APIs PARA J2ME. JSR 120 (SMS), JSR 205 (WMAPI 2.0) e JSR 180 (SIP) TÓPICOS EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO V. Prof. José Mario De Martino

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APIs PARA J2ME. JSR 120 (SMS), JSR 205 (WMAPI 2.0) e JSR 180 (SIP) TÓPICOS EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO V. Prof. José Mario De Martino"

Transcrição

1 APIs PARA J2ME JSR 120 (SMS), JSR 205 (WMAPI 2.0) e JSR 180 (SIP) TÓPICOS EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO V Prof. José Mario De Martino ALUNO: Julian Mauricio Prada Sanmiguel RA: Grupo 6 1

2 ÍNDICE. ÍNDICE 2 1. PROTOCOLO SIP Desenho do protocolo Funcionamento do protocolo Agentes de usuário Servidores de registro Servidores Proxy e de redirecionamento Formato das mensagens JSR 180: SIP API PARA J2ME EXEMPLOS Conexão cliente Conexão servidor Conexão servidor, o porto é atribuído pelo sistema Outros 9 2. JSR 120 (SMS) E JSR 205 (WMAPI 2.0) API JSR 120 (SMS) Passos para enviar uma mensagem (SMS) Passos para receber uma mensagem (SMS) de forma assíncrona Passos para receber uma mensagem (SMS) de forma síncrona Configuração do MessageConnection EXEMPLOS SMS Modo Cliente Modo Servidor Envio de um SMS no modo texto e binário API JSR 205 (MMS) EXEMPLOS MMS Enviar um MMS usando JRS BIBLIOGRAFIA 22 2

3 1. PROTOCOLO DE INICIAÇÃO DE SESSÃO (SIP) API JSR 180 O Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP) é um protocolo desenvolvido pela Internet Engineering Task Force (IETF), com a intenção de ser um padrão para a iniciação, modificação y finalização de sessões de comunicação interativa entre usuários onde intervêm elementos multimídia como o vídeo, a voz, a mensageira instantânea, os jogos online e a realidade virtual, aplicando o modelo petição resposta, similar ao HTTP DESENHO DO PROTOCOLO O protocolo SIP foi desenhado com o conceito de caixa de ferramentas, isto é, o protocolo SIP utiliza as funções contribuídas por outros protocolos e não volta a desenvolvê-las, ele se concentra no estabelecimento, modificação y terminação das sessões e complementa-se entre outros, com o SDP, que descreve o conteúdo multimídia da sessão, por exemplo, que direciones IP, portos e códecs se usarão durante a comunicação. O protocolo SIP adota o modelo cliente servidor e é transacional. O cliente realiza petições (request) que o servidor atende e gera uma ou mais respostas, por exemplo, para iniciar uma sessão o cliente realiza uma petição com o método INVITE em onde indica com que usuário (ou recurso) quer estabelecer a sessão, o servidor responde já seja recusando ou aceitando essa petição numa série de respostas, as respostas levam um código de estado que brindam informação a respeito de se as petições foram resolvidas com sucesso ou se se produziu um erro. A petição inicial e todas suas respostas constituem uma transação. Os servidores, por defeito, utilizam o porto 5060 em TCP (Transmission Control Protocol) e UDP (User Datagram Protocol) para receber as petições dos clientes SIP FUNCIONAMENTO DO PROTOCOLO. O protocolo SIP permite o estabelecimento de sessões multimídia entre dois ou mais usuários, ele faz isto mediante o intercambio de mensagens entres as partes que se querem comunicar. 3

4 AGENTES DE USUÁRIO. Os usuários, que podem ser seres humanos ou aplicações de software, utilizam para estabelecer sessões, o que o protocolo SIP denomina Agentes de Usuário, estes são os pontos extremos do protocolo, os que emitem e recebem as mensagens do protocolo SIP, por exemplo, um videoteléfone, um telefone, um cliente de software (softphone) ou qualquer outro dispositivo similar, o protocolo não se ocupa da interface destes dispositivos com o usuário final, só se interessa nas mensagens que estes geram e recebem. Os agentes de usuário se comportam como clientes (UAC: User Agent Clients) ou como servidores (UAS: User Agent Servers), são UAC quando realizam uma petição e são UAS quando a recebem SERVIDORES DE REGISTRO. O protocolo SIP permite estabelecer a localização física de um usuário determinado na rede, para isto utiliza o mecanismo de registro. Cada usuário tem uma direção lógica que é invariável respeito da localização física do usuário, um endereço lógico do protocolo SIP é da forma usuario@dominio, da mesma forma que um endereço de correio eletrônico. O endereço físico (endereço de contato) é dependente do lugar onde o usuário está conectado (IP), quando um usuário inicializa seu terminal (por exemplo, conectando seu telefone o abrindo seu software de telefonia SIP) o agente de usuário SIP que está em esse terminal envia uma petição com o método REGISTER a um Servidor de Registro, informando a que endereço físico deve associar-se o endereço lógico do usuário, então o servidor de registro realiza a associação (binding) SERVIDORES PROXY E DE REDIRECIONAMENTO. Um conjunto de usuários que pertencem a uma companhia ou provedor de serviços de comunicações conformam um domínio, este domínio, que é indicado num endereço SIP depois do é normalmente atendido por um servidor o qual recebe as petições para seus usuários será o encarregado de determinar o endereço físico do usuário chamado. Os servidores podem atuar de duas maneiras: 4

5 Como Proxy Como Rediretor Quando atua como Proxy o servidor determina a localização do usuário chamado, e envia a petição ao endereço físico do usuário chamado, as respostas do agente de usuário chamado também são enviadas ao Proxy o qual as remite para o usuário de origem. Como rediretor o servidor gera uma resposta que indica à origem o endereço físico do usuário para que este possa realizar uma petição e enviá-la ao endereço físico do usuário desejado. Um mesmo servidor pode atuar como Rediretor o como Proxy dependendo da situação FORMATO DAS MENSAGENS As mensagens que se intercambiam no protocolo SIP podem ser petições ou respostas, as petições têm uma línea de petição, uns encabeçados e um corpo, e as respostas tem uma línea de resposta, uns encabeçados e um corpo. A línea de petição indica o propósito e o destinatário da petição, e a línea de resposta indica o código de estado da resposta o qual indica o resultado do processamento da petição. Os encabeçados das petições e respostas são utilizados para diversas funções do protocolo relacionadas com o encaminhamento das mensagens, autenticação dos usuários, entre outras. O corpo das mensagens é opcional e é utilizado para transportar as descrições das sessões que se querem estabelecer, utilizando a sintaxe do protocolo SDP JSR 180: SIP API PARA J2ME JSR 180 define um pacote opcional que fornece a API SIP para clientes J2ME, de modo que aplicações SIP podem operar em dispositivos com pouca memória. Esta interface lhe permite a JAVA habilitar dispositivos móveis para enviar e receber mensagens SIP. A API é compacta y genérica, de modo que pode usar-se com qualquer perfil J2ME, não só MIDP. Como mínimo, requere da versão 1.0 do CLDC (Connected Limited Device Configuration). As APIs são definidas no pacote javax.microedition.sip. e contém 8 interfaces e 4 classes: 5

6 INTERFACES DESCRIÇÃO SipConnection Tem as propriedades e métodos comuns das subinterfaces SipClientConnection e SipServerConnection. SipClientConnection Representa uma transação tipo cliente SIP e pode ser criada pelo aplicativo usando javax.microedition.io.connector ou SipDialog. SipServerConnection Representa uma transação tipo servidor SIP e é criado pela SipConnectionNotifier quando uma nova petição é recebida. SipConnectionNotifier Define uma conexão tipo servidor SIP que espera qualquer mensagem entrante. Ao receber as petições de entrada, as aplicações usam o método acceptandopen() da interface, a qual aceita e abre uma nova SipServerConnection. se não existirem mensagens na fila de espera, o método é bloqueado até que uma nova petição é recebida. SipServerConnectionListener É um ouvinte SIP para as petições. SipClientConnectionListener É um ouvinte SIP para as respostas. SipDialog Representa um dialogo SIP, pode ser recuperado a partir de um objeto SipConnection quando ele estiver disponível, o que acontece depois de uma petição de INVITE ou SUBSCRIBE. SipResfreshListener É um ouvinte para a classe RefreshHelper; declara um método refreshevent() que pega um refreshid para identificar a tarefa de atualização correspondente e uma statuscode que representa o resultado da atualização: 0 de cancelamento, 200 para o êxito, e qualquer outra coisa, em caso de erros. CLASSES DESCRIÇÃO SipAddress Pode ser utilizada para analisar um endereço SIP, ou para construir um. SipHeader Pode ser usado para analisar encabeçados String lidos dos SIP mensagens, ou para construí-los. SipRefreshHelper Implementa uma funcionalidade que facilita o tramite de petições Refresh. SipException Exceção para erros específicos. 6

7 SIP API para J2Me está destinada a ser utilizada por aplicações que necessitam implementar a funcionalidade Agente de Usuário SIP, eles podem usar a interface SipClientConnection para implementar um Agente de Usuário SIP como cliente, e usar as interfaces SipConnectionNotifier e SipServerConnection para implementar um Agente de Usuário SIP como servidor. Os dispositivos móveis podem atuar como Clientes SIP enviando petições aos Servidores SIP e também como Servidores SIP aceitando petições dos Clientes SIP. REDE SIP DISPOSITIVO SIP (A) DISPOSITIVO SIP (B) SipClientConnection SipConnectionNotifier SipConnectionNotifier SipServerConnection Petição Resposta Novo SipServerConnection SipClientConnection Novo Petição Resposta O SIP API está integrado no CLDC s Generic Connection Framework, por exemplo, uma aplicação instancia uma nova conexão SIP chamando ao Connector.open(), o qual retornara um SipClientConnection ou um SipServerConnection, dependendo de que SIP URI foi enviada ao Connector.open(). O SIP URI tem a seguinte sintaxe: { scheme : [ { target ] [ { params ] Onde: scheme é o esquema SIP suportado pelo sistema e pode ser: sip ou sips. No protocolo sips, a conexão do servidor aceita só petições através de um transporte seguro, como está definida na norma RFC

8 target é a endereço do usuário, a qual pode ser algo como username@targethost.com: portnumber ou apenas um número de telefone. params representa parâmetros adicionais; por exemplo, transport=udp para especificar o UDP como protocolo de transporte. Se o target host está incluído, uma nova conexão Cliente é aberta, se ele não é, será aberta uma nova conexão Servidor EXEMPLOS: Conexão cliente:... SipClientConnection scc = (SipClientConnection) Connector.open("sip:max@company.com"); SipClientConnection scc2 = (SipClientConnection) Connector.open("sip:jack@ :5100"); Conexão servidor:... SipConnectionNotifier scn = (SipConnectionNotifier) Connector.open("sip:5500"); Conexão servidor, onde o numero de porto é atribuído pelo sistema.... SipConnectionNotifier scn2 = (SipConnectionNotifier) Connector.open("sip:");... 8

9 OUTROS O seguinte método demonstra como abrir uma conexão Cliente SIP a um servidor que está no Host e no porto private void sendmessage(string message) { SipClientConnection sc = null; try { //abre a conexão SIP ao servidor no porto 5050 sc = (SipClientConnection) Connector.open(sip:user@ :5050); // inicializa a petição SIP da mensagem sc.initrequest("message", null); // envia o encabeçado da mensagem sc.setheader("subject", subject.getstring()); sc.setheader("content-type", "text/plain"); sc.setheader("content-length", ""+text.length()); // envia a mensagem á rede. OutputStream os = sc.opencontentoutputstream(); os.write(message.getbytes()); os.close(); // fecha a conexão catch(exception ex) { ex.printstacktrace(); O seguinte segmento de código implementa o método notifyrequest() da interface SipServerConnectionListener. Quando o servidor recebe a petição de inicialização SIP MESSAGE, ele recupera os encabeçados da mensagem e seu conteúdo e, em seguida, envia uma resposta de volta para o cliente. public void notifyrequest(sipconnectionnotifier scn) { try { ssc = scn.acceptandopen(); if(ssc.getmethod().equals("message")) { String contenttype = ssc.getheader("content-type"); String contentlength = ssc.getheader("content-length"); int length = Integer.parseInt(contentLength); if((contenttype!= null) && contenttype.equals("text/plain")) { InputStream is = ssc.opencontentinputstream(); int i=0; byte testbuffer[] = new byte[length]; i = is.read(testbuffer); String tmp = new String(testBuffer, 0, i); // a mensagem recebido ssc.initresponse(200); // OK ssc.send(); catch(ioexception ex) { 9

10 Uma implementação de referencia para JSR 180 está disponível em NOKIA, ela está construída sobre CLDC 1.1 e MIDP 2.0. e suporta mensagens SIP reais sobre uma rede local, permitindo às aplicações enviar e receber mensagens SIP. Para fazer o download do JSR 180 RI, você deve ser estar registrado no Fórum Nokia o qual é gratuito, o diretório tem a seguinte estrutura: /sip/sip1_0-ri-bin /examples (aplicações de exemplo) /lib (arquivo JAR contém as SIP APIs) /midp (executável MIDP 2.0 e CLDC 1.1 que inclui as SIP APIs) O diretório midp contém vários subdiretórios, um dos quais é bin. Este diretório contém várias ferramentas, incluindo sipa-midp.exe, o qual lança o SIP-Enable Emulator. 10

11 2. JSR 120 (SMS) E JSR 205 (WMAPI 2.0) WMA são as siglas de Wireless Message API, uma extensão das especificações do CLDC e MIDP para o envio, a recepção e a gestação do SMS desde MIDLets. Apesar de ser uma extensão opcional, a grande maioria dos terminais a levam instalada e pronta para ser usada desde as aplicações J2ME. Versões da especificação WMA: Versão 1.0: Especificação inicial. Descreve as funções básicas para o envio e a recepção de SMS (JSR 120). Versão 1.1: É uma ampliação da especificação 1.0, para suportar o novo modelo de seguridade do MIDP 2.0. Versão 2.0: É uma ampliação das anteriores para a gestão de mensagens multimídia (MMS). (JSR 205) API JSR 120 (SMS) O API JSR 120 está composto exclusivamente de interfaces localizadas no pacote javax.wireless.messaging. Estas interfaces são: INTERFACE javax.wireless.messagin g.message DESCRIÇÃO Define a funcionalidade genérica do todos os tipos de mensagens. Permite: Especificar o destinatário da mensagem. public void setaddress(string addr). Obtiver o emissor da mensagem. public String getaddress(). Obtiver a data de envio da mensagem. 11

12 java.util.date gettimestamp(). javax.wireless.messagin g.textmessage javax.wireless.messagin g.binarymessage javax.wireless.messagin g.messagelistener javax.wireless.messagin g.messageconnection Representa uma mensagem de texto. Herda a funcionalidade de javax.wireless.messaging.message adicionando os métodos public void setpayloadtext(string data) e public String getpayloadtext() para especificar ou obtiver os dados da mensagem. Representa uma mensagem binário. Herda a funcionalidade de javax.wireless.messaging.message adicionando os métodos public void setpayloaddata(byte[] data) e public byte[] getpayloaddata() para especificar ou obtiver os dados da mensagem. Ouvinte de mensagens entrantes. Esta interface é útil em javax.wireless.messaging.messageconnectio n que funciona em modo servidor. Interface através da qual se realiza o envio e a recepção de mensagens. Métodos da classe MessageConnection: public Message newmessage(string type, String address): Cria uma nova mensagem para ser enviada, no argumento type se especifica o tipo de mensagem que se deseja enviar: MessageConnection.TEXT_MESSAGE para mensagens de texto. MessageConnection.BINARY_MESSAGE para mensagens binários. No argumento address se deve especificar a endereço do destinatário da mensagem, usualmente seu número de telefono. public int numberofsegments(message msg): Devolve o número de segmentos que são necessários para enviar a informação através da rede. 12

13 Por exemplo, para enviar uma mensagem extensa via SMS são necessários mais de um segmento (um segmento é igual a um SMS) e este método devolvera ou um número grande ou um valor 0 indicando que não se pode enviar a informação desejada. public Message receive() throws IOException, InterruptedIOException: Devolve uma mensagem enviada à aplicação, mas há que ter várias coisas presentes: É um método bloqueante, pelo que geralmente deverá ser chamado num hilo diferente ao principal onde está executando-se o Midlet. A aplicação é responsável de guardar a informação recebida, na memória não volátil quando seja necessário. public void send(message msg) throws IOException, InterruptedIOException: Envia a mensagem ao destinatário, este método deve ser chamado num hilo diferente ao principal onde está executando-se o Midlet. Para especificar o destinatário da mensagem se deve usar o método setaddress(string addr) definido na interface javax.wireless.messaging.message da qual herdam javax.wireless.messaging.textmessage e javax.wireless.messaging. BinaryMessage. public void setmessagelistener(messagelistener I) throws IOException: Registra uma classe que implementa a interface javax.wireless.messaging.messagelisterner, a plataforma J2ME chamará o método notifyincomingmessage() quando receba uma mensagem. Este método só tem sentido quando a classe funciona no modo servidor Passos para enviar uma mensagem (SMS). 1. Obtiver um MessageConnection no modo cliente. 2. Criar a mensagem através da interface MessageConnection. 13

14 3. Especificar o conteúdo e o destinatário da mensagem. 4. Usar o método send da interface MessageConnection para enviar a mensagem Passos para receber uma mensagem (SMS) de forma assíncrona. 1. Obtiver um MessageConnection em modo servidor. 2. Implementar a interface MessageListener numa das classes. 3. Associar a classe anterior ao MessageConnection. 4. Quando o método notifyincomingmessage() da interface MessageListener seja invocado, isso significa que a mensagem foi recebido. 5. Invocar o método receive() da interface MessageConnection num hilo independente. 6. Fazer o tratamento da mensagem Passos para receber uma mensagem (SMS) de forma síncrona. 1. Obtiver um MessageConnection em modo servidor. 2. Invocar o método receive() da interface MessageConnection num hilo independente. 3. Fazer o tratamento da mensagem. Nota: Em J2ME, todas as comunicações que requerem os MIDLets com o exterior (Bluetooth, HTTP, etc.) se obterem através da classe javax.microedition.io.connector que forma parte do CLDC. Esta classe devolve uma instancia de uma classe que implementa a interface javax.microedition.io.connection para o modo de comunicação desejada. A interface javax.wireless.messaging.messageconection não é mais que um javax.microedition.io.connection para comunicação via SMS. Basicamente através desta interface se pode criar, enviar e receber SMS tanto de forma síncrona como assíncrona Configuração de javax.wireless.messaging.messageconnection. javax.wireless.messaging.messageconection pode funcionar de duas formas: Em modo cliente, só funciona para enviar SMS a um destinatário. 14

15 Em modo servidor, serve para receber e processar os SMS que são dirigidos para ele. Neste modo também se podem enviar SMS. A forma de especificar o modo de funcionamento desejado se realiza através da cadeia de conexão que se lhe passa à classe javax.microedition.io.connector EXEMPLOS SMS Exemplo de como especificar o modo cliente: MessageConnection conn = (MessageConnection) Connector.open( sms:// ); MessageConnection conn = (MessageConnection) Connector.open( sms:// :5555 ); Em ambos casos o SMS será enviado ao telefone da Colombia (pelo prefixo +57), mas com uma importante diferencia, num primeiro caso, o SMS será processado pela aplicação que por defeito tem instalada o telefone, enquanto, no segundo caso, o SMS será processado pela aplicação que esteja escutando nesse porto Exemplo de como especificar o modo servidor: MessageConnection conn = (MessageConnection) Conector.open( sms://:5555 ); Os SMS que cheguem ao porto 5555 serão atendido pelo MIDLet. Em realidade, 5555 não é um porto senão um identificador que lhe indica à plataforma JAVA que deseja tratar os SMS que cheguem com esse identificador Envio de um SMS no modo texto e binário. Classe do Midlet: import javax.microedition.lcdui.*; import javax.microedition.midlet.*; public class WMAMidlet extends javax.microedition.midlet.midlet { private boolean started; public WMAMidlet(){ this.started = false; 15

16 protected void startapp() throws MIDletStateChangeException { Display.getDisplay(this).setCurrent(new WMAMainForm(this)); protected void destroyapp(boolean arg0) throws MIDletStateChangeException { this.destroyapp(true); protected void pauseapp() { Classe de configuração da mensagem em modo texto: import java.io.*; import javax.microedition.io.*; import javax.microedition.lcdui.*; import javax.wireless.messaging.*; public class WMAMainForm extends javax.microedition.lcdui.textbox implements javax.microedition.lcdui.commandlistener { // Referencia ao MIDLet private javax.microedition.midlet.midlet midlet; // Envia o SMS private javax.microedition.lcdui.command cmdsend; // Finaliza a aplicação private javax.microedition.lcdui.command cmdexit; // Janela principal da aplicação public WMAMainForm(javax.microedition.midlet.MIDlet midlet) { super("mensagem a enviar", "", 166, TextField.ANY); this.midlet = midlet; this.createui(); // Cria e configura a interface gráfica da janela. private void createui(){ this.setticker(new Ticker("Exemplo envio SMS")); this.cmdsend = new Command("Enviar", Command.OK, 1); this.cmdexit = new Command("Salir", Command.STOP, 1); this.addcommand(cmdsend); this.addcommand(cmdexit); this.setcommandlistener(this); 16

17 // O usuário deseja enviar o SMS private void sendsmsclick() throws java.io.ioexception { MessageConnection conn = null; TextMessage msg = null; try { System.out.println(this.getString()); // Passo 1: Obtiver uma implementação do Connection que se enviara o // SMS conn = (MessageConnection) Connector.open("sms:// "); // Passo 2: Criar o SMS msg = (TextMessage) conn.newmessage(messageconnection.text_message); // Passo 3: Estabelecer o contendo o SMS msg.setpayloadtext(this.getstring()); System.out.println(this.getString()); // Passo 4: Enviar o SMS conn.send(msg); finally { // Passo 5: Fechar a conexão this.closequietly(conn); conn = null; private void closequietly(javax.microedition.io.connection conn){ try { conn.close(); catch (Exception ex){ public void commandaction(command arg0, Displayable arg1) { try { if (arg0 == cmdsend){ this.sendsmsclick(); else if (arg0 == cmdexit){ this.midlet.notifydestroyed(); catch (Exception ex){ this.setstring(ex.tostring()); 17

18 Classe da configuração da mensagem em modo binário: // O usuario deseja enviar O SMS em modo binário private void sendbinarysmsclick() throws java.io.ioexception { MessageConnection conn = null; BinaryMessage msg = null; ByteArrayOutputStream bout = null; try { // Passo 1: Obtiver uma implementação do Connection que se enviara o // SMS conn = (javax.wireless.messaging.messageconnection) Connector.open("sms:// "); // Passo 2: Criar o SMS msg = (BinaryMessage) conn.newmessage(messageconnection.binary_message); // Passo 3: Estabelecer o contendo o SMS bout = new ByteArrayOutputStream(); dout = new DataOutputStream(bout); dout.writeboolean(true); // Solteiro? dout.writebyte(23); // Idade dout.writeutf("bogota D.C."); // Cidade de nascimento dout.writeutf("colombia"); // País. dout.writelong( ); // C.C. msg.setpayloaddata(bout.tobytearray()); // Passo 4: Enviar o SMS conn.send(msg); finally { // Passo 5: Fechar a conexão this.closequietly(bout); this.closequietly(dout); this.closequietly(conn); dout = null; dout = null; conn = null; private void closequietly(java.io.outputstream out){ try { out.close(); catch (Exception ex){ private void closequietly(javax.microedition.io.connection conn){ try { conn.close(); catch (Exception ex){ 18

19 2.3. API JSR 205 (MMS) As diferenças entre as versões 1.1 (JSR SMS) y 2.0 (JSR MMS) do WMA são principalmente o suporte de mensagens multi-part usados pelas mensagens MMS. As interfaces adicionais da versão 2.0 são as seguintes: INTERFACES javax.wireless.messagin g.messagepart javax.wireless.messagin g.multipartmessage javax.wireless.messagin g.sizeexceededexception DESCRIÇÃO Define uma parte de uma mensagem que pode ser aderida a um MultipartMessage Representa um MultipartMessage e proporciona métodos Set e Get. Exceção lançada se o MultiparMessage é maior que a memória disponível EXEMPLOS MMS Enviar um MMS usando JRS 205 A mensagem MMS conte duas partes: o encabeçado e o corpo, o corpo é uma mensagem multipart onde cada parte da mensagem tem um encabeçado e um corpo. Como os MMS são mensagens multi-part a gente pode incluir imagens ou arquivos em cada MMS. Subject: DeliveryDate: Priority: From: To: MIME-Type: Content-ID: Content-Location: Content: MIME-Type: Content-ID: Content-Location: Content: Encabeçado da mensagem Corpo da Mensagem MessagePart Encabeçado MessagePart Corpo MessagePart Encabeçado MessagePart Corpo 19

20 Ao criar a Message Connection e Header (encabeçado) a gente pode usar a seguinte código: Este MMS é enviado a um numero telefônico e a um endereço . String address = "mms:// "; msgconn = (MessageConnection)Connector.open(address); mulmsg = (MultipartMessage)msgConn.newMessage(MessageConnection.MULTIPART_MESSAGE); mulmsg.setaddress(address); mulmsg.setaddress("mms://mail@mail.com"); mulmsg.setsubject("java MMS TEST"); Aqui é aderida a mensagem de texto ao MMS: String mimetype = "text/plain"; String encoding = "UTF-8"; String text = "Hello from my java midlet"; byte[] contents = text.getbytes(encoding); MessagePart msgpart = new MessagePart(contents, 0, contents.length, mimetype, "id1", "contentlocation", encoding); mulmsg.addmessagepart(msgpart); O construtor MessagePart tomará todos os parâmetros do encabeçado e a mensagem contido como um byte array. Aqui é aderida uma imagem ao MMS: InputStream is = getclass().getresourceasstream("image.jpg"); mimetype = "image/jpeg"; contents = new byte[is.available()]; is.read(contents); msgpart = new MessagePart(contents, 0, contents.length, mimetype, "id2", "bg.jpg", null); mulmsg.addmessagepart(msgpart); 20

21 Quando a mensagem é criada e as partes da mensagem são aderidas à mensagem a gente pode enviar o MMS: msgconn.send(mulmsg); 21

22 3. BIBLIOGRAFIA. mms_jsr205.jsp

JSR 120 (SMS), JSR 205 (WMAPI 2.0) JULIAN PRADA SANIMIGUEL Grupo 6

JSR 120 (SMS), JSR 205 (WMAPI 2.0) JULIAN PRADA SANIMIGUEL Grupo 6 JSR 120 (SMS), JSR 205 (WMAPI 2.0) e JSR 180 (SIP) JULIAN PRADA SANIMIGUEL Grupo 6 Protocolo SIP Desenho do Protocolo Funcionamento do Protocolo API JSR 180 (SIP) Exemplos Protocolo de iniciação de sessão

Leia mais

Conexão Socket na MIDP

Conexão Socket na MIDP Conexão Socket na MIDP A comunicação entre diferentes sistemas é comum na programação, e esta regra não desaparece na construção de aplicativos para pequenos dispositivos e, consequentemente, com o Java

Leia mais

Uma Introdução ao. Computação Móvel (MAC5743/MAC330) Prof. Alfredo Goldman Monitores: Rodrigo Barbosa Daniel Cordeiro

Uma Introdução ao. Computação Móvel (MAC5743/MAC330) Prof. Alfredo Goldman Monitores: Rodrigo Barbosa Daniel Cordeiro Uma Introdução ao J2ME Computação Móvel (MAC5743/MAC330) DCC-IME-USP Prof. Alfredo Goldman Monitores: Rodrigo Barbosa Daniel Cordeiro Visão Geral do Java 2 (1) A plataforma Java 2 engloba três elementos:

Leia mais

Java ME e suas principais tecnologias de conectividade. Gracieli Begia Mateus

Java ME e suas principais tecnologias de conectividade. Gracieli Begia Mateus Java ME e suas principais tecnologias de conectividade Gracieli Begia Mateus Telefones Celulares no Mundo Fonte: UIT e Wireless Intelligence (Ovum/GSM Association) Posição do Brasil no Mundo Principais

Leia mais

Capítulo II Modelos de Programação Distribuída

Capítulo II Modelos de Programação Distribuída Capítulo II Modelos de Programação Distribuída From: Coulouris, Dollimore and Kindberg Distributed Systems: Concepts and Design Edition 4, Addison-Wesley 2005 From: M. Ben-Ari Principles of Concurrent

Leia mais

Programação para Celular com Java

Programação para Celular com Java 1/13 Programação para Celular com Java Objetivo: Capacitar o aluno a desenvolver aplicações com o Sun Java Wireless Toolkit for CLDC. Sumário 1. Introdução:... 2 2. Como criar um novo Projeto?... 2 3.

Leia mais

Linguagem de Programação JAVA. Técnico em Informática Professora Michelle Nery

Linguagem de Programação JAVA. Técnico em Informática Professora Michelle Nery Linguagem de Programação JAVA Técnico em Informática Professora Michelle Nery Agenda Regras paravariáveis Identificadores Válidos Convenção de Nomenclatura Palavras-chaves em Java Tipos de Variáveis em

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

Protocolo de Sinalização SIP

Protocolo de Sinalização SIP Protocolos de Sinalização Protocolos com processamento distribuído e clientes/terminais inteligentes SIP - Session Initiation Protocol, desenvolvido pelo IETF para comunicação multimídia pela Internet

Leia mais

Camada de Transporte, protocolos TCP e UDP

Camada de Transporte, protocolos TCP e UDP Camada de Transporte, protocolos TCP e UDP Conhecer o conceito da camada de transporte e seus principais protocolos: TCP e UDP. O principal objetivo da camada de transporte é oferecer um serviço confiável,

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Mobilidade IP em Telefonia Celular www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Quando as idéias acerca da Internet foram concebidas em 1960-70, o objetivo

Leia mais

Sockets. Bruno Guimarães Lucas Rossini

Sockets. Bruno Guimarães Lucas Rossini Sockets Bruno Guimarães Lucas Rossini Introdução Comunicação entre processos: Memória compartilhada Memória distribuída - Mensagens pela rede Um sistema distribuído é ausente de memória compartilhada,

Leia mais

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015)

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Desenvolvimento de aplicações de rede UDP e TCP 1 Protocolo UDP ( User Datagram Protocol ) Tal como o nome indica, trata-se de um serviço de datagramas, ou seja

Leia mais

Redes de Computadores II

Redes de Computadores II Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.

Leia mais

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade

Leia mais

Programação Paralela e Distribuída. Prof. Cidcley T. de Souza

Programação Paralela e Distribuída. Prof. Cidcley T. de Souza Programação Paralela e Distribuída Prof. Cidcley T. de Souza Conteúdo Parte I Introdução aos Sockets Tipos de Sockets Classes Java: InetAddress, Datagram Sockets, Stream Sockets, Output e Input Classes

Leia mais

Java NET: Interaja com a Internet. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Java NET: Interaja com a Internet Maio, 2011 1

Java NET: Interaja com a Internet. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Java NET: Interaja com a Internet Maio, 2011 1 Java NET: Interaja com a Internet Ricardo Terra rterrabh [at] gmail.com Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Java NET: Interaja com a Internet Maio, 2011 1 CV Nome: Ricardo Terra Email: rterrabh [at]

Leia mais

Java para Desenvolvimento Web

Java para Desenvolvimento Web Java para Desenvolvimento Web Servlets A tecnologia Servlet foi introduzida pela Sun Microsystems em 1996, aprimorando e estendendo a funcionalidade e capacidade de servidores Web. Servlets é uma API para

Leia mais

Manual do Usuário. Protocolo

Manual do Usuário. Protocolo Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

Sockets em Java. Leonardo R. Nunes - leonardo@sumersoft.com. 1. Introdução. 2. Sockets TCP/IP

Sockets em Java. Leonardo R. Nunes - leonardo@sumersoft.com. 1. Introdução. 2. Sockets TCP/IP Sockets em Java Leonardo R. Nunes - leonardo@sumersoft.com 1. Introdução A comunicação entre processos de software tornou-se indispensável nos sistemas atuais. O mecanismo mais utilizado atualmente para

Leia mais

Computação II Orientação a Objetos

Computação II Orientação a Objetos Computação II Orientação a Objetos Fabio Mascarenhas - 2014.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/java Introdução Esse não é um curso de Java! O objetivo é aprender os conceitos da programação orientada a objetos,

Leia mais

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto. Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:

Leia mais

Camada de Aplicação. Prof. Eduardo

Camada de Aplicação. Prof. Eduardo Camada de Aplicação RC Prof. Eduardo Introdução Você sabe que existem vários tipos de programas na Internet? - Talvez você já tenha notado que existem vários programas diferentes para cada um desses tipos.

Leia mais

Arquitectura de Sistemas Computacionais

Arquitectura de Sistemas Computacionais Arquitectura de Sistemas Computacionais Práticas 2004-2005 Prof. Dr. Paulo Sampaio psampaio@uma.pt Departamento de Matemática e Engenharias UNIVERSIDADE DA MADEIRA O ambiente J2ME MIDlets Bluetooth 1 Pacotes

Leia mais

Programação Gráfica Parte 1 Versão em Java 2006 PUCPR Tutoria de Jogos 1º Ano

Programação Gráfica Parte 1 Versão em Java 2006 PUCPR Tutoria de Jogos 1º Ano Programação Gráfica Parte 1 Versão em Java 2006 PUCPR Tutoria de Jogos 1º Ano Paulo V. W. Radtke pvwradtke@gmail.com http://www.ppgia.pucpr.br/~radtke/jogos/ AVISO IMPORTANTE!! Esta versão é dedicada exclusivamente

Leia mais

Sistemas Paralelos e Distribuídos - 2003/2004 Curso: Matemática /Informática Sistemas Distribuídos - 2003/2004 Curso: Ensino da Informática

Sistemas Paralelos e Distribuídos - 2003/2004 Curso: Matemática /Informática Sistemas Distribuídos - 2003/2004 Curso: Ensino da Informática Java RMI - Remote Method Invocation Folha 5-1 No modelo de programação orientada a objectos, vimos que um programa consiste numa colecção de objectos que comunicam entre si através da invocação dos seus

Leia mais

INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE

INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 18 Sockets OLadoServidor O Lado Cliente Múltiplos Clientes 1 Programa Capítulo 18 Sockets

Leia mais

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Maio de 2012 Conteúdo Capítulo 1: Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Introdução ao Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Instalando

Leia mais

Desenvolvimento de Sistemas Móveis em Java com J2ME/MIDP. Jorge H. C. Fernandes

Desenvolvimento de Sistemas Móveis em Java com J2ME/MIDP. Jorge H. C. Fernandes Desenvolvimento de Sistemas Móveis em Java com J2ME/MIDP Jorge H. C. Fernandes Desenvolvimento J2ME/MIDP Agenda Plataforma e Edições Java 2 J2ME - Java 2 Micro Edition MIDP - Mobile Information Device

Leia mais

Manual do Desktop Sharing. Brad Hards Tradução: Marcus Gama

Manual do Desktop Sharing. Brad Hards Tradução: Marcus Gama Brad Hards Tradução: Marcus Gama 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 O protocolo do Buffer de Quadro Remoto (Buffer de Quadro Remoto) 6 3 Usando o Desktop Sharing 7 3.1 Gerenciando convites do Desktop Sharing........................

Leia mais

Olho por olho, e o mundo acabará cego. Mohandas Gandhi

Olho por olho, e o mundo acabará cego. Mohandas Gandhi Sockets Olho por olho, e o mundo acabará cego. Mohandas Gandhi Conectando-se a máquinas remotas. Protocolo Da necessidade de dois computadores se comunicarem surgiram diversos protocolos que permitissem

Leia mais

Introdução à Camada de Aplicação. Prof. Eduardo

Introdução à Camada de Aplicação. Prof. Eduardo Introdução à Camada de Aplicação RC Prof. Eduardo Introdução Você sabe que existem vários tipos de programas na Internet? - Talvez você já tenha notado que existem vários programas diferentes para cada

Leia mais

Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br INFORMÁTICA AULA 11

Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br INFORMÁTICA AULA 11 INFORMÁTICA AULA 11 INTERNET (CONTINUAÇÃO) Outlook EXPRESS A janela principal do Outlook Express pode ser divida basicamente em: Área de Comando (superior) - Contém a barra de botões e a barra de menus.

Leia mais

A ) O cliente terá que implementar uma interface remota. . Definir a interface remota com os métodos que poderão ser acedidos remotamente

A ) O cliente terá que implementar uma interface remota. . Definir a interface remota com os métodos que poderão ser acedidos remotamente Java RMI - Remote Method Invocation Callbacks Folha 9-1 Vimos, na folha prática anterior, um exemplo muito simples de uma aplicação cliente/ servidor em que o cliente acede à referência remota de um objecto

Leia mais

ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL. Thiago de Almeida Correia

ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL. Thiago de Almeida Correia ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL Thiago de Almeida Correia São Paulo 2011 1. Visão Geral Em uma rede de computadores local, os hosts se enxergam através de dois endereços, sendo um deles o endereço Internet

Leia mais

CAMADA DE TRANSPORTE

CAMADA DE TRANSPORTE Curso Técnico de Redes de Computadores Disciplina de Fundamentos de Rede CAMADA DE TRANSPORTE Professora: Juliana Cristina de Andrade E-mail: professora.julianacrstina@gmail.com Site: www.julianacristina.com

Leia mais

Aleph. Entre Bibliotecas. Reunião da REJE 09 de novembro de 2011

Aleph. Entre Bibliotecas. Reunião da REJE 09 de novembro de 2011 Aleph Empréstimo Entre Bibliotecas Reunião da REJE 09 de novembro de 2011 1. Conceitos e definições 2 Para que serve o módulo de EEB? Para que a Biblioteca possa receber solicitações de seus usuários de

Leia mais

Num sistema de objectos distribuídos, dois conceitos são fundamentais.

Num sistema de objectos distribuídos, dois conceitos são fundamentais. Folha 10-1 Java RMI - Remote Method Invocation No modelo de programação orientada a objectos, vimos que um programa consiste numa colecção de objectos que comunicam entre si através da invocação dos seus

Leia mais

Disciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho

Disciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho Disciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho Obs: Não há necessidade de entregar a lista Questões do livro base (Kurose) Questões Problemas

Leia mais

Servidor de E-mails e Protocolo SMTP

Servidor de E-mails e Protocolo SMTP Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática Servidor E-mails e Protocolo SMTP Professor: João Paulo Brito Gonçalves Disciplina: Serviços Res Definições Servidor Mensagens Um servidor mensagens é responsável

Leia mais

1. TSA 12.1.8... 3 1.1 Inovação - TSA 12.1.8... 3 1.1.1 DT_Arquivo_de_Log_do_Integrador_Separado_por_Thread... 3 1.1.2 DT_Central_de_Ajuda_UX9...

1. TSA 12.1.8... 3 1.1 Inovação - TSA 12.1.8... 3 1.1.1 DT_Arquivo_de_Log_do_Integrador_Separado_por_Thread... 3 1.1.2 DT_Central_de_Ajuda_UX9... TOTVS 1. 12.1.8................................................................................................. 3 1.1 Inovação - 12.1.8...................................................................................

Leia mais

Tutorial de Computação Introdução a Programação Gráfica em Java para MEC1100 v2010.10

Tutorial de Computação Introdução a Programação Gráfica em Java para MEC1100 v2010.10 Tutorial de Computação Introdução a Programação Gráfica em Java para MEC1100 v2010.10 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina

Leia mais

1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE

1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE 2 1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE ATENDIMENTO... 6 4 - A TELA AGENDA... 7 4.1 - TIPOS

Leia mais

Capítulo 15 - VendaRemota.java

Capítulo 15 - VendaRemota.java Capítulo 15 - VendaRemota.java /* Java para Dispositivos Móveis - Desenvolvendo aplicações com J2ME por Thienne M. Johnson Novatec Editora LTDa ISBN: 978-85-7522-143-3 */ package principal; import conexao.getpostregistros;

Leia mais

Invocação de Métodos Remotos

Invocação de Métodos Remotos Invocação de Métodos Remotos Java RMI (Remote Method Invocation) Tópicos Tecnologia RMI Introdução Modelo de camadas do RMI Arquitetura Fluxo de operação do RMI Passos para implementação Estudo de caso

Leia mais

No projeto das primeiras redes de computadores, o hardware foi a principal preocupação e o software ficou em segundo plano.

No projeto das primeiras redes de computadores, o hardware foi a principal preocupação e o software ficou em segundo plano. No projeto das primeiras redes de computadores, o hardware foi a principal preocupação e o software ficou em segundo plano. Essa estratégia foi deixada para trás. Atualmente, o software de rede é altamente

Leia mais

Parte I. Demoiselle Mail

Parte I. Demoiselle Mail Parte I. Demoiselle Mail Para o envio e recebimento de e-s em aplicativos Java, a solução mais natural é usar a API JavaMail [http:// www.oracle.com/technetwork/java/java/index.html]. Ela provê um framework

Leia mais

CONECTIVIDADE. Desenvolvimento de Sistemas WEb Computação Móvel

CONECTIVIDADE. Desenvolvimento de Sistemas WEb Computação Móvel CONECTIVIDADE Desenvolvimento de Sistemas WEb Computação Móvel Conectividade em Java ME Conectividade( redes) em Java ME: Flexível para suportar uma variedade de dispositivos Muitos dispositivos específicos

Leia mais

Motorola Phone Tools. Início Rápido

Motorola Phone Tools. Início Rápido Motorola Phone Tools Início Rápido Conteúdo Requisitos mínimos...2 Antes da instalação Motorola Phone Tools...3 Instalar Motorola Phone Tools...4 Instalação e configuração do dispositivo móvel...6 Registro

Leia mais

Engenharia Elétrica Eletrônica Slides 20: TCP/IP em Winsocks 2. API do Windows para programar utilizando o protocolo TCP/IP Prof. Jean Marcelo SIMÃO

Engenharia Elétrica Eletrônica Slides 20: TCP/IP em Winsocks 2. API do Windows para programar utilizando o protocolo TCP/IP Prof. Jean Marcelo SIMÃO Engenharia Elétrica Eletrônica Slides 20: TCP/IP em Winsocks 2. API do Windows para programar utilizando o protocolo TCP/IP Prof. Jean Marcelo SIMÃO Engenharia Elétrica Eletrônica Tutorial: Programação

Leia mais

Permitir a troca de mensagens de texto entre os dois alunos; Permitir que um aluno enviasse para o outro uma cópia de prova;

Permitir a troca de mensagens de texto entre os dois alunos; Permitir que um aluno enviasse para o outro uma cópia de prova; Software Básico 2008.2 Trabalho Prático 1: programação de E/S, uso de sinais Prática de programação voltada a eventos Trabalho individual ou em dupla Data de entrega: 01/10/2008 1 O Objetivo Utilizando

Leia mais

SIP Session Initiation Protocol

SIP Session Initiation Protocol Session Initiation Protocol Carlos Gustavo A. da Rocha Session Initiation Protocol Desenvolvido pelo IETF RFC 2543 (Fev 1999) RFC 3261 (Jun 2002) É um protocolo de sinalização para sessões multimídia Negociação;

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Prof. Adriano Avelar Site: www.adrianoavelar.com Email: eam.avelar@gmail.com Relembrando... Mecanismos de Comunicação Middleware Cenário em uma rede Local

Leia mais

Programação Na Web. Servlets: Como usar as Servlets. Agenda. Template genérico para criar Servlets Servlet 2.4 API

Programação Na Web. Servlets: Como usar as Servlets. Agenda. Template genérico para criar Servlets Servlet 2.4 API Programação Na Web Servlets: Como usar as Servlets 1 António Gonçalves Agenda Template genérico para criar Servlets Servlet 2.4 API Exemplo: Hello World Output: Texto, HTML e hora local. Compilar uma Servlets

Leia mais

Grupo I [6v] Considere o seguinte extracto de um programa de definição de uma calculadora apenas com a função soma de dois valores reais

Grupo I [6v] Considere o seguinte extracto de um programa de definição de uma calculadora apenas com a função soma de dois valores reais Número: Nome: Página 1 de 5 LEIC/LERC 2012/13, Repescagem do 1º Teste de Sistemas Distribuídos, 25 de Junho de 2013 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração:

Leia mais

FTP FILE F TRANSFER PROTOCOL. Tópicos

FTP FILE F TRANSFER PROTOCOL. Tópicos FTP FILE F TRANSFER PROTOCOL Tópicos Revisão da aplicação FTP Implementação simples em Java de uma conexão FTP Implementação simples em Java de um comando de transferência de arquivo Descrição dos exercícios

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com ENLACE X REDE A camada de enlace efetua de forma eficiente e com controle de erros o envio

Leia mais

TUTORIAL JAVA AS - HTTP CLIENT COMPOSITION ENVIROMENT 7.1

TUTORIAL JAVA AS - HTTP CLIENT COMPOSITION ENVIROMENT 7.1 TUTORIAL JAVA AS - HTTP CLIENT COMPOSITION ENVIROMENT 7.1 FABIO HAIDER 2008 C O N T E Ú D O : 1 HTTP Client...3 1.1 Arquitetura...3 1.2 Usando HTTP Client...3 1.2.1 Usuário...3 1.2.2 Implementação HTTP

Leia mais

NECESSIDADES TÉCNICAS - INTERCONEXÃO TELEFÔNICA!

NECESSIDADES TÉCNICAS - INTERCONEXÃO TELEFÔNICA! NECESSIDADES TÉCNICAS - INTERCONEXÃO TELEFÔNICA TUTORIAL NECESSIDADES TÉCNICAS - INTERCONEXÃO TELEFÔNICA NECESSIDADES TÉCNICAS - INTERCONEXÃO TELEFÔNICA AVISO LEGAL: As informações contidas neste documento

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 3 Invocação de Objetos

Leia mais

Manual de Operação Aplicativo ClickIt

Manual de Operação Aplicativo ClickIt Manual de Operação Aplicativo ClickIt Rev. 1.1 Agosto/2010 GSControl Automação Ltda. Rua Washington Luiz, 675 ITC Conjunto 1101 Centro Porto Alegre RS CEP 90010-460 Telefone: (51)3026-0945 / (51)3287-2167

Leia mais

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

Tutorial 7 Fóruns no Moodle Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES camadas do Modelo de Referência ISO/OSI Pilha de Protocolos TCP Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Camadas

Leia mais

O QUE É A CENTRAL DE JOGOS?

O QUE É A CENTRAL DE JOGOS? O QUE É A CENTRAL? A Central de Jogos consiste de duas partes: Um site na Internet e um programa de computador (Central) que deve ser instalado em sua máquina. No site www.centraldejogos.com.br, você pode

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.

Leia mais

Um pouco do Java. Prof. Eduardo

Um pouco do Java. Prof. Eduardo Um pouco do Java Prof. Eduardo Introdução A tecnologia JAVA é composta pela linguagem de programação JAVA e pela plataforma de desenvolvimento JAVA. Os programas são escritos em arquivos-texto com a extensão.java.

Leia mais

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação

Leia mais

Exemplo: Na figura 1, abaixo, temos: Clique aqui para continuar, que é a primeira atividade que você precisa realizar para iniciar seus estudos.

Exemplo: Na figura 1, abaixo, temos: Clique aqui para continuar, que é a primeira atividade que você precisa realizar para iniciar seus estudos. Visão Geral VISÃO GERAL Esse material abordará o acesso ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) da Proativa do Pará, com intenção de ilustrar os aspectos na visão do Aprendiz. Essa abordagem dedica-se

Leia mais

PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Rua Coronel Botelho, 64 - Alto da Lapa - CEP: 05088-020 São Paulo - SP - Brasil +55 (11) 3832-6102 PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO

Leia mais

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel Programação de Computadores - I Profª Beatriz Profº Israel As 52 Palavras Reservadas O que são palavras reservadas São palavras que já existem na linguagem Java, e tem sua função já definida. NÃO podem

Leia mais

LGTi Tecnologia. Manual - Outlook Web App. Soluções Inteligentes. Siner Engenharia

LGTi Tecnologia. Manual - Outlook Web App. Soluções Inteligentes. Siner Engenharia LGTi Tecnologia Soluções Inteligentes Manual - Outlook Web App Siner Engenharia Sumário Acessando o Outlook Web App (Webmail)... 3 Email no Outlook Web App... 5 Criar uma nova mensagem... 6 Trabalhando

Leia mais

Rede de Computadores (REC)

Rede de Computadores (REC) Rede de Computadores (REC) Aula 04 Camada de Aplicação Prof. Jackson Mallmann dcc2jm@joinville.udesc.br Exemplos de requisição via telnet. iniciar / executar / cmd (Windows) telnet endereço telnet 192.168.1.3

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 12

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 12 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 12 Índice 1. Serviços Orientados à Conexão...3 1.1 O protocolo IP... 3 2. Serviços não Orientados à Conexão...4 2.1 Tecnologias de redes token ring... 4

Leia mais

TOP SAÚDE SEPACO AUTOGESTÃO

TOP SAÚDE SEPACO AUTOGESTÃO TOP SAÚDE SEPACO AUTOGESTÃO Dezembro / 2014 Sumário 1. Apresentação e acesso ao sistema...3 2. Tela inicial do sistema...5 3. Autorização de Procedimento Via Prestador...6 3.1. Impressão Guia TISS...6

Leia mais

Acessos Convergentes. Manual de Configuração e Utilização

Acessos Convergentes. Manual de Configuração e Utilização Índice 1 Introdução... 4 1.1 Âmbito do Documento... 4 1.2 Acesso... 5 1.3 Autenticação... 5 2 Cliente... 6 2.1 Reencaminhamentos ou redireccionamentos... 6 2.1.1 Novo Plano de Redireccionamento... Error!

Leia mais

Central Inteligente Manual de utilização

Central Inteligente Manual de utilização Central Inteligente 4 Benefícios 5 Funcionalidades 5 Portal de Configuração 5 Índice Área de Cliente 6 Registo Área de Cliente 7 Login Área de Cliente 7 Menu Área de Cliente 7 Portal de Configuração da

Leia mais

Conceitos básicos da linguagem C

Conceitos básicos da linguagem C Conceitos básicos da linguagem C 2 Em 1969 Ken Thompson cria o Unix. O C nasceu logo depois, na década de 70. Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando o sistema operacional UNIX criado por

Leia mais

Disciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013

Disciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013 Disciplina: Redes de Comunicação Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. João Oliveira Turma: 10º 13ª Setembro 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta os principais

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.

Leia mais

Tutorial J2ME Parte 3

Tutorial J2ME Parte 3 Introdução Tutorial J2ME Parte 3 Como pudemos aprender nos tutoriais anteriores, os dispositivos celulares podem implementar em seu sistema o KVM, a máquina virtual que roda aplicações J2ME. A API de programação

Leia mais

4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição?

4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição? Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor remoto esteja associado. 2. Estabelecer

Leia mais

Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE

Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE INTRODUÇÃO (KUROSE) A Camada de Rede é uma peça central da arquitetura de rede em camadas A sua função é a de fornecer serviços de comunicação diretamente aos processos

Leia mais

Serviços Web: Arquitetura

Serviços Web: Arquitetura Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula

Leia mais

UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes

UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes Diagrama de Casos de Uso O modelo de casos de uso visa responder a pergunta: Que usos (funcionalidades) o sistema terá? ou Para que aplicações o sistema

Leia mais

USO GERAL DOS PROTOCOLOS SMTP, FTP, TCP, UDP E IP

USO GERAL DOS PROTOCOLOS SMTP, FTP, TCP, UDP E IP USO GERAL DOS PROTOCOLOS SMTP, FTP, TCP, UDP E IP SMTP "Protocolo de transferência de correio simples (ou em inglês Simple Mail Transfer Protocol ) é o protocolo padrão para envio de e- mails através da

Leia mais

Endereçamento Privado Proxy e NAT. 2008, Edgard Jamhour

Endereçamento Privado Proxy e NAT. 2008, Edgard Jamhour Endereçamento Privado Proxy e NAT Motivação para o Endereçamento IP Privado Crescimento do IPv4 07/2007 490 milhões de hosts 01/2008 542 milhões de hosts IPv4 permite endereçar 4 bilhões de hosts. PREVISÃO

Leia mais

Programação com sockets (em Java)

Programação com sockets (em Java) com sockets (em Java) Prof. Dr. Julio Arakaki Depto. Ciência da 1 Comunicação entre processos // aplicações - é um dos mecanismos mais utilizados - Java oferece modos de utilização:. TCP ( Transmission

Leia mais

Aula 30 - Sockets em Java

Aula 30 - Sockets em Java Aula 30 - Sockets em Java Sockets Sockets são estruturas que permitem que funções de software se interconectem. O conceito é o mesmo de um soquete (elétrico, telefônico, etc...), que serve para interconectar

Leia mais

Instalação do software da Fiery para Windows e Macintosh

Instalação do software da Fiery para Windows e Macintosh 13 Instalação do software da Fiery para Windows e Macintosh O CD de Software de Usuário inclui instaladores de software para o Fiery Link. O software utilitário da Fiery é suportado pelo Windows 95/98,

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 3.10 Sumário 1 Funções do Emissor... 3 1.1 Aba Inicial... 4 1.2 Aba Sistema... 5 1.2.1 Mensagem Sistema... 5 1.2.2 Extras... 6 1.2.3 Contingência... 6 1.2.4 Execução... 7 1.3

Leia mais

ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE

ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE Fabiana Gomes Marinho Faculdade Lourenço Filho Resumo: Na UML, a modelagem conceitual dos dados é descrita pelo diagrama de classes, que através

Leia mais

Exercícios de Revisão Java Básico

Exercícios de Revisão Java Básico Exercícios de Revisão Java Básico (i) Programação básica (estruturada) 1) Faça um programa para calcular o valor das seguintes expressões: S 1 = 1 1 3 2 5 3 7 99... 4 50 S 2 = 21 50 22 49 23 48...250 1

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -TRATAMENTO DE EXCEÇÕES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -TRATAMENTO DE EXCEÇÕES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -TRATAMENTO DE EXCEÇÕES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO 5. Tratamento de Exceções Introdução e conceitos Capturando exceção usando

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais