisco José Pinheiro Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretário Adjunto Maurício Holanda Maia Secretário Executivo Antônio Idilvan de Lima Alencar Assessora Institucional do Gabinete da Seduc Cristiane Carvalho Holanda Coordenadora de Desenvolvimento da Escola Maria da Conceição Ávila de Misquita Vinãs Coordenadora da Educação Profissional SEDUC Thereza Maria de Castro Paes Barreto

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5 Disciplina: Saúde, Segurança e Ergonomia no Trabalho.

6 Segurança no Trabalho Conceituação Segurança do trabalho é um conceito ligado ao homem na sua atividade laboral que, tal como a própria atividade, evolui ao longo do tempo. Podemos dizer que qualquer atividade, laboral ou não, comporta sempre riscos. Esses riscos associados a falhas, faltas ou erros, dão origem a acidentes. O desenvolvimento dos equipamentos e instrumentos, os novos conceitos e práticas de gestão e novos métodos da organização do trabalho, aumentaram a produtividade dos trabalhadores, mas também contribuíram para um desequilíbrio da relação risco-segurança. Esta alteração teve como conseqüência a utilização de conjuntos de normas e de procedimentos a cumprir para conseguir os rendimentos pretendidos com um mínimo de risco, surgindo assim o conceito de segurança do trabalho em paralelo com a própria atividade laboral. A segurança deve ser uma preocupação constante isto é, "trabalhar bem deve ser sempre, trabalhar seguro". Não devem ser os acidentes de trabalho e as doenças profissionais a determinar a tomada de medidas de segurança; estas devem ser anteriores e estabelecidas sempre numa perspectiva de prevenção. São estas de um modo geral as obrigações morais e legais dos empregadores. Estes devem estar conscientes que, o aumento da segurança e a diminuição das doenças profissionais nas suas empresas, se traduz em ganhos de produtividade, de qualidade, de imagem da empresa e de competitividade. Se quisermos adaptar uma definição de segurança do trabalho, podemos dizer que é "a técnica da prevenção e controle dos riscos das operações, riscos esses capazes de afetar a segurança, a saúde e o bem estar dos trabalhadores" A segurança do trabalho será então um conjunto de metodologias cuja finalidade é a prevenção de acidentes de trabalho pela eliminação ou minimização dos riscos associados aos processos produtivos. AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 1

7 Causas de acidentes de trabalho Os acidentes de trabalho não são uma fatalidade. Os acidentes não se dão porque o destino assim quer, mas porque alguém ou alguma coisa o provoca. Isto significa que um acidente é sempre a conseqüência de uma ou mais causas. A velha teoria da fatalidade há muito que foi substituída pela teoria da causalidade. A idéia-chave a fixar é a de que: Todo o acidente tem pelo menos uma causa Sendo assim, os acidentes podem ser evitados ou minimizados investigando as suas causas e eliminando-as. Podemos então dizer que os acidentes são acontecimentos previsíveis e portanto passíveis de ser prevenidos. É muito vulgar confundir-se os acidentes de trabalho com as suas conseqüências. Vamos clarificar idéias. "Acidente de trabalho" é uma ocorrência instantânea e não desejada, que altera o desenvolvimento normal de uma actividade, provocando danos e lesões. De acordo com a legislação em vigor, acidente de trabalho "é o acidente que se verifique no local e tempo de trabalho e produza directa ou indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte a morte ou a redução na capacidade de trabalho ou de ganho" Se esta ocorrência não provocar lesões ou danos além dos resultantes da perturbação da atividade designa-se por "incidente de trabalho". As causas dos acidentes podem classificar-se em: - Causas Humanas - Causas Materiais Controle dos riscos É muito vulgar ouvir dizer que não há atividades seguras; todas têm os seus riscos. E os riscos são as potenciais fontes de acidentes. Para diminuir os acidentes é então imperioso eliminar ou minimizar os riscos e fazer o seu controlo. Há quatro processo genéricos de controle dos riscos: 1º Se o risco ameaça o homem, vamos eliminar ou limitar o risco, o que normalmente é feito com medidas ditas construtivas ou de engenharia; 2º O segundo processo de atuação será envolver ou circunscrever o risco, confinando-o a dado espaço ou área. AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 2

8 Esta atuação também envolve medidas construtivas. 3º Se as medidas anteriores não forem suficientes há necessidade de afastar o homem do risco. Esta atuação passa por medidas de organização quer do trabalho, quer dos espaços. 4º Caso as medidas organizacionais não tenham sido suficientes ou tenham sido impossíveis de aplicar, recorre-se ao processo da proteção individual do trabalhador, com os dispositivos de proteção individual adequados. Na adoção dos processos de controlo de riscos deve seguir-se a hierarquia de aplicação atrás descrita ou seja, primeiro tenta resolver-se o problema de forma coletiva e só depois, em caso de necessidade, de forma individual. Conseqüência dos Acidentes Os acidentes de trabalho não são proveitosos para ninguém. Pelo contrário, qualquer acidente de trabalho tem conseqüências que, começando naturalmente pelo próprio sinistrado, atingem toda a sociedade. Vejamos de uma forma sistematizada as conseqüências dos acidentes de trabalho. Custos dos Acidentes Desde os estudos levados a cabo por H. W. Heinrich em 1931, passaram a AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 3

9 classificar-se os custos dos acidentes de trabalho em dois tipos: - Diretos Os custos diretos como o nome indica, são aqueles que podem ser diretamente imputados a dado acidente e por norma podem ser quantificáveis com facilidade. Também se designam por custos segurados. São exemplos de custos diretos: Salários, Indenizações, Assistência médica e medicamentosa. Estes custos estão normalmente cobertos pelos seguros de trabalho, e são representados pelo respectivo prêmio. -Indiretos Os custos indiretos, contrariamente aos anteriores, não são facilmente quantificáveis, nem normalmente cobertos. O fato de não serem quantificáveis não significa que estes custos, embora mais subtis, não sejam muito reais, e infelizmente muito superiores aos diretos. São exemplos de custos indiretos: - Tempo perdido pelo acidentado e pelos outros trabalhadores - Tempo de investigação da(s) causa(s) do acidente Atuação O profissional de Segurança do Trabalho tem uma área de atuação bastante ampla. Ele atua em todas as esferas da sociedade onde houver trabalhadores. Em geral ele atua em fábricas de alimentos, construção civil, hospitais, empresas comerciais e industriais, grandes empresas estatais, mineradoras e de extração. Também pode atuar na área rural em empresas agro-industriais. O que faz o profissional em Segurança do Trabalho? O profissional de Segurança do Trabalho atua conforme sua formação, quer seja ele médico, técnico, enfermeiro ou engenheiro.o campo de atuação é muito vasto. Em geral o engenheiro e o técnico de segurança atuam em empresas organizando programas de prevenção de acidentes, orientando a CIPA, os trabalhadores quanto ao uso de equipamentos de proteção individual, elaborando planos de prevenção de riscos ambientais, fazendo inspeção de segurança, laudos técnicos e ainda organizando e dando palestras e treinamento. Muitas vezes esse profissional também é responsável pela implementação de programas de meio ambiente e ecologia na empresa. AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 4

10 O médico e o enfermeiro do trabalho dedicam-se a parte de saúde ocupacional, prevenindo doenças, fazendo consultas, tratando ferimentos, ministrando vacinas, fazendo exames de admissão e periódicos nos empregados. O que exatamente faz cada um dos profissionais de Segurança do Trabalho? A seguir a descrição das atividades dos profissionais de Saúde e Segurança do Trabalho, de acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO. Engenheiro de Segurança do Trabalho - CBO assessora empresas industriais e de outro gênero em assuntos relativos à segurança e higiene do trabalho, examinando locais e condições de trabalho, instalações em geral e material, métodos e processos de fabricação adotados pelo trabalhador, para determinar as necessidades dessas empresas no campo da prevenção de acidentes; inspeciona estabelecimentos fabris, comerciais e de outro gênero, verificando se existem riscos de incêndios, desmoronamentos ou outros perigos, para fornecer indicações quanto às precauções a serem tomadas; promove a aplicação de dispositivos especiais de segurança, como óculos de proteção, cintos de segurança, vestuário especial, máscara e outros, determinando aspectos técnicos funcionais e demais características, para prevenir ou diminuir a possibilidade de acidentes; adapta os recursos técnicos e humanos, estudando a adequação da máquina ao homem e do homem à máquina, para proporcionar maior segurança ao trabalhador; executa campanhas educativas sobre prevenção de acidentes, organizando palestras e divulgações nos meios de comunicação, distribuindo publicações e outro material informativo, para conscientizar os trabalhadores e o público, em geral; estuda as ocupações encontradas num estabelecimento fabril, comercial ou de outro gênero, analisando suas características, para avaliar a insalubridade ou periculosidade de tarefas ou operações ligadas à execução do trabalho; realiza estudos sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais, consultando técnicos de diversos campos, bibliografia especializada, visitando fábricas e ou- AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 5

11 tros estabelecimentos, para determinar as causas desses acidentes e elaborar recomendações de segurança. Técnico de Segurança do Trabalho - CBO inspeciona locais, instalações e equipamentos da empresa, observando as condições de trabalho, para determinar fatores e riscos de acidentes; estabelece normas e dispositivos de segurança, sugerindo eventuais modificações nos equipamentos e instalações e verificando sua observância, para prevenir acidentes; inspeciona os postos de combate a incêndios, examinando as mangueiras, hidrantes, extintores e equipamentos de proteção contra incêndios, para certificarse de suas perfeitas condições de funcionamento; comunica os resultados de suas inspeções, elaborando relatórios, para propor a reparação ou renovação do equipamento de extinção de incêndios e outras medidas de segurança; investiga acidentes ocorridos, examinando as condições da ocorrência, para identificar suas causas e propor as providências cabíveis; mantém contatos com os serviços médico e social da empresa ou de outra instituição, utilizando os meios de comunicação oficiais, para facilitar o atendimento necessário aos acidentados; registra irregularidades ocorridas, anotando-as em formulários próprios e elaborando estatísticas de acidentes, para obter subsídios destinados à melhoria das medidas de segurança; instrui os funcionários da empresa sobre normas de segurança, combate a incêndios e demais medidas de prevenção de acidentes, ministrando palestras e treinamento, para que possam agir acertadamente em casos de emergência; coordena a publicação de matéria sobre segurança no trabalho, preparando instruções e orientando a confecção de cartazes e avisos, para divulgar e desenvolver hábitos de prevenção de acidentes; participa de reuniões sobre segurança no trabalho, fornecendo dados relativos ao assunto, apresentando sugestões e analisando a viabilidade de medidas de segurança propostas, para aperfeiçoar o sistema existente. AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 6

12 Médico do Trabalho - CBO executa exames periódicos de todos os empregados ou em especial daqueles expostos a maior risco de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais, fazendo o exame clínico e/ou interpretando os resultados de exames complementares, para controlar as condições de saúde dos mesmos a assegurar a continuidade operacional e a produtividade; executa exames médicos especiais em trabalhadores do sexo feminino, menores, idosos ou portadores de subnormalidades, fazendo anamnese, exame clínico e/ou interpretando os resultados de exames complementares, para detectar prováveis danos à saúde em decorrência do trabalho que executam e instruir a administração da empresa para possíveis mudanças de atividades; faz tratamento de urgência em casos de acidentes de trabalho ou alterações agudas da saúde, orientando e/ou executando a terapêutica adequada, para prevenir conseqüências mais graves ao trabalhador; avalia, juntamente com outros profissionais, condições de insegurança, visitando periodicamente os locais de trabalho, para sugerir à direção da empresa medidas destinadas a remover ou atenuar os riscos existentes; participa, juntamente com outros profissionais, da elaboração e execução de programas de proteção à saúde dos trabalhadores, analisando em conjunto os riscos, as condições de trabalho, os fatores de insalubridade, de fadiga e outros, para obter a redução de absenteísmo e a renovação da mão-de-obra; participa do planejamento e execução dos programas de treinamento das equipes de atendimento de emergências, avaliando as necessidades e ministrando aulas, para capacitar o pessoal incumbido de prestar primeiros socorros em casos de acidentes graves e catástrofes; participa de inquéritos sanitários, levantamentos de doenças profissionais, lesões traumáticas e estudos epidemiológicos, elaborando e/ou preenchendo formulários próprios e estudando os dados estatísticos, para estabelecer medidas destina- AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 7

13 das a reduzir a morbidade e mortalidade decorrentes de acidentes do trabalho, doenças profissionais e doenças de natureza não-ocupacional; participa de atividades de prevenção de acidentes, comparecendo a reuniões e assessorando em estudos e programas, para reduzir as ocorrências de acidentes do trabalho; participa dos programas de vacinação, orientando a seleção da população trabalhadora e o tipo de vacina a ser aplicada, para prevenir moléstias transmissíveis; participa de estudos das atividades realizadas pela empresa, analisando as exigências psicossomáticas de cada atividade, para elaboração das análises profissiográficas; procede aos exames médicos destinados à seleção ou orientação de candidatos a emprego em ocupações definidas, baseando-se nas exigências psicossomáticas das mesmas, para possibilitar o aproveitamento dos mais aptos; participa da inspeção das instalações destinadas ao bem-estar dos trabalhadores, visitando, juntamente com o nutricionista, em geral ( ), e o enfermeiro de higiene do trabalho ( ) e/ou outros profissionais indicados, o restaurante, a cozinha, a creche e as instalações sanitárias, para observar as condições de higiene e orientar a correção das possíveis falhas existentes. Pode participar do planejamento, instalação e funcionamento dos serviços médicos da empresa. Pode elaborar laudos periciais sobre acidentes do trabalho, doenças profissionais e condições de insalubridade. Pode participar de reuniões de órgãos comunitários governamentais ou privados, interessados na saúde e bem-estar dos trabalhadores. Pode participar de congressos médicos ou de prevenção de acidentes e divulgar pesquisas sobre saúde ocupacional. Enfermeiro do Trabalho CBO Estuda as condições de segurança e periculosidade da empresa, efetuando observações nos locais de trabalho e discutindo-as em equipe, para identificar as necessidades no campo da segurança, higiene e melhoria do trabalho; Elabora e executa planos e programas de proteção à saúde dos empregados, participando de grupos que realizam inquéritos sanitários, estudam as causas de absenteísmo, fazem levantamentos de doenças profissionais e lesões traumáti- AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 8

14 cas, procedem a estudos epidemiológicos, coletam dados estatísticos de morbidade e mortalidade de trabalhadores, investigando possíveis relações com as atividades funcionais, para obter a continuidade operacional e aumento da produtividade; Executa e avalia programas de prevenções de acidentes e de doenças profissionais ou não-profissionais, fazendo análise da fadiga, dos fatores de insalubridade, dos riscos e das condições de trabalho do menor e da mulher, para propiciar a preservação de integridade física e mental do trabalhador; Presta primeiros socorros no local de trabalho, em caso de acidente ou doença, fazendo curativos ou imobilizações especiais, administrando medicamentos e tratamentos e providenciando o posterior atendimento médico adequado, para atenuar consequências e proporcionar apoio e conforto ao paciente; Elabora e executa ou supervisiona e avalia as atividades de assistência de enfermagem aos trabalhadores, proporcionando-lhes atendimento ambulatorial, no local de trabalho, controlando sinais vitais, aplicando medicamentos prescritos, curativos, instalações e teses, coletando material para exame laboratorial, vacinações e outros tratamentos, para reduzir o absenteísmo profissional; organiza e administra o setor de enfermagem da empresa, provendo pessoal e material necessários, treinando e supervisionando auxiliares de enfermagem do trabalho, atendentes e outros, para promover o atendimento adequado às necessidades de saúde do trabalhador; Treina trabalhadores, instruindo-os sobre o uso de roupas e material adequado ao tipo de trabalho, para reduzir a incidência de acidentes; Planeja e executa programas de educação sanitária, divulgando conhecimentos e estimulando a aquisição de hábitos sadios, para prevenir doenças profissionais, mantendo cadastros atualizados, a fim de preparar informes para subsídios processuais nos pedidos de indenização e orientar em problemas de prevenção de doenças profissionais. Auxiliar de Enfermagem do trabalho desempenha tarefas similares às que realiza o auxiliar de enfermagem, em geral ( ), porém atua em dependências de fábricas, indústrias ou outros estabelecimentos que justifiquem sua presença. AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 9

15 Programa de segurança do trabalho Finalidades: Proteger a Saúde e a Integridade física dos trabalhadores no local de trabalho; Planejar e projetar obras, reformas e serviços decorrentes da adoção de medidas de segurança; Orientar e fazer Cumprir as Normas de Segurança do Trabalho; Especificar, controlar e fiscalizar a utilização e uso do Equipamento de Proteção Individual - EPI; Orientação Educacional sobre a Saúde, promovendo cursos, treinamentos e palestras no que diz respeito a Saúde, Segurança e em Medicina do Trabalho. Além da saúde do trabalhador a empresa estende seus cuidados no Ambiente e as condições de trabalho, visando proporcionar conforto e segurança na execução das atividades. São feitos investimentos diversos quanto aos Equipamentos de Proteção de Trabalho e no ambiente. Dentre os programas existentes, se aplica especial atenção ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA, que é cumprido de forma rigorosa e imediata, e supervisionado pela engenheira de segurança. Este programa visa principalmente à manutenção das condições seguras das instalações da empresa, das condições sanitárias e de conforto, estabelecidas por metas e com objetivos definidos, dentre as quais são aplicados os conhecimentos e tecnologias atuais. São realizados treinamentos no ingresso e periódicos aos trabalhadores, das formas de prevenção de acidentes, utilização de máquinas e equipamentos, proteção de incêndios, manuseio de produtos e matéria prima, higiene pessoal e do ambiente, e outros assuntos inerentes à segurança do trabalho. As ordens de serviço de segurança aos trabalhadores quanto às atividades exercidas são aplicadas como forma de prevenção, correção e comunicação. AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 10

16 A empresa possui comunicação visual através de sinalização de emergência e de orientação, informando aos trabalhadores, os riscos, condições ambientais, de proteção de incêndio, intempéries e sinistros. A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA contribui na prevenção dos acidentes de tal forma a diminuir grandemente o número dos acidentes, e com isso a valorização da vida. A comissão interna de Prevenção de Acidentes atende as necessidades legais e da empresa e atua de forma ativa, com a participação dos trabalhadores entusiásticos, que levam a sério suas atribuições, agindo na prevenção dos acidentes de tal forma a diminuir grandemente o número dos acidentes, e com isso a valorização da vida. Os trabalhadores participam da Brigada de Incêndio, cuja equipe é formada por 180 membros, em torno de 44% do total da empresa. São treinados por equipes especializadas pelo Corpo de Bombeiros e têm conhecimentos de combate ao fogo, evacuação, abandono e assistência em caso de emergência. Nas Atividades Recreativas são promovidos vários campeonatos internos e externos a empresa. HIGIENE E SEGURANÇA A indústria sempre teve associada a vertente humana, nem sempre tratada como sua componente preponderante. Até meados do século 20, as condições de trabalho nunca foram levadas em conta, sendo sim importante a produtividade, mesmo que tal implicasse riscos de doença ou mesmo à morte dos trabalhadores. Para tal contribuíam dois fatores, uma mentalidade em que o valor da vida humana era pouco mais que desprezível e uma total ausência por parte dos Estados de leis que protegessem o trabalhador. Apenas a partir da década de 50 / 60, surgem as primeiras tentativas sérias de integrar os trabalhadores em atividades devidamente adequadas às suas capacidades. Atualmente em Portugal existe legislação que permite uma proteção eficaz de quem integra atividades industriais, ou outras, devendo a sua aplicação ser entendida como o melhor meio de beneficiar simultaneamente as Empresas e os Trabalhadores na salvaguarda dos aspectos relacionados com as condições ambientais e de segurança de cada posto de trabalho. Na atualidade, em que certificações de Sistemas de Garantia da Qualidade e Ambientais ganham tanta importância, as medidas relativas à Higiene e Segurança no AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 11

17 Trabalho tardam em ser implementados pelo que o despertar de consciências é fundamental. É precisamente este o objetivo principal deste curso, o de SENSIBILIZAR para as questões da Higiene e Segurança no Trabalho. Definições A higiene e a segurança são duas atividades que estão intimamente relacionadas com o objetivo de garantir condições de trabalho capazes de manter um nível de saúde aos colaboradores e trabalhadores de uma Empresa. Segundo a O.M.S. - Organização Mundial de Saúde, a verificação de condições de Higiene e Segurança consiste "num estado de bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença e enfermidade ". A higiene do trabalho propõe-se combater, dum ponto de vista não médico, as doenças profissionais, identificando os fatores que podem afetar o ambiente do trabalho e o trabalhador, visando eliminar ou reduzir os riscos profissionais (condições inseguras de trabalho que podem afetar a saúde, segurança e bem estar do trabalhador). A segurança do trabalho propõe-se combater, também dum ponto de vista não médico, os acidentes de trabalho, quer eliminando as condições inseguras do ambiente, quer educando os trabalhadores a utilizarem medidas preventivas. Para além disso, as condições de segurança, higiene e saúde no trabalho constituem o fundamento material de qualquer programa de prevenção de riscos profissionais e contribuem, na empresa, para o aumento da competitividade com diminuição da sinistralidade. Segurança; Estudo, avaliação e controlo dos riscos de operação Higiene; Identificar e controlar as condições de trabalho que possam prejudicar a saúde do trabalhador; Doença Profissional; Doença em que o trabalho é determinante para o seu aparecimento. Acidentes de Trabalho O que é ACIDENTE?. Se procurarmos num dicionário poderemos encontrar Acontecimento imprevisto, casual, que resulta em ferimento, dano, estrago, prejuízo, avaria, ruína, etc.. Os acidentes, em geral, são o resultado de uma combinação de fatores, entre os quais se destacam as falhas humanas e falhas materiais. Vale a pena lembrar que os acidentes não escolhem hora nem lugar. Podem AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 12

18 acontecer em casa, no ambiente de trabalho e nas inúmeras locomoções que fazemos de um lado para o outro, para cumprir nossas obrigações diárias. Quanto aos acidentes do trabalho o que se pode dizer é que grande parte deles ocorre porque os trabalhadores se encontram mal preparados para enfrentar certos riscos. O que diz a lei?. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanente ou temporária... Lesão corporal é qualquer dano produzido no corpo humano, seja ele leve, como, por exemplo, um corte no dedo, ou grave, como a perda de um membro. Perturbação funcional é o prejuízo do funcionamento de qualquer órgão ou sentido. Por exemplo, a perda da visão, provocada por uma pancada na cabeça, caracteriza uma perturbação funcional.. Doença profissional também é acidente do trabalho? Doenças profissionais são aquelas que são adquiridas na seqüência do exercício do trabalho em si. Doenças do trabalho são aquelas decorrentes das condições especiais em que o trabalho é realizado. Ambas são consideradas como acidentes do trabalho, quando delas decorrer a incapacidade para o trabalho. Um funcionário pode apanhar uma gripe, por contagio com colegas de trabalho. Essa doença, embora possa ter sido adquirida no ambiente de trabalho, não é considerada doença profissional nem do trabalho, porque não é ocasionada pelos meios de produção. Contudo, se o trabalhador contrair uma doença ou lesão por contaminação acidental, no exercício de sua atividade, temos aí um caso equiparado a um acidente de trabalho. Por exemplo, se operador de um banho de decapagem se queima com ácido ao encher a tina do banho ácido isso é um acidente do trabalho. Noutro caso, se um trabalhador perder a audição por ficar longo tempo sem proteção auditiva adequada, submetido ao excesso de ruído, gerado pelo trabalho executado junto a uma grande prensa, isso caracteriza igualmente uma doença de trabalho. Um acidente de trabalho pode levar o trabalhador a se ausentar da empresa apenas por algumas horas, o que é chamado de acidente sem afastamento. É que ocorre, por exemplo, quando o acidente resulta num pequeno corte no dedo, e o trabalhador AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 13

19 retorna ao trabalho em seguida. Outras vezes, um acidente pode deixar o trabalhador impedido de realizar suas atividades por dias seguidos, ou meses, ou de forma definitiva. Se o trabalhador acidentado não retornar ao trabalho imediatamente ou até no dia seguinte, temos o chamado acidente com afastamento, que pode resultar na incapacidade temporária, ou na incapacidade parcial e permanente, ou, ainda, na incapacidade total e permanente para o trabalho. A incapacidade temporária é a perda da capacidade para o trabalho por um período limitado de tempo, após o qual o trabalhador retorna às suas atividades normais. A incapacidade parcial e permanente é a diminuição, por toda vida, da capacidade física total para o trabalho. É o que acontece, por exemplo, quando ocorre a perda de um dedo ou de uma vista incapacidade total e permanente é a invalidez incurável para o trabalho. Neste ultimo caso, o trabalhador não reúne condições para trabalhar o que acontece, por exemplo, se um trabalhador perde as duas vistas num acidente do trabalho. Nos casos extremos, o acidente resulta na morte do trabalhador. Um trabalhador desvia sua atenção do trabalho por fração de segundo, ocasionando um acidente sério. Além do próprio trabalhador são atingidos mais dois colegas que trabalham ao seu lado. O trabalhador tem de ser removido urgentemente para o hospital e os dois outros trabalhadores envolvidos são atendidos no ambulatório da empresa. Um equipamento de fundamental importância é paralisado em conseqüência do dano em algumas peças da máquina. O equipamento parado é uma guilhotina que corta a matéria-prima para vários sectores de produção. Analise a situação anterior e liste as conseqüências diretas e indiretas que consegue prever, em resultado deste acidente. Fatores que afetam a higiene e segurança Em geral a atividade produtiva encerra um conjunto de riscos e de condições de trabalho desfavoráveis em resultado da especificidades próprias de alguns processos ou operações, pelo que o seu tratamento quanto a Higiene e Segurança costuma ser cuidado com atenção. Contudo, na maior parte dos casos, é possível identificar um conjunto de fatores relacionados com a negligência ou desatenção por regras elementares e que potenciam a possibilidade de acidentes ou problemas. Acidentes devido a CONDIÇÕES PERIGOSAS; AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 14

20 Máquinas e ferramentas Condições de organização (Lay-Out mal feito, armazenamento perigoso, falta de Equipamento de Proteção Individual - E.P.I.) Condições de ambiente físico, (iluminação, calor, frio, poeiras, ruído) Acidentes devido a ACÇÕES PERIGOSAS; Falta de cumprimento de ordens (não usar E.P.I.) Ligado à natureza do trabalho (erros na armazenagem) Nos métodos de trabalho (trabalhar a ritmo anormal, manobrar empilhadores à Fangio, distrações, brincadeiras) As perdas de produtividade e qualidade Foi necessário muito tempo para que se reconhecesse até que ponto as condições de trabalho e a produtividade se encontram ligadas. Numa primeira fase, houve a percepção da incidência econômica dos acidentes de trabalho onde só eram considerados inicialmente os custos diretos (assistência médica e indenizações) e só mais tarde se consideraram as doenças profissionais. Na atividade corrente de uma empresa, compreendeu-se que os custos indiretos dos acidentes de trabalho são bem mais importantes que os custos diretos, através de fatores de perda como os seguintes : perda de horas de trabalho pela vítima perda de horas de trabalho pelas testemunhas e Responsáveis perda de horas de trabalho pelas pessoas encarregadas do inquéritos interrupções da produção, danos materiais, atraso na execução do trabalho, custos inerentes às peritagens e acções legais eventuais, diminuição do rendimento durante a substituição a retoma de trabalho pela vítima Estas perdas podem ser muito elevadas, podendo mesmo representar quatro vezes os custos diretos do acidente de trabalho. A diminuição de produtividade e o aumento do número de peças defeituosas e dos desperdícios de material imputáveis à fadiga provocada por horários de trabalho excessivos e por más condições de trabalho, nomeadamente no que se refere à iluminação e à ventilação, demonstraram que o corpo humano, apesar da sua imensa AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 15

21 capacidade de adaptação, tem um rendimento muito maior quando o trabalho decorre em condições ótimas. Com efeito, existem muitos casos em que é possível aumentar a produtividade simplesmente com a melhoria das condições de trabalho. De uma forma geral, a Gestão das Empresas não explora suficientemente a melhoria das condições de higiene e a segurança do trabalho nem mesmo a ergonomia dos postos de trabalho como forma de aumentar a Produtividade e a Qualidade. A relação entre o trabalho executado pelo operador e as condições de trabalho do local de trabalho, passou a ser melhor estudada desde que as restrições impostas pela tecnologia industrial moderna constituem a fonte das formas de insatisfação que se manifestam sobretudo entre os trabalhadores afetos às tarefas mais elementares, desprovidas de qualquer interesse e com caráter repetitivo e monótono. Desta forma pode-se afirmar que na maior parte dos casos a Produtividade é afetada, pela conjugação de dois aspectos importantes: um meio ambiente de trabalho que exponha os trabalhadores a riscos profissionais graves (causa direta de acidentes de trabalho e de doenças profissionais) a insatisfação dos trabalhadores face a condições de trabalho que não estejam em harmonia com as suas características físicas e psicológicas Em geral as conseqüências revelam-se numa baixa quantitativa e qualitativa da produção, numa rotação excessiva do pessoal e a num elevado absentismo. Claro que as conseqüências de tal situação variarão segundo os meios socioeconômicos. Fica assim explicado que as condições de trabalho e as regras de segurança e Higiene correspondentes, constituem um fator da maior importância para a melhoria de desempenho das Empresas, através do aumento da sua produtividade obtida em condições de menor absentismo e semestralidade. Por parte dos trabalhadores de uma Empresa, o Emprego não deve representar somente o trabalho que se realiza num dado local para auferir um ordenado, mas também uma oportunidade para a sua valorização pessoal e profissional, para o que contribuem em mito as boas condições do seu posto de trabalho. Querendo evitar em curto prazo um desperdício de recursos humanos e monetários e em longo prazo garantir a competitividade da Empresa, deverá prestar-se maior atenção às condições de trabalho e ao grau de satisfação dos seus colaboradores, reconhecendo-se que, uma Empresa desempenha não só uma função técnica e AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 16

22 econômica mas também um importante papel social. SEGURANÇA DO POSTO DE TRABALHO Significado e importância da prevenção A Prevenção é certamente o melhor processo de reduzir ou eliminar as possibilidades de ocorrerem problemas de segurança com o Trabalhador. A prevenção consiste na adoção de um conjunto de medidas de proteção, na previsão de que a segurança física do operador possa ser colocada em risco durante a realização do seu trabalho. Nestes termos, pode-se acrescentar que as medidas a tomar no domínio da higiene industrial não diferem das usadas na prevenção dos acidentes de trabalho. Como princípios de prevenção na área da Higiene e Segurança industrial, poderemos apresentar os seguintes: 1. Tal como se verifica no domínio da segurança, a prevenção mais eficaz em matéria de higiene industrial exerce-se, também, no momento da concepção do edifício, das instalações e dos processos de trabalho, pois todo o melhoramento ou alteração posterior já não terá a eficácia desejada para proteger a saúde dos trabalhadores e será certamente muito mais dispendiosa. 2. As operações perigosas (as que originam a poluição do meio ambiente ou causam ruído ou vibrações) e as substâncias nocivas, susceptíveis de contaminar a atmosfera do local de trabalho, devem ser substituídas por operações e substâncias inofensivas ou menos nocivas. 3. Quando se torna impossível instalar um equipamento de segurança coletivo, é necessário recorrer a medidas complementares de organização do trabalho, que, em certos casos, podem comportar a redução dos tempos de exposição ao risco. 4. Quando as medidas técnicas coletivas e as medidas administrativas não são suficientes para reduzir a exposição a um nível aceitável, deverá fornecer-se aos trabalhadores um equipamento de proteção individual (EPI) apropriado. 5. Salvo casos excepcionais ou específicos de trabalho, não deve considerar-se o equipamento de proteção individual como o método de segurança fundamental, não só por razões fisiológicas, mas também por princípio, porque o trabalhador pode, por diversas razões, deixar de utilizar o seu equipamento. Qualquer posto de trabalho representa o ponto onde se juntam os diversos meios de produção ( Homem, Máquina, Energia, Matéria-prima, etc) que irão dar origem a AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 17

23 uma operação de transformação, daí resultando um produto ou um serviço. Para a devida avaliação das condições de segurança de um Posto de Trabalho é necessário considerar um conjunto de fatores de produção e ambientais em que se insere esse mesmo posto de trabalho. Para que a atividades de um operador decorra com o mínimo de risco, têm que se criarem diferentes condições passivas ou ativas de prevenção da sua segurança. Os principais aspectos a levar em contas num diagnóstico das condições de segurança (ou de risco) de um Posto de Trabalho, podem ser avaliados pelas seguintes questões: 1. O LOCAL DE TRABALHO; Tem acesso fácil e rápido? É bem iluminado? O piso é aderente e sem irregularidades? É suficientemente afastado dos outros postos de Trabalho? As escadas têm corrimão ou proteção lateral? 2. MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS; As cargas a movimentar são grandes ou pesadas? Existem e está disponível equipamento de transporte auxiliar? A cadência de transporte é elevada? Existem passagens e corredores com largura compatível? Existem marcações no solo delimitando zonas de movimentação? Existe carga exclusivamente Manual? 3. POSIÇÕES DE TRABALHO; O Operador trabalha de pé muito tempo? O Operador gira ou baixa-se freqüentemente? O operador tem que e afastar para dar passagem a máquinas ou outros operadores? A altura e a posição da máquina são adequados? A distancia entre a vista e o trabalho está correta? 4. CONDIÇÕES PSICOLÓGICAS DO TRABALHO O trabalho é em turnos ou normal? O Operador realiza muitas Horas extras? AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 18

24 A Tarefa é de alta cadencia de produção? É exigida muita concentração dados os riscos da operação? 5. MAQUINA As engrenagens e partes móveis estão protegidas? Estão devidamente identificados os dispositivos de segurança? A formação do Operador é suficiente? A operação é rotineira e repetitiva? 6. RUÍDOS E VIBRAÇÕES No PT sentem-se vibrações ou ruído intenso? A máquina a operar oferece trepidação? Existem dispositivos que minimizem vibrações e ruído? 7. ILUMINAÇÃO; A iluminação é natural? Está bem orientada relativamente a PT? Existe alguma iluminação intermitente as imediações do PT? 8. RISCOS QUÍMICOS; O ar circundante tem Poeiras ou fumos? Existe algum cheiro persistente? Existe ventilação ou exaustão de ar do local? Os produtos químicos estão bem embalados? Os produtos químicos estão bem identificados? Existem resíduos de produtos no chão ou no PT? 9. RISCOS BIOLÓGICOS; Há contato direto com animais? Há contato com sangue ou resíduos animais? Existem meios de desinfecção no PT? 10. PESSOAL DE SOCORRO EXISTE alguém com formação em primeiros socorros? Os números de alerta estão visíveis e atualizados? Existem caixas de primeiros socorros e Macas? Com a redução dos acidentes poderão ser eliminados problemas que afetam o homem e a produção. AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 19

25 Para que isso aconteça, é necessário que tanto os empresários (que têm por obrigação fornecer um local de trabalho com boas condições de segurança e higiene, maquinaria segura e equipamentos adequados) como os trabalhadores (aos quais cabe a responsabilidade de desempenhar o seu dever com menor perigo possível para si e para os companheiros) estejam comprometidos com uma mentalidade de Prevenção de Acidentes Prevenir quer dizer :...ver antecipadamente; chegar antes do acidente; tomar todas as providências para que o acidente não tenha possibilidade de ocorrer... O efeito dominó e os acidentes de trabalho Há muito tempo, que especialistas se vêm a dedicar ao estudo dos acidentes e de suas causas e um dos fatos já comprovados é que, quando um acidente acontece, vários fatores entraram em ação anteriormente por forma a permitir o acidente. Um acidente laboral, pode muitas vezes ser comparado com o que acontece quando enfileiramos pedras de um dominó e depois damos um empurrãozinho numa uma delas. Em resultado, as pedras acabam por se derrubarem umas ás outras, até que a ultima pedra caia por terra. Podemos imaginar que algo semelhante acontece quando um acidente ocorre, considerando que se podem conjugar r cinco fatores que se complementam da seguinte forma : Ambiente social Causa pessoal Causa mecânica Acidente Lesão O Ambiente Social do trabalhador relaciona-se com dois fatores principais a saber : Hereditariedade e Influencia Social.As características físicas e psicológicas do individuo são determinadas pela hereditariedade transmitida pelos Pais. Por outro lado o comportamento de cada um é muitas vezes influenciado pelo ambiente social em que cada um vive (A moda tanto é usar cabelos longos, como usar a cabeça raspada). A causa pessoal está relacionada com o conjunto de conhecimentos e habilidades que cada um possui para desempenhar uma tarefa num dado momento. A probabilidade de envolvimento em acidentes aumenta quando as condições psicológicas não são as melhores (depressão), ou quando não existem preparação e treino suficiente. AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 20

26 A causa mecânica diz respeito às falhas materiais existentes no ambiente de trabalho. Quando o equipamento não apresenta proteção para o trabalhador, quando a iluminação do ambiente de trabalho é deficiente ou quando não há boa manutenção do equipamento, os riscos de acidente aumentam consideravelmente. Quando um ou mais dos fatores anteriores se manifestam, ocorre o acidente que pode provocar ou não lesão no trabalhador. Segurança de Máquinas Muitos processos produtivos dependem da utilização de máquinas, pelo que é importante a existência e o cumprimento dos requisitos de segurança em máquinas industriais ou a sua implementação no terreno de modo a garantir a maior segurança aos operadores. Máquina: Todo o equipamento, (inclusive acessórios e equipamentos de segurança), com movimento, (engrenagens), e com fonte de energia que não a humana. Os Requisitos de segurança de uma máquina podem ser identificados, nomeadamente o que diz respeito ao seu acionamento a partir de Comandos: Devem estar visíveis e acessíveis a partir do posto de trabalho Normal Devem estar devidamente identificados em português ou então por símbolos O COMANDO DE ARRANQUE: a máquina só entra em funcionamento quando se acionar este comando, não devendo arrancar sozinho quando volta a corrente O COMANDO DE PARAGEM: deve sempre sobrepor-se ao comando de arranque STOP DE EMERGÊNCIA: corta a energia, pode ter um aspecto de barra botão ou cabo. Dispositivos de Proteção Protetores Fixos: os mais vulgarmente utilizados são as guardas. São estruturas metálicas aparafusadas à estrutura da máquina e devem impedir o acesso aos órgãos de transmissão. O acesso só para ações de manutenção. Protetores Móveis: neste caso as guardas são fixadas à estrutura por dobradiças ou calhas o que as torna amovíveis. A abertura da proteção deve levar à paragem automática do movimento perigoso, (pode-se recorrer a um sistema de encravamento elétrico). Comando Bi-Manual: para uma determinada operação, em vez de uma só betoneira existem duas que devem ser pressionadas em simultâneo. Isto obriga a AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 21

27 que o trabalhador mantenha as duas mãos ocupadas evitando cortes e esmagamentos (Guilhotinas, Prensas) Barreiras Ópticas: Dispositivo constituído por duas colunas, uma emissora e a outra receptora, entre elas existe uma cortina de raios infravermelhos. Quando alguém ou alguns objetos atravessa esta cortina surge uma interrupção de sinalo que leva á paragem de movimentos mecânicos perigosos. Distâncias de Segurança: Define-se distância de segurança, a distância necessária que impeça que os membros superiores alcancem zonas perigosas do equipamento. Redução dos riscos de acidente Como já vimos, os acidentes são evitados com a aplicação de medidas específicas de segurança, selecionadas de forma a estabelecer maior eficácia na prevenção da segurança. As prioridades são: Eliminação do risco: significa torná-lo definitivamente inexistente. (exemplo: uma escada com piso escorregadio apresenta um sério risco de acidente. Esse risco poderá ser eliminado com um piso antiderrapante) Neutralização do risco: o risco existe, mas está controlado. Esta opção é utilizada na impossibilidade temporária ou definitiva da eliminação de um risco. (exemplo: as partes móveis de uma máquina como polias, engrenagens, correias etc. - devem ser neutralizadas com anteparos de proteção, uma vez que essas peças das máquinas não podem ser simplesmente eliminadas. Sinalização do risco: é a medida que deve ser tomada quando não for possível eliminar ou isolar o risco. (exemplo: máquinas em manutenção devem ser sinalizadas com placas de advertência; locais onde é proibido fumar devem ser devidamente sinalizados. Proteção coletiva e proteção individual As medidas de proteção coletiva, através dos equipamentos de proteção coletiva (EPC), devem ter prioridade, conforme determina a legislação uma vez que beneficiam todos os trabalhadores, indistintamente. Os EPCs devem ser mantidos nas condições que os especialistas em segurança estabelecerem, devendo ser reparado sempre que apresentarem qualquer deficiência. Vejamos alguns exemplos de aplicação de EPCs: Sistema de exaustão que elimina gases, vapores ou poeiras contaminantes do AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 22

28 local de trabalho; Enclausuramento de máquina ruidosa para livrar o ambiente do ruído excessivo; Comando bimanual, que mantém as mãos ocupadas, fora da zona de perigo, durante o ciclo de uma máquina; Cabo de segurança para conter equipamentos suspensos sujeitos a esforços, caso venham a se desprender. Quando não for possível adotar medidas de segurança de ordem geral, para garantir a proteção contra os riscos de acidentes e doenças profissionais, devem-se utilizar os equipamentos de proteção individual, conhecidos pela sigla EPI. São considerados equipamentos de proteção individual todos os dispositivos de uso pessoal destinados a proteger a integridade física e a saúde do trabalhador Os EPIs não evitam os acidentes, como acontece de forma eficaz com a proteção coletiva. Apenas diminuem ou evitam lesões que podem decorrer de acidentes. Equipamentos de proteção individual (EPI) Neste tópico iremos apresentar os equipamentos de proteção individual, que tem o seu uso regulamentado, pelo Ministério do trabalho e Emprego, em sua Norma Regulamentadora nº6 (NR nº6). Esta Norma define que equipamento de proteção individual é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Ela preconiza que a empresa está obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: - Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou doenças profissionais; enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas e para atender a situações de emergência. Uma situação que ocorre, constantemente, em estabelecimentos de saúde, e que expõe outras pessoas a riscos desnecessários, é o uso dos equipamentos de proteção individual fora do ambiente, no qual o seu uso está previsto. Esta situação vai contra o preconizado na NR no6. Aconselho afixar avisos sobre a proibição e a permanência, principalmente nos lugares mais freqüentados pelos profissionais, portando indevidamente seus EPI. Acredito que a melhor maneira de sensibilizar e informar o uso correto de EPI, é através de palestras, cursos e discussões em canais teóricos, sobre Biossegurança, mostrando a minimização dos riscos quando se utilizam, adequadamente esses AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 23

29 equipamentos. Algumas situações são previstas pela NR nº 6, quanto às obrigações dos empregados, frente aos equipamentos de proteção individual: - Usá-los apenas para a finalidade a que se destina; responsabilizar-se por sua guarda e conservação; não portálos para fora da área técnica e comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso. Como o próprio nome já diz, esses equipamentos conferem proteção a cada profissional individualmente. Para melhor entendimento, a referida proteção é dada à cabeça, ao tronco, aos membros superiores, aos membros inferiores, à pele e ao aparelho respiratório do indivíduo. Abordarei alguns dos equipamentos de proteção individual, mais usados em estabelecimentos de saúde, como por exemplo aos que confere proteção à cabeça : - Protetores faciais destinados à proteção dos olhos e da face contra lesões ocasionadas por partículas, respingos, vapores de produtos químicos e radiações luminosas intensas; - óculos de segurança para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos, provenientes de impacto de partículas; - óculos de segurança, contra respingos, para trabalhos que possam causar irritação nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de líquidos agressivos; - óculos de segurança para trabalhos que possam causar irritação nos olhos, provenientes de poeiras e - óculos de segurança para trabalhos que possam causar irritação nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de radiações perigosas. Proteção para os membros superiores: - Luvas e/ou mangas de proteção e/ou cremes protetores devem ser usados em trabalhos em que haja perigo de lesão provocada por: Materiais ou objetos escoriantes, abrasivos, cortantes ou perfurantes; produtos químicos corrosivos, cáusticos, tóxicos, alergênicos, oleosos, graxos, solventes orgânicos e derivados de petróleo; materiais ou objetos aquecidos; choque elétrico; radiações perigosas; frio e AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 24

30 agentes biológicos. Proteção para os membros inferiores: Calçados impermeáveis para trabalhos realizados em lugares úmidos, lamacentos ou encharcados; calçados impermeáveis e resistentes a agentes químicos agressivos; calçados de proteção contra agentes biológicos agressivos e calçados de proteção contra riscos de origem elétrica. Proteção do tronco: Aventais, capas e outras vestimentas especiais de proteção para trabalhos em haja perigo de lesões provocadas por: Riscos de origem radioativa; riscos de origem biológica e riscos de origem química. Proteção da pele: Cremes protetores só poderão ser postos à venda ou utilizados como EPI, mediante o Certificado de Aprovação (CA) do Ministério do Trabalho e Emprego. Proteção respiratória: Para exposição a agentes ambientais em concentrações prejudiciais à saúde do trabalhador, de acordo com os limites estabelecidos na NR15: Respiradores contra poeiras, para trabalhos que impliquem produção de poeiras; respiradores e máscaras de filtro químico para exposição a agentes químicos prejudiciais à saúde; aparelhos de isolamento (autônomo ou de adução de ar), para locais de trabalho onde o teor de oxigênio seja inferior a 18% em volume. Acredito que antes de se usar, ou mesmo antes de se adquirir qualquer equipamento de proteção individual, o profissional deverá conhecer de que ele terá de se proteger, quais os riscos biológicos, físicos e/ou químicos, aos quais ele estará exposto. Aí sim, ele tendo estas respostas, estará apto a adquirir e usar esses equipamentos e trabalhar com mais segurança. Poderão existir dificuldades para se adquirir esses equipamentos, desde o momento em que se vai solicitar ao setor de compras ou mesmo quem vai direto à loja adquiri-los, pois as suas especificações são muitas vezes difíceis de serem descritas. AGROINDÚSTRIA - Saúde, Segurança e Ergonomia no Trablaho 25

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