UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade Federal do Pampa 2. Campus: Uruguaiana 3. Curso: Enfermagem 4. Docente Responsável: Graziele Dalmolin (Contato: grazieledalmolin@yahoo.com.br) 4.1 Docentes da disciplina: Graziele Dalmolin, Santini de Souza, Graciela Dutra e Eleine Maestri 4.2 Técnica Administrativa em Educação: Carla Daiane Silva Rodrigues 5. Disciplina: ENFERMAGEM NO CUIDADO DA SAÚDE DO ADULTO EM SITUAÇÕES CIRÚRGICAS 6. Código: UR Carga Horária Teórica: 90 horas (6créditos) Carga Horária Prática: 45 h (3 créditos) 6. Pré-requisito(s): Enfermagem no cuidado ao adulto em situações clínicas e crônicas de saúde, Processo do cuidado em enfermagem, Fisiopatologia, Saúde mental II II EMENTA Total: 135 horas (9 créditos) 7. Ano/Semestre: 2011/1 Sala: 601 Horário: Segunda-feira das 07:30 às 11:30 h; terça-feira das 7:30 as 9:30h(teóricas) Práticas conforme cronograma em anexo, na quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira das 7h às 12h. Visão organizacional e administrativa das Unidades de Centro Cirúrgico, Sala de Recuperação Pós-anestésica e Clínica Cirúrgica. Revisão fisiopatológica das principais afecções cirúrgicas. Planejamento da Assistência de Enfermagem ao paciente cirúrgico no seu perioperatório. Interação enfermeira-cliente na situação cirúrgica. III - OBJETIVO(S) Geral: Possibilitar ao acadêmico a prestação de assistência sistematizada de enfermagem ao cliente cirúrgico nas Unidades de Centro Cirúrgico, Sala de Recuperação Pós-anestésica e Clínica Cirúrgica, de acordo com os princípios éticos e humanísticos que regem a profissão e com o contexto social, político, econômico e cultural em que o indivíduo e sua família estejam inseridos, tendo em vista as premissas do Sistema Único de Saúde Especificos: A disciplina espera conduzir o aluno a: - desenvolver conhecimentos e habilidades necessárias para o atendimento do cliente cirúrgico; - compreender as características do cuidado no contexto das unidades de Clínica Cirúrgica (UCC); Centro Cirúrgico (CC) e Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA); - conhecer o trabalho do enfermeiro na UCC, CC e SRPA, sob os aspectos assistenciais, educativos, gerenciais e de pesquisa; - conhecer a estrutura física e organizacional da UCC, CC e SRPA, bem como os principais aspectos que envolvem o cuidado de enfermagem nestas unidades; - estabelecer as prioridades de atendimento ao cliente cirúrgico nos diferentes momentos e ambientes de sua internação hospitalar, quais sejam: pré-operatório mediato, na UCC; pré-operatório imediato, na sua recepção no CC; trans-operatório, na sala de operações; pós-operatório imediato, na SRPA; e pós-operatório mediato, de volta à UCC. - conhecer as principais afecções cirúrgicas e os cuidados de enfermagem específicos a cada uma delas; - operacionalizar a assistência ao cliente cirúrgico aplicando os princípios da Sistematização da Assistência de Enfermagem; - identificar os problemas de enfermagem que acometem o cliente cirúrgico na relação com os aspectos socioambientais que interferem no processo saúde-doença; - desenvolver postura crítica e reflexiva acerca dos cuidados de enfermagem ao cliente cirúrgico, baseando-se no conhecimento técnico-científico e nos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde.

2 2 IV CONTEÚDOS Unidade 1 : Introdução à Enfermagem Cirúrgica 1.1. Conceito, objetivos e princípios básicos A importância da enfermagem na prevenção da contaminação no ambiente cirúrgico. Unidade 2: Assistência de Enfermagem no Período Perioperatório 2.1. Enfermagem na Unidade de Clínica Cirúrgica (UCC) e o Processo de Cuidar no Período Pré-operatório Mediato - caracterização do período pré-operatório; objetivos e importância da assistência de enfermagem no pré-operatório; avaliação de enfermagem e planejamento da assistência em pré-operatório; preparo físico e emocional do paciente em pré-operatório Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico (CC) - Estrutura física e organizacional do CC; planta física, normas governamentais de construção, fluxograma de materiais e equipamentos, controle de infecção (áreas, zoneamento, iluminação, ventilação, segurança); a estrutura organizacional e administrativa do CC (filosofia, metas, objetivos; atribuições de cada elemento da equipe cirúrgica; material e equipamentos) Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico (CC) e o Processo de Cuidar no Período Pré-operatório Imediato e no Trans-operatório - Planejamento da assistência de enfermagem ao paciente antes da cirurgia; planejamento da assistência de enfermagem ao paciente no Centro Cirúrgico durante a cirurgia; recursos para a assistência de enfermagem em Centro Cirúrgico (hemostasia, bisturi elétrico, acessos cirúrgicos e riscos, posição cirúrgica, tipos de anestesia, ação das principais drogas anestésicas, cuidados de enfermagem de acordo com as drogas administradas) 2.4. Enfermagem na Unidade de Recuperação Pós-Anestédica (RPA) - Estrutura física e organizacional da unidade de RPA; e o Processo de Cuidar no Período Pós-operatório Imediato - caracterização do período pós-operatório imediato; planejamento da assistência de enfermagem ao paciente no seu pós-operatório imediato e principais complicações do período pós-operatório imediato; critérios de avaliação e alta em RPA Enfermagem no Centro de Materiais e Esterilização (CME) Estrutura física e organizacional do CME; métodos de esterilização e validação; instrumental cirúrgico (acondicionamento e cuidados); fluxograma de materiais; dimensionamento de pessoal Enfermagem na Unidade de Clínica Cirúrgica (UCC) e o Processo de Cuidar no Período Pós-operatório Mediato - caracterização do período pós-operatório mediato e tardio; objetivos e importância da assistência de enfermagem no pós-operatório mediato; avaliação e planejamento da assistência em pós-operatório mediato; desconfortos e complicações mais comuns no pósoperatório mediato; preparo para a alta. Unidade 3: Assistência de Enfermagem nas Principais Afecções Cirúrgicas 3.1 Assistência de Enfermagem ao Paciente submetido a Cirurgias do Aparelho Digestivo. 3.2 Assistência de Enfermagem ao Paciente submetido a Cirurgia Urológica. 3.3 Assistência de Enfermagem a Paciente submetida a Cirurgia Ginecológica e da Mama. 3.4 Assistência de Enfermagem em Ortopedia e Traumatologia - traumatismos ósteo-articulares. 3.5 Assistência de Enfermagem ao Paciente submetido à Cirurgia Cardíaca e cateterismo. 3.6 Assistência de Enfermagem ao Paciente submetido à Cirurgia Pulmonar. 3.7 Assistência de Enfermagem ao Paciente submetido à Cirurgia Vascular Periférica. 3.8 Assistência de Enfermagem ao Paciente submetido à Neurocirurgia. 3.9 Assistência de Enfermagem ao Paciente Queimado. V METODOLOGIA Os recursos didáticos utilizados para o desenvolvimento da disciplina serão constituídos de aulas expositivo-dialogadas, atividades teórico-práticas, seminários, estudos de caso, estudo independente, resolução de situação-problema, projeto de planejamento das atividades práticas em grupo. TÉCNICAS Estudo independente Aulas expositivo-dialogadas Estudos de caso Resolução de situação-problema RECURSOS 1. Deverá ser realizado autonomamente pelo aluno conforme as especificidades e demandas do campo de estágio, utilizando livros e artigos científicos. Serão disponibilizados materiais para estudo através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle. 1. Quadro negro, Slides em arquivo Power Point 2. Estudo de caso, Slides em arquivo Power Point, Artigos científicos, livros 3. Situações problema, artigos científicos

3 3 VI AVALIAÇÃO A avaliação do processo de ensino e aprendizagem tem finalidade diagnóstica, formativa e somativa. Deve ser realizada no transcorrer das atividades propostas de forma contínua e sistemática. Para a avaliação serão utilizados os seguintes critérios: conhecimentos teóricos e sua associação com a prática, desenvolvimento de técnicas e habilidades, assiduidade, pontualidade, interesse e participação do acadêmico. O discente que alcançar a nota final mínima de 6 (seis) nas atividades de ensino, incluídas as atividades de recuperação de ensino, previamente agendadas pelos professores, além de freqüência mínima de 75% da carga horária da disciplina, será considerado Aprovado. A presente disciplina contará com as seguintes avaliações: 1) Instrumentos de Avaliação: N1: Prova 1 (Peso 2) N2: Prova 2 (Peso 2) N3: Seminários (Peso 2) N4: Atividade prática (Peso 4) ATENÇÃO: Todas as avaliações tem como parâmetro de valor máximo a nota dez (10,0), e como valor mínimo zero (0,0), porém, para a média final, as atividades serão consideradas de acordo com o peso estabelecido. Deverá ser entregue um relatório ao final das atividades práticas em campo de estágio conforme Apêndice. Todos os trabalhos deverão seguir as regras de redação científica, utilizando-se o Manual para Elaboração e Normalização de Trabalhos Acadêmicos Conforme Normas da ABNT da UNIPAMPA. 2) Critérios para obtenção da nota final: A nota final será expressa através do seguinte cálculo, onde já serão considerados os pesos da referida nota: NOTA FINAL = N1 + N2 + N3 + N4 3) Freqüência A freqüência mínima exigida é de 75% conforme a Instrução Normativa Nº 02/09, de 05 de março de 2009 da UNIPAMPA. Acadêmicos com falta por motivo de saúde deverão apresentar, ao professor responsável pela disciplina, atestado médico em até três (03) dias úteis após a ausência. Após o acadêmico fica responsável por encaminhar o atestado à Secretaria Acadêmica do Campus para ser protocolado e arquivado. 4) Avaliação Final O acadêmico deverá atingir a média seis (6,0) como nota final e possuir a freqüência mínima de 75% na disciplina para ser considerado aprovado. VII - ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGEM Ao acadêmico que obtiver nota inferior a 6 (seis) na Prova I ou na Prova II é facultativa a realização da Prova de recuperação, a qual consiste numa alternativa para a recuperação do seu desempenho. A Prova de recuperação também terá valoração 10. Afastamentos legais (licença saúde e licença gestante): será oportunizada a recuperação dos dias perdidos por meio de atividades teóricas, mediante protocolo na Secretaria Acadêmica do Campus. Casos omissos serão analisados na Comissão de Curso. Recuperação das aulas práticas não será possível devido às características da disciplina. Afastamentos legais (licença de saúde e licença gestante): será oportunizada a recuperação dos dias perdidos por meio de atividades teóricas e/ou práticas, mediante protocolo na Secretaria Acadêmica do Campus. VIII CRONOGRAMA MARÇO Data Conteúdo Professora 10 (7:30 às 10:30h) Apresentação da disciplina. Todos 11 (7:30 às 10:30h) Unidade 1: Introdução à Enfermagem Cirúrgica Conceito, objetivos e princípios básicos.

4 4 14 (7:30 às 11:30h) 15 (7:30 às 10:30h) 21 (7:30 às 11:30h) 22 (7:30 às 10:30h) 28 (7:30 às 11:30h) 29 (7:30 às 10:30h) A importância da enfermagem na prevenção da contaminação no ambiente cirúrgico. Orientações sobre o seminário e divisão dos grupos. Reapresentação do plano e combinações. Unidade 2: Assistência de Enfermagem no Período Perioperatório 2.1Enfermagem na Unidade de Clínica Cirúrgica (UCC) e o Processo de Cuidar no Período Pré-operatório Mediato - caracterização do período pré-operatório; objetivos e importância da assistência de enfermagem no pré-operatório; avaliação de enfermagem e planejamento da assistência em pré-operatório; preparo físico e emocional do paciente em pré-operatório. 2.2 Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico (CC) - Estrutura física e organizacional do CC; planta física, normas governamentais de construção, fluxograma de materiais e equipamentos, controle de infecção (áreas, zoneamento, iluminação, ventilação, segurança); a estrutura organizacional e administrativa do CC (filosofia, metas, objetivos; atribuições de cada elemento da equipe cirúrgica; material e equipamentos). 2.3 Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico (CC) e o Processo de Cuidar no Período Pré-operatório Imediato e no Trans-operatório - Planejamento da assistência de enfermagem ao paciente antes da cirurgia; planejamento da assistência de enfermagem ao paciente no Centro Cirúrgico durante a cirurgia; recursos para a assistência de enfermagem em Centro Cirúrgico (hemostasia, bisturi elétrico, acessos cirúrgicos e riscos, posição cirúrgica, tipos de anestesia, ação das principais drogas anestésicas, cuidados de enfermagem de acordo com as drogas administradas). 04 (7:30 às 11:30h) 2.4 Enfermagem na Unidade de Recuperação Pós-Anestédica (RPA) - Estrutura física e organizacional da unidade de RPA e o Processo de Cuidar no Período Pósoperatório Imediato - caracterização do período pós-operatório imediato; 05 (7:30 às 10:30h) planejamento da assistência de enfermagem ao paciente no seu pós-operatório imediato e principais complicações do período pós-operatório imediato; critérios de avaliação e alta em RPA. 2.5 Enfermagem no Centro de Materiais e Esterilização (CME) Estrutura física e organizacional do CME; métodos de esterilização e validação; instrumental 11 (7:30 às 11:30h) cirúrgico (acondicionamento e cuidados); fluxograma de materiais; dimensionamento de pessoal. 12 (7:30 às 10:30h) Estudo independente 18 (7:30 às 11:30h) 19 (7:30 às 10:30h) Estudo independente 25 (7:30 às 11:30h) Abril 2.6 Enfermagem na Unidade de Clínica Cirúrgica (UCC) e o Processo de Cuidar no Período Pós-operatório Mediato - caracterização do período pós-operatório mediato e tardio; objetivos e importância da assistência de enfermagem no pós-operatório mediato; avaliação e planejamento da assistência em pós-operatório mediato; desconfortos e complicações mais comuns no pós-operatório mediato; preparo para a alta Prova 1. GRAZIELE 26 (7:30 às 10:30h) Orientação e finalização da construção do seminário I Graziele/ 2 (7:30 às 11:30h) Apresentação seminário Primeira parte. Grupos 1, 2, 3 Graziele Maio 3 (7:30 às 10:30h) Apresentação seminário Primeira parte. Grupos 4, 5, 6. 9 (7:30 às 11:30h) Unidade 3: Assistência de Enfermagem nas Principais Afecções Cirúrgicas 3.1 Assistência de Enfermagem ao Paciente submetido a Cirurgias do Aparelho Digestivo. 10 (7:30 às 10:30h) 16 (7:30 às 11:30h) 3.2 Assistência de Enfermagem ao Paciente submetido a Cirurgia Urológica. 3.3 Assistência de Enfermagem a Paciente submetida a Cirurgia Ginecológica e da Mama.

5 5 17 (7:30 às 10:30h) 3.4 Assistência de Enfermagem em Ortopedia e Traumatologia - traumatismos ósteo-articulares. Graziele 23 (7:30 às 11:30h) 24 (7:30 às 10:30h) 3.5 Assistência de Enfermagem ao Paciente submetido à Cirurgia Cardíaca Estudo independente 3.6 Assistência de Enfermagem ao Paciente submetido à Cirurgia Pulmonar. Graziele 3.7 Assistência de Enfermagem ao Paciente submetido à Cirurgia Vascular Graziele 30 (7:30 às 11:30h) Periférica. 31 (7:30 às 10:30h) 3.8 Assistência de Enfermagem ao Paciente submetido à Neurocirurgia. Graziele 06 (7:30 às 11:30h) 3.9 Assistência de Enfermagem ao Paciente Queimado Graziele Junho 07 (7:30 as 10:30h) Preparação seminários - 13 (7:30 às 11:30h) Prova 2. Graziele 14 (7:30 as 10:30h) Finalização seminários - 20 (7:30 às 11:30h) 21 (7:30 as 10:30h) 27 (7:30 às 11:30h) 28 (7:30 as 10:30h) Entrega das notas. Apresentação Seminário Segunda Parte/Apresentação do estudo de caso Grupos A, B, C. Apresentação Seminário Segunda Parte/Apresentação do estudo de caso Grupos D, E Apresentação Seminário Segunda Parte/Apresentação do estudo de caso Grupos F, G JUNHO Todos 04 (7:30 às 11:30 h) Prova de Recuperação Graziele 05 (7:30 às 10:30h) 11 (7:30 às 11:30 h) Fechamento das notas - professores Todos 12 (7:30 às 10:30h) Entrega final das notas. Encerramento da disciplina. Todos IX - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS CARPENITO, LJ. Manual de diagnóstico de enfermagem. 11ª Ed. Porto Alegre: Artes médicas, (10 exemplares) MEEKER, MH; ROTHROCK, JC. Alexander cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (4 exemplares). NANDA. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA: definições e classificação Porto Alegre: Artmed, (4 exemplares) SMELTZER, S.C.; BARE G.B. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005/2008. (58 exemplares) TAYLOR, C. Fundamentos de Enfermagem: a arte e ciência do cuidado de enfermagem. 5ªed. Porto Alegre: Artmed, (12 exemplares) X - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES CARVALHO, R.; BIANCHI, ERF. (org) Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. São Paulo: Manole, (3 exemplares) MENEZES, ELM; SILVA, MJ. A Enfermagem no tratamento dos queimados. São Paulo: EPU, (1 exemplar) PITREZ, F.A.B. et al. Pré e pós-operatório em cirurgia geral e especializada. 2ªed. Porto Alegre: Artmed, (1 exemplar) SILVA, M. D'A. A. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2ª ed. Editora EPU. São Paulo, (2 exemplares) SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO. Práticas recomendadas - Sobecc, 4ª ed. Editora CONGRAF. São Paulo, (2 exemplares)

6 6 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM APÊNDICE I - ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS SEMINÁRIOS * todos os trabalhos deverão seguir as regras de redação científica, utilizando-se as normas da ABNT. SEMINÁRIO: ESTUDO DE CASO, SAE, RELATO E DISCUSSÃO DE EXPERIÊNCIA SEMINÁRIO I: Estudo teórico: leitura, apresentação e discussão sobre os temas designados a cada grupo. Deverá ser apresentado aspectos relativos a conceito, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento pré e pós-operatório, complicações e Sistematização da assistência de enfermagem. Obs: Os estudantes devem adquirir conhecimentos sobre todas as especialidades já que a designação de cada uma delas, por grupo de aula prática, se dará de acordo com a oportunidade de vivenciar tais experiências. A participação na discussão será avaliada, fazendo parte da nota. Como serão 7 grupos de prática, pensando nas cirurgias mais freqüentes sugere-se os seguintes temas: colecistectomia, herniorrafia, esofagectomia, laparotomia, prostatectomia, histerectomia, craniotomia. SEMINÁRIO II: Estudo teórico-prático: esta etapa deve ser realizada pelo grupo nas aulas práticas, a partir de uma experiência vivenciada nas mesmas. O trabalho será apresentado em aula teórica, sendo que todos os componentes do grupo devem ter participação ativa na elaboração e apresentação do mesmo. Item Descrição 1. INVESTIGAÇÃO Descreva e comente os instrumentos utilizados (anamnese, exame físico, investigação de dados complementares no prontuário ou com outros profissionais), incluindo facilidades e dificuldades encontradas na avaliação do estado de saúde do cliente e do contexto. Apresente o registro dos dados obtidos, na forma de Histórico de Enfermagem. 2. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Identifique os diagnósticos reais ou de risco, incluindo fatores relacionados (causas) e características definidoras (sinais e sintomas). 3. INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Apresente as Prescrições de Enfermagem elaboradas durante o período em que cuidou do paciente. 4. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Analise a eficácia das ações implementadas e comente sobre necessidade de replanejar os cuidados. Se possível, apresente uma Evolução de Enfermagem elaborada após a implementação das intervenções. 5. REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA Comente as dificuldades e facilidades encontradas na implementação dos cuidados pelo próprio estudante, enfermeiro, auxiliar ou técnico de enfermagem. Para este item sugere-se a discussão com a equipe de saúde da unidade. Critérios para avaliação do seminário Atividade escrita (nota para o grupo) 1,0 Contemplação dos itens solicitados, clareza de conteúdo e fundamentação teórica. Apresentação e entrega na data marcada, conforme o cronograma. Atividade oral e prática (nota individual)1,0 Participação na discussão da primeira etapa demonstrando interesse e fundamentação teórica. Participação na segunda etapa: durante a elaboração e implementação da SAE, solicitando orientação dos docentes. Participação na apresentação oral, mostrando criatividade, clareza, conhecimento do conteúdo e fundamentação teórica na explanação do estudo de caso. Demonstração de respeito pelo trabalho dos outros grupos, permanecendo no seminário sem comunicações laterais. Organização dos recursos didáticos facilitando a compreensão dos colegas.

7 7 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM APÊNCIDE II - ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO INDIVIDUAL DE ATIVIDADE PRÁTICA * todos os trabalhos deverão seguir as regras de redação científica, utilizando-se as normas da ABNT. Atenção: Deverá ser entregue ao final das atividades práticas para o supervisor do campo de aula prática. INTRODUÇÃO (1,0) 1. Apresentação do relatório, objetivo, características dos campos de prática. RELATO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (3,0) 1. Relato das principais atividades desenvolvidas e vivenciadas, com fundamentação teórica. Deverá conter reflexões, impressões, sentimentos e dificuldades em campo de prática. SUGESTÕES DE MELHORIAS (2,0) 1. Sugestões gerais para cada setor, com fundamentação teórica. Peso: 2,0 1. Conclusões gerais sobre a atividade prática. Peso: 1,0. CONCLUSÕES (1,0) AUTO-AVALIAÇÃO (2,0) 1. Auto-avaliação de si durante a atividade prática, contendo: Nota de avaliação de si na atividade prática (de 0 a 10 pontos). Peso: 1,0. Avaliação dos pontos positivos e pontos a serem melhorados na sua atuação na atividade prática. Peso: 1,0. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA (1,0) 1. Avaliação do estágio, contendo: Nota para o estágio (de 0 a 10) com justificativa. Peso: 0,5. Avaliação dos pontos positivos e pontos a serem melhorados na condução da Disciplina (campos de prática, professores, material disponibilizado...). Peso: 0,5.

8 8 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM APÊNCIDE III AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA Disciplina: ENFERMAGEM NO CUIDADO DA SAÚDE DO ADULTO EM SITUAÇÕES CIRÚRGICAS Campo de Estágio: Unidade de Clínica Cirúrgica; Centro Cirúrgico e Centro de Material e Esterilização. Professor(a): Acadêmico(a): Data da avaliação: FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA Atitudes e Comprometimento Pontuação Avaliação Possui postura e comportamento adequados ao local de prática. Demonstra ética e sigilo profissional no que se refere ao paciente, familiar, profissionais do serviço e professor (a). Demonstra iniciativa em suas ações. Demonstra criatividade fundamentada na teoria. Apresenta uniforme e material de bolso adequados. Pontualidade. Assiduidade. Organiza-se em relação ao ambiente, tempo e material. Respeito a combinações. Habilidades 3,0 Pontuação Avaliação Possui conhecimento do cuidado às necessidades do paciente. Respeita os princípios científicos. Aspectos gerenciais. Relaciona e aplica a teoria na prática. Apresenta confiança e segurança em sua ação. Possui conhecimento e destreza na realização da técnica. Utiliza precauções padrão (lavagem das mãos, uso de luvas, destino correto do material, cuidados para evitar acidentes). Realiza atividades de educação em saúde. 4,0 Consegue visualizar, desenvolver algumas atividades inerentes ao gerenciamento do enfermeiro no serviço de saúde. Utiliza raciocínio clínico, fundamenta e realiza cientificamente a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Comunicação Pontuação Avaliação Apresenta interação com os colegas. Apresenta interação com a equipe de saúde. Apresenta interação com o paciente. Apresenta interação com o(a) professor(a) supervisor(a). Percebe os déficits relacionados a necessidades humanas básicas do paciente e família, e com isso consegue realizar orientações de acordo com os princípios do SUS. TOTAL 3,0 10,0 Parecer descritivo parcial: Assinatura supervisor do campo e do acadêmico

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