Capítulo 1 Delimitando o Campo de Intervenção

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1 Sumário Apresentação Capítulo 1 Delimitando o Campo de Intervenção Capítulo 2 Em Busca de Conceitos Capitulo 3 Tabaco. A Destruição Maior do Século XX Sobre o Tabaco Tratamento Realizado em Departamento de Cardiologia Tratamento Psicológico Grupos de Apoio Leigos Propaganda Anti-tabagista Capítulo 4 O Álcool. Do Prazer à Destruição. Retrato sem Retoques Sobre o Álcool 4.2 Tratamento Realizado nos Departamentos de Hospitais Gerais Grupos Terapêuticos Tratamento Psiquiátrico vii

2 viii A Psicoterapia diante da Drogadicção A Vida nos Drogados 4.4 Tratamento Psicológico Grupos de Apoio Leigos São Paulo, meu Amor Capítulo 5 Cocaína 5.1 Cena I Cena II Sobre a Cocaína Grupos Terapêuticos Grupos de Apoio Leigos Atendimento Psicológico Capítulo 6 Maconha: A Droga mais Consumida de Todos os Tempos 6.1 Sobre a Maconha 6.2 Grupos Terapêuticos Grupos de Apoio Leigo Atendimento Psicológico Capítulo 7 Anfetamina 7.1 Sobre a Anfetamina 7.2 Grupos Terapêuticos 7.3 Tratamento Psicológico 7.4 Grupos de Apoio Leigos Capítulo 8 Opióides 8.1 Sobre os Opióides Simplesmente Capítulo 9 Alucinógenos 9.1 Um Breve Panorama dos Alucinógenos 9.2 Sobre os Alucinógenos

3 Sumário ix Capítulo 10 Inalantes, Sedativos, Hipnóticos ou Ansiolíticos 10.1 Sobre os Inalantes 10.2 Sobre os Sedativos, Hipnóticos ou Ansiolíticos De Como a Luz é Amor... Capítulo 11 Considerações Complementares Nota Bibliografia

4 Apresentação Sexta Luz do ano No céu, logo depois do Pôr-do-sol, surge a Arturus uma das mais brilhantes e lindas estrelas que se pode sonhar. Mais noitinha ainda surge a Constelação de Escorpião e a Antaris radiante e afirmando ser a própria essência da vida. E estamos novamente no Inverno... 1 O céu azul de inverno tem uma beleza e tons indescritíveis que se transformam de modo intermitente em nosso campo perceptivo. A emoção de contemplar o azul que se estampa no céu e que tem ainda no fulgor do sol o contraponto ao equilíbrio de sua tonalidade certamente é um encantamento que energiza a alma de modo inefável. Seguramente, ao compor Because, os Beatles tinham diante de si o esplendor do azul de uma manhã de inverno para se interrogarem: Por que o azul do céu me faz chorar?. E até mesmo Mozart a configuração maior da perfeição divina transformada em arte, em uma das cartas endereçadas à sua irmã, revelava sua necessidade de contemplar o azul do céu para dar um pouco de alegria ao seu coração. Embora ele igualmente não faça 1 ANGERAMI, V.A. Parêmias de Inverno. Psicoterapia existencial. São Paulo: Thomson Pioneira, xi

5 xii A Psicoterapia diante da Drogadicção A Vida nos Drogados referência ao azul do céu em um dia de inverno, quero crer que sua descrição me traz tal sensação. O azul nas noites de inverno apresenta um encanto e uma luminosidade somente perceptíveis à alma e ao coração; a descrição dessa moldura, quando feita apenas pelo olhar e pela razão, é ponteamento que se perde na dimensão de sua verdadeira essência. O inverno traz, ainda, a florada que mais me emociona o ipê-roxo, a suinã, as azaléias, o bico-de-papagaio, as margaridas etc., somando-se a isso o próprio determinante de ser um período em que o teor climático já nos direciona para momentos de introspecção e reflexão contínua. Nesse cenário concebi um livro que emoldura jovens em ambientes subterrâneos e cinzentos em um ritual cadenciado de destrutividade. Cenários que não aceitam o esplendor da natureza como contraponto às suas matizes de destruição. É como se fossem coisas excludentes que não podem se tocar, ainda que tangencialmente. O azul que tinge o céu no inverno não aceita a destruição da drogadicção em suas matizes nem no seu tingimento de luz e cor. A drogadicção é temática dos umbrais, dos lugares onde a luz é elemento de exclusão. Umbrais onde reside tão-somente a persuasão da destrutividade sem qualquer pareamento de trégua e sem o constitutivo de dor. Tais fatores estão imbricados de tal sorte que separá-los é tarefa de dimensão hercúlea e sem parâmetro de abrangência reflexiva. O adicto é uma pessoa que, na quase totalidade dos casos, está entregue a condições existenciais nas quais a destrutividade não aceita nada mais que não a própria destruição. Vincam em sua vida níveis sombrios de perspectivas existenciais, que, além de destruir, nada projetam que não essa mesma destrutividade. Assim, os amigos, os locais que freqüenta, os hábitos cotidianos e outros tantos detalhamentos serão, enfim, ligados à drogadicção. É um círculo que, além de encerrar-se em si mesmo, torna muito difícil e até mesmo abismosa a busca por caminhos libertários. Por outro lado, se em outras publicações tínhamos a consciência de nossa ousadia e, em algumas vezes, de nossa petulância na tentativa de refletir sobre determinadas temáticas, esse trabalho traz em seu bojo um quê da nossa responsabilidade social em divulgar e refletir sobre a drogadicção. Assim, estaremos levando a um sem-número de pessoas informações pertinentes que, enfeixadas com a nossa experiência teórico-clínica, mostrariam a realidade da drogadicção e o tanto que ela está incrustada nos gestos mais simples e triviais de nosso cotidiano. A fumaça que se esvai no ar e que parte de um cigarro aceso perderá sua possível ingenuidade diante da acidez das nossas reflexões. Assim como

6 Apresentação xiii também estaremos sendo cáusticos diante do álcool e de outras drogas que estão a ceifar milhares de vidas diariamente. Este trabalho é tingido pelas cores mágicas do inverno e nem por isso deixa de ser contundente ao abordar o cinza da destruição que está presente em cada fragmento ou dose de droga. É um trabalho novo que, a exemplo de outros anteriores, servirá de balizamento a muitos profissionais que se orientam por nossas publicações. Ao mesmo tempo em que essa consciência é um fardo difícil para ser carregado, é igualmente prazeroso, principalmente quando podemos colocar nossa experiência profissional, e mesmo existencial, a serviço de interesses libertários e que terão em nossos escritos um esteio de sustentação teórica e mesmo existencial. É um esmigalhar de emoções que se espraia na própria vida e mostra que a realidade existencial do adicto é a droga sendo considerada, muitas vezes, o seu próprio sentido de vida. É dimensionar a própria vida em parâmetros de destruição. É sedimentar projetos que se fundem em níveis maiores do que aqueles concebidos até mesmo pela própria consciência. Como exemplo pungente dessas citações, temos a entrevista de Sid Vicious líder da banda punk inglesa Sex Pistols uma semana antes de sua morte vitimada por overdose letal de um coquetel de diversas drogas. Nessa entrevista, ele, que ser em público mostrava um contumaz consumidor de drogas, orientando em níveis ideológicos as drogas e os caminhos que os seguidores do movimento punk deveriam perseguir, dizia que era óbvio que ele não pretendia ficar a vida toda entregue às drogas. Ele tinha, sim, projetos de uma vida sem a intoxicação das drogas. Na realidade, ainda que sua intenção de ter uma vida sem a presença das drogas fosse real, vê-se, pelo seu fim, apenas uma semana após essa entrevista, que a realidade e o prazer que as drogas lhe proporcionavam eram maiores que a própria intenção de uma vida longe delas. Nesse sentido, é interessante observar que a destruição provocada por elas nesses ídolos não serve como fator inibitório de consumo nem mesmo para aqueles usuários que foram por eles influenciados. Brian Jones, ex-guitarrista da banda inglesa de rock-and-roll The Rolling Stones, afastou-se da banda devido ao excesso de ingestão de drogas, o que provocava os mais diferentes constrangimentos e problemas ao restante do grupo, que, frise-se, igualmente consumia quantidades expressivas dos mais diferentes tipos de drogas, mas que, ainda assim, enfrentavam situações muito embaraçosas em virtude do comportamento de seu ex-colega. Brian Jones, assim como Sid Vicious, também morreu de overdose. Seu corpo foi encontrado boiando na piscina de sua casa. Dias antes de sua morte, ele deu

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